USS Ramage, classe ‘Arleigh Burke’, no Porto de Suape – PE
Nas fotos feitas hoje, o destróier USS Ramage da Marinha dos EUA (US Navy), fazendo escala no Porto de Suape, em Pernambuco. O navio está de passagem pelo Brasil para reabastecimento.
USS Ramage (DDG-61) é um destróier de mísseis guiados classe “Arleigh Burke” Flight I. O navio é batizado em homanegem ao vice-almirante Lawson P. Ramage, um notável comandante de submarino e ganhador da Medalha de Honra na Segunda Guerra Mundial.
O Ramage teve construção iniciada em 4 de Janeiro de 1993 na Ingalls Shipbuilding em Pascagoula, Mississippi, lançado ao mar em 11 de Fevereiro de 1994, batizado por Barbara Ramage (esposa do almirante) e incorporado em 22 de Julho de 1995.
Na foto abaixo, é possível comparar o tamanho do USS Ramage com um navio-patrulha da classe Macaé.
FOTOS: Renan Raul
Belíssimo navio, “benchmark” para o resto.
Nacionaliza ele! kkkkkkkkk
Um presente do Trump para o seu fã…..
Como se sentir pequeno…compara ahe com um Macaé!!
Kkkkk
Que fase hein!
Só assim para perceber a diferença de tamanho.
se lançar dali uns 4 tomahawk, quanto tempo demora para chegar em Brasilia ?!?!
Depende, se fizer escala em Curitiba vai ficar 2 meses parado até ser liberado pela alfândega.
“Depende, se fizer escala em Curitiba vai ficar 2 meses parado até ser liberado pela alfândega.”
Muito boa!
Nesse caso é difícil fazer escala no Paraná; pernambuco fica no Nordeste e Brasilia no Centro-Oeste.
É mais fácil fazer escala na Bahia; parar, descansar, depois seguir viagem.
Você não ‘captou’ o espírito da coisa…
Com todo o respeito, mas essa comparação de tamanho com a classe macaé não e correta visto que sao navios que exercem missões completamente diferentes em ambientes diferentes …
É óbvio Paulo Costa, o intuito foi evidentemente poder ter noção da escala de tamanho do AB, não compará-lo em termos de função com um Macaé.
17/11 – Sábado, bnoite, que visão maravilhosa, sabemos de ante mão que nunca teremos por aqui, porém, só pensando 3/4 na MB, que projeção de poder daria a nossa força naval, como dizem são turbinas, não temos condições de operar.
O problema nesse casa não são as turbinas e sim os quase 2 bilhões de dólares por unidade pra comprá los.
*caso.
Haja também dinheiro para rechear o navio com com SM-6, ESSM, ASROCs, Tomahawks, etc nos 96 silos do navio.
Se nações mais ricas como GB e França limitaram suas embarcações (Type 45 e Horizon) à 48 silos, futuras embarcações brasileiras deveriam ficar entre 32 e 48 silos também.
Será que pelo menos 4 desses mais antigos poderia ser vendido via FMS, melhor que as tranqueiras OHP….
Estava demorando!
O mais antigo será descomissionado em 2026 com 35 anos … ao menos essa era a ideia
original porque agora querem descomissionar os primeiros 28 com 40 anos e quem sabe 45 anos todos os posteriores.
O design deste navio ja está ultrapassado e mesmo assim a Marinha dos EUA continua fazendo encomendas dele né ?
Design em navios não é tão importante como em aviões de caça. Em navios, não é que design não seja importante, mas mais importante são seus sensores e armas.
Indo um pouco mais adiante no que você escreveu, o design de navios modernos assumiu uma importância maior devido a implementação de características stealth aos novos projetos.
Concordo. Devia haver navios mais modernos. Inclusive mais furtivos e com radares fixos.
A tecnologia evolui.
Não entendi a parte dos radares fixos. Os gringos tentaram com a Classe Zumwalt mas descobriram que o custo x beneficio não compensa, veja bem, não estou falando que o navio não é bom, simplesmente que os americanos concluíram que os custos eram elevados demais. Existem os navios das classes Independence e Freedom que estão mais para fragatas ou seja, os americanos também tentam outras frentes. Contudo o Arleigh Burke é o navio que os americanos acreditam e que vai ter que segurar o piano pelas próximas décadas, um navio grande, polivalente e muito bem armado. Mesmo que o Brasil… Read more »
Território hostil,vários cargueiros nessa área.
Dois dos DDGs de fato colidiram de maneira séria…mas…os outros 64 não e o fato de ambos serem baseados no Japão e as colisões terem ocorrido em um espaço de uns dois meses entre uma e outra não foi uma simples coincidência.
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Navios baseados no Japão tem sido mais exigidos e cortes no orçamento, falta de pessoal e uma área de tráfego bastante congestionado não ajudaram…medidas estão sendo tomadas para que desgraças como essas que acarretaram 17 mortos não se repitam….então que morte dos 17 não tenha sido em vão.
Só complementando o Dalton, sei que o seu comentário foi em modo irónico, mas o movimento marítimo da região é irrisório se comparado com a do mar do Japão.
E complementando seu comentário acima Humberto…vale lembrar que os australianos por exemplo, deixaram passar o “Arleigh Burke” e optaram por um navio menor de projeto espanhol com o sistema Aegis…ou seja…”Arleigh Burke” não é para qualquer um e não é fácil preencher 90/96 silos verticais de mísseis. . Quanto ao “Zumwalt” não apenas eles são caros demais, mas, descobriu-se tardiamente a ponto de não compensar cancelar o terceiro em construção que não há uma função para eles já que trata-se de navios especializados para guerra terrestre e o que é mais necessário é o tradicional “destroyer” multi propósito,daí inovar um… Read more »
Dalton, apenas elaborando seu comentário, os DDG1000 tem uma característica que acredito vai recoloca-los entre as principais belonaves da US Navy: a geração de energia. Se os railguns estiverem mesmo operacionais por volta de 2020 não existe navio mais adequado a utilizar este armamento, além das armas de energia dirigida. Enfim, provavelmente um exemplo extremo de navio a frente de seu tempo.
Oi Dario ! . A maior geração de energia de fato é um diferencial, mas, não surpreendente porque o “Zumwalt” é de fato um navio muito maior que um “Arleigh Burke”. . O “Rail gun” ainda está muito distante, mas, poderá de fato no futuro substituir os atuais 2 canhões de 155 mm que até o momento e apesar do grande investimento, são inúteis. . De qualquer forma…será uma classe de navios de apenas 3 unidades, normalmente um estará em missão, um em treinamento e um em manutenção o que não agregará muita coisa ainda mais diante de 72 “Arleigh… Read more »
Pronto, a base americana que se fala que será instalada no nordeste, não tem lugar melhor do que em Suape ou em Itapissuma.
Será que esse navio será o “alvo” da Operação CRUZEX, simulando a “ponta de lança” das forças de desembarque anfíbio ???
Será que os A-1 brasileiros tem chance de atacar esse navio ?
caramba um AB pertinho de onde eu moro, seria incrível ter visto esta belonave pessoalmente!
Será ‘laranja de amostra’ do Trump para o Bolsonaro?
SMJ, entendo que nem de longe devemos ter a mínima pretensão…
Esses navios operam sozinhos?
navio apelão
Exercício de super trunfo:
– esse AB sozinho botaria toda MB à pique?
E ainda bombardearia bases da marinha!!!!!!!
O Japão tem feito ótimos destroyers baseados nos Arleigh Burke americanos…com capacidades mais arrojadas.
Inclusive foram os oferecidos à marinha brasileira….ou melhor, ofertadas né, mas sem as chances cabíveis.
Tinham 48 vls.
Sera que está aberto ao público?
Será que podemos visitar?
Tive a oportunidade de observar de perto o DDG51 em Abu Dhabi. Máquina sensacional.
Podemos considerar esta classe como uma classe de “netos” ou “bisnetos” da classe Fletcher?
É inegável, observando a silhueta, a evolução do design.
Não vejo o “Burke” como um sucessor do “Fletcher”, a proporção entre comprimento e largura (boca) são diferentes…o “Fletcher” construído para velocidade o “Burke” mais estabilidade…mesmo assim há “algo de sucessor” que são os números.
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A classe “Fletcher” foi a mais numerosa na Segunda Guerra e os “Burkes” o são agora tendo já superado o número de fragatas da classe “Oliver Perry” construídas para a US Navy e em breve superará o número total incluindo às construídas em outros países.
Meu raciocínio levou em consideração a função de cada classe, como principal classe de combatente de superfície de sua época, pela sucessão, a saber:
Fletcher > Gearing > Forrest Sherman > Farragut > Charles F Adams> Spruance > Arleigh Burke
Levando em consideração apenas as proporções, então o AB seria um “neto” do Charles F Adams.
sds
Jagder…
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só agora vi sua resposta…bom…teria que incluir, no meu modo de pensar, todos aqueles “DDGs” que a partir de meados da década de 1970 a US Navy reclassificou como “cruzadores” “CGs” …como a classe “Leahy” que deslocava até menos que os “Arleigh Burkes Flight 1” que da mesma forma não possuíam hangares para helicópteros e os “Belknaps”, estes dispondo de um hangar para helicópteros.
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abs
Início da Cruzex. Veio pra dar converterá. .? ?
Veio pra dar cobertura área? ??