EUA oferecem ao Brasil fragatas OHP, entre outros equipamentos
O jornalista Roberto Lopes noticiou no Forças Terrestres que, no fim do ano passado, Washington enviou uma correspondência com uma lista de material militar usado oferecido ao Ministério da Defesa do Brasil.
Os diferentes itens dessa relação são, tecnicamente, considerados “excedentes” das Forças Armadas dos Estados Unidos, e podem ser adquiridos, via Foreign Military Sales (FMS), a preços facilitados, por nações consideradas “amigas” dos EUA (e, em alguns casos, também por doação pura e simples).
As exigências para a transferência desses itens são poucas, e uma das principais é de que o país candidato ao equipamento, caso deseje modernizá-lo, contrate o serviço em território americano.
Entre os itens ofertados pelos EUA estão:
- Carros de combate M1 Abrams com canhão de 105 mm;
- Fragatas de mísseis guiados Oliver Hazard Perry (OHP), de 136 m de comprimento e 4.200 toneladas de deslocamento. Haveria ao menos uma dezena delas, desativadas nos últimos quatro anos e meio, que estariam, ainda, disponíveis;
- Helicópteros Sikorsky Black Hawk passíveis de serem operados pela Força Aérea Brasileira (FAB) ou pela Aviação do Exército;
- Helicópteros Bell AH-1 Cobra propostos para o Exército brasileiro;
- Veículos leves utilitários Humvee, aptos a serem empregados pelo Exército brasileiro ou pelos Fuzileiros Navais;
- Fuzis de assalto M-16;
- Carabinas M-4, entre outros equipamentos.
Fragatas podem voltar a operar com baixo investimento
Com a desistência da Marinha dos EUA de reativar em 2017 sete fragatas classe OHP – Oliver Hazard Perry, dez navios continuam disponíveis para venda via FMS – Foreign Military Sales.
Segundo o Secretário da Marinha dos EUA Richard V. Spencer, uma fragata OHP pode ser recolocada em operação por apenas US$ 35.000.
Spencer também disse que, por esse pequeno valor, “não há sistemas de combate, mas o navio está pronto para o mar, pronto para navegação, com radar funcionando. Essa é uma plataforma bastante barata e comprovada aqui”.
Segundo estimativa da US Navy, cada fragata OHP plenamente reativada com todos os sistemas de combate funcionando custaria US$ 432 milhões por 10 anos de operação (US$ 43,2 milhões por ano).
Depois da análise, a US Navy preferiu continuar investindo nos novos LCS – Littoral Combat Ship e em outros navios que estão sendo usados no combate ao tráfico de drogas no Caribe.
Navios poderiam preencher lacuna na Esquadra Brasileira
Devido ao congelamento do programa Prosuper de aquisição de fragatas e o atraso no programa das corvetas classe Tamandaré, a aquisição de pelo menos quatro OHP poderia aliviar o sufoco da Esquadra Brasileira.
Como foi detalhado pelo Poder Naval, o estado dos navios de escolta da MB é precário. As duas corvetas classe Inhaúma restantes e duas fragatas Type 22 necessitam de substituição urgente e três fragatas classe Niterói mais desgastadas também terão que ser desativadas em breve.
As fragatas classe OHP poderiam ser incorporadas por um baixo custo, podendo realizar missões de presença e patrulha naval sem a necessidade de reativação de todos os sistemas de armas.
A médio prazo os navios poderiam ter seus sistemas de combate reativados, quando a situação orçamentária da Marinha melhorar.
Uma das vantagens das OHP é que elas podem operar dois helicópteros Sea Hawk (SH-16 na MB) que não podem pousar nos atuais escoltas brasileiros.
Outro ponto positivo seria a possibilidade de reativação dos lançadores de mísseis Mk.13 que podem ser modificados para disparar mísseis antiaéreos SM-2 Standard, garantindo uma defesa antiaérea de área à Esquadra Brasileira por um bom tempo.
A propulsão das OHP também é conhecida da MB: turbinas GE LM2500, usadas nas corvetas classe Inhaúma e na corveta Barroso.
As OHP poderiam assim segurar as pontas na Esquadra até a chegada das corvetas classe Tamandaré.
A MB usou expediente semelhante nos anos 1990, quando o atraso da incorporação das corvetas classe Inhaúma levou à aquisição de quatro fragatas classe Garcia da US Navy.
DE novo as OHP? A MB já descartou ao que se saiba.
Tudo é questão de necessidade e falta de alternativas. Vamos esperar para ver o que os ingleses oferecem.
A nível de fragatas, os ingleses só devem disponibilizar agora (e se disponibilizarem), apenas duas Type 23. Caso aconteça nós provavelmente vamos comprar, dependendo do valor.
Posso adiantar que no Min. da Defesa, já existe um grupo analisando a aquisição de ao menos quatro OHPs e duas Type 23, para melhorar o nível das escoltas, até que possamos investir em fragatas novas, que serão assunto posterior as CCTs.
21/01/19 – segunda-feira; bnoite; sr luiz Floriano quem descartou fomos nos que estamos sempre debatendo no poder naval; objetivamente ate hoje não temos nada oficial. Além disso temos novo comando na MB. Eu sempre falei aqui que era a favor de traze-las pois estão melhores que as nossas; nao devemos esquecer que a NIterói, está proxima dos 43 anos, só existe para dizer que está; operacionalmente ela não existe; se sair da BNRJ, afunda; porém; como já falei os sistemas e armas poderiam ser retirados e colocados nas OHP. Mas tem um problema irão dizer que o custo para opera-las… Read more »
Excelente comentário, quando há conhecimento da causa devemos bater palmas.
Concordo com você amigo.. mas do jeito que está a situação o que deveria ser descartado mesmo são algumas fragatas que já possuem mais condições de navegar ou de serem recuperadas a um custo plausível.
aproveitando que viriam sem armamentos e com a propulsão revisada, deveríamos pegar de quatro a cinco para serem utilizadas como NaPaOc só com armamento de tubo. Também deveríamos pegar os Black Hawk e os Cobras.
Deveria pegar as dez fragatas. Muitos militares que estarão a disposição com a desativação de vários navios. Mas tem que ser algo somente como tampão de verdade no máximo a médio prazo para a aquisição de navios novos.
Se houver uma liquidação de colheitadeiras de soja a MB tem que ir lá, compra todas e dar um jeito de por pra navegar, a coisa tá preta!
Também sou dessa opinião! Traz tudo e em paralelo constrói as Tamandaré. Claro que precisamos de fragatas novas, mas pelo andar das coisas duvido que isso ocorra em menos 20 anos!
Sinceramente é isso que temos e o que podemos pra o momento. São bons navios. Type 23? La Fayette? Paremos com os devaneios. Ou então não teremos mais uma Marinha.
Tu tens razão, as mentes pensantes devem encarar a realidade da situação e agir de acordo com ela, devaneios não vão ajudar muito agora
Acredito que tenha de se almejar grande, mas trabalhar com a realidade para alcançar os objetivos
A não ser que eles tenham um Na guardado em uma garrafa (o que duvido muito hehe) vale dar ao mínimo uma boa olhada
Vamos ver o que os ingleses vão oferecer, podem ser mais interessantes e mais novos! Mas dependendo das das condições das fragastas e da oferta não custa nada analisar!
Detalhe as OHP virão armadas com misseis ou seja com o lançador MK 13.
Como comentei no FT sobre a matéria, discordo quanto aos M1. Também penso que os Sabre da FAB deveriam ser repassados ao EB, questão de doutrina. Mais Black Hawks (em bom estado) para a FAB, que poderia também repassar igual quantidade de H-36 para o EB. Que venham AH-1 para os fuzileiros operarem no Atlântico. Que venham Humvees para o CFN. 3 ou 4 OHP na MB também seriam bem vindas.
Tudo é uma questão de $$$ e vida útil.
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10 anos de vida útil no ritmo da USNavy dá quantos anos de MB ? 15 ? 20 ? Com 20 anos de uso não vale a pena instalar sistemas no estado da arte ?
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Enquanto se pensa as fragatas atuais adernam, incendeiam… o que mais tem para ontem ?
Agradecemos a oferta das OHP mas devemos recusar…
Quanto aos Abrams, algumas unidades poderiam ser bem vindas para o CFN, assim como os Supercobra, mas modificar nossos MBTs de leopardo para Abrams acho que não seria algo sensato, trocar um veiculo que já se tem toda logística de manutenção, ferramental, e trocar por outro. …
Abrir uma cadeia logística no caso do Abrams talvez seja uma boa ideia. Quem sabe, em melhor momento financeiro, o EB não embarque em versões mais modernas do MBT americano.
O EB ja tem todo um sistema de logistica com a empresa do leopard, seriam muito mais viavel uma versão do leopard 2 (a mais leve que as nossas pontes suportam) do que o abrams.
O problema que nao existem mais Leopards 2 disponiveis, a propria Turkia esta catando tudo que pode no mercado. Sem falar que a propria Alemanha esta indisponibilizando oque tem em seus estoques, ate pq a situação politica mudou na europa. Leopard so se for novo do contrario so nos sobram Abrams.
Bem isso. Já temos o Produto “necessário”, implantado, com imensa disponibilidade e operante. Não justificaria adotar toda uma outra Linha.
E por que não? Somos um país com dimensões continentais e, ao contrário do que muitos pensam, possuímos sim, condições de operar e manter os M1 Abrams.
Podem até consumir mais, no entanto são excepcionais carros de combate. Criar uma nova linha logística não é algo do outro mundo.
Segundo o General Maynard, é questão estratégica de distribuição, ou seja, em quais regiões do país os Leopards se encaixariam melhor, e em quais regiões os M1 Abrams seriam melhores utilizados.
Fato é que ele nos interessa e que a aproximação com os americanos vai continuar a crescer.
Infelizmente é complicado sim, não faz sentido Abrams até pq se no passado o tamanho do mesmo nos pampas não fosse um problema, na selva amazônica é e está claro que a fronteira que nos preocupa deu uma virada de 180 graus!
Selva amazônica não é palco de operação de blindados. A única região do Norte que necessita e pode operar com blindados é Roraima…
O parque de manutenção instalado no sul atende os Leo 1A5, não aos Leo 2 – são totalmente diferentes. E os Leo 1A5 tem apenas mais dez anos de vida útil. Não há Leos 2 usados disponíveis no mercado. Novos custam os olhos da cara. Basicamente, ou vai de M1A1 ou abdica-se de ter um MBT dentro de uma década.
Por fim: esta história da carga suportada pelas nossas pontes já foi mais que discutida e não se sustenta.
Analisando friamente, acredito que a situação da marinha é muito mais preocupante. Ponho fé que os Leo 1A5 ainda mais se equipados com munição de urânio empobrecido dão conta de qualquer ameaça vinda de nossos vizinhos. O M1 é fantástico mas virá (se for comprado) com o mesmo canhão 105 mm dos Leo, são muito pesados e beberões. Por outro lado, investir nas fragatas OHP seria interessante para resolver pelo menos em parte nosso problema de escoltas, até virem as Tamandaré e talvez fragatas novas em 20 anos… Abraços!
O Abrams ofertado é o M1A1, com canhão de 120 mm.
Aquele que competiu com o Osório pelo contrato árabe?
Ah se fôssemos um país sério e mesmo com a opção árabe pelo Abrams tivéssemos colocado o Osório em produção. Hoje poderíamos ter vários modernizados, a versão original daria um caldo até hoje e poderia estar entrando em produção o Osório M2.
Enfim, só um sonho.
É uma opção….não são tão desafiadoras, possuem boas especificações sem falar da possibilidade de operar dois Sea Hawks.. quem sabe, cabe dar uma “olhada” e ver se vale a pena.
Também achei que a questão das OHP estava mais que resolvida… pelo custo.
Desse pacotão aí, os fuzileiros poderiam pegar alguns M1, já que não necessitam de dezenas e mais dezenas de MBT…. Humvees não acho que seja necessário, pq tinha aquele projeto brasileiro, não sei em que pé está…
Agora os helicópteros, o Blackhawk e o Cobras seriam legais… Blackhawk pra FAB e EB e o Cobra para MB e EB.
São antigos, mas tem valor.
Seria excelente ter por aqui um grupo desses com os sistemas funcionando, desde que não onerasse programas de desenvolvimento de novos meios de combate. Não vejo como problema colocar 4 a 6 desses em prontidão e com certa capacidade de combate (Mísseis AA e Anti Navio) podendo contar com uma aeronave.
Problema é o custo de manutenção de cada uma delas…
Se vierem tantas assim não acho que virão com todos os armamentos pode ser que a MB fassa um mix com uma ou duas anti submarina outras duas anti aere e talvez uma mais completa (falo isso sem conhecer as configurações delas)
Opa, desculpe a correção, mas a conjugação correta seria “faça”.
Tb podiam oferecer uns F/A-18 para interdição naval. Os A-4 são limitados e F-39 para a MB pode demorar uns 15/20 anos, dependendo de quantos a FAB vai comprar.
Aeronaves vai ser muito difícil vir agora e melhor esperar os gripens mesmo os A4 foram recentemente modernizados também acho que vai ser difícil vir alguma coisa para a aviação de asa fixa na área naval
É bom lembrar que a disponibilidade dos F/A-18C/D no USMC os obrigaram inclusive à irem ao deserto para reativar algumas unidades deles. Se lá está assim, imagine como seria por aqui? Melhor ficar sem os Legacy Hornets e esperar algo mais moderno no futuro.
Delfim acho que você está sendo otimista demais: 1 – Não há legacy Hornets disponiveis para serem negociados como o amigo abaixo mesmo disse, as unidades estocadas no deserto, estão sendo canibalizadas para manterem as unidades da Marinha voando, então não acho que irá sobrar nenhum Hornet para a MB e caso sobrasse algum acho que não compensa a compra, são unidades utilizadas até o limite, comprar sucata não dá! 2 – Acho que vc está sendo otimista em achar que a MB tb irá operar o Gripen, aliás eu vejo um futuro sombrio para a aviação de asa fixa… Read more »
Olha que vai vir coisas,no plural mesmo, por ae!!!
OHP é um navio beberrão. Pra doutrina US Navy, eles não se importam, mas para a limitada em recursos MB faz diferença. Não fabricamos a munição dos canhões. Os sistemas de armas sabe-se lá como estão. O navio tá só o osso, mas é um projeto robusto que já foi atingido por 2 mísseis exocet e mina navale não afundou. Mas 3 dessas fragatas pra quebrar o galho e aposentar de uma vez as type 22 não parece má ideia, se o canhão de 5 polegadas ainda funciona, e se puderem disparar os sm-2, fecharia um pacote incluindo alguns Sm-2… Read more »
O canhão dela é um 76mm, e funciona, ao contrário do enfeite de navios, chamado Vickers 114mm.
Se eu não me engano quando eles (EUA) passa algum equipado por meio do FMS ele vem revisado e funcionando perfeitamente basta lembrar dos obuseiros
Tomcat, eu pouco escrevo por estar no governo, mas quando o Secretário Americano Mike Pompeo esteve aqui, tive a oportunidade de conhecer alguns membros de sua comitiva e, entre um drink e outro o que muito se falou foi em um entrosamento maior entre os dois países, principalmente na área de defesa.
Você está correto, tem outras coisas boas que vão começar a aparecer.
Isso está ficando interessante. Hoje temos EUA, Inglaterra e Israel nos oferecendo título de sócio do Clube de Golf que eles frequentam.
Bem! Parece uma boa opção, pois estamos igual a uma casa onde tem cachorro velho. Ele tem experiência, sabemos das suas capacidades, Mas, a idade bate a porta.
E pelo preço parece ser uma Boa, mas deve se levar em conta as manutenções.
Questão de preço, custo/benefício. Por exemplo, se viessem 4 OHP por doação, recusaríamos?? E por US$ 10 mi cada?? E assim por diante… Com a obsolescência acelerada dos atuais escoltas, à MB não parece haver solução sem compras de 3 ou 4 fragatas usadas para somar às Tamandaré e à Barroso. É ir acompanhando as alternativas, OHP, Type 23, La Fayette, holandesas, italianas, australianas, canadenses, vencer o orgulho de não comprar meio de mais de 20 anos, não importar de comprar cascos sub armados (para ir completando o sistema de armas aos poucos) e completar um quadro de pelo menos… Read more »
Os Humvees também seriam bem vindos, são bem melhores que os marruas kk
Como disse os Ingleses não venderão barato as type 23, pois ainda é armamento de ponta e também pq investiram em modernização Mas me agrada a simplicidade e robustez das OHP. Se vier a preço de banana, com mk 13 operacional, junto com alguns harpons e sm-2 acho que sim, valeria a pena a MB pegar 4 unidades das menos surradas pra operar 3 e canibalizar 1
Compras MB 2019.
4 OHP
Wave Ruler
Caça minas suecos novos financiados a perder de vista
Mais blindados piranhas para os fuzileiros e blindados centauro dos estoque Italianos
Pode fechar o ano.
Com certeza
Pegar 10, dar uma manutenção minuciosa nos EUA e desmontar 3 para retirar tudo que possa ser utilizado para reposição nas 7 que vão ficar na ativa.
Acho que não cabe comparação pois são veículos distintos: os Marruá são viaturas “pra Serviço”; os Humvees, “pra combate” (pelo menos foram durante um tempo).
Eu sei sobre a diferença de propósitos de ambos, (conheço o cavalo chucro kk), mas se precisássemos, quem assumiria o papel de um Humvee, os ivecos talvez?
Vamos de Iveco. Conheci este Blindado na Espanha é um excelente carro. Não sei se bate o Humvees, mas serão fabricados aqui. Por este motivo creio que este Humvees não seria adequados para nós.
Se elas vierem de graças, é até barata para navegar e patrulhar. Não passa disso.
Eles não ofereceram caças. Interessante. Uns 12 F-18 seria muito bom. Mesmo achando que deveria aposentar os caças da MB e reativar somente quando se tiver construindo um NAe.
Chinook versão Naval? Nada!
Não existe Chinook ‘naval’ e nem nunca existiu. Pode estar se confundindo com o CH-46 Sea Knight, que parece um Chinook, e é naval. Sobre os F/A-18C/D, novamente, os próprios americanos estão tendo dificuldades em manter a disponibilidade das aeronaves. O USMC foi até o deserto pegar algumas células para servirem de peças de reposição e acabou reativando várias delas por estarem em melhores condições do que aquelas que eles estavam utilizando. Outros países que usam os Legacy Hornets ainda tem seus estoques de peças e logística no lugar, agora implantar isso aqui do zero e à partir do que… Read more »
Eu dispensaria as fragatas e pegaria todo o resto
Este gráfico de incorporação das tamandarés está muito otimista. Não que eu não acredite na atual capacidade do governo e nem que as coisas podem melhorar. E que já estamos bem calejados de como as coisas funcionam aqui. Não acredito pelas experiências anteriores que a 1ª tamandaré estará totalmente funcional 2024. Tomara que eu esteja errado.
Prezado, ele não está otimista, ele está de acordo com as “atividades lunares” da MB, ou seja, completamente desfocado de uma realidade mínima.
Os Estaleiros e Projetistas preferem inclusive entregar antes com um intervalo menor de tempo, mas devido ao cronograma financeiro incerto da MB existe esse longo prazo de entrega.
Juarez, assim como o cronograma de descomissionamento que não leva em conta as unidades que já deveriam ter dado baixa por não terem condições mínimas de navegabilidade.
A questão é política em primeiro lugar, esta sendo costurado um novo alinhamento geopolítico e neste novo cenário, eventuais aquisições podem ser de interesse político do novo governo. Em segundo lugar, estas aquisições daram um fortalecimento imediato nas forças brasileiras, coisa que um desenvolvimento nacional demoraria anos, em que pese, todos os efeitos colaterais. E outro ponto esta prática é antiga e tradicional, sendo muito usada na época dos governos militares. Então acredito que alguma coisa desta lista venha mesmo e outras que não estão na lista. Aguardemos.
Senhores esta sim em curso, um “fortalecimento” de nossos meios pelos Americanos … Pelo menos esta sendo proposto, agora, “se” aparecer no pacote aviões de caça… ( Itens não citados), ai alguém cairá literalmente de “maduro”.
Tomara que comprem as fragatas e os blindados!
Acredito ser uma boa opção para a MB.
não sei se seria possível, mas quem sabe uma substituição das turbinas por motores diesel/ elétricos solucionaria a curto prazo o problema do consumo excessivo de combustível.
Umas 4 unidades devolveria a capacidade perdida.
Não há como trocar o motor a gás por um diesel.
Com dinheiro tudo é possível, se é vale a pena aí é outros 500, encurtando a conversa: seria custoso demais, se tivessemos dinheiro para remotorizar as OHP seria mais fácil encomendar novas fragatas.
Faça um pensamento análogo: é possível trocar o motor do seu carro? Sim é.. opa! Vc vai querer pagar o custo disso? Eu dúvido!
Verdade!
Agradeço os esclarecimentos.
Eu pegava todas as 10 fragatas dos EUA todas material que os ingleses estao oferecendo para o brasil ai sim
Aí depois fica cheio de equipamento e sem usar nenhum, pq não tem dinheiro suficiente para operar, manutenir e suprir todos.
E triste pensar que o dinheiro dado a Cuba (porto de Mariel, 1 bilhão) seria o suficiente para termos um fortalecimento incrível da marinha, seria uma bela virada de jogo.
São navios de concepção antiga, são velho, ultrapassados e de manutenção caríssima e sabe Deus lá em que estado se encontram, agora se for para servirem de alvo e virem de graça aí seria bom;
21/01/19 – segunda-feira, bnoite. A definição das OHP….. Seu vizinho (USA), chega para você e oferece pães dormido; porém, você fica indeciso (Brasil) eu posso comprar melhor que este dormido, ou eu mesmo fazer. Quando vai ver o pão dormido do outro vizinho é caro e você não tem dinheiro para fazer seu pão em casa. Moral da história, acabou sem nenhuma.
A MB não pode deixar de perder essa liquidação
Pô, se até Taiwan que tá sentindo o bafo quente do dragão na nuca pegou umas OHP, o que nós estamos esperando??
Não época de faculdade um amigo apareceu com um Fiat 147 todo ferrado, enferrujado, fumando e eu logo me manifestei: -Cara, esse carro já era uma b… quando saiu de fábrica, o que deu na sua cabeça? E ele prontamente respondeu: -Está rodando e eu paguei 100 reais! A lição é de que tudo tem seu preço, não guardo saudades daquela m… que se não me falha a memória eu empurrei mais do que andei… coisas da vida! Hahahahahahahahaha Pra falar a verdade, estou até sendo injusto, conseguimos colocar garotas mais de uma vez dentro dele ao ponto do bichinho… Read more »
A que ponto chegamos né, galera? Tudo bem que resolvemos investir em submarinos e coisa e tal, mas R$26 bi de reais não seria muito? O Prosub, por mais estratégico que seja, está sugando a MB. As vezes penso que teria sido melhor comprar 4 Scorpene de prateleira, ir fazendo estaleiro, base naval e sub nuc aos poucos.
Eu concordo e discordo de vc…. a MB está sendo sugada sim.. mas não é pelo Prosub não!
Com a situação econômica que o país enfrenta, não dá pra continuar com Prosub, contratar mais um lote de Gripen e iniciar as Tamandares. Veja: digamos que cada OHP saia a USD 15 mi e um PMG decente para dar sobrevida de mais 20 anos custe USD 80 mi por navio; no final teríamos 4 vasos a um custo total de USD 380 mi o que seria um paliativo perante as Tamandares, que está estimada entre USD 350/400 mi por unidade. Analisando por este prisma, as entregas das OHP’s se dariam entre 2020 e 2022; permitindo a conclusão do Prosub… Read more »
Hummm, sei não.
Será que é bom??
Qual a idade delas?
Ontem estavam questionando a aquisição do wave.
Bem, dado, até injeção na testa.
Dessa FMS só dispensaria as OHP , o resto seria interessante para as FFAAs Brasileira.
Bom dia. Bem os blindados assim como as OHP sofrem do mesmo mal… o consumo de suas turbinas. não vejo vantagem alguma nos blindados, a não ser o canhão que é o mesmo do leo. mas isso é o de menos. referente as fragatas a questão é a seguinte, coloca-se tudo na mesa, o que temos que tirar da ativa, o que esta disponível para compra, e dai faz uma analise, supondo que na mesa se encontrem as 10 HOPs 2 type23 e 2 La Fayette, eu particularmente nesse momento pegaria 6 OHP colocaria 4 pra funcionar e 2 pra… Read more »
De repente as turbinas são mal vistas, por consumo de combustível. Mas, hoje é tudo na base da turbina. Até os navios de passageiros possuem essa motorização. A redução de peso e o ganho de espaço para carga e armamentos compensa um acréscimo no consumo. As turbinas GE2500 são bem conhecidas e de manutenção disponível. Trocar por motores Diesel custaria tempo e um dinheiro que pagaria todo o consumo na vida útil restante destes barcos.
Concordo com vc TeoB. No momento não dá para ficarmos fazendo muitas escolhas, temos que ver as opções que temos e tomar as melhores alternativas. No meu ponto de vista a forma como disse seria um boa, comprar 06 e usar 04 e ficar com duas como sobressalente. O que não podemos é ficar sem meios para operar.
Pq comprar, pq não comprar, pq comprar, pq não comprar, comprei-o para o senhor, aceite que é de coração!
kkkkkk.
Na minha opniao e questao de custo beneficio temos que ser praticos se 4 ou 5 OHP resolve nosso problema com baixissimo custo a curto prazo por que nao? . e melhor termos fragatas com limitaçoes do que nao ter nada.
Não existe mais munição 105 mm, daí a oferta, mas e um tiro no pé. Quanto aos navios, a marinha deve pegar todas pra deixar algumas ativas, o resto vira alvo. Do restante, depende do estado.
é os leopardos 1 estão com os canhões de 105 milímetros de efeito
Compra as 10 fragatas de uma unica vez pois vamos precisar …..
Ainda tem alguns sonhadores que pensam como pensavam na era do “Braphzil putênfia”.
Se as OHP estiverem navegáveis, em condições de receber armas que funcionem sem adernar, já estão na nossa frente. Acorda, o que o cobertor dá é pra comprar usado em oportunidade, e aceitem isso.
Quanto ao consumo dos motores das fragatas: Navio da MB não navega. Isso não vai mudar quase nada. Se estiverem em condição de sair da baía de Guanabara pra fazer desfile e, quiçá, soltar um míssel e atirar caso precise, é isso que queremos e podemos ter.
O resto é planilha.
Toda essa lista de equipamento militar está sendo oferecida por uma questão muito clara, ao menos para mim: Existe uma possibilidade grande de um conflito com a Venezuela e os EUA nos equiparão para sermos seus braços nessa frente. Tanto é verdade que nosso Chanceler chamou hoje em Davos, o Maduro de ex-presidente.
Os EUA sempre fazem isso com seus aliados, vide Israel, Japão, Alemanha, etc. Com o alinhamento ideológico atual entre Trump e Bolsonaro, nada mais natural que aparecesse uma lista que inclui navios, helis, tanques e até mesmo caças. Aguardemos, muita coisa vai mudar em nossas FFAA
Os EUA sabem da atual condição das forças armadas brasileiras, no caso da marinha por exemplo é crítica a situação dos combatentes de superfície e não há nada sendo oferecido por outras nações e entre duas a quatro fragatas de pouco valor militar que tomariam o lugar de outras 4 na marinha brasileira não reforçariam significativamente a marinha. . Fazia sentido adquirir duas ou quem sabe até 4 “OHPs” em 2015 quando as últimas foram retiradas de serviço e seriam transferidas ainda “quentes” , mas agora, passados 4 anos, já não faz tanto sentido e é algo que raramente se… Read more »
Dalton…
Os EUA possuem tampões estratégicos em regiões-chave pelo mundo todo. Estou dizendo que com o alinhamento ideológico atual, poderemos ser um desses tampões na região Latam, pois a questão venezuelana é grave.
Eu acho sim que esses equipamentos todos oferecidos são um belo upgrade nas FFAA brasileiras.
Guizmo…quando você escreveu que “seremos seus braços nessa frente” , interpretei como brasileiros sendo usados pelos EUA como “bucha de canhão” contra a Venezuela. . A situação é grave, mas, principalmente para o povo venezuelano, não se trata de um golpe apoiado por cubanos e soviéticos no estilo da guerra fria, os EUA continuam comprando petróleo venezuelano e a Frota do Atlântico pouca ou nenhuma atenção está dando ao caso basta acompanhar a movimentação de seus navios. . De qualquer forma, considerando sua ideia de “tampão” o reverso também pode ser verdadeiro…países aliados dos EUA se beneficiaram e continuam se… Read more »
Estão sendo oferecidas porque: a) o custo de mantê-los parados é alto; b) a modernização feita nos EUA pode gerar milhões de dólares em contratos; c) é uma forma de acostumar as nações amigas a sempre terem produtos made in USA em suas forças armadas.
Não é tão alto assim e a US Navy costuma manter navios na reserva durante muitos anos, até que se encontre um destino final, desmantelamento ou alvo em exercícios principalmente…há muitas “OHPs” que não foram disponibilizadas para venda e continuam existindo…muitas serão afundadas em exercícios futuros ou desmanteladas mas não todas ao mesmo tempo. . Claro que seria melhor se tivesse havido maior interesse, mas, apenas Taiwan recentemente adquiriu duas de um total de 4 que haviam sido reservadas. . Quanto à acostumar nações amigas…bom…não tem havido muito navio da US Navy disponível recentemente e nem haverá, seja porque são… Read more »
Exatamente Almirante, os navios da us navy são excessivamente grande para as necessidades da MB, creio que o OHP seria mais ou menos o limite. Agora sobre o comentário dos Americanos “acostumar”, gostaria de deixar o meu acho. Doações ou venda de equipamento geram um intercambio entre as forças armadas, temos o exemplo dos F-5 (vierem instrutores americanos para o Brasil que mudaram e muito a doutrina de caça no Brasil) e o que está acontecendo atualmente com os Suecos, a FAB está tentando absorver a forma de operar da Flygvapnet (apesar do número pequeno de pilotos (menos de 10)… Read more »
Exato Humberto não é subserviência…de qualquer forma não há nem haverá muito que os EUA possam ofertar , outros países já vem suprindo as necessidades das forças armadas brasileiras e
quanto a “Niterói” na época não havia nada muito interessante que os EUA pudessem ofertar depois dos velhos contratorpedeiros adquiridos ainda na década de 1970…não havia muito diferença
entre as doutrinas americana e britânica.
abs
Não é subserviência, é praticidade. Ora, se temos um exército que opera material americano, é bem mais provável que ele vai preferir substituir por material americano: métrica igual, ferramental feito a partir de parâmetros iguais, etc…
Onde está o Ozawa, gostaria de ler o seu claro pronunciamento…
Creio que os ingleses farão um pacotão a um preço imbatível.
Para eles oferecerem tudo isso, com certeza eles já estão sabendo de alguma coisa.
Melhor esperar para ver e não ir comprando tudo que aparece.
A Marinha já descartou essa opção, apesar do que a matéria acima informa: Por que descartou ? 1- Seu custo operacional é ainda elevado, isto porque o orçamento MB esta dimensionado para operar navios propulsados por motores à diesel muito mais econômicos que o movidos a turbinas a gás como é o caso das OHP. Ex: 0,373 galões de combustível por cavalo vapor esse é o consumo das turbinas GE LM2500, cada galão equivale a 3,78 Litros. Quando se usa 100 % da potência essa turbina consome 12.530 galões por hora, a 30% de potência o consumo é de 3.760… Read more »
Provavelmente descartou porque adquirir navios bem usados que se encontram na reserva há 4 anos não é considerado um bom negócio…Taiwan adquiriu duas no momento em que foram retiradas de serviço da US Navy e quase 10 anos atrás o Paquistão fez a mesma com outra e que continua prestando bons serviços até hoje. . Podem até ser mais caras de manter que uma “Niterói”, por exemplo, mas, não incrivelmente mais caras e se tivessem sido adquiridas em 2015, iriam substituir navios que também possuem propulsão por turbina, ou seja, não acarretariam em mais peso para à marinha. . Só… Read more »
Mas, a matéria diz que as Inhaumas e a Barroso usam a mesma turbina… é correto isso? Se for correto, então o problema não está nas turbinas…
Com certeza as turbinas não são um “bicho de sete cabeças”, trata-se de
reativar navios que encontram-se parados há 4 anos, que precisariam ser avaliados para se saber quanto de fato seria necessário investir, quanto seria necessário para manter por outros 10 anos, quanto afetaria outros projetos e assim por diante.
Uns 6 subs Los Angeles por leasing ninguém oferece, né? Hahaha
Não até porque eles estão se aproximando do fim de suas vidas úteis…a US Navy está considerando manter 5 deles por alguns poucos anos a mais pois haverá um número menor de “Virginias” entrando e um número maior de “Los Angeles” saindo…a força submarina da US Navy irá diminuir na próxima década a menos que consigam aumentar a produção coisa difícil diante da necessidade de construir os substitutos da classe “Ohio”. . Quanto ao “leasing” russo…é uma outra situação…tratava-se de um submarino incompleto que foi terminado com ajuda financeira indiana e no momento a Índia está avaliando ou já avaliou… Read more »
Obrigado. 🙂
A culpa da falta de equipamentos são dos próprios militares curja a previdência privilegiada consome quase todo orçamento da defesa, não adianta culpa os políticos, porque temos um dos maiores orçamento para defesa do mundo, comparado a de países europeus, culpem os próprios militares que agora mesmo estão brigando pra ficar de fora da reforma da previdência dizendo que a previdência deles saem do orçamento da defesa.
Prepare-se para um chuva de pedras mas vc está CERTÍSSIMO!!!
Nossas forças armadas precisam resolver isso só a pena de sermos sucata para sempre!
Você esqueceu do excesso de contingente, a quantidade de Navios da MB diminuiu a sua operacionalidade também mas o efetivo não! Olha só que curioso, estado pagando pra manter marujo gordo de estimação. Fora o excesso de oficiais, vai ter oficial assim lá na casa do chapéu! Cabide de emprego total.
É isso mesmo Jodreski. São +/- 80.000 para uma frota parecida com a da Marinha australiana que tem +/- 15.000. Tá, já vem gente falar do efetivo do CFN, outras missões que a nossa Marinha cumpre e que em outros países são exercidas por diferentes órgãos, etc. Mas o efetivo é inchado sim.
Eu fui militar e abandonei a profissão no Brasil porque uma grande parcela(acho que maioria) dos militares brasileiros não pensam na profissão como um profissional.
1º – entram nas Forças Armadas pra ter um salario razoável (maioria dos brasileiros não tem), um salario que nunca atrasa, com outros benefícios como médico, dentista…etc etc
Depois pensam que estão atirando com um FAL(enfim trocaram), que estão em uma escolta que só flutua e um blindado da década de 60…….mas o que importa são salários e a pensão
Eu tenho 2 primas “solteiras” casadas recebendo pensão gorda do meu finado tio
Penso que 5 OHP(s), uma ou duas para canibalizar, dariam um respiro de alguns anos para a nossa Marinha. Isso desativando as Greenhalg e as Niteroi mais antigas. As Inhaúma estariam sendo substituidas pela Classe Tamandaré, a Barroso ainda fica operativa por duas décadas, talvez haveria tempo ou de ampliar o programa das Tamandarés ou de criar um específico, para fragatas maiores, se fosse o caso. Os canhões não tem mais munição? SImples, troca os canhões! As turbinas são caras de operar? Será que são mais caras que não operar nada ou operar navios muito mais antigos? De resto, os… Read more »
No quesito ASW, parece que as OHP ainda tem efetividade com o sonar SQS- 19, tubos de torpedo e o SH-70. Se o lançador MK-13 for reabilitado, o navio adquire alguma capacidade antisuperficie, o Phalhanx poder substituído pelo canhão de 40mm. Pergunto: o Áspide pode ser adaptado ao navio?
Poder pode…o “Aspide” não é intrusivo…mas… provavelmente não valeria a pena ainda mais tratando-se de navios que claramente seriam um “tapa buracos” e se optaria por uma reativação simples.
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A fragata paquistanesa por exemplo não teve o MK-13 restaurado, mas, recebeu mísseis “Harpoon” e as australianas que se tornaram tudo o que uma vez a US Navy sonhou´para as suas próprias, foram muito criticadas pelo que foi investido e pelo pouco tempo que permaneceriam em serviço…duas delas ainda estão em serviço e deverão ser retiradas até 2020.
A que custo?
Tenho uma ideia muito melhor.
Quanto é o PIB do Brasil?
Quanto custa uma type 26 novinha?
Se não dá para comprar 10 com a MB quer, compra duas por ano, em 5 anos serão 10!
Resolvido o problema da MB.
Em relação aos Calhambeques americanos (fragatas OHP), peguem duas apenas, e deixem no estado da arte.
Está muito bom.
E depois é torcer para o saldão de 2025 da RN.
Com certeza virão coisas muito boas.
O PIB do Brasil não tem relação com a capacidade em adquirir material bélico. Mas se você quiser discutir reforma da previdência (especialmente dos nababos, juízes, promotores, altos funcionários públicos), daí, sim!
risos, risos.
Infelizmente discutir se pautando no mau exemplo dos outros não vai dar em nada!
As forças armadas precisam dar um jeito na sua previdência e no seu quadro de ativos para ontem, eu faço a sugestão de em troca pedirem 2% do PIB, teremos uma forças menor em estado da arte mas a solução tem que vir de dentro!
As OHP sao navios antigos e caros de operar. Portugal e outros paises já recusaram esses navios. Taiwan comprou e modernizou alguns por falta de outras opçoes e por ter uma ameaça real e imediata de invasao pela China. Nada justifica uma urgencia no caso brasileiro. A suposta necessidade de uma duzia de escoltas ASW vem de um raciocionio totalmente obsoleto de um Almirantado que viveu a Guerra Fria e nao percebeu que ela acabou. Nossas necessidades de escolta para navios anfibios deverá ser coberta pelas 4 CV-03 e, por enquanto, por 2 ou 3 Niterois que ainda possam operar.… Read more »
Kaliban… . há uma certa urgência não porque exista alguma ameaça no horizonte e sim porque a marinha está ficando sem navios e é possível que a classe “Tamandaré” sofra atrasos. . A “OHP” necessariamente não precisa ser vista como um “escolta ASW”…pelo contrário, na US Navy, elas estavam exercendo um monte de funções depois que foram retiradas dos grupos de ataque baseados em NAes. . Um par de “OHPs” provavelmente tomaria o lugar de 4 navios, 3 dos quais foram retirados de serviço em 2015, mais provavelmente a “Niterói” que aparentemente encontra-se em pior estado…mas…isso teria sido mais justificável… Read more »
Maneiro, mas o que eu gostaria de discutir na verdade é o nome das fragatas classe Tamandaré kkkkk. Tirando a própria Tamandaré, os nomes parecem até aqueles que a marinha portuguesa da para seus navios, uns nomes horríveis tipo “João Belo” pelo amor de deus MB, vamos ser mais criativos aí com os nomes, as fragatas classe Niterói por exemplo tem nomes bacanas
Inhaúma realmente é de matar!
Então, usa o mesmo teclado pra falar asneira e pesquise de onde vem os nomes das Corvetas, um pouco de História do seu país não vai te fazer mal!
Marcelo, eu sei que os nomes são homenagens a grandes personagens da nossa história naval, mas que os nomes são feios eles são. Poderiam usar nomes como títulos nobiliárquicos desses personagens, tais como o próprio Tamandaré(Marques de Tamandaré)
Dodo, não havia necessidade pá ^^ ….. Mas indo ao ponto, como português, não vejo problema nos nomes dos nossos navios, quanto aos brasileiros se fazem sentido histórico ou cultural também não vejo problema nenhum. Aqui em Portugal damos nomes de navegadores, armas, cidades, rios, etc. Vou dar alguns exemplos, se me permite. NAVEGADORES -NRP D.Francisco de Almeida (fragata tipo M) – Com uma armada de 22 navios derrotou a 2 de fevereiro de 1509, frente a Diu, uma armada inimiga estabelecendo o poder naval português no Indico. Faleceu a 1 de março de 1510, numa refrega próximo do Cabo… Read more »
Eu sei que é uma homenagem, mas os nomes são horríveis. Quem quer ter um navio de guerra chamado “viana do Castelo”? Com todo respeito. Prefiro nomes como “intrépida, defensora, independência, constituição, interceptora, liberal,” etc… Ou então nomes de estados como a marinha americana faz
Eu quero. Qual a diferença entre Portugal dar o nome de uma cidade e distrito Viana do Castelo a um navio e os americanos darem o nome de uma cidade como por exemplo USS Los Angeles, os anjos em português, USS Os Anjos? Viana do Castelo sempre tem Castelo no nome.
Sim vejo sentido em dar nomes diguemos mais fortes aos navios tipo, Liberdade, independência…. Mas ainda assim não deixam também de ser uma homenagem e no final não servem para agradar ninguém mas para homenagear, cabe ao respectivo cidadão sentir orgulho e pronto.
Os navios se tornam operacionais com radar funcionando por 35 mil dólares. Melhor teria sido em 2015 quando estavam prontos para engajar. Mas não havia grana nem disposição no governo da época que engavetou o PROSUPER. Quanto custa montar ou comprar um patrulha oceânico? 50 ou 70 milhões de reais? Posso transferir os sistemas e as armas dos meios que já deviam ter dado baixa para as OHP e operar por mais 10 anos ou 12 anos sem grandes impactos no orçamento combalido da MB? Não tenho nada. Ou quase nada. Compro 4 no estado. Armo aqui. Posso até comprar… Read more »
Prefiro essas compras de prateleira, ta certo precisa modernizar, então quer seja, da um tapa e vamos que vamos, pois estou cansado desses projetos que passa 10 anos, 20, 30, da uma impressão que não vai ser concluído, pelo menos vamos esta com equipamento em mãos, melhor do que a expectativa, pois o nosso pais não tem cultura bélica, por isso o orçamento e combalido para a defesa.
Estas OHP tem algumas virtudes: transporta dois helis, tem boa velocidade e boa resistência a danos. A motorização a turbina confere agilidade de manobra. O Graff Spee se deu mal no combate do Rio da Prata, em parte por seus motores Diesel. O dano que o afastou da cena foi localizado no sistema de abastecimento e filtragem do Diesel. O sistema de misseis deve ser adaptado para o Exocet ou seu genérico o Mansup. No resto, não alterar para não complicar.