Classe Tamandaré: Fincantieri pode ser favorecida por circunstâncias políticas
Por Roberto Lopes
Especial para o Poder Naval
O cenário é o da disputa internacional pela encomenda dos quatro navios-escolta classe Tamandaré.
Com ao menos três propostas (dos estaleiros Damen, ThyssenKrupp e Fincantieri) muito parecidas em termos de benefícios técnicos e financeiros para a Marinha do Brasil (MB), (1) a simpatia da Administração Jair Bolsonaro pelo governo italiano, e (2) a chance de criar um programa que irá gerar centenas de empregos de expressiva qualificação num estaleiro do Nordeste (Região onde Bolsonaro foi menos votado nas últimas eleições), são fatores que, nesse momento, parecem conferir importante vantagem ao Consórcio “FLV”, liderado pela Fincantieri S.p.A.
Nesta associação, a companhia da Itália caminha ao lado da também italiana Leonardo S.p.A – gigante do Material de Defesa a nível mundial –, do estaleiro Vard Promar, da cidade pernambucana de Ipojuca – experiente na produção de navios off shore e pertencente ao grupo Fincantieri –, da Fundação Ezute e da Ares Aeroespacial e Defesa S.A, dois nomes de destaque da Base Industrial de Defesa (BID).
Há muita coisa acontecendo que contribui para tornar a concorrência da nova série Tamandaré ainda mais importante.
Em primeiro lugar há que se ter em conta a previsão completamente engessada – modorrenta (preguiçosa) mesmo – do futuro imediato da Marinha do Brasil: fabricação dos submersíveis Classe Scorpène no âmbito do PROSUB (Programa de Desenvolvimento de Submarinos; construção da classe Tamandaré e investimento em navios-patrulha (não especificados).
Um panorama sem surpresas que pode vir a ser ampliado pela compra de dois varredores usados da Marinha sueca (ao custo de 230 milhões de dólares) e de um navio de Apoio Logístico britânico classe “Wave” no valor de 100/150 milhões de dólares – ainda que o Comandante da Marinha tenha dito que isso “não é prioridade” para a sua Força.
Em segundo lugar é preciso considerar que a Marinha Real não está planejando se desfazer da sua flotilha de fragatas Tipo 23 com o açodamento que antes se supunha, fosse existir.
Ao contrário. A “linhagem” Type 23 está, nesse momento, recebendo a chamada Manutenção de Extensão de Vida (LIFEX), um conjunto de melhorias que inclui a substituição dos mísseis Sea Wolf pelos novos vetores antiaéreos Sea Ceptor – testados pela primeira vez a 4 de setembro de 2017, a bordo do escolta HMS Argyll.
Precisamente a Argyll seria a primeira unidade a ser disponibilizada para “nações amigas” do Reino Unido – Brasil ou Chile. Ela foi comissionada em maio de 1991 e sua baixa está, por ora, prevista para 2023. Contudo, diante do possível novo status da Defesa britânica pós-Brexit – dissociado das operações militares conjuntas com a União Europeia –, até mesmo a respeitada revista eletrônica UK Defence Journal já admite que a Royal Navy (ou uma parte dela) terá que “se virar” para atender os compromissos que compõem a presença militar de Sua Majestade em cenários distantes, do Golfo Pérsico e do Extremo Oriente.
A HMS Westminster foi a primeira fragata Tipo 23 submetida ao LIFEX – serviço realizado na Base Naval de Portsmouth, sul da Inglaterra.
Além do Sea Ceptor, o navio recebeu um canhão Mk.8 de 4,5 polegadas, capaz de disparar até duas dúzias de projetis altamente explosivos por minuto – para fustigar alvos de superfície, aéreos e em terra –, além de um radar Artisan 3D da BAE Systems, apto a monitorar mais de 800 contatos simultaneamente, a distâncias de até 200 km.
Além disso, o casco da HMS Westminster recebeu uma camada de tinta anti-incrustante (anti-cracas). Melhorias estruturais incluíram a substituição da ponte de comando, a modernização da cozinha e a reforma de sanitários e áreas comuns da tripulação.
Bloqueio – O terceiro e último elemento que reforça a importância dos navios classe Tamandaré, é a incerteza em relação ao tratamento diferenciado (dos antigos governos) prometido pelo presidente Jair Bolsonaro às Forças Armadas.
No fim da semana passada, uma fonte do Poder Naval que serve no Ministério da Defesa contou que, neste momento, o poderosíssimo Ministério da Economia parece totalmente fechado a outros assuntos que não as maquinações em prol da aprovação, no Congresso Nacional, da Reforma da Previdência Social.
Admitindo-se que a Reforma da Previdência seja aprovada nas duas Casas do Parlamento até o fim deste ano, a pergunta que fica é: depois da Previdência virão outros temas econômicos de mobilização (leia-se bloqueio) semelhante na Pasta da Economia?
Isso é importante porque, levando-se em consideração a baixa disponibilidade das fragatas Tipo 23, e as poucas opções de escoltas de 2ª mão, a Classe Tamandaré talvez pudesse produzir um benefício adicional para a Marinha, gerando um Batch 2 de, no mínimo, duas unidades – mais compridas, pesadas e bem artilhadas que os quatro navios iniciais.
Ou seja, uma Tamandaré Mod.2, melhor preparada para as travessias oceânicas (até o Mar Mediterrâneo), e os rigores do Atlântico Sul e do Oceano Índico.
Mas para isso, claro, é preciso dinheiro.
Dentro da Marinha existem poucas dúvidas sobre o engajamento de Bolsonaro nas primeiras unidades da classe Tamandaré, mas será que o mesmo presidente terá tempo (e vontade) de apoiar um segundo lote de navios?
De qualquer forma, uma fonte do PN no setor de Material da Marinha observa: uma Tamandaré encompridada para o Batch 2 sugere que talvez se possa pensar na conveniência de abraçar a proposta do navio de construção modular Sigma 10514, de 107,5 m de comprimento e 2.600 toneladas de deslocamento, apresentada pela indústria naval holandesa Damen, em parceria com o grupo sueco SAAB.
Aliás, nunca é demais lembrar: na short list apresentada pela Marinha em outubro do ano passado, a oferta da Damen apareceu em primeiro lugar.
11/02/19 – segunda-feira, bnoite, será muito ruim para a MB deixar que a ”politica” interfira em um tema tão importante para o país. Postergaram tanto a decisão para a construção. Hoje eles acreditam que os Italianos será a nossa salvação. E como sempre falei as compras de oportunidades acabaram todo mundo esticando a vida das suas escoltas. Perdemos classe (L) e classe (M) para o Chile, agora, só OHP, mesmo nosso comandante não querendo ou nada.
11/02/19 – segunda-feira, bnoite, não entendo porque não é feito o descomissionadsd to da Niterói logo, segundo sabemos só está servindo para retirada de equipamentos/sistemas e armas, vai ficar mais 1 ano somente para constar como se fosse operacional???
Vovozao Qualquer decisão sempre tem um tom politico muitas vezes disfarçado de escolha técnica, mas nao podemos deixar que nada venha interferir numa decisão rápida sobre qual sera a escolhida, eu particularmente escolheria a Fincantieri mas a SAAb também tem um excelente navio e ja esta na ativa o que e uma vantagem. Espero mesmo que as compras de oportunidades acabem ou sejam mais criteriosas e que a MB nao fique de braços cruzados esperando a marinha a ou marinha b descomissionar suas belonaves para pegar sobras muitas vezes em mas condições ou ja obsoletas. As fragatas classe niterói que… Read more »
Mas o Wave, que deve vira preço muito convidativo não pode ser descartado. Precisamos desse navio, não será muito usado por aqui e, é “novo.”
E ai Vovozão Humanitário … não vai defender o cancelamento das Corvetas e a construção de pelo menos 4 Navios Multipropósitos para fazer Missão Humanitárias? Porque não pensa antes de falar que a MB vai ou não deixar que a ”politica” m e que interfira em um tema tão importante para o país. Poque não fica quieto e vai defender que a prioridade é fazer missões humanitárias? Agora mudou de opinião? Agora vem falar das classe (L) e classe (M), OHP, Types 23, Lafayette ….perdemos? Vcs subiram de nível (vc e o Celso), de Grozelha foram promovidos a Xarope! Nem… Read more »
Sempre qdo a política ideologia interfere é algo ruim, mas lembremos que tudo na vida é política, qualquer coisa tem viés político, o que defendo é que nossa política seja o seja melhor para o Brasil, econômico, estratégico e social.
Benéfica nossa nação?
Análise bem feita.
Enquanto não passar a reforma da Previdência o mundo não volta a girar. Depois, talvez. Bolsonaro talvez se interesse por contratar com países que estão estreitando ou desejando melhorar as relações com o Brasil. Itália, França e Suécia. Os alemães nos deram um passa amanhã em Angra.
Se e quando fechar esse bendito contrato de 4, 2 longas, 6 curtas…aonde estiver a Fundação Ezute será feito.
Bolsonaro presidente. Paulo Guedes, ministro da economia. Sérgio Moro, ministro da justiça. O resto pega ficha.
22/02/19 – terça-feira, bdia. Sr Esteves, vejo todos culparem a previdência civil/militar pelos problemas do Brasil, não vejo ninguém falar nada sobre o que é pago pelo governo aos bancos (mais de 500 bilhões de reais em juros no ano de 2018), não vejo sr Paulo Guedes chamar presidente de bancos para darem os ”aneis” na questão da dívida interna, já pensou um desconto de 10 0/0 nos pagamentos de 2019, daria para fazermos muitas coisa; porém, isto não vai acontecer nunca, sabes de onde Paulo Guedes veio, vou refrescar sua memória ” mercado financeiro” é um deles, só vem… Read more »
Bancos ganham no Brasil o que não ganham em lugar algum do planeta terra. isto deveria encarado com prioridade pelo governo. É só fazer as contas.
Bancos ganham por adiantarem Recursos aos Governos dos três níveis , enquanto os orçamentos estiverem deficitários , o Sistema Bancário continuará assim até o Deficit Público ser Sanado , sendo a causa principal e de longe o rombo previdenciário !
Os bancos ja estao fritos. A reforma será aprovada. ponto. Os gastos públicos serao reduzidos e a ineficiência do Estado sera sanada. Os bancos publicos e privados, se quiserem sobreviver, terao que emprestar dinheiro para quem produz, ao invez de viver de “consignados” e titulo da dívida pública. Acabou a mamata, apos o que, veremos a venda de BB, CEF e o fim de tantos oligopolios financeiros que viveram nao do credito cedido a producao, mas da exploracao e aumento do gasto publico.
12/02/19 – terça-feira, bdia, Alfredo pare de se iludir, não é o presidente é sim o sistema, já vi o plano Collor/Funaro, real, os bancos continuaram ganhando dinheiro, no plano Collor sequestaram todo a nossa poupança, e até hoje mas de 20 anos não devolveram, enquanto isso financiaram tudo com o nosso dinheiro governo/ empresas/ financiamento direto/ cartão de crédito, e, dizem na maior cara de pau que não tem dinheiro para devolver senão vão quebrar os banco. Achas que eles vão mudar a postura, ministro da fazenda é banqueiro. Farinha pouca, meu pirão primeiro.
Brasil está desperdiçando um talento nato! Vovozão para Ministro da Marinha ou melhor, Ministro das 3 Forças Armadas.
Pergunta de leigo:
Seria possível colocar o programa de navios patrulhas “na geladeira”, e usar a verba para as compras de oportunidade, como o Wave Ruller ou ( que Deus permita ) as 2 FREEM?
estas duas Fremm que os italianos acenaram com a venda são a ultima chance de obter meios de combate eficazes no curto prazo. Qualquer outra solução será mais demorada e tem o maior ônus de todos: o tempo de construção.
Pra que essa preocupação em conseguir meios de combate eficazes no curto prazo? Não estamos as portas de uma guerra, não precisamos dessa afobação. Lembre-se que a intenção das compras militares é fomentar a BID, fora isso, não temos motivo algum para tal.
Complementando o seu raciocínio, o que muita gente não entende é que a MB tem as suas necessidades e parâmetros, quando a compra é por oportunidade, tem que pesar as necessidades x o que o navio oferece. Se o navio é barato, vc pode abrir a mão de algumas necessidades, mas se vai comprar um zero, que seja nas necessidades e especificações que a MB deseja e ponto final. Sim, as escoltas estão no osso, mas também não tem sentido esta corrida desesperada, já perdemos o bonde das OHT, vamos esperar o próximo bonde e enquanto isto, vamos de corvetas.… Read more »
Nenhuma chance.
1 – Nenhum país, a não ser que esteja na iminência de guerra, empatará 1,5 BB EUR para navios de guerra construídos 100% no exterior.
2 – Os recursos do FRONAPA virão de 10% do FMM, que nem aprovado no congresso foi ainda. Zero chances desses recursos irem para a construção de fragatas militares.
Não conheço a verba destinada à patrulha, mas será que cabe sequer uma FREMM nesse número?
Willber …
O comandante da Marinha disse que a MB nao ta interessada em compras de oportunidade em uma entrevista recente.
Alem disso, os recursos do FRONAPA virão do Fundo da Marinha Mercante -FMM e so podem ser usados para fomentar a industria local na compra de navios patrulha ou científicos por exemplo … nada de comprar navios de guerra do Exterior.
Prezado Willber… A MB já caiu no conto do Brasil “putênfia” uma vez e, por isso, vai pagar caro (com operatividade limitada) nas próximas duas décadas. A ordem do dia é pé no chão. A MB deve focar em conseguir, na próxima década: 1- Operar em estado de arte o PHM Atlântico e o NDM Bahia (e, de preferência, otimizando-os com um sistema de defesa de ponto, nem que seja o SIMBAD). 2- Receber e operar 4 corvetas Tamandaré (quem me dera que viessem com um Oerlikon Millennium 35 mm, cada) 3- Receber e operar 4 submarinos classe Riachuelo 4-… Read more »
Decisão política seria lamentável, uma ingerência em uma disputa que no momento parece justa, com todos os finalistas em pé de igualdade, onde o vencedor será escolhido pelos mínimos detalhes.
Não discordo por completo.
Mas considerando que os três navios parecem ser igualmente bons, comprar da Ficantieri não seria um mal negócio.
Até porque se falou por exemplo em gerar emprego no nordeste.
Ou seja, não se trataria, se vier a ocorrer, de comprar um navio ruim por política.
Situ complicada , so n vejo a proposta italiana a mais vantajosa ao Brasil .. fico com a MEKO 100/150 ( embora parece q tenha esfriado o interesse ) … e a DAMEN ….q por sua vez parece bem ativa em ”vender” ( talvez a DAMEN/saab esteja realmente interessada em criar um vinculo duradouro com a MB .. a exemplo da propria SAAB com a FAB ) .. . oportunidade de navios usados ”’perfeitos” n existem ,, vivemos o limiar de uma nova ”guerra fria” com as principais potencias se rearmando e em processo de ”’ modernização” de seu atual… Read more »
Esse contrato tá mais que claro que está entre Damen e Fincantieri. Fincantieri ganha na questão política e oferece bom produto com base em projeto da Marinha, já a Damen ganha na tecnologia da eletrônica e provavelmente ganhará no preço, por ser um navio um pouco menor e de construção modular. E as duas ofertas são ótimas, mas a Saab e Damen me parecem terem mais bala na agulha para ganhar na questão econômica. Quanto a Meko A100, talvez seja o melhor projeto, mas não ganhará no preço nem na política, a Thyssen Krupp naval não está bem. Naval group… Read more »
Concordo com você, só acho que a proposta da tkms seria perfeita para esse planejamento da MB, construía 4 meko 100 de 3.200 toneladas agora e depois construía 2 meko 200 de 3.700/4.000 toneladas. Entre a Damen e a Fincantieri, prefiro a Damem, ainda não consegui engolir esse refinamento italiano no desenho da MB, usando muita coisa da classe abu dhabi
Sem duvida o melhor projeto!
Boa noite.
O projeto mostra uma horrorosa torre com chapéu e pinduricalhos, que não entendi bem o que sejam.
Alguém me explica?
Dentro desse cone está o radar. Esses “penduricalhos” não estão ali de enfeite.
Sim nos sabemos, mas as outras três propostas também apresentam o radar, mas sem esse monte de penduricalhos, aliás até o desenho da MB apresentava um mastro com o radar sem esse monte de penduricalhos, a questão é porque ao invés de refinar o mastro do desenho da MB, que já estava bom, a fincantieri tirou o mastro desenhado da MB e colocou o mastro das corvetas Abu Dhabi no desenho final
Certo que não, mas o que são?
Olha os dois projetos postados e vê bem a diferença nas torres. A mais bonita e, penso, mais eficiente, é a da MB. Sem pinduricalhos!
Na minha ótica .. sim.. seria muito importante esse segundo pedido de verba… eu pensaria e fechar com a Damen. .. pois as fragatas modules delês são de construção mais rápida pois o estaleiro tb está afiando com eles… e entraria com a Fincantieri para já entrar com um projeto de fragata pesada que é a especialidade deles .. pra já chegar no governo com um projeto com todo o apelo que foi colocado na matéria … Sempre leve soluções pro seu chefe. . Nunca problemas!!!!!
Continuo acreditando que dará Damen/Saab, seu modelo de construção por blocos totalmente compatível com modificações, acréscimos ou decréscimos e está escolha não impede a MB de comprar fragata italiana ou inglesa , são o consórcio mais atuante e que mais se desdobra para atrair mais empresas nacionais, a SAAB quer ,no meu ver, mais entrosamento com o Brasil em negócios e intercâmbio de conhecimento como já está sendo com a FAB e o Gripen. O Brasil só tem a ganhar nesta aproximação com a Suécia que tem mostrado sua seriedade no cumprir contrato.
Impressionante é o ritmo de construção da classe Pola mexicana(Sigma 10514),os módulos foram construídos em agosto de 2017,e em setembro de 2018, o navio já estava com 78% do navio concluído,
Isso para uma marinha que necessita rapidamente de novos meios navais é o ideal.
É a diferença de tamanho entre o projeto mexicano e brasileiro não é tão grande assim, a Pola tem 107,14 m de comprimento e o projeto da MB tem 107,5 m de comprimento.
“a Classe Tamandaré talvez pudesse produzir um benefício adicional para a Marinha, gerando um Batch 2 de, no mínimo, duas unidades – mais compridas, pesadas e bem artilhadas que os quatro navios iniciais.” Isso já foi discutido aqui, inclusive foi uma questão minha, se seria possível um “alongamento” do casco do projeto Tamandaré, para o desenvolvimento de uma fragata mais pesada. A resposta que recebi foi que não, que o projeto se encerra nele mesmo. Dito isto, se forem fazer um batch 2 das Tamandarés será um projeto novo, algo desenvolvido desde o início… então, pergunto, por que já não… Read more »
Roberto, infelizmente nas atuais CNTPs foi o que deu. navios na faixa de 4.200 tons, hoje vão custar na casa dos 750 milhões de do´lares ou mais, é só vero custo dos ferros de passar roupa travestidos de navios da DCNs que tem este tamanho.A situção financeira é muita delicada e não há espaço para viagens na maionese.
” navios na faixa de 4.200 tons, hoje vão custar na casa dos 750 milhões de do´lares ou mais” . Depende do recheio… Um PPA Light custará pouca coisa mais do que um CCT, e deslocará 6.000t full. . “é só vero custo dos ferros de passar roupa travestidos de navios da DCNs que tem este tamanho” . Radar SeaFire é mais moderno do que qualquer opção oferecida nas CCTs… O Navio será equipado full com Aster-30… O Navio vai contar com o VDS CAPTAS-4… 8x Exocet Block 3… . Esse navios serão tão bem equipados quanto uma FREMM! Preço… Read more »
Não havia como fazer um projeto maior, pela simples razão de que o CPN não teria expertise para isso. Pelo que tenho entendido, o CPN somente conseguiu fazer um projeto básico para a Tamandaré, baseado no projeto da Barroso, tanto que precisou de um desenvolvimento pela Vard Niterói e pelo que tenho entendido tal projeto ainda não é construtivo, terá que ser desenvolvido pela Fincantieri se for vencedora. Esses penduricalhos tão falados no mastro, entendo que são itens que não estavam demonstrados no pré-projeto do CPN/Vard Niteroi e agora a Fincantieri precisou colocar em algum lugar. Mas creio que possam… Read more »
Sim, Será feito politicamente. Porque é assim que as coisas funcionam. Para contratar o mais econômico ou o menos oneroso bastava emitir ordem de compra para coreanos, indianos, chineses, indianos. Ou turcos. Não é responsabilidade do presidente o estado da Defesa no país. Ninguém está em guerra com ninguém. Passar a vida comprando meio de oportunidade que empurrou água e se meteu em combate com 30 anos de uso? Sempre? Dá pra esperar e ouvir mais de quem deseja fornecer. E não dá pra viver atrás da cortina como fazemos desde os anos 1990. Tem que abrir a janela. 150… Read more »
Type-23 para a MB é uma ilusão… Eles vão dar baixa em Escolta, se nem definiram as Type-31 ainda e também estão tentando tornar a Royal Navy mais presente na Ásia, por exemplo? . E essa concorrência das CCT virou uma piada de mal gosto a muito tempo. Já houveram tantas mudanças e alterações, que fazem muitos meses que nem a MB sabe mais o que quer. Se é que ela chegou a saber o que queria. Agora a novidade da vez é um “Batch 2”, com extensão de casco, e de um navio que nem sequer existe e muito… Read more »
Vamos de novo, Bardini, a MB aceitou este projeto porque simplesmente foi o que o dinheiro deu, ou vai dar. A tua linha pensamento não está errada, ela só tem dois pequenos problemas: 1 De onde sairão os recursos para construir tais meios com esta tonelagem? 2. De onde sairão os recursos para manter e operar estes navios? Lembrando que ter, planejar, projetar ou comprar não significa poder manter e operar. Quanto ao estaleiro, enquanto reinarem as atuais legislações trabalhistas, principalmente para contratações dos setor público, o melhor mesmo e ter um estaleiro privado que possa contruir estes meios navais,… Read more »
Penso que é isso. Não temos grana. Pior, não temos euros. De 4, acredito em uma sendo feita aqui. 3 fora. Podemos fazer casco e entregar mão de obra, mas isso não chega a 30% dos custos. No caso do casco nunca fizemos nada em compartimentos. Teria que ser aprendido. Quem vai ensinar? Quem vai transferir? Quanto custaria? Eletrônica e sistemas passam dos 30% dos custos de montagem. Como pagar? Outro MEP? Manutenção de qualquer meio montado aqui, ok. Manutenção de meios montados fora do país…ai, ai, ai. Navios mecânicos de 40 anos é uma coisa. Meios modernos recheados de… Read more »
Não temos dinheiro e nossos governantes ainda perdoam dívidas de grandes empresas…
Todos os sistemas tem de ser comprados, como no caso das CCT. Não tem como ser muito diferente e fugir desse gasto, que é o maior de todos. Vai mudar em tamanho de casco, número acomodações, tamanho de cozinha, propulsão e outros frufrus, que são bem mais baratos do que o recheio. A diferença de preço no longo prazo deve ser marginal por conta da economia da padronização e a escala da classe. Tenha em mente que até com treinamentos se economizaria… . O dinheiro da aquisição sairia do mesmo lugar. Pode ser um pouco mais caro de comprar… Mas… Read more »
Cato Bardini, concordo com voce em 99%, menos no que ” vença o melhor”. Pra mim, que vença qualquer uma das 3 propostas , menos esse navio fantasma que a Ficantieri quer construir de um projeto bizarro da Marinha. Eles foram espertos usaram o ego inflado dos Almirantes mais o momento político , infelizmente…
“menos esse navio fantasma que a Ficantieri quer construir de um projeto bizarro da Marinha”
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Esse projeto teve colaboração da própria Fincantieri no desenvolvimento. Pegaram a porcaria do projeto da Barroso, que de tão ultrapassado que era praticamente tiveram de criar um novo navio, agora sendo normalizado pela RINAMIL, por exemplo. São muitas mudanças da Barroso pra isso aí…
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Ponte de comando, mastro e por aí vai.. O projeto tem a mão da Fincantieri e eles não tem outra opção para ser oferecida.
Que navio torto e feio, meu deus, Damen tem que ganhar essa. Vsi ser um grande erro a marinha apostar nessa gambiarra que é o projeto Tamandaré da Engepron
A um tempo atrás saiu um artigo a respeito da dificuldade que um navio de baixa tonelagem tinha para lançar misseis num mar mais agitado como ocorre no Atlântico Sul, não seria o caso de 4 fragatas de maior tonelagem ?
Esse problema poderia ser resolvido com um trimarã.
Por mais sedutores que sejam os projetos estrangeiros no short-list, vejo com bons olhos a utilização do projeto brasileiro cujo único representante é o do consórcio FLV. Inclusive, sendo um projeto brasileiro, a produção de mais unidades, inclusive para exportação, não terá custos de royalties para terceiros.
Questões políticas e financeiras são indissociáveis em projetos de defesa e, na minha opinião, não devem ser vistos como estranhos à tomada de decisão.
Ah, claro. Porque outras marinhas vão deixar de comprar navios já amplamente testados pra comprar uma corveta brasileira cujo projeto só possui 4 unidades construídas… só se o mundo estivesse cheio de brasileiros
A exportação é uma possibilidade, não uma certeza, obviamente. Mas o fato de não precisar pagar royalties inclusive para a produção de novas unidades para nossa esquadra já é um fator importante, assim como o do aumento de nossa expertise no projeto de meios navais de cunho militar.
Cadê os vls desse projeto de corveta da Fincantieri?
Atrás do canhão de proa, à direita e à esquerda.
Daonde viria a grana para uma jointventure? A Boeing criou uma com a Embraer (80/20) e colocou quase 5 bilhões de dólares. Ou colocará. Supondo que o Brasil ou a MB apostassem em uma jointventure de 10 bilhões de euros ela nunca seria 50%. Jointventure é feita para uma tarefa. A história das jointventures mostram que as menos competentes são engolidas. Não temos capital. Não temos conhecimento. Não sabemos fazer. Quem quer sócio tapado? No caso da Embraer sobram conhecimento, competência e resultado. Mesmo assim a empresa brasileira ficou com 20% do novo negócio. Porque não tem capital. Porque não… Read more »
Bem, os italianos não botaram as duas fragatas na mesa a toa. 4 Tamandaré com opção de compra das duas FREMM. Provavelmente há desconto no pacote final
Qualquer empresa deste certame poderia oferecer soluções mais completas..
È só olhar para os alemães,ao invés de procurar uma gambiarra da gambiarra por que não fecham com eles as Meko-100LF e no futuro se migre para as Meko-200, não tem opção mais lógico do que isso.
Pra mim não faz diferença, cada uma tem suas vantagens e desvantagens. Só que a aproximação com os italianos pode render frutos maiores que os suecos, por exemplo: os A129, o lote de 200 centauros e ainda as 2 FREMM.
Mas uma decisão política? Tipo aquela que tirou os comprovadamentes capazes Hornets da FAB, e deu a vitoria a um projeto! Por favor não!
Apesar de ser um bom projeto para nós países em desenvolvimento, não posso negar.
A minha preferência sempre foi a SIGMA Tamandaré e a MEKO A100LF. Se o intuito for aprendizado da tecnologia de construção modular, a utilização da propulsão CODOE e um relacionamento mais duradouro, a escolha da DAMEN faz mais sentido, até pelos outros projetos de seu portfólio. Como segunda opção a TKMS com um modelo maior e se puder sonhar com uma MEKO A200 (este modelo, sim, a minha primeira escolha) no futuro. O importante é que não se esqueçam que a decisão nos levará a uma parceria de longo prazo, com maior chance de continuar em um futuro ressurgimento do… Read more »
Bolsonaro e Guedes estão corretos. Aquisições somente depois da aprovação da reforma da Previdência.
Até lá o MD vai definindo pelo vencedor e pre-negociando o contrato com ao mínimo dois finalistas e posteriormente bate o martelo com tudo já pre-pronto.
Ah, não! A do chapéu de palhaço não.
Na boa,
Se o Brasil tem condições financeiras e outras para montar um escolta por ano por uma década não entendo a novela das Tamandarés.
Um escolta custa em torno de 450 milhões de dólares. 10 são 4,5 bilhões. O dinheiro sairia de onde sempre saiu. Sei.
Montagem em compartimentos é só meter solda. Junta no Arsenal e passa cola. Simples. Sei, também.
rapaz, rindo pra não chorar…
Não sei se choramos da mesma piada. Mas o pessoal acredita em ET. Monta um escolta de 450 milhões por ano e junta tudo no Arsenal.
Sei.
Se a intervenção política servisse para trazer as FREMM tudo bem…
Eu torço muito pela Fincantieri…é um ótima empresa que está disposta a construir um corveta desenhada pela própria MB, ou seja, um navio pensado pela MB para as nossas necessidades. A empresa tem estaleiro no Brasil, fornecedores, gerando benefícios aqui, sem falar que a Fincantieri tem grande expertise, constrói desde navio patrulha até porta-aviões…fazer FREMM e submarinos U-212.
Enfim, não sei se terá aspecto político, só sei que a Fincantieri está totalmente alinhada com a MB e cumpre todos os requisitos.
Abraço!
Especulação, na verdade o que vai decidir é o preço.
Não sei se vocês repararam, cadê as vls?
Os VLS estão nos cantos da corveta, só da para ver um lá no canto superior na frente da primeira porta. Pois é um posicionamento bem exótico, comparado aos de outros projetos mundo a fora
Qualquer uma das outras 3, menos esse navio fantasma, por favor !!!
Blz !!!
Mas pelo amor de Deus !!!
Melhorem esse projeto do Mastro principal que tá horrivel !!! ?
Eu teria uma ressalva com a SAAB porque ela faz parte do SISFROM que não foi entregue ainda. Ainda não testamos o GRIPEN. Vendedor é vendedor. Optaria pela Fincantieri com projeto da Marinha.
Senhores não adianta toda essa discussão se o estaleiro A B ou C dará cabo ao projeto CCT. O fato é que a força de superfície agoniza a anos. O pessoal faz milagre na esquadra, são três, quatro décadas de defasagem! Os links, IFF MAGE. Tudo absoleto, o AMRJ está abandonado a própria a sorte, a anos. As oficinas de caldeiraria, estruturas, elétricas e outras, tudo abandonado. Um simples PM que é previsto durar 2 meses, leva mais que o dobro do tempo para ser concluído. Empresas contratadas vem tentando aprestar os meios de maneira atabalhoada, a Engeprom é um… Read more »
Se a Fincantieri for beneficiada pela aproximação politica de seus líderes, pode colocar nessa lista as duas FREMM oferecidas.
É só parcelar por longos anos e o presidente pedir um enxugamento de pessoal na Marinha Brasileira.
Chega de tanto concursos nas Forças Armadas.
Duvido , nem em qualquer sonho insano viria uma FREMM !
Sonhem menos alto e adquiram as Lafayettes francesas…
Nós vamos ficar olhando estes navios por muito tempo!! Então que sejam no mínimo simpáticos…deste jeito aí ficaram muito, mas muito feios!!!
A primeira forma oferecida é muito melhor….as oferecidas ao Catar melhor ainda….agora este homem de lata aí é ridículo.
Navio horrível, grotesco e de muito mal gosto. E aquela VLS no canto? É piada? O radar de superfície parece uma manivela, aliás, o mastro parece o homem de lata do magico de oz.
E precisa ser bonito sim, pois vai passar um bom tempo nos portos como atração para o povão que paga essas banheiras flutuantes.
Simplesmente horrível
É um navio fraquinhoooo…Fraquinho de beleza !
Ô coisinha mal acabada !!
Tudo especulação … vamos esperar pra ver o que realmente vai acontecer
Também vejo o consórcio italiano em posição vantajosa, princialmente após declarações desfavoráveis ao novo governo por parte de autoridades alemãs e francesas.
O Brasil é um Pais gigante, com uma população enorme, com um orçamento de trilhões de dólares mas com forças armadas reduzida e mal equipada, nao da mais para esperar que tempos melhores na economia para disponibilizar os recursos mais que necessários para suprir as demandas das forças armadas. Se por um lado ficamos muito desapontados com a entrevista do comandante da Marinha do Brasil que a MB nao esta nesse momento interessada em compras de oportunidade, por outro lado, pode significar uma virada na forma com que as FFAA procurem suprir suas demandas daqui pra frente. No cenário mundial,… Read more »
Veja, Disponibilizar os recursos mais que necessários daonde? Tirar de onde sempre tirou e aonde fica esse lugar? 90% do PIB está comprometido com a dívida pública. 95% é o custeio da máquina pública. 5% são investimentos. 563 bilhões de reais é o buraco anual (diferença entre o que se arrecada e o que se gasta mais juros). 52% dos municípios (quase 3 mil de um total de 5.500) não tem recursos para existir. Dependem do GF para pagar salários. 60% dos aposentados recebe 1 salário. Menor que o mínimo. Menos de 5% dos aposentados ganha o teto de 5… Read more »
Sem dúvida alguma a ficantiery e o estaleiro promar em PE ,além da questão política , o estaleiro acabou de entregar os dois navios mas caro da história do Brasil e mas moderno, dentro do praso , embarcações de apoio e pesquisa do grupo Dof a petrobras e também as visitas q deve recentemente do ministro italiano e várias autoridades da marinha e do governo brasileiro.
Dos males o menor. Ao menos os Italianos se propõem a construção do projeto nacional e original das CCT,s, o que para mim já daria vitória imediata aos mesmo. Mas muito provavelmente irão optar por uma solução mirabolante estrangeira para um problema nacional, como sempre o fizeram! Se optarem por um projeto estrangeiro adaptado a problema nacional em detrimento da solução nacional, criada e desenvolvida pensando nas necessidades nacionais será outro “tiro no pé” que daremos. Vide exemplo Guaraní, somos quase os únicos operadores e não desperta interesse de ninguém. Nem do Peru que recentemente divulgou sua Shot list para… Read more »
“além de um radar Artisan 3D da BAE Systems, apto a monitorar mais de 800 contatos simultaneamente, a distâncias de até 200 km.”
E ainda tem gente nesse blog que acha que é fácil saturar a defesa de uma esquadra… acham que um único míssil vai fazer alguma diferença valha-me Deus…
Ah claro, o milagroso Artisan 3D…
O radar que consegue tornar a terra plana…
Tenho essa duvida.
800 alvos. Que inventário, quais contra medidas devo ter e em qual quantidade para monitorar e eventualmente engajar 800 alvos?
Radares OTH embarcados usam as ondas oceânicas para propagar as emissões do radar. Vão além do horizonte e da Terra plana.
Radares OTH embarcados seriam mais eficientes que o Artisan? Ou ainda não existe versão embarcada?
Espero que seja a vencedora e se vier com as fremm ae vai ser top
O Imediato deve estar mega atopetado de faina.
Faz algum tempo que ele não aparece por aqui!
O Bolsonaro vai fechar o negócio com a oferta que os militares acharem melhor para eles. Tenho certeza absoluta de que não vai rolar questões políticas nesse assunto. O próprio presidente já mostrou saber que com segurança não se brinca.
Como diz na célebre série Arquivo-X ” Eu quero acreditar” kkkkkk.
Sei que beleza não ganha guerra, como outro colega comentou e o que realmente conta é o “recheio”. Porem esse designer é feio de doer! Parece um desenho de uns 15 anos!
Vagner 800 milhoes de dolares por um navio usado é muito caro.
Alguém pode informar qual seria o peso esta corveta italiana ?
Ains pq o Bonoro não pode escolher, decisão política bla bla bla, a Marinha definiu um Shortlist, as 3 propostas são boas, todas cumprem o que a MB quer, só muda detalhes, de preço, tonelagem, alguns sensores, mas nada tão relevante em capacidade para os concorrentes, tá na Mesa do Bonoro, deixa ele escolher é papel dele, claro que minha favorita é a Damen/SAAB, projeto pronto, técnica boa para construção, navio já até navega, preço bom, é o favorito da MB segundo Shortlist, a os italianos estão com um navio de papel, vai que precise refazer alguma coisa do projeto,… Read more »
Eu acho que o programa Tamandaré está perdendo o sentido. Inicialmente a ideia era a construção de um projeto evoluído da corveta classe Barroso, projetada, construída e operada por nós, com o objetivo de complementar a frota. Fazia muito sentido, já que havia a previsão de construção de navios de maior porte e a operação da corveta Barroso se mostrava plenamente satisfatória, em que pese a defasagem tecnológica de alguns dos sistemas, algo que deveria ser corrigido no novo projeto. Agora, ao que tudo indica, o projeto mais bem cotado (dizem ser a Sigma) não tem nada a ver com… Read more »
“Acho que se fosse para continuar com o projeto Tamandaré, deveríamos reaproveitar o projeto da Barroso com o mínimo de modificações possíveis, como forma de diminuir os riscos e custos.” . O projeto da Barroso é de um navio completamente ultrapassado. . Tudo o que você citou de modificações, foi praticamente o que fizeram. Isso mais um pouco… . Algumas melhorias do projeto, que foram realizadas: Construção modular. Normalização, incluindo dos aspectos de segurança (cidadela NBQ, duas “Safety zones” para combate de avarias e fumaça), isolamento acústico dos compartimentos habitáveis, paióis de armamento com blindagem, corredor central. Normalização Marpol. Capacidade… Read more »
Concordo com você e por isso sou um entusiasta de primeira hora da oferta francesa, já que a Gowind está sendo oferecida com maior tonelagem. A depender de sua configuração, colocaria a Marinha em um outro nível.
Se a Ficantiere ganhar o Contrato e não divulgar os motivos que se destaca das outras propostas podemos ver uma violação de tráfico de influência por parte do governo Bolsonaro
Bardini
O que vc especifica de melhorias no projeto Barroso, já existe na forma das fragatas modernas. Reforçar muito tem resultado duvidoso, eis que os mísseis modernos tem um poder de fogo tremendo, com suas ogivas na ordem de 200 Kg. ou mais de alto explosivo. Não usar alumínio, que queima fácil em presença do ferro também ajuda. Abraço.
tráfico de influência de um funcionário público, que tem o dever de escolher qual ele acha a mais adequada, dentro do que a MB disse que são adequados e ideais ao Brasil, para de fumar ervas estranhas amigo