Naval Group começa a produção de OPVs para a Marinha Argentina
Após a promulgação do contrato com a Argentina, o Naval Group iniciou o trabalho nos quatro navios de patrulha offshore. O primeiro navio a ser entregue será o L’Adroit. Desenvolvido pelo Naval Group e construído com recursos próprios, este navio já havia sido disponibilizado à Marinha Francesa desde 2011
A Argentina decidiu adquirir quatro navios de patrulha offshore (OPVs) construídos pelo Naval Group. O contrato entrou em vigor em 14 de fevereiro de 2019, e o Naval Group iniciará a produção dos quatro navios. O primeiro a ser entregue será o L’Adroit.
Desenvolvido, financiado e construído em menos de dois anos pelo Naval Group, o L’Adroit foi disponibilizado para a Marinha Francesa desde 2011, demonstrando assim sua capacidade operacional para a ação do Estado no mar. Os outros três navios de patrulha serão construídos na França.
As equipes do Naval Group realizarão uma revisão completa do L’Adroit e modernizarão certos equipamentos para garantir todo o seu potencial para a Marinha Argentina, ao mesmo tempo em que atenderá às necessidades específicas da Marinha. A autonomia dos quatro navios será prolongada através de uma maior capacidade de produção de água doce a bordo.
Os três novos OPVs também serão adaptados para a navegação nas águas frias dos mares do sul graças ao reforço estrutural. Todos os quatro navios serão equipados com um canhão de 30 mm operado remotamente.
O OPV 87, um navio inovador
Engajado em várias missões militares, bem como no policiamento da pesca e segurança marítima, notadamente na operação Atalante de combate à pirataria, o L’Adroit já demonstrou sua eficiência e a importância das inovações do Grupo Naval desenvolvidas para o benefício das marinhas, comandos e guarda costeira.
Os navios de patrulha offshore da Argentina se beneficiarão das inovações propostas pelo Grupo Naval e comprovadas pela Marinha Francesa:
- Grande autonomia e excelente capacidade de navegação;
- Visibilidade de 360° do passadiço e mastro único para cobertura de radar de 360°;
- Lançamento discreto e seguro de barcos rápidos em menos de 5 minutos;
- Equipado para a operação de drones aéreos e de superfície.
Essa gama de embarcações também se beneficia da expertise do Naval Group em sistemas de informação e comando, permitindo maiores capacidades de vigilância marítima e detecção automática de comportamento suspeito. O L’Adroit é equipado com o sistema de missão Polaris® desenvolvido especificamente pelo Naval Group para ação estatal em missões no mar e aprovado pela Marinha Francesa.
Características técnicas
O navio de patrulha offshore pode permanecer no mar por mais de três semanas, atingir uma velocidade de 20 nós e acomodar um helicóptero. Operado por uma equipe reduzida de 40 pessoas, ele também pode acomodar até trinta passageiros.
Comprimento total: 87 metros
Boca: 14 metros
Deslocamento: 1.650 toneladas
Velocidade máxima: 20 nós
Acomodação: 40 pessoas (tripulação) + 19 pessoas (passageiros)
Endurance: 7.000 milhas náuticas
Capacidade de embarque: duas embarcações leves de até 9 metros e um
helicóptero da classe de 10 toneladas
DIVULGAÇÃO: Naval Group
Quem diria !!!
Deram o pontapé inicial para as L’adroit até antes mesmo do Brasil com suas Tamandaré !!!
É a Argentina dando o pulo do gato !!!
Parabéns Hermanos !!!?
Que pulo do gato? São OPVs (Oceanic Patrol Vessels), ou seja, Navios Patrulha Oceânicos. As Tamandaré são corvetas. São meios completamente distintos: o primeiro para patrulha; o segundo essencialmente para a guerra.
No mais, a Marinha do brasil já opera 3 OPVs na forma da sua Classe Amazonas.
Marinha do Brasil*
Toda vez que algum país lança QUALQUER tipo de navios, os primeiros comentários são sempre em tom vira-lata parabenizando excessivamente o país e lamentando a condição do Brasil. Justiça seja feita, nesse caso estamos à frente da Argentina. E são apenas OPVs, meios bem menos complexos que vasos de guerra.
Em suma: menos, muito menos.
Estamos operando três Classe Amazonas em estado de arte. Poderíamos ter mais, é verdade, mas dizer que estamos atrás do argentinos chega a ser má fé.
Boa tarde !!! As Opvs não forma construídas para o Brasil (foram para Trinidade e Tobago), isso foi uma compra de oportunidade que a MB realizou !!! Essas OPVs virão novinhas para Argentina !!! Coisa que até agora não veio para o Brasil !! E eu sei a diferança entre OPVS para Corvetas , mesmo até pq servi mais de 30 anos na MB. E para os nossos Hermanos temos que elogiar a aquisição, pois o país também passa por uma grave crise financeira. Então !!! Tudo que vier pra eles têm que se elogiar !!! Como nós !!! Eles… Read more »
Caro Burgos
As Amazonas não vieram 0 km, digo 0 mn, para a MB?
Sim vieram !!!
Isso em 2013/2014, mas não foram feitas para a MB !!!
agora tem cidadão aí pegando o que os outros falam, distorcendo,falando coisa que eu nem falei e querendo falar por mim !!!
Lamentável !!!
Sempre participei de operações embarcado com Argentinos sempre achei um povo educado e agora vem gente nem sei daomde querendo falar por mim !!!?
Então por que vc não se muda para Buenos Aires?
“As Opvs não forma construídas para o Brasil (foram para Trinidade e Tobago), isso foi uma compra de oportunidade que a MB realizou”… E isso desabona a MB em quê ? As amazonas são até mais bem armadas do que seriam se tivessem sido encomendadas pela MB.
Em termos de patrulhas oceânicas, em comparação com chilenos, brasileiros, peruanos, colombianos e até mesmo venezuelanos (com seus Avante 2.200), os argentinos estão muito atrasados.
Sim, os navios da classe Amazonas foram construídas (mas não entregues) para Trinidad e Tobago sim, mas a nível sul-americanos estão muito bem armadas. Vamos comparar, por exemplo, com essas OPV que futuramente equiparam a ARA… As argentinas serão equipadas com 1 (um) canhão 30mm enquanto que as classe amazonas são armadas com 1 canhão 30mm e dois canhões (que os brasileiros chamam de metralhadoras) de 25mm. . Tudo bem que a escolha de dois calibres diferentes (ainda que muito parecidos) foi uma decisão bem questionável de Trinidad e Tobago, por questões logísticas… Mas isso são outros quinhentos… Ou seja,… Read more »
Os classe Amazonas vieram novinhos também, eles não foram entregues a Trinidade e Tobago… Vieram zero bala!
Sem contar que, se o projeto vencedor para o programa das Tamandaré for o do consórcio Thyssenkrupp+Embraer+Atech, será o navio baseado nas MEKO A100, com deslocamento de 3.200t. Não serão nem fragatas leves, mas fragatas mesmo, deslocando 600t a menos do que as Niterói carregadas…
Tava demorando pra falarem besteira…. Compare o armamento de uma com a outra. Essas embarcações são equivalentes as nossas classe Amazonas.
A classe Amazonas está mais bem equipada, fim de papo.
Retificando… Sim, os navios da classe Amazonas foram construídOs (mas não entregues) para Trinidad e Tobago sim, mas a nível sul-americanos estão muito bem armadas. Vamos comparar, por exemplo, com essas OPV que futuramente equiparÃO a ARA… As argentinas serão equipadas com 1 (um) canhão 30mm enquanto que as classe amazonas são armadas com 1 canhão 30mm e dois canhões (que os brasileiros chamam de metralhadoras) de 25mm. . Tudo bem que a escolha de dois calibres diferentes (ainda que muito parecidos) foi uma decisão bem questionável de Trinidad e Tobago, por questões logísticas… Mas isso são outros quinhentos… .… Read more »
Não querendo desmerecer o comentário de ninguém… Porem sobre as Amazonas e essas Androits, o armamento delas e muito parecido, a Androit tem espaço para receber outras metralhadoras… como as Amazonas… não é por ai… as Amazonas são fisicamente maiores e ligeiramente mais velozes, seu tamanho maior implica em uma maior autonomia e capacidade de permanecer no mar e uma tripulação maior que implica em maior capacidade operacional no geral… porem as Androits tem um hangar para um helicóptero orgânico, as Amazonas só um heliporto… essa é a maior diferença na minha opinião, com vantagem para a embarcação Argentina… que… Read more »
Uaaau, já estão prontos para invadir as Falkland de novo. Pobre Brasil! Hahahaha
Parabens a ARA.
Já a MB……………………
Novela com certeza irá bem longe.
não percam “Band of Brothers”, 20 mil capítulos, com muita emoção, que te fará rir, chorar se emocionar!
Início hoje, na sua telinha, as 20:30, logo após o Jornal Burracional!
Do quê você está falando ? Essas OPVs são equivalentes às nossas classe Amazonas, que operamos desde 2013. Leiam mais, pelo amor de Deus!
E Até ontem estavam rindo da Argentina… Parece que a maré está virando não é mesmo?
A maré está é braba… pro lado dos argentinos. Nós operamos novíssimas patrulhas oceânicas, fabricados pela BAE systems (compras de oportunidade) desde 2013. Em comparação com chilenos, brasileiros, peruanos, colombianos e até mesmo venezuelanos (com seus Avante 2.200), os argentinos estão muito atrasados.
Rimos de comentários como o seu. Querer engrandecer os hermanos pra cima da gente é um disparate.
daqui algumas semanas somos nois, depois definição do pronapa que visa adquirir cinco OPVs que deve acontecer até meio do ano.
Quais OPVs iremos adquirir?❓
A MB vai fazer o processo de licitação.
Bacana, será que a Argentina ganhou um agrado do Galinho?
É uma ótima notícia para a patrulha do Atlântico Sul, até porque os argentinos não toleram muito as atividades pesqueiras chinesas, ai contrário de nós.
Estão de parabéns.
Independente de qualquer coisa, incluindo a absurda comparação desses OPVs com nossas corvetas (na prática, fragatas leves) Tamandaré, o governo argentino deve ser parabenizado por essa primeira compra importante depois de tantos anos de absoluto e completo descaso, levando as FAs argentinas a um nível de prontidão bem menor que o nosso.
Na próxima década, é bom que nossos vizinho, assim como nós, deem um jeito de equipar suas marinhas… Os pesqueiros chineses atuam de maneira ostensivamente agressiva e antiética e isso, uma hora ou outra, irá criar um incidente internacional de intensidade média.
https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2019/02/15/interna_internacional,1030915/pesqueiro-chines-afunda-depois-de-bater-em-outro-espanhol-perto-da-arg.shtml
https://www.pescamadora.com.br/2018/11/pesqueiro-chines-ataca-embarcacao-potiguar-por-disputa-de-pesca-de-atum/
Ops… Vizinhos
O Nosso Governo não quer nem saber se estão pescando aqui ou não… Só quem se importa são os mafiosos do sindicato da pesca profissional, que tem de encarar competição pra ver quem comete mais crimes ambientais. . Vou te dar um exemplo: Gosto de pescar… Precisava fazer a carteira de pesca. Ia fazer para pesca desembarcado mesmo, pois não ia viajar no próximo ano. Estou a MESES esperando resolverem um problema no sistema, que impede a retirada de uma simples carteira de pesca. MESES: http://pndpa.mdic.gov.br/pndpa/web/pesca_amadora.php . Completo descaso… Eu queria fazer a minha parte, mas ninguém fiscaliza porcaria nenhuma… Read more »
O L’Adroit chega ainda esse ano para a ARA.
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Foi uma compra acertada: Navio NOVO, para encarar as próximas décadas de serviço.
Parabéns a Armada Argentina por essa aquisição valiosa e levando em consideração as restrições orçamentarias das armas argentinas e o cenário latino-americano para as ameaças que ira enfrentar devem ser excelentes navios.
O Brasil opera 03 OPV desdentadas classe Amazonas que deveriam ser potencializadas e construídas em maior numero.
A Marinha do Brasil quando terminar esse processo de escolha da classe Tamandaré, que todos estamos muito ansiosos para acabar, terá uma corveta nova excelente para atuar na escolta dos nosso navios.
Adoraria que as nossas OPV fossem potencializadas a nível de corvetas “leves” principalmente com um millenium 35mm (seria um sonho, desses com “S” maiúsculo) mas, sejamos sinceros, para a missão que cumpre não é desdentada não. Tem três canhões: um de 30mm, dois de 25mm (ainda que os brasileiros chamam este segundo de metralhadora) + duas .50.
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Pra missão de OPV estão armadas sim.
Compare com o armamento da maioria das OPVs das guardas costeiras mundo a fora.
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Também sou a favor de potencializar e elevar as Amazonas à “corveta leve” mas aí já são quinhentos diferentes.
Romão
E comparar com a ORP Ślązak por exemplo que tem um canhao de 76mm e 2 × 30 mm Marlin-WS e 04 Metralhadoras de 12.7mm e 4 lançadores Grom míssil terra-ar ja é muito?
Nao sei se seria viável transformar a classe amazonas em corveta porque isso teria implicações estruturais do navio e tambem nao defendo a ideia de armar elas ate os dentes com lançadores de misseis ou de torpedos nem coisa parecida, mas um canhão de 40mm na proa e um simbad seria bem vindo.
sds
“Importante que qualquer comentário que se faz seja ele em domínio público ou não que primeiramente se respeite não só a opinião como também a pessoa” O comentário efetuado por mim não tem o intuito de complexo de vira latas e muito menos de menosprezar ninguém ou os nossos projetos e nem de comparar . E que simplesmente tiveram somente a iniciativa primeiro que o Brasil. Não conheço e muito menos tenho qualquer intimidadede e de me dirigir desereipeitosamemte entre aos demais que aqui deixam seus comentários. Venho a Srs. Editores do Blog deixar o meu registro de protesto para… Read more »
Acham que a Bae Systems tem fortes chances de ganhar o novo concurso para OPV no meio do ano?
Que concurso é esse?? Ainda não foi noticiado, o que foi divulgado é o programa para obter navios de patrulha de 500 toneladas, não OPV.
Sim, mas com a experiência obtida com as Amazonas a Bae não estaria bem posicionada?
Sim, com certeza a BAE seria fortíssima concorrente, desde que apresentasse um projeto com hangar, cuja ausência é a principal deficiência das Amazonas e das River Batch 1. Mas não vejo licitação para OPV no horizonte da MB neste ano. Aliás, acho que o mais correto era aproveitar a experiência que será obtida com as Tamandaré (ganhe quem ganhar) e fazer os futuros OPV sobre o mesmo casco, em vez de criar outra família.
Comparando as classes, a primeira impressão é que esta classe apresenta uma melhor capacidade de patrulha em relação à amazonas.
Por que tantos votos negativos para este comentário? Esses OPV são mesmo de projeto mais moderno e capaz que nossa classe Amazonas. Pra começo de conversa, possuem hangar.
Com tanto navio pesqueiro em suas águas, pode encomendar mais uns 3!
O Brasil comprou e opera navios equivalentes e novinhos desde 2012, ou seja, faz sete anos que já os temos. Outra coisa, infelizmente no caso dos argentinos, essa boa notícia tem algo por trás, que é o fato da Argentina estar nas mãos do FMI, e a diretora do FMI é francesa, e a França tem voz ativa no Fundo… Em parte na verdade o presidente argentino foi é obrigado a comprar esses navios, que até aqui, ninguém se interessou. Ninguém comprou esse navio, só tem um fabricado que será este que a França não quer e será vendido aos… Read more »
Essa era a OPV que o Brasil deveria ter… um conceito muito mais avançado que a classe ‘River’.
Me é muito interessante a superestrutura única, com o passadiço integrado ao hangar. Destaque também para a visão em 360° desde primeiro. E eis o “supra-sumo”: poder armazenar a popa os semi-rígidos, logo atrás do convoo.
Sei não, deve balançar bem com essa superestrutura, com a palavra os homens do mar…
Desejo sorte aos vizinhos na proteção da invasão dos seus mares, entretanto fico com uma dúvida se o L’droit comportaria um de canhão de 76 mm no lugar do 30 mm, acredito que também tem duas metralhadoras .50. Quanto aos sistemas exelentes para um OPV, alcance muio bom. A velocidade esta dentro do normal para um OPV mas vale comentar que a classe Amazonas atinge 25 nós, tem duas metralhadoras 12.7 a mais, apesar de ter menor alcance, mas suficiente 7.000 Km.
1.O design da classe Amazonas comporta um 76mm.
2. Esse L’Adroit era cedido à Marine Nationale, mas os franceses não contrataram nenhuma unidade para substituição de seus patrulheiros. Outro design foi escolhido.
dica forte: cuidado com o calote. Depois não digam que o cigano não avisou
Já que o assunto é OPV, alguém poderia falar algo sobre as COTECMAR OPV-80 colombianas, elas são bonitas e parece ser um bom projeto do estaleiro colombiano, que vem mostrando competência no seu produto, assim como a marinha colombiana, que não é uma das maiores do continente mas vem se mostrando competente de acordo com sua capacidade…
Pode até ser (como realmente é) uma boa ou excelente embarcação, mas esteticamente … é muito feinha (q.d., esquisitinha).
quero vê como esse navio se comporta nos mares do sul? já que uma das criticas e que o casco dele e muito baixo, agora pensei que o governo argentino tinha vetado?
Argentino ou britânico?
20 nós? Qual o cronograma de entrega dos demais?
Era necessario, o mar argentino esta infestado de pesqueiros chineses e tambem de outras nações.
Com essa notícia apresenta-se o início do fim da novela 4 OPVs para a Argentina, que já beira vinte anos. Devido à falta de recursos para caríssimas ToT, optaram pela compra de oportunidade mais construção no exterior. Os estaleiros argentinos queriam construção no país, mas não rolou.
Para uma marinha cheia de problemas como a da Argentina, receber 4 navios novos é um alívio, especialmente com as capacidades destes aí. Pode ser o reinício de uma história, um recomeço.
Aleluia!!! Até que enfim os hermanos terão vasos novos…
Compramos as Amazonas, com os direitos e planos de fabricação. Não temos porque inventar a roda e querer produzir patrulhas melhores que a Classe River. Vamos exercer estes direitos e fabricar em série que é o que podemos e necessitamos com mais urgência. Até podemos alterar algum armamento, eis que temos tradição em ter uns canhõezinhos a la Bofors 40. Para patrulha até que são muito bons. Dois 30 mm. duas .50. Manpads para defesa AA. Radares decentes. Heli orgânico médio. E fazer andar este programa tirando da mão de burocratas tranca obra e colocando na mão de empreendedores sérios.
Caríssimos para a missão que se destinam…
A Argentina poderia ter escolhido outros fornecedores que ofereciam embarcações muito mais baratas e capazes de fazerem o mesmo trabalho. Entende-se a opção pela sofisticação quando a missão é relevante, não quando contumaz e corriqueira, caso da Patrulha Oceânica de Alto Mar…
Em resumo: fossem fragatas entender-se-ia, mas OPV’s custando os “olhos – da – cara”… Só com tradutor.
Um NPO que não abdica do hangar. Nem mais, assim que deve ser, sempre lamentei o facto de Portugal abdicar do hangar nos seu NPO´s2000, quem sabe não teriam tido mais repercussão internacional. São um projecto bom, barato, eficiente mas eis que lhe tiram a capacidade de operar helicópteros de forma orgânica, a falha mais grave em qualquer NPO.
Offtopic. Sobre pesca ilegal e apreensão de um barco pesqueiro, uma das funções desse OPV argentino.
http://www.bbc.com/future/story/20190213-the-dramatic-hunt-for-the-fish-pirates-exploiting-our-seas