LIVRO: USS Nimitz (CVN-68), 1975 até o presente – Por Sérgio Santana
O super porta-aviões de propulsão nuclear USS Nimitz é o mais antigo navio-aeródromo da Marinha dos EUA. Incorporado em 1975, o CVN-68 recebeu o nome do famoso almirante Chester Nimitz e está na linha de frente de muitas operações navais em seus mais de 40 anos de serviço.
O projeto e desenvolvimento, a construção, os testes no mar, o comissionamento e a primeira missão do Nimitz são apresentados em texto conciso e detalhado.
Também estão cobertos todos os sistemas do navio, incluindo eletrônicos, armamento defensivo/ofensivo, comando e controle e lançamento e recuperação de aeronaves.
As campanhas militares de Nimitz – incluindo o Incidente do Golfo de Sidra, as Operações Desert Shield/Storm e Southern Watch, Enduring Freedom e Iraqi Freedom – também são abordadas em detalhes, incluindo seus resultados.
O livro conclui com seu mais recente desdobramento operacional, a Operação Inherent Resolve e o status atual do navio. Parte da série Legends of Warfare.
A publicação estará disponível para compra a partir de novembro de 2019. Para mais informações, acesse o site da editora clicando aqui.
Imaginen a enorme diferença entre os diversos sensores do Nimitz como Radar, sistemas eletrônicos e por ai a fora com o último de sua navio de sua classe, o George H W Bush
Fabio…
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não chega a ser tão grande assim pois o “Nimitz” foi sendo atualizado
gradativamente ao longo dos anos, recebendo os sensores mais atuais, teve sua superestrutura remodelada e recebeu por exemplo o mesmo tipo de mastro presente desde o início no “George H W Bush”.
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Onde o “George H W Bush” e o “Ronald Reagan”, os dois últimos da classe se sobressaem é que ambos foram equipados com uma proa em forma de bulbo
e uma superestrutura diferenciada.
Bom dia Dalton
Sim, eu sei que foram modernizados. Estou me referindo à época do lançamento e de como tudo mudou e evoluiu dramaticamente
Entendi errado Fábio…de qualquer forma…é hora de mudar…com o USS George H W Bush chegou-se ao limite. . São necessários novos reatores nucleares que exijam menos pessoal e aumentem a capacidade de gerar energia , catapultas eletromagnéticas que exijam menos manutenção e desgastem menos as fuselagens do que catapultas a vapor e também um novo sistema de retenção de aeronaves que igualmente desgaste menos as aeronaves. . Até mesmo um número maior de elevadores de armas que as tragam mais rapidamente das entranhas do navio para o convés de voo com um transito mais adequado ao invés de passar por… Read more »
Parabéns Sérgio Santana! Já vou reservar um espaço pra ele aqui.
Como fazer para reservar este livro?
https://www.schifferbooks.com/uss-nimitz-cvn-68-america-s-supercarrier-1975-to-the-present-6751.html, e clique em “add to bag”
Prezado SERGIO: parabens por mais esta obra !
Grato, Rommelque !
Obrigado, Marcos !!!
Me lembro bem como eu conheci esse monstro: ‘The Final Countdown’ ( no Brasil, Nimitz – de volta ao inferno ) filme de 1980, assisti no cinema – telona, som nas alturas – foi algo fantástico ver os F-14 e ainda combatendo os Zeros, eu que tinha uns 13/14 anos e já me interessava por 2ªGM fiquei maravilhado.
Sempre digo se muitos falam do F-14 no Top Gun, eu falo que já o conhecia desse filme.
Tinha 13 anos, e me maravilhei com os F14, a cena dos zeros sendo perseguidos por eles….disseram que era um filme B, mas para mim AA, tenho baixado em HD, agora neste fim de semana vou assistir de novo com pipocas….
Também assisti no cinema, esse fato entrega nossa idade.
Só anos depois que fui descobrir que o Zero nesse e em todos os outros filmes ( creio eu ) em que são utilizados aviões reais e não RC em escala é na verdade o nosso conhecido T-6 maquiado, pois não existem Zeros disponíveis p/ isso. Acho que o fato não compromete, afinal só os olhos especializados sabem distinguir.
Quanto a idade … deixa pra lá.
Ainda serão os monstros dos mares por um bom tempo. Os Nimitz ainda são o que é de melhor no diz respeito à imponência, ostentação de poder e negação do mar até hoje.
Sérgio Santana,
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Parabéns e obrigado por mais este trabalho.
Aguardo com grande expectativa pelas vendas deste seu novo livro. O lugar dele já está reservado.
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Forte abraço,
Ivan, do Recife
Obrigado pelas palavras, Ivan…
Me nego a acreditar que larguei meu curso de inglês!
Sergio meu nobre, terá uma versão em português?
Pedro, meu caro, infelizmente não vejo como publicar uma edição em português de algo assim. Devo admitir, aliás, que foi a situação das editoras nacionais que me levou a buscar editoras estrangeiras…
Bah como leigo digo entao – um navio pode durar uma vida se mantido corretamente,nao tem esse negocio de velharia.