Meko A100 - Classe Tamandaré

Meko A100 - Classe Tamandaré
Meko A100 – Classe Tamandaré

O Consórcio Águas Azuis, formado pela thyssenkrupp Marine Systems, Embraer Defesa & Segurança e Atech, subsidiária do Grupo Embraer, foi selecionado pela Marinha do Brasil para a construção de quatro navios de defesa no Programa CCT – Corvetas Classe Tamandaré como concorrente preferencial. O resultado foi anunciado hoje (28/03) e representa um novo marco para as indústrias de defesa e naval do País.

Com liderança da thyssenkrupp Marine Systems e sua competência em sistemas navais, as empresas do Consórcio Águas Azuis vão agora formar uma SPE (Sociedade de Propósito Específico) para a fase de execução do programa. Baseado em um relacionamento de longo prazo e forte presença no Brasil, as empresas e suas subsidiárias construíram uma sólida parceria nacional com capacidade comprovada de absorver tecnologia e garantir seu desenvolvimento não apenas para o Programa CCT, mas também para projetos estratégicos futuros de defesa no País.

“Estamos muito honrados pela Marinha do Brasil nos confiar a missão de construir as Corvetas Classe Tamandaré. Fazer parte do Programa CCT reforça nossa posição de liderança e as tecnologias comprovadas que oferecemos ao setor de defesa naval em todo o mundo por quase dois séculos”, destaca o Dr. Rolf Wirtz, CEO da thyssenkrupp Marine Systems. “Esta parceria trará empregos altamente qualificados e tecnologia para o Brasil, fortalecendo a sua indústria de defesa”, completa Wirtz.

“Neste consórcio com a thyssenkrupp oferecemos um modelo sólido de parceria nacional com capacidade comprovada de reter a transferência de tecnologia, garantindo o desenvolvimento de futuros projetos estratégicos de defesa no Brasil. Sempre estivemos confiantes e o resultado de hoje comprova que nossa oferta, realmente, vai ao encontro das necessidades operativas da Marinha do Brasil”, acrescenta Jackson Schneider, Presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança.

Soberania nacional

Com o Programa CCT, a Marinha do Brasil ampliará e modernizará sua Esquadra. Com as quatro corvetas, que têm previsão de entrega entre 2024 e 2028, a Marinha passará a contar com novos Navios-Escolta para se contrapor a eventuais ameaças, garantir a proteção do tráfego marítimo, bem como controlar as águas jurisdicionais brasileiras e zona econômica exclusiva, que juntas formam a chamada Amazônia Azul, totalizando mais de 4,5 milhões de km². Os Navios-Escolta terão importante papel em missões de paz e de ajuda humanitária, em contribuição à Diplomacia brasileira.

O Programa CCT trará contribuições reais para a economia brasileira:

  • Conteúdo local superior a 40%, entre a construção dos navios e desenvolvimento de sistemas de última geração;
  • Desenvolvimento do cluster naval dual (militar e civil);
  • Geração de mais de 1.000 empregos diretos e aproximadamente 4.000 posições de trabalho indiretos;
  • Competitividade para atender a futuras demandas da Marinha do Brasil e exportação de produtos de defesa naval;
  • Fortalecimento da hélice tripla (governo, indústria e universidades) com a participação de centros de pesquisa e desenvolvimento;
  • Capacidade de suporte em serviço a um produto de alta tecnologia e com longo ciclo de vida.

O programa contempla uma sólida transferência de tecnologia nas áreas de engenharia naval para construção de navios militares e de sistemas de gerenciamento de combate e de plataforma.

Um dos mais modernos estaleiros do Brasil, o Estaleiro Oceana atuará como construtor contratado pelo Consórcio Águas Azuis, bem como receptor de transferência de tecnologia (ToT) relacionada ao projeto. Localizado em Itajaí (SC), região com forte vocação para a indústria naval, o estaleiro faz parte do Grupo CBO, empresa com mais de 30 anos de experiência em construção naval e operação marítima offshore. Com aproximadamente 310.000 metros quadrados, o estaleiro possui instalações adequadas para a construção das corvetas classe Tamandaré, e aplica os mais inovadores processos de engenharia e construção, com alto nível de automação e tecnologia de ponta. Conta ainda com instalações localizadas em Niterói (RJ), que poderão servir de base logística e de apoio em serviços para a Marinha do Brasil.

A Atech, empresa do Grupo Embraer, será a fornecedora do CMS (Combat Management System) e do IPMS (Integrated Platform Management System) das Corvetas Classe Tamandaré e receptora de transferência de tecnologia (ToT) em cooperação com a ATLAS ELEKTRONIK, subsidiária da thyssenkrupp Marine Systems, e a L3 MAPPS. Localizada no Rio de Janeiro (RJ) e em São Paulo (SP), a Atech conta com 500 engenheiros especializados no desenvolvimento de software e hardware para aplicações de defesa e possui expertise única em engenharia de sistemas e tecnologias de consciência situacional e apoio a tomada de decisão.

A Embraer Defesa & Segurança fará a integração de sensores e armamentos para o sistema de combate, trazendo também ao programa a sua experiência de 50 anos em soluções de suporte em serviço.

 


Classe MEKO®: autêntico navio para águas azuis

O Consórcio Águas Azuis apresentou à Marinha do Brasil uma proposta baseada no conceito da Classe MEKO®, referência mundial em soluções comprovadas de construção naval. Seu design modular facilita a integração local e a transferência de tecnologia, ajudando a reduzir os custos de aquisição, manutenção e modernização. Combinando tecnologia de ponta, inovação e capacidades robustas de combate, a Classe MEKO® é um autêntico escolta para águas azuis. Essas embarcações possuem qualidades excepcionais de autonomia e robustez. Como resultado, várias Marinhas de todo o mundo têm uma plataforma de combate flexível, versátil e um meio naval geral para missões diversificadas.

Desde 1982, 82 corvetas e fragatas da Classe MEKO® foram entregues a Marinhas de 14 nações diferentes, 37 delas produzidas fora da Alemanha e todas ainda em plena operação – oferecendo um ciclo de vida de mais de 40 anos. Essa classe acumula os benefícios de cinco gerações de embarcações graças à sua iteração de design, pela qual as melhores características de projeto de cada navio evoluem para o próximo, garantindo que as novas gerações tenham maturidade, tecnologia, materiais e padrões sólidos e comprovados.

Sobre a thyssenkrupp Marine Systems

A thyssenkrupp Marine Systems é um dos principais fornecedores mundiais de sistemas para submarinos e embarcações de superfície naval, bem como para tecnologias de segurança marítima. Com quase 5.500 colaboradores, a empresa tem um histórico de construção naval que remonta a séculos e oferece tecnologias de ponta, inovações e serviços abrangentes e confiáveis para clientes em todo o mundo. Com suas Unidades Operacionais de Submarinos, Embarcações de Superfície e Sistemas e Serviços Eletrônicos Navais, a thyssenkrupp Marine Systems faz parte do Grupo thyssenkrupp.

Sobre a ATLAS ELEKTRONIK

A ATLAS ELEKTRONIK Group oferece soluções de sistemas marítimas e navais para meios de superfície, submarinos e costeira. A empresa ocupa uma posição de liderança em todos os campos da alta tecnologia marítima, o que inclui desde sistemas de comando e controle para submarinos e navios de superfície, sonares e sensores, sistemas de minas e antiminas, torpedos pesados, sistemas de vigilância costeira e suporte em serviços. A ATLAS estabeleceu um portfólio mundial de clientes. Especialista em eletrônica naval, é uma empresa da thyssenkrupp e conta com uma força de trabalho de cerca de 2.200 colaboradores altamente qualificados.

Sobre a thyssenkrupp

A thyssenkrupp é uma empresa industrial diversificada com ampla tradição no mercado de materiais e participação crescente no setor de bens de capital e serviços. Visando sempre o progresso sustentável, a empresa conta com mais de 161.000 colaboradores, em 78 países, que atuam com paixão e experiência tecnológica no desenvolvimento de produtos de alta qualidade, bem como em processos e serviços inteligentes para a indústria. Competência e comprometimento são a base de nosso sucesso. No ano fiscal de 2017/2018, a thyssenkrupp obteve o faturamento global de aproximadamente 42,7 bilhões de euros.

Desenvolvendo negócios no Brasil desde 1837, a thyssenkrupp emprega aproximadamente 8 mil colaboradores em todas as regiões do país nos segmentos automotivo, energia, infraestrutura, mineração, cimento, construção civil, química, petroquímica e defesa. Por dois anos consecutivos, a empresa figura entre as cinco mais inovadoras em bens de capital pelo ranking Valor Inovação, realizado pelo jornal Valor Econômico em parceria com a PwC.

Sobre a Embraer Defesa & Segurança

A Embraer Defesa & Segurança é líder na indústria aeroespacial e de defesa da América Latina. Além das aeronaves A-29 Super Tucano, de ataque leve e treinamento avançado, e KC-390, de transporte militar multimissão, oferece uma linha completa de soluções integradas e aplicações de Comando e Controle (C4I), radares, ISR (Inteligência, Vigilância e Reconhecimento) e espaço. Isso inclui sistemas integrados de informação, comunicação, monitoramento e vigilância de fronteiras, bem como aeronaves para transporte de autoridades e missões especiais. Com crescente atuação no mercado global, os produtos e soluções da Embraer Defesa & Segurança estão presentes em mais de 60 países.

Sobre a Atech

Reconhecida como uma “System House” brasileira, a Atech sempre se pautou pela inovação com o objetivo de ajudar a transformar o país. Com uma expertise única em engenharia de sistemas e tecnologias de consciência situacional e apoio a tomada de decisão, a Atech trabalha no desenvolvimento de soluções inovadoras com aplicações nas áreas de tráfego aéreo, sistemas de comando e controle, segurança cibernética, sistemas de instrumentação e controle, sistemas embarcados, simuladores e logística. A empresa é responsável pelo desenvolvimento e modernização de todo o sistema para o gerenciamento e defesa do espaço aéreo brasileiro. Pela sua atuação, a companhia é reconhecida e foi certificada como Empresa Estratégica de Defesa pelo Ministério da Defesa do Brasil.

DIVULGAÇÃO: thyssenkrupp Marine Systems GmbH

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ALEXANDRE

Não vão usar o mansup?
Bem que poderiam triplicar essa quantidade .so en 2024 começarão a chegar eh complicado

Glasquis 7

Vai…

india-mike

Quando o Mansup estiver operacional ele poderá ser usado

Vitor

Se o contrato so vai ser assinado no final de 2019, Construir e entregar a primeira em 2024 não é tão ruim assim. Poderia ser 2023, mas esse tipo de navio nossa industria nao esta acostumada a produzir. Com o segundo lote da pra apertar o prazo, SE SAIR.

Sandro

Esses prazos aqui no Brasil sempre me assustam. Espero que comecem a entregar antes, final de 2022 seria otimo. 2024 ano de eleição para presidente, e nosso pais e bem instável no quesito defesa, próximo presidente pode melar tudo, ou nossa industria aqui fazer oque fez com a Barroso que de 4 anos previstos levou 14 um record kkk.

wilson

Na verdade tem uns navios que levaram mais tempo do que a Barroso para serem construídos e incorporados, por exemplo a segunda unidade da classe de fragatas russas Neustrashimy levou uns 20 anos para entrar em serviço.
Mas o record é nosso com o monitor Paraguasú que levou 80 anos para ser construído.

Tuca

É o fim do AMRJ, pior escolha possível.

Paulo Costa

Ao contrario,

Com certeza o AMRJ deve ser reformado e vai se prestar a fazer a sua função principal reparo e manutenção em geral nos navios da frota.

A Marinha e feita para operar os navios, ficando com a indústria naval a missão de construir gerando empregos e movimentando economia, o que é normal também em outros países.

Hélio

O Mansup não foi criado para ser usado, mas sim para aprender a fazer, o mais provável é que coloquem a cabeça do Mansup no MTC300.

Gonçalo Jr.

Não. O Mansup é outro tipo de desenvolvimento. Nada a ver com o AV-MT 300

Hélio

Não mesmo, o Mansup é uma plataforma de desenvolvimento para outros mísseis antinavio, que PODE SER uma versão antinaio do MTC.

Foragido da KGB

O Gonçalo jr está correto . São projetos diferentes com propósitos diferentes . Não existe isso de simplesmente trocar a cabeça de um míssil e transforma-lo em outro, a coisa é muito mais complexa.

Paulo Costa

ALEXANDRE

claro que sera usado… o mansup em 24 meses ja deve estar operacional

Leandro Costa

Não sei se o MANSUP vai estar operacional em 24 meses ou não, mas eu estou surpreso de como o desenvolvimento do MANSUP está indo adiante, em passos firmes e observáveis. Estou realmente gostando de ver esse desenvolvimento. Em comparação com a epopéia do Piranha, é como se o desenvolvimento do MANSUP estivesse sendo feito em velocidade de dobra espacial.

Vitor

Bravo Zulu!

Roberto

tem no minimo 10…. sei do contrato…. mas poderia rolar um aditivo rs…. com certeza e de lonnnnnge o mais capaz da esquadra

igortepe

Quanto? Fora as comissões.

Conan

Achei que os italianos que iam ganhar mas tem gente aqui que conhece deste assunto bem mais do que eu e estavam torcendo por este consorcio e acabou sendo o projeto escolhido portanto parabéns a Marinha a a todas empresas envolvidas. Só acho o conteúdo local de 40% muito pouco.

Vitor

Basicamente, aço, Geradores, tubulação, bombas, acabamento de camarotes e integração. O Mais caro sao os Armamentos e sistemas e sao todos ou maioria importados. Isso eé o que nossa industria fornecer com um preco razoavel (Dobro ou triplo do custo chines!).

EricWolff

O sistema elétrico, será Weg, nacional…

Carlos Gallani

Fragata leve por preço de corveta, qualquer outra escolha não seria tão boa!
Valeu esperar, parabéns aos envolvidos!

Dodo

Eu nem considero uma fragata leve, pra mim com esse armamento é quase uma fragata mesmo

Carlos Gallani

Eu tbm, só coloquei o “leve” ali pra não polemizar, qualquer discordância com esta escolha é puro mimimi!

Blind Mans Bluff

Desculpe mas Seaceptor eh defesa de ponto; n pode ser considerado fragata.

india-mike

Caro, a definição de fragata é bastante maleável, mas ninguém a faz baseado no alcance da defesa aérea. Se é assim nem as Niterói nem as Greenhalgh são fragatas. Tão pouco as Type 23 inglesas (ou as Type 31e que ainda estão no papel, ou qualquer outra fragata que a RN já teve). Até mesmo as Baden-Württenburg alemãs de 7.200 toneladas não seriam fragatas na sua definição…

wesley alves

Caro Blind Mans Bluff, O “sistema de defesa aérea de última geração da MBDA, SEA CEPTOR, recebe aprovação para fragatas da Marinha Real Britânica”, por tanto, seu argumento já é invalido.

Paulo Costa

Blind Mans Bluff

so rindo as pampas disso que vc escreveu kkkkkkk

Alexandre Fontoura

Desde quando a presença ou não de um sistema de defesa de ponto define um navio como fragata ou não? O RFP da Marinha colocava, no requisito deslocamento, que o projeto escolhido para ser a CORVETA CLASSE TAMANDARÉ poderia ser de até 4.000ton. Para a MB, será sempre corveta. Essa questão de nomenclatura de navios varia de marinha para marinha. E, em alguns casos, são usados nomes que são apenas recursos eufemísticos, para “driblar”, certas situações.

Paulo Costa

Com certeza Foi a tonelagem próxima das fragatas classe niterói que fez a diferença nessa escolha das Fragatas Tamandaré

Paulo Costa

Na marinha iraniana seria chamado de destroyer de ataque de 5ª geraçao kkk

nonato

Não gostei.
Acho que uma das últimas opções.
Preferência por Saab ou Ficantieri.
Esse estaleiro não estava em manutenção situação financeira?
A única vantagem seria o tamanho do navio?

Blind Mans Bluff

A grande vantagem eh o Artisan 3D que eh o mesmo radar da ex-HMS Ocean.

nonato

Acho que a participação da Embraer pode ter ajudado.
Uma forma de manter o que restou da Embraer.
Apesar que a participação da Embraer deve ser mínima.
Integração e sistema de combate.
Mas a Marinha não já tem um sistema próprio?
Por que pagar por outro sistema de combate?

Ghutoz

Negativo, estaleiro novo e moderno, melhor opção sem dúvida alguma.

MARCOV

A Marinha do Brasil escolheu bem.
Agora é trabalhar para construir no prazo e adquirir o conhecimento necessário para futuros projetos. Parabéns à MB!

Claudio Moreno

Boa noite Senhores!

Pessoalmente entendo que foi a melhor escolha tanto.em termos de requerimento como em termos estratégicos ( leia-se EMB ).
Agora para ficar perfeito, tomara que os prazos de entrega sejam respeitados (novamente leia-se os repasses do governo), e que quando a segunda unidade estiver sendo lançada ao mar, seja acordado um segundo lote de 6 unidades com um deslocamento mínimo de 4200t (Tamandaré Back II).
Por quê logo após a egunda ? Eu explico:
_ A MB já terá conseguido avaliar a primeira Tamandaré que a essa altura já estará comissionada.

CM

Sandro

Sinceramente eu como muitos preferia-mos o projeto da SAAB, ate em funçao do tempo de fabricação que seria menor. Mas as Mekos são fantasticas, so espero agora eu nao fique na promessa quanto tantos projetos de nosso pais que envolvam fabricação local. Sonho ate que a Marinha do Brasil ponha os pés no chão, pare de sonhar um pouco com PA, e se concentre em ate triplicar esse pedido para 12. Depois de adquiridos esses meios, ai volte aos delirios de PA, Fragatas pesadas e Destroyers, coisas que aqui no Brasil, sabemos que não a interesse politico em apoiar, ai… Read more »

Jorge

Feliz por ver a Embraer conseguindo contratos importantes que vão ajudar no setor de DEFESA. Acho que o governo preferiu a Aguas Azuis ao consórcio da Saab simplesmente para dar uma força à Embraer.

Hélio

Excelente, a Embraer vende o que sustenta a companhia e agora o governo dá dinheiro para eles para manter as portas abertas, depois deles jurarem que a venda não iria prejudicar a EDS.

Moriah

É realmente bom ver a Embraer nesse setor e quem sabe futuramente teremos uma Embraer Naval Defense Systems hehe

CESAR ANTONIO FERREIRA

Vamos de MEKO…

colombelli

Ta ótimo. Torçamos pra seguir sem paradas e pela retomada simultânea dos patrulheiros Macaé que estão fazendo falta. Isso se chama marinha pé no chão. Passou a era dos devaneios.

Claudio Moreno

Que Netuno te ouça!

CM

Aldo Ghisolfi

Foi a melhor escolha!
Que seja o recomeço de uma MB de verdade!
Quero mais!
===========
Parabéns à Marinha e aos seus comandantes!
===========

Juarez

Colombelli, vão terminar os que estão incompletos e rever este projeto. O que vem por ai são os Napaocs de 1800 tons.

Groselha Vitaminada Milani

Nenhum Grozelhudo de Plantão vai dizer que a BOEING ganhou mais uma????

Kd a turma do mimimi e xororo???

Gonçalo Jr.

Já disseram. Inclusive nem sabem que foi negada a venda da EDS para a Boeing. Essa turma não se informa. Não tem jeito.

Sequim

Os que SAABiam quem venceria a concorrência fica(TIERI)m de queixo caído com o resultado, né não?

Blind Mans Bluff

Desnecessario. Isso n eh um jogo de futebol e torcida.

João Emanuel

Durante todo o processo de licitação, houve torcida, sempre de forma muito saudável, baseadas nas características do projeto. Não vejo problema num pouco de humor hehehhe

ALEXANDRE

Embrulha 15 pra viagem

Anderson

Passa no caixa primeiro e paga, depois, segue para para o balcão de recebimento de materiais… kkkkkkk

Um pouquinho de brincadeira para descontrair.

Desejo sucesso nesse processo de Corveta (Fragata) Tamandaré, que nossa Pátria Amada está precisando urgentemente e para ontem desses vasos de superfície.

Gilbert

No meu ponto de vista não venceu nem o melhor e nem o pior , ficou no meio termo

Filipe Prestes

Bom, que a MB tenha pressa em concluir as negociações. Estava torcendo pelas FREMM mas a Meko é uma excelente escolha. Tomara que venham um segundo e terceiro lotes

Luís Henrique

Fremm não estavam participando.
Esse contrato não impede que o Brasil compre Fragatas Fremm ou qualquer Fragata de maior porte que interessar à MB.

2Hard4U

Exatamente nada impede que futuramente a MB venha a adquirir fragatas pesadas na faixa de 6.000 tons.

Roberto

Os três eram bons…. se ganhou o melhor preço, ótimo… torço pelo Brasil forte e bem equipado. será construído quase no quintal de casa, moro ao lado de Itajaí, em Camboriú. Já era fanático nas visitas aos dois portos, principalmente em Itajaí quando os navios da marinha estão abertos. O estaleiro Oceana é um gigante na região, o maior, 310.000m2. A Meko 100 pelo que vi… muito bem armada, bom radar. Apto para as necessidades da marinha Brasileira.
Se a thyssen vai mal? qual não vai?

Robsonmkt

Ao contrário dos que já veem a Embraer Defesa & Segurança inteiramente nas mãos da Boeing, creio que a participação da Embraer neste consórcio visa a ampliar e diversificar a área de atuação da Embraer após a perda de sua unidade de jatos comerciais. Esta diversificação, oferecendo soluções de defesa também na área naval pode ser fundamental para a sua sustentabilidade financeira no futuro. E isto pode ter pesado na escolha.

LucianoSR71

Comentei isto num post de 15/02/2019 – e na época ninguém estava falando esse ponto. Não dava p/ ignorar uma oportunidade dessas, ainda mais se a proposta dos alemães era tão boa, competitiva. Isso deve ter tido um bom peso na decisão.

Rafael Oliveira

Eu já havia comentado que, após a compra da área comercial, irá sobrar cerca de US$ 1 bi no caixa da Embraer que ela pode usar para desenvolver novas áreas, virar sócia ou comprar integralmente uma empresa de um setor de Defesa que ela ainda não atue (fabricante de mísseis, de armas portáteis, etc).

Roberto

mas se fosse thyssen, como de fato é… tinha a certeza que o desenho iria ficar mais parecido com as Meko 200 SAN. Achei o desenho bem mais conservador.

Alessandro

Achei uma ótima escolha parabéns para o consórcio, e ao governo atual que respeitou a escolha da MB, que provou que não vai ser mover por ideologias, já que o governo alemão não simpatiza com o nosso.

Roberto

Só pra lembrar que o Deslocamento é de 3.455 toneladas, e hoje a thyssen não fabrica esse navio. será novo, eles não tem corveta com essa tonelagem. Será uma fragata leve, a Meko a-100 affordable power tem 2.250 toneladas.

2Hard4U

Realmente está mais para MEKO 150.
O perfil 3D poderá ficar ligeiramente diferente no projeto executivo, quando comparado aos das imagens de divulgação disponíveis.

Tupinambá

Não fala isso, 2hard, já comecei a fazer um modelo físico dela.

filipe

Assim ficam equilibradas as forças : PROSUB (FRança), CCT (Alemanha), PROSUPER (Alemanha), PRONAE (França), PROANF (????), FX2(SUECIA), a Alemanha foi finalista vencido do PROSUB, mas agora ganhou as CCT, esta de bom tamanho.

737-800RJ

E no futuro poderíamos fazer negócio com os italianos e fechar as FREMM… Imaginem 8 Meko A100 e 4 ou 6 FREMM italianas na MB! Teríamos a marinha de guerra mais poderosa do Hemisfério Sul.

Tomcat4.0

Creio que mesmo com, apenas 4 das Meko A-100 ,os subs Scorpene e os navios da armada que estiverem ativos junto ao Bahia e Atlantico, já será o suficiente para sermos considerados a marinha de guerra mais poderosa da AL.

ALEXANDRE

O problema é ,ser o melhor dos piores não basta,eu rralmente espero que n seja mais uma compra de tecnologia barroso e que seja usada para uns 12 pelo menos

Filipe Prestes

Tá difícil a gente acompanhar a Austrália e ser a maior do hemisfério Sul, hein…Acho mesmo q nosso maior trunfo em relação aos aussies será o Alvaro Alberto

filipe

Se os Australianos mudarem de ideia, vão querer ter um SSN , é bem mais rápido, vai ser apenas necessário adaptar o projecto, com as construção local dos 12 cascos estarão habilitados a construir qualquer casco de submarino, ainda mais um derivado de SSN, nunca isso foi antes feito. Se o Brasil se especializar em construção de SSN, não tem como nos alcançarem, Indianos e Australianos estão numa zona complicada em termos de segurança, por aqui não existem ameaças a nossa soberania, vamos construir sem muitas pressas a nossa frota nuclear, depois disso faremos parte do selecto grupo de países… Read more »

Esteves

Não sei de onde tiraram essa estatística. 6 mil empregos indiretos. Se o pessoal contratado para a empreitada = 2 mil, de onde tiraram que os indiretos serão 3 X mais? Exagero e chute. Até 4 corvetas. Pode ser uma. A grana da capitalização na Engeprom foi 2 bilhões. Parte foi gasta. Dá pra pagar 1 corveta. As outras dependerão de LOA e de novo aporte do Tesouro chamado de…royalties ou compensações dos hidrocarbonetos. O amigo pré-sal. Então…hoje há recursos em reais para contratar 1 corveta. O comunicado não menciona inventários. Torpedos, mísseis, munição, ao que parece estão fora do… Read more »

Vitor Silva

O que acho muito estranho é ainda não se saber o valor a pagar por estas 4 fragatas. Então o preço não será importante, e não seria uma forma de mostram alguma transpatência em todo o processo de aquisição. Que eu saiba os único Paises onde não existe trafego de influências e/ou mesmo corrupção são os Paises do Norte da Europa, não sei se será por questões culturais ou do foro genético. Alguma a maturidade Democrática também tem alguma influencia, mas não é nenhuma condição primordial ( veja-se o caso da Grecia). Então para a combater corrupção dia após dia… Read more »

Chevalier

Acho que escolheram a maiorzinha delas (3,5t) pois sabem que um PROSUPER (fragata pesada) dificilmente sairá nos próximos anos. Então essa corvetona, ou fragata-leve, será o pau pra-toda-obra da MB. Não obstante, ainda continuo torcendo pra fazerem negócio com duas FREMM italianas, pra reforço de urgência.

Adriano RA

Como se diz por aí em relação aos motores, “there is no replacement for displacement”. Tonelagem bruta tem sim seus atributos. Parabéns à Marinha pela escolha.

Carlos Gallani

Preciso, com o cronograma de descomissionamento que temos, cada quilo conta!

Burgos

Pois é !!!
Não fomos de chopp Holandês e vinho dos Italianos !!!
Mas desejo toda a sorte aos Alemães e Cia !!!
Porque precisamos dessas belonaves o quantos antes operando no litoral Brasileiro !!!
Parabéns MB pela escolha ?

Ghutoz

Melhor escolha de estaleiro, vou ver de pertinho todo dia hahahahs

Cinturão de Orion

Excelente decisão, técnica, em torno de uma plataforma “base-intermediária” – entre Corveta e Fragata, do que abstraio uma possibilidade (da MB!!!) ou de tendência (mundial???) de concentrar elevadas capacidades (sistemas, armamentos, missões, etc.) no menor tamanho/tonelagem possível (em custo, em robustez, e etc.), sem perda do poder de combate em qualquer cenário ou TO e contra qualquer ameaça. Se assim for, estamos ou estaríamos diante de uma padronização “sem igual no meio naval”, e com a perspectiva de virmos a ter muitas Unidades de uma única plataforma atendendo a quaisquer necessidades e a todos os enfrentamentos possíveis (guardadas as devidas… Read more »

Marcos Campos

De fato não há necessidade de ficar aí passeando com vasos de guerra de 10k t sem dar um tiro de conflito se quer. Dinheiro jogado fora para apenas patrulhar e dissuadir. Até o Japão vai embarcar nesse minimalismo bélico com suas futuras fragatas leves.
Constrói uns poucos destroyers para não perder o tato e entope o mar de fragatas compactas, automatizadas e de baixo custo operacional e de manutenção.
Paretto 20% – 80%

Tomcat4.0

Pegando gancho em seu comentário, pra mim, dadas as proporções desta Meko brasuca ,tbm creio que padronizar a esquadra com navios desta classe dentro de nossa conjuntura já estaria de ótimo tamanho. No máximo uma CCT block II com pequeno aumento na tonelagem e já está bom demais, uns 15/18 navios deste e já ficamos resguardados por décadas e a indústria naval bem alimentada com contratos e tal, fora a construção dos navios de patrulha 200t,500t e 1800t .

Cinturão de Orion

Concordamos. Eu dispensaria, apenas, uma CCT com maior tonelagem. Julgo que “absolutamente não precisamos”. “… uns 15/18 navios deste e já ficamos resguardados por décadas …”. É bem isto.

Carlos Gallani

Concordamos mas eu ficaria com 9 Tamandarés rodando muito para nossas águas azuis e 6 fragatas 6000t inclusive para missões no exterior e com um uso moderado.

Cinturão de Orion

Aceito sua visão sobre as Fragatas, mas eu ficaria com 12 CCT (4 MA, 4 RJ e 4 RS) pra tudo. A participação da “Barroso” em missões no exterior já demonstra que as CCT seriam suficientes pra isto.

Carlos Alberto Soares

Essa Nau Não existe, é um projeto….nunca viu água ….

O Estaleiro eu conheço, o mais fraco dos 4 consórcios.

Teremos problemas de prazo e execução.

Tem tudo para ser um desastre.

O projeto da MB/Engepron foi sonegado por uma nau que nao sabe o que é mar.

A TK está enrolada com MEKO que afetam na Alemanha.

Preparem se para aditivos em cima de aditivos.

As duas melhores escolhas eram a italiana e a Holandesa.

Vai entender.

Como contribuinte, torço que dê certo.

Como ispicialista, Meu D’US.

Junior

Tava demorando para aparecer alguém de mimimi, mas eu tinha certeza que ia ser você que apareceria, tendo em vista os seus comentários altamente ideológicos sobre essa concorrência, coisas do tipo, Alemães e Franceses jamais e todo aquele seu bla bla bla ideológico, enfim, parabéns a MB que tomou uma decisão técnica baseado nas propostas dos concorrentes, propostas essas que o senhor não teve acesso, e ignorou o desejo de certos “especialista” que queriam que a decisão fosse ideológica.

Rafael Oliveira

Carlos, O Projeto do CPN/Vard (Tamandaré oferecida pelos italianos) também nunca viu mar, o que mostra sua incoerência. Aliás, de todos, era o que estava mais longe de ter “visto o mar”. Aliás, a Sigma oferecida também tinha algumas diferenças de casco em relação às operacionais. Também nunca viu mar. Sobre os estaleiros, o Oceana vem entregando navios AHTS, o que demonstra competência, mesmo na crise. Não dá para dizer o mesmo do Enseada e do Vard Promar, que estão matando cachorro a grito. Em contrato bem escrito, com preço em dólar, não tem porquê colocarem aditivos. Principalmente se fizerem… Read more »

JBecker

Sempre considerei a Meko o melhor produto: – tonelagem de fragata – deck traseiro para lanchas maiores e acomoda ainda 4 containers – Atlas já é parceira da MB no projeto do torpedo pesado – padronização dos motores e geradores com as Amazonas – Artisan é a escolha lógica , padroniza manutenção com o Atlântico e será nacionalizado pela Bradar, sem falar que equipa as Type 26 e Queen Elizabeth – Sea Ceptor e Super Rapid já eram preferência da MB – Exocet block 3 é excelente – BAE 40 mm mk3 padroniza calibre e aproveita munição nacional, se não… Read more »

Rafael Oliveira

Grupo CBO controla tanto o Aliança quanto o Oceana.
Porque foi divulgado como sendo o Aliança o contratante eu não sei, dado que todas as informações são de que a construção será no Oceana. Pode ter a ver com a estrutura de capital da empresa.

Paulotd

Uma ótima escolha. Um navio com porte de fragata, bem armado, fabricante conceituado. Só fico preocupado com a situação financeira da tkms, mas eles tem ótimos projetos e expertise. Graças a deus nos livramos da bomba da fincantieri e a Tamandaré remendada.

Ocena é um ótimo estaleiro, vejo pelos Ahts e rsvs que tem prestado serviços pra Petrobras.

A capacidade flexdeck é show, Marinha poderá embarcar cargas e uma lancha rápida.

cesar silva

não acreditava que os alemães ia leva depois da historia da fragata que a marinha alemão devolveu por falhas num projeto, achava e tava torcendo pela sigma já tem unidades construídas e testadas. boa sorte a marinha

Caio

Parabéns a marinha pela escolha de uma empresa com equipamentos desse tipo já no mar, as meko a200 da Argélia embora fragatas, são dessa tonelagem, e muito bem armadas! Se as Tamandaré seguirem esse modelo ai é a gloria.

Enes

Conceito de Fragatas, Corvetas ou Destroyer é totalmente relativo. O que realmente importa é a capacidade operacional.

Farroupilha

Parabéns aos marinheiros da Marinha do Brasil! Que fiquem todas operacionais o mais cedo possível.

As Mekos são muito automatizadas, com tripulação pequena, cerca de 50 elementos.
Para essa classe brasileira…
Qual será sua velocidade máxima?
Qual será o número de seus tripulantes?
E serão um ou dois Bofors 40Mk4 para defesa de ponto?

Jadson Cabral

No Brasil terão de dar um jeito de enfiar gente lá dentro pra dar o que fazer a tanto marujo

Luiz Floriano Alves

///////////a verdade é que os três finalistas eram bem credenciados. A MEKO como base tb é garantia de projeto bem testado e sem surpresas pela frente. Quanto ao armamento, bem, a culpa não é do consórcio. O Sea Sceptor é excelente escolha. Idem para o canhão principal de 76 mm. Já nas armas secundárias tenho minhas duvidas. Canhão de 30 mm. ficaria melhor que FN .50, para ameaças assimétricas (barcos pequenos). Canhão de 40 mm. nenhuma marinha de primeiro mundo usa, a não ser a Suécia (fabricante) e barcos antigos, como certos navios da Itália que estão dando baixa. Mas,… Read more »

2Hard4U

Os Liberty eram navios de carga de casco simples e denominados como “EC2-S-C1” sendo “EC” para Emergency Cargo, “2” para um navio entre 120 m e 140 m de comprimento (Load Waterline Length), “S” para máquinas a vapor, e “C1” para projeto C1. O novo projeto substituiu muitos rebites, o que representou um terço dos custos com mão de obra, por solda, e tinha caldeiras alimentadas por óleo, maquinário projetado para durar por 4/5 anos (visto que podiam ser afundados já na primeira viagem), ou seja, não há termos de comparação com um navio de guerra moderno. Os primeiros navios… Read more »

Mauro Oliveira

Legal, usarão o mesmo radar do Atlântico

Lyw

Venceu o projeto do estaleiro que fica em um estado governado pelo partido do Presidente. Ta aí o que está por trás da “melhor escolha”.

Mas enfim, que agora vá pra o papel e que saia do papel!

Alex

Leve isso para as 3 concorrentes que perderam, certamente eles irão te dar muita atenção…

Ricardo Santos

Previsão de entrega entre 2024 e 2028? E como ficarão as baixas previstas até 2022?

Luís Henrique

quais???

Foragido da KGB

Tem gente cravando as OHP, mas, vai que pinte umas Type 23 ? Sei lá , tapando o buraco serve qualquer uma .

Roberto Bozzo

Nem OHP nem Type 23…é preferível segurar as pontas com o que tem e investir estes valores de compras de oportunidade em um novo lote de Tamandaré…. As OHP custariam US423 milhões por navio para botar pra navegar e atualizar os equipamentos…4 OHP podem custar ais caro que 4 Tamandaré….e o prazo para serem colocadas para navegar não deve ser pequeno… As Type 23 serão totalmente desmanteladas pela RN para a utilização de seus equipamentos nas futuras Type 26 e Type 31e; serão retirados radares, vls, canhão principal…até os sonares de casco estão analizando a retirada, só vai sobrar o… Read more »

Mercenário

Bozzo,

As três primeiras Type 26 tiveram seus sensores e sistemas contratados, independentemente do reaproveitamento de sistemas das Type 23 (13 unidades). As 5 Type 31 e as demais 5 possíveis Type 26 deverão fazer o reaproveitamento.

O canhão principal da T23 não será reaproveitado na T26.

Roberto Bozzo

Mercenáro, eu sei disso, apenas resumi pra não ficar uma postagem muito grande, e digitando no celular é pior ainda…

A RN comprou os 3 primeiros sistemas para não ter que diminuir de imediato seu número de escoltas; se não comprasse as peças novas, teria de parar uma T23 bem mais cedo que o planejado para o seu desmantelamento….

Quanto ao canhão, faltou um “talvez até” pois já li que até isso estão analizando reutilizar.

Mercenário

Bozzo,

O canhão nas T26 será o Mark 45 de 127mm.

O Mk8 talvez seja reaproveitado nas T31.

Satirycon

Lá Fayette

Carlos Gallani

Aposto que vão socar (mais) tubolit na esquadra e segurar as pontas!

Roberto

venceu o projeto dos cabeça de chucrute que falam mal do governo brasileiro ahhhh…. Venceu o projeto do estaleiro que fica em um estado governado pelo partido do Presidente???? não entendi….. processando……………………………………………………………………………………………..

Roberto

type 23 vem amor…….

Kemen

Fragata “meia boca”! A Marinha merece fragatas modernas e bem equipadas.

Augusto L

Infelizmente, escolheram a Meko, não que seja um mal navio, mas o melhor era a Sigma.
Com certeza a Embraer pesou a balança pela escolha da Meko.
Que de certo, o projeto.

Luís Henrique

Discordo. A Meko A100 proposta é quase outra categoria. Um navio bem maior, não no comprimento, mas na largura são 2 metros a mais.
3 Meko A100 deslocam o mesmo em toneladas que 4 Sigma.
E no Atlântico Sul isso faz diferença. No conforto, e na operação dos sistemas de armas dependendo das condições de mar.

Também não deixou a MB e o Brasil limitado a poucos fornecedores. Na Sigma quase tudo vinha da SAAB. Na Meko A100 temos vários fornecedores, de vários países.

Juarez

Talvez isto seja bom, mas ainda pode ser ruim, porque na hora da integração está “salada frutas” de diversificação de fornecedores vai ter que falar com o sistema de combate e na hora que der um bizu, corre o risco de um ficar empurrando para outro. Nós já vimos uma nova semelhante c capítulos “emocionantes” na modernização do F 5.

abrahamyamato

aeeeeeeeeeeeee oto melara 76mm hoje e o dia mais feliz da minha vida

Top Gan Sea

Que pena! Estava vibrando para que fosse a SAAB. Mas boa sorte a águas azuis.

Thomaz Alves

Das concorrentes era a mais ‘raiz’, um navio de guerra de verdade e não com aparência de um iate. Muito boa escolha e que daqui pra frente seja um sucesso!

Bardini

Era o melhor navio. Modular, o que oferece mais opção no Emprego Geral por possuir baia multimissão, bem como proporcionar derivações futuras. Como disse em outros posts, era o único em que eu não ficaria nada triste em ver um segundo lote acontecer. . É uma plataforma com 16 metros de boca e 5 de calado… . Agora: Resta saber os detalhes sórdidos. Como e onde será a construção, posterior manutenção do ciclo de vida e etc… . O custo… Qual foi o CUSTO? . Sobre os armamentos, nada fora da realidade. Nada “ruim”. Tudo muito bem balanceado. Espero que… Read more »

Augusto L

Melhor não era não, tanto que não se ve ninguem comprando Meko mais, se não me engano o ultimo cliente foi a Africa do Sul na decada de 2000 ainda.
O melhor era mesmo a Sigma, vende igual agua mundo a fora ai.
Mas fazer o que né.

Bardini

De cabeça…
Alemanha comprou MEKOs, incluindo as novas K-130
Israel comprou essa mesmo MEKO A100 aí e vai transformar na sua Saar 6
Argélia comprou duas MEKO A200
Egito está negociando duas MEKO A200
Polônia comprou uma versão menor que essa MEKO A100 aí

Augusto L

As K-130, tão pra mais Meko 100 e são mesmo assim muito diferentes, com especificações proprias dos alemaes.
Os Poloneses comparam a Meko 100.
E realmente a Argelia e Israel escolheram a Meko 200, tem muito pouco tempo.

Juarez

Pois e mas nenhum deles comprou uma Meko 100 que só existe na cabeça dos projetistas alemães e no CAD, ou tu já viu alguma Melo 100 com 3400 tons. ?

Luís Henrique

O melhor hambuerguer que você já comeu é o do McDonalds?
O melhor nem sempre é o que vende mais. Não existe lógica alguma nessa argumentação. Muitas compras são decididas pelo Menor preço ou por fatores diversos.
São quase 1.000 toneladas de diferença entre a ‘Fragatinha’ Sigma de 2.600 toneladas e a Meko A100 de 3.455 T.
Sensores SAAB são excelentes mas são Caros. E os escolhidos também são excelentes e de vários fornecedores, o que tem suas vantagens.

Augusto L

Luis Henrique as armas seriam as mesmas em qualquer projeto vencedor, talvez só os sistemas de combate que mudassem, em outras escolhas.
De qualquer forma a Meko é mais cara que a Sigma.

Carlos Gallani

É muita diferença de tonelagem, não dá pra colocar os dois vasos na mesma categoria, simples assim, a Marinha fez a escolha certa!

Luís Henrique

Negativo. A proposta mais cara era a da Sigma. Os sensores SAAB são ótimos, porém caros.
A TKMS conseguiu ser finalista no programa type 31 inglês com um navio Meko.
Só mais um exemplo que os navios Meko continuam com Boa credibilidade no mercado.

Bardini

Uma coisa me chamou a atenção aqui, agora…
Entendi direito ou não existe míssil Exocet no pacote?
O que existe é o lançador, que lança do Block I até o Block III?
Os mísseis desses navios serão MAN SUP, adquiridos posteriormente?

Tomcat véio

Olá Bardini. Não sei responder às suas perguntas, mas, a primeira não será entregue em 2024? Será que até lá o Mansup já não seria considerado operacional e a MB adquirir um lote?

Bardini

Por isso os questionamentos… Se o navio só vai rodar em 2024, pra que comprar Exocet Block 3 agora, se vamos ter um míssil próprio até lá?
.
Claro, o Block 3 dá um pau nesse MAN SUP, mas aí é outro papo…
.
O sistema de lançamento do MAN SUP é o sistema do Exocet. Essa era para ser a grande vantagem, inclusive comercial desse míssil da MB.

bjj

Segundo dados da Sipri, a MB adquiriu surpreendentes 80 mísseis Exocet MM-40 nos anos 80, e mais 10 nos anos 90. Não faço ideia de quantos ainda estão em operação, mas deve ser um número razoável. Diante disto, talvez a ideia MB seja converter alguns MM-40 Block 2 em Block 3, como a França já fez, apenas em número suficiente para equipar os novos navios. Acho que isso faz sentido por 3 motivos: 1)Uma das justificativas que li em algum lugar (não me recordo onde), era que a MB não possuía mísseis anti-navio de maior alcance pela impossibilidade de designar… Read more »

Bardini

“Diante disto, talvez a ideia MB seja converter alguns MM-40 Block 2 em Block 3, como a França já fez, apenas em número suficiente para equipar os novos navios.” . Olha, não pesquisei e nem tenho números, mas… Boa parte desses mísseis da MB deveriam ser do modelo MM-38… E ainda deve existir uma boa parte desse número que era destinada a ser lançada pelos Sea King. . O número de MM-40 não deve ser tão grande não… . Duvido que a MB vá modernizar para Block 3, aliás nem sei se isso é viável… O que houve foi a… Read more »

bjj

Bardini (vou responder aqui pois não está disponível a opção de responder em seu comentário)

De acordo com a Sipri, seriam 80 mísseis da versão MM-40. Os mísseis utilizados pelos Sea King também constam no documento, sendo 25 unidades do AM-39 recebidos entre 1989 e 1991.

Sobre a viabilidade da conversão das versões Block 2 em Block 3, a fonte é o site sistemas de armas. De acordo com eles, a França teria convertido 45 unidades block 2 para block 3 em 2008.

http://sistemasdearmas.com.br/asv/exocet1historia.html

Fernando "Nunão" De Martini

“1)Uma das justificativas que li em algum lugar (não me recordo onde), era que a MB não possuía mísseis anti-navio de maior alcance pela impossibilidade de designar alvos além do horizonte.“

Desde a introdução dos MM40 e a modernização, mais ou menos na mesma época, do Lynx para Super Lynx, existe a capacidade de designar alvos além do horizonte.

É o MM38 que não tem essa capacidade, e que equipava duas das seis fragatas classe Niterói originais e as quatro classe Greenhalgh.

Kemen

O Mansup segue a linha do Exocet block II.

Juarez

Isto tem um porquê, Bardini.
O “avatar” deste porque se chama “imperador”.

Marco

Como vai ser o programa de manutencao das MEKO?
Quanto tempo estaleirado para o PMG? Comparacao com as Niteroi?
Custo operacional?

Vitor Silva

Em Portugal as Fragatas Meko custam entre €5M e €10M em cada 5 anos em manutenções intermédias e completa dos sistemas e estâo menos de um 1 ano no Arsenal de Alfeite, depois segue-se a certificação da capacidade do navio que é efetuado no Reino Unido.

Vitor Silva

Já a atualização mais conhecida por MLU, custa pelo menos €50 M por fragata se não incluir novos helicopteros, sonares, torpedos ou misseis, se não o valor é outro.

Bueno
Bardini

O bom é que vai dá pra entrar no terreno da igreja e ver como andam as construções pelo outro lado do rio…

Bueno

o dique tem 137m comprimento, medido pela ferramenta do Google , pequeno não?