Há 37 anos, militares argentinos desembarcavam nas ilhas Malvinas
O dia 2 de abril de 1982 foi o Dia D da “Operacion Azur” argentina, para a invasão das Ilhas Falklands/Malvinas. Após o desembarque de elementos de infantaria de Marinha argentinos e de um rápido combate na sede de governo, o governador das ilhas, Sir Rex Hunt, rendeu-se, juntamente com 84 fuzileiros navais britânicos (Royal Marines).
No desembarque, um oficial argentino morreu e dois ficaram feridos. Logo após a invasão, começaram a chegar aviões de transporte argentino ao aeroporto de Port Stanley, carregadas com tropas argentinas.
As tropas de infantaria de Marinha e os prisioneiros britânicos retornaram ao continente em aeronaves C-130 Hercules e Fokker F-28. Os prisioneiros britânicos foram repatriados via Montevidéu, no Uruguai.
No mesmo dia, a RAF iniciou uma ponte aérea de C-130 Hercules entre Lyneham, Gibraltar e Ilha de Ascensão, fazendo o transporte de carga para o aeródromo norte-americano de Wideawake, cedido aos britânicos para servir de base de apoio nas operações nas Falklands/Malvinas.
O mapa abaixo mostra os navios argentinos usados no desembarque do dia 2 de abril de 1982. Na parte inferior o destróier ARA Santísima Trinidad e o navio polar Irizar despacharam os comandos argentinos para os quartéis dos Royal Marines e para a casa do governador britânico. Na parte superior, o navio de desembarque de carros de combate ARA Cabo San Antonio desembarcou cerca de 20 LVTP-7s na baía de York. No canto direito, o submarino ARA Santa Fe desembarcou forças especiais no farol.