As aeronaves AF-1 e UH-15 iniciaram no final de abril os voos para a implementação de uma nova funcionalidade de uso conjugado dos meios aeronavais. Usando como área de operações o estande de tiro de Maxaranguape-RN, o helicóptero UH-15 realizou voos de infiltração e ataque com escolta de aeronaves de AF-1 modernizadas.

As capacidades de ataque a alvos de superfície, em terra e no mar, dos novos helicópteros da Marinha (AH-11B, SH-16 e UH-15A), são uma realidade. Esses meios, embora versáteis e com grande poder de fogo, são vulneráveis aos vetores de defesa aérea e aos implementos de defesa antiaérea inimigos, necessitando o uso de aeronaves de caça para sua proteção. Uma vez solidificado, poderá lançar mão dos procedimentos para ações no mar, em terra e para operações anfíbias.

O feito está dentro do contexto de aprimoramento doutrinário e integração dos meios da Força Aeronaval, sempre com o foco de apoiar a Esquadra e o Corpo de Fuzileiros Navais.

FONTE: Marinha do Brasil

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Pablo

Uma pergunta sobre o esquadrão, após terem aposentado o São Paulo os pilotos fizeram pousos em algum NAe de alguma marinha amiga ou desde então não fizeram mais?

elcimar marujo

não fizeram mais,por enquanto,mas é só aproveitarem as operações PASEX com navios da USNAVY em trânsito.no tocante ao treinamento segue em são pedro da aldeia os toques e arremetidas simulados em pista com marcações de um navio NAE que la existe,e o treinamento e formações de pilotos,agora um pouco mais lento claro.
a MB segue atualizando sua doutrina de emprego ,agora tirando o máximo de proveito das aeronaves modernizadas,e com pilotos preparados para utilizarem equipamentos modernos da arena aérea atual.

Dalton

Complementando o elcimar…em 2022 deve passar por aqui a caminho do Japão o USS George Washington que deverá ter sua modernização de meia vida e reabastecimento dos reatores nucleares concluída em fins de 2021,
então é possível que os AF-1s façam pousos e arremetam em seguida já
que não estão capacitados para decolar através das catapultas dos NAes da
US Navy.

Carlos Alberto Soares

Não nos esqueçamos dos Esquilos (rs).

Pablo

Pista simulada nao e o mesmo que pousar em nae, pode simular toque e arremetida mas tem como simular pouso? Tem cabo para frear a aeronave? Tem catapulta para decolagen ? Quando foi a ultima vez que pousaram definitivamente em um nae? Se nao praticarem podem ter risco de acidentes, por isso devem ter treinamento no ambiente real de operação.

Ricardo Bigliazzi

Até os americanos fazem isso. Claro que não é igual, mas é melhor do que nada. Segue o jogo, é o que temos que fazer para não deixar “todos os músculos atrofiados”.

Pablo

os americanos fazem e tem alguns porta aviões, nos fazemos e não temos nenhum, é só uma pequena diferença.

Rafael Oliveira

Os A-4 da Marinha nunca mais pousarão e decolarão de um NAe. Então não se preocupe com esses possíveis riscos, pois inexistem.

rommelqe

Só acrescentando: a pista se move? o vento é na direção de translado do porta aviões? As rotinas de aproximação da “pista” e de navegação aérea são facilmente reproduziveis e similares? A tripulação de bordo treina junto com o piloto, como por exemplo, reabastecer de combustível, transferir a aeronave da pista da pista para o hangar? Há uma quantidade imensa de operações e rotinas cujo treinamento e simulações realistas são impraticáveis sem o porta aviões… Por outro lado, entendo que como os VF já estão ai e são vetores ainda fantásticos podem sim ser muito úteis em diversos cenarios. Por… Read more »

Fernando XO

rommelqe
“o vento é na direção de translado do porta aviões?”
Apenas um esclarecimento… o vento deve estar dentro do chamado envelope para a faina que será realizada… envelope de lançamento e pouso, pick up/deixa up etc… assim sendo, desde que estejam dentro dos limites, a direção e a intensidade do vento podem variar… além disso, deve ser considerado também o peso da anv e o fato de o envelope servir, especificamente, para o binômio navio x aeronave… abraço…

carvalho2008

sempre achei que as FAs deveriam ter departamentos de wargames, focados em reproduzir programas 3d de realidade virtual, os diversos ambientes de guerra, seja um Nae, uma fragata, estações de combate, estações de combate a incendio, etc….

sobre os A-4, o Brasil poderia ter uma pista em terra que simule o Nae e algumas instalações. Não é necessariamente barato, pois poderiam instalar cabos de parada, catapulta ou skijump…americanos e russos tem pistas assim…

Wellington

Essas aeronaves estão na base de São Pedro da Aldeia.
Eu sempre vejo passar baixinho e perto da minha casa.

Jagderband#44

Tem sidewinder no inventário da MB?
Ou melhor…
Eles estão capacitados a operar AIM-9?

Leandro Costa

Sim, estão. Salvo engano são AIM-9H, ou seja, nada de all-aspect ainda.

Carlos Alberto Soares

No A 4M ?

Fligth_Falcon

Leandro,
Estão inoperantes, foram revisados a época da compra pela Mectron, mas não são mais utilizados.
Na verdade o Falcão está sem garras no momento.

TJLopes

A Marinha arranjando desculpa (muito fraca por sinal) pra manter os A-4 voando num país que não tem, nem terá num futuro próximo e, até mesmo, distante, um porta-aviões.

E o dinheiro do contribuinte vai sendo jogado no lixo.

Rodrigo

Seremos negativados mas falou tudo. Funcionário público gosta de esbanjar mesmo. As nossas custas claro.

rommelqe

Caro TJLopes sem querer discordar de seu comentário – até porque a base do seu raciocínio é totalmente correta quanto ao uso originalmente previsto para os VF, que deveriam operar em porta aviões – entendo que os A4 podem ser muito úteis em um país cuja frota de caças está extremamente reduzida. Uns doze VF representam algo em torno de mais de 25% da frota de F5 e, melhor comparando, mais do que uns 30% dos A1!!! Muita gente acha que “caçar” significa combater outra aeronave em dogfighting, em cenario BVR e coisas e tais. Mas imaginemos quanto pode ser… Read more »

Matheus Augusto

Olha, esse seu comentário é meio forçado para defender a modernização/manutenção desses aviões. Atacar tanques venezuelanos ? Interceptar Learjets de traficantes bolivianos ? Esses aviões estão sediados em São Pedro da Aldeia , você faz ideia da distancia do RJ para Venezuela e Bolívia ? Ficam fora do alcance desses A-4 , a MB não tem meios de fazer REVO , teria de ser feito por aviões da FAB, eles fazem treinamento regular disso ? Existe algum tipo de coordenação entre a MB e FAB para esse tipo de situação ? Honestamente, se fossemos pensar no Brasil, seria melhor dar… Read more »

TJLopes

Eu concordo que o A-4 modernizado é um vetor bastante válido no teatro sul-americano, sendo um caça-bombardeiro eficiente no enfrentamento das ameças existentes no nosso continente. Isso posto, acho um baita desperdício dos nossos impostos a marinha ficar usando esses vetores pra treinar escolta helicóptero. Na minha opinião os A-4 (e os S-2), junto com os seus pilotos e equipe de terra, deveriam ser transferidos para a FAB, alocadas em bases litorâneas e ser mantido o objetivo primordial de ataque anti-navio e defesa aérea da frota. A marinha tem que ser realista e parar com delírios ufanistas de querer ser… Read more »

Bardini

“Na minha opinião os A-4 (e os S-2), junto com os seus pilotos e equipe de terra, deveriam ser transferidos para a FAB, alocadas em bases litorâneas e ser mantido o objetivo primordial de ataque anti-navio e defesa aérea da frota” . Isso sim seria desperdício de dinheiro… . A FAB já tem uma aeronave muito mais capaz para atacar navios: Orion + Harpoon. . Os A-4 precisam é de um pacote de mísseis Maverick, que é coisa multifuncional. Coisa que serviria desde CAS, bater estrutura, blindado, boa parte dos navios das Marinhas da região, barco no meio de rio… Read more »

TJLopes

“A FAB já tem uma aeronave muito mais capaz para atacar navios: Orion + Harpoon.” Seguindo essa lógica, não vamos equipar os Gripen com mísseis anti-navios porque já tem um vetor que faz isso e já é o suficiente. Até porque o Orion por ser stealth deve ser a melhor escolha pra atacar um navio em um espaço aéreo contestado. Contudo, concordo plenamente que o A-4 também precisa de Mavericks e mais uma ampla gama de armamentos inteligentes que estejam disponíveis e/ou possam ser integrados na plataforma. Em relação da projeção de poder, quando uso termo, falo em relação a… Read more »

Bardini

“Seguindo essa lógica, não vamos equipar os Gripen com mísseis anti-navios porque já tem um vetor que faz isso e já é o suficiente.” . A principio, é o que a FAB está fazendo… Pode mudar? Pode… Vai mudar? Só o tempo vai dizer. . Se o MAR-1 morreu, hoje vale muito mais a FAB tentar comprar um pacote de mísseis antirradiação do que um de AShM… . “O Brasil precisa de equipamentos militares com o objetivo de Anti Access/Area Denial (A2/AD).” . Eu tenho que começar a arquivar meus comentários pra só repostar. É impossível montar uma defesa A2/AD… Read more »

TJLopes

Meu caro Bardini, não precisa negar todo o atlântico sul, só nossa ZEE. Acho isso bem plausível com submarinos, gripens ou f-18s armados com algum míssil anti navio, baterias terrestres de mísseis anti navio e algum bom sistema anti-aereo (patriot?). É sonho? Sim, mas bem mais realizável de que um porta avioes.

Bardini

Negação do uso da ZEE se faz é com Navio Patrulha, coibindo crimes e malandro explorando o que é nosso. É coisa pra fazer nossa lei valer e assegurar um mínimo de proteção as rotas comerciais. . Em caso de Guerra contra alguém que queira e tenha condições de destruir o Governo, o sistema de comando e as estruturas que mantém o país de pé, nem em sonho conseguiriam defender toda a ZEE e o território… Nem em sonho. É uma ilusão completa pensar isso. . Investir na defesa de uma ameaça vinda do mar só é interessante pra quem… Read more »

TJLopes

E quem iríamos atacar com essa marinha moderna e enxuta voltada ao ataque? Olhando nossa história e o atual contexto geopolítico mundial, temos muito mais motivos para termos forças armadas voltadas principalmente a defesa do nosso território e do nosso mar do que forças armadas voltadas ao ataque. A dissuasão é o melhor meio de evitar agressões externas e, na minha humilde opinião, nada melhor do que os meios que falei para termos essa dissuasão: Submarinos e caças equipados com modernos mísseis anti-navio protegidos por uma defesa aérea de longo alcance. No entanto não sou contra o Brasil possuir fragatas… Read more »

Carlos Alberto Soares

Errado.

A 4M se habilitados com Harpoon ou AIM 39 são mortais.

DOUGLAS TARGINO

Massa! Mas essa defesa seria contra outros jatos ou helicópteros? Pois é tão fácil derrubar um helicóptero desse da terra….

Marcos

A Marinha é um reduto de loucos. Como os A-4 não servem de nada inventaram uma doutrina esdruxula para brincar de gastar o dinheiro do contribuinte. Escoltar helicópteros com caças desdentados… Parabéns Braziuziuziu

Ricardo

A questão não é nem se esses aviões um dia terão um PA para pousar, a questão é por quê não estão aptos a disparar mísseis AN? Os SE da Marinha Argentina fizeram um grande estrago operando a partir de bases em terra, o mesmo poderia ser feito com esses A-4M, agora eles tem um radar moderno, podem reabastecer no ar, poderiam muito bem oferecer apoio para a esquadra a partir de bases da FAB.

Rinaldo Nery

A partir de QUALQUER aeródromo de possua uma pista asfaltada com mais de 2.000 m.

Diogo

Engraçado pessoal, dps do “não estamos bem de arma. Não podemos bater de frente com ngm” parece que tudo perdeu um pouco o sentido pra mim, já não tenho mais vontade de acompanhar as coisas das nossas forças armadas.

TeoB

De verdade, eu ofereceria todos os A4 pra argentina, teriam que modernizar aki os que podem ser salvos e o resto vai de binde pra reposição… pelo menos geraria algum retorno financeiro. O que vamos fazer com 3 u 4 aeronaves perna curta pra operações navais? escoltar os helicópteros em nosso litoral ? por não vejo como esses aviões podem escoltar nossos helicópteros contra as defesas aéreas do inimigo… (como citado na matéria) sendo que se o tal inimigo tiver no alcance dos A4 é que já fomos pro estouro! E esse negocio de manter a doutrina pode ser arranjado… Read more »

Leandro Costa

Os helicópteros da MB tem mísseis anti-navio. Então, os A-4 vão escoltar os helicópteros ao se oferecerem como alvos, já que estes não tem mísseis anti-navio, fazendo com que os helicópteros tenham uma janela de disparo um pouco maior? Porque não consigo enxergar de outra forma, sinceramente.

Não vejo problema que isso seja feito. Vejo problema que isso seja feito pelos A-4. Fosse uma aeronave mais capaz, talvez com capacidade BVR ou ASuW aí tudo bem… mas os A-4 com AIM-9H’s e bombas de queda livre fica mais difícil de digerir…

Matheus Augusto

Leandro, acho que não tem sentido nenhum mesmo.

Eu vejo como uma tentativa da MB justificar manter aviões de asa fixa, mesmo sem ter PA.

Agora que temos Porta-Helicóptero devíamos dar um fim em toda asa fixa da MB e investir em helicópteros.

Transfiram todos esses aviões para a FAB e eles que gastem com a modernização desses meios , se quiserem.

Parabellum

É bonito ouvir o som daquela turbina quando passa, mas utilizar apenas porque possui não faz o menor sentido, só gerando custos que não retornarão. Quanto tivermos, e se tivermos um PA, a doutrina de hoje certamente já estará defasada. Serão uma eterna fonte de despesas enquanto durarem nossos estoques. Melhor aliená-los um a um para clubes de aviação norte-americanos ou à alguma nação que esteja precisando deste modelo. Ao contrário dos navios maiores, que dá para fazer um downgrade e reaproveitá-los em outra missão menos complexa, os A-4 não permitem isto. Melhor zerar o inventário.

Leonel Testa

Sou a favor de passar os A 4 para a FAB e armar eles com algum missil anti navio pois o radar dele e muito bom. Embora antigo esse retrofit feito deixa eles com uma boa vida util ainda

Fabio Oliveira

Para escoltar , minimo teria que operar algum BVR , isto é básico.
Estes caças para nada servem , alem de serem pouquíssimos ainda estão na década de 40 ( Tirando os AIM9 ) , tendo que lançar bomas ….INACREDITÁVEL.

Gabriel

Os AF-1 modernizados são “o suficiente” para a realidade bélica da América do Sul!.

(aimm mas eu queria o SH…aimm mas o avião é antigo…aimm recursos mal empregados…)

Os AF-1 modernizados são “o suficiente” para a realidade bélica da América do Sul!. Enquanto não se tem um equipamento melhor, deve-se fazer o melhor com o que se tem!

Rafael Oliveira

Para a realidade bélica da América do Sul ele é inútil, pois não faz nada além do que a FAB é capaz de fazer com seus aviões.

Bardini

O que Argentina, Uruguai, Paraguai, Suriname e Bolívia tem de melhor que esses modernizados?

Oliveira

Faltou citar Peru,colombia,venezuela, navios piratas chineses.

LBacelar

Ver a marinha (com “m” minusculo mesmo!) colocando dinheiro no VF-1, me faz lembrar de uma ex namorada minha que guardava as calças que usava na adolescência, pois jurava que um dia iria emagrecer e voltar a usá-las!

Gelson

Muito boa!
Esta é melhor comparação pra esta situação.
Parabéns pela criatividade.

Romão

Caças da década de 60, armados com bombas burras e missil basicão, escoltado helicóptero caríssimo que foi comprado da França, pela turmina do Jobim e do Amorim, em troca de favores para o Nove dedos. Doutrina top (só que não) . Tem horas que parece que o almirantado brasileiro saiu do seriado Chaves.

Srs

Os almirantes, brigadeiros e generais , não tem uma estratégia seria para o nosso país, vejam algumas das principais besteiras das três forças ,modernização do A4 sem a comprar armamentos modernos e sem uma definição na época sobre a situação PA S.Paulo, a FAB nunca colocou o AMX com a capacidade operacional plena radares , mísseis e bombas e o exército que ter aviões mais não investe em áreas de necessidades como mísseis antiaéreo de médio alcance e antitanque. Não sabem fazer o básico que é ter uma força mínima para dissuadir , um eventual inimigo.

Bardini

Isso aí é experimentação… Se os caras estão tentando abranger o leque de possibilidades e conhecimentos com o que tem, tomam pedrada dos entendidos daqui.
.
Só digo uma coisa: O VF-1 tá voando muito. Isso é bom.
.
O mais importante disso aí, ninguém vai abordar: os caças estão conectados com o helicóptero via Data Link? O helicóptero pode receber os dados coletados pelo radar do caça?

carvalho2008

se existe, tem de treinar, treinar e treinar….melhorar doutrina ou desenvolver nova…

quem nao faz isto, cai no puro improviso sem cienia da chance do sucesso no quebra galho..

Isto vale ouro, mais do que o armamento em si….

Todos voces ja viram gente com otimo armamento fazendo coisas estupidas ou abaixo do esperado….

vejam os israelenses em sua origem, com muito menos, fizeram muito mais….

O ideal seria o melhor de tudo, doutrina e equipamento….mas sem doutrina, mesmo com equipamento fariam apenas desempenho mediocre.

então, se está lá…tem de testar mesmo…

GFC_RJ

E acrescentando, muito importante com tudo isso é a formulação de requisitos para seus próximos vetores. Adquirí-los da maneira mais correta, que é sabendo o que se quer, como se quer e todas as formas possíveis de se querer utilizá-los, dentro de seu cenário atual e futuro. Se não existir no mercado 100% nos seus requisitos, negociar desenvolvimentos internamente ou externamente. A melhor forma de desenvolver seus requisitos é participando de exercícios e cumprindo missões reais, mesmo com vetores que sejam inferiores em níveis mundiais, mas perfeitamente suficientes em nível regional. Comprar vetores caros e importantes para depois adaptar todo… Read more »

Carvalho2008

Eu não tinha lembrado disto, mas realmente este treino serve para entender o “Tipo de helicóptero de Ataque” que um dia poderá entrar na pauta de aquisições

Fernando XO

Bardini, isso é o que pretendemos com o link de dados STERNA, em desenvolvimento pelo IPqM… na verdade, esse será o link de dados padrão na MB, englobando navios, anv e sub… abraço…

Bardini

O STERNA vai conversar com o LinkBR2?
.
As 3 Forças não vão estar operando dentro de uma única rede de compartilhamento de dados?

Fernando XO

Bardini, para essa integração existe o projeto MDLP – Master Data Link Processor… trata-se, em linhas gerais, de um integrador que possibilite aos links da MB, FAB e EB “conversarem”… abraço…

Flanker

E por que cada Força tem um datalink diferente? Não poderia ser um único para as 3? Tipo o que os EUA faz? Tipo o que a OTAN faz?

Fernando XO

Flanker, não conheço os requisitos técnicos e a “engenharia” para fazer isso… sorry, sou um mero “empurrador de água”…

Flanker

XO, admiro e respeito sua postura e comentários profissionais aqui. O que questiono, realmente não passa por ti. Como há o linkBR2 em desenvolvimento e implantação, não há justificativa para que cada Força desenvolva outro datalink. Tem que ser somente um, que atenda às demandas das 3 Forças.

Rinaldo Nery

Até quando fui p reserva (2010), o link ¨modal aéreo¨era responsabilidade da FAB, para as TRÊS FORÇAS! Recentemente, houve testes de integração de data link com as aeronaves H225 das três Forças, sob gerência da FAB. Já foi matéria aqui.

Maurício.

Para essa missão ser bem sucedida, a MB deveria ter uma aeronave AWACS, e os A4 deveriam ter ao menos um par de Python 5 e um par de Derby, escoltar helicóptero a baixa altitude e armado apenas com AIM-9H é quase um suicídio, assim como aqueles treinamentos voando rente ao mar apenas com bombas burras ao estilo argentino na guerra das Malvinas.
O A4 que deveria estar armado com mísseis antinavio, mas de qualquer forma a MB está treinando e isso já é uma grande coisa.

Rinaldo Nery

Respondendo também ao Rommelque, a escolta é pra que tipo de missão? Ataque naval usando o AM-39? Combate SAR sobre terra? Infiltração em cabeça de ponte? Para cada cenário a escolta se comporta de forma diferente. Nas missões de Combate SAR há duas escoltas: a anexada e a destacada. A destacada, como o próprio nome fala, não voa na ¨ala¨do helicóptero. O mesmo ocorrerá numa missão de ataque naval. A escolta poderá estar a 15, 20.000 ft acima do helicóptero. Como já foi falado por outros comentaristas, o importante é desenvolver doutrina e saber como fazer.Não há nada de dinheiro… Read more »

ALEXANDRE

Nossa,coitado do nosso país,foi depenado.
Quem sabe daqui uns 2 anos nossa situacao melhore

rommelqe

Se algum piloto brasileiro tiver que ejetar em território venezuelano ou algo assim, quem vai escoltar os helicópteros de resgate? Pode ser um A1 ou um A4? Temos mais alguma alternativa? A29, pode ser mas em algumas missões. F5 temos aos montes, claro….

Millenium

Eu não quero ser desmancha prazeres, e nem ser mal interpretado, mas por aeronave desdentada pra escoltar helis? Jura? Estou com um pouco de dificuldade para visualizar uma situação real dessas. Manter doutrina (?), sem PA (?), meia dúzia de gatos pingados (?), software (recheio) até legal, hardware (avião) nem tanto (?), armamentos adequados (?), dinheiro gasto (?), cadência de reforma meio lenta (?), vida útil (?), faria diferença em situações hostis (?). Agora vem cá, justifica? Mas eu sou apenas um entusiasta, né?

carvalho2008

qual tem custo de operação menor?

A-4 ou A-1?

Celso

Agora estão inventando doutrina depois do churrasco….

ALEXANDRE

Que novos lotes de gripens sejam adquiridos e que não demorem

Toni Cavalcante

Dúvidas comuns sobre os A-4 modernizados:

– Os mísseis Harpoon foram homologados para uso nos A-4M?
– Os A-4M operam em datalink entre si e com as aeronaves da FAB?
– Os A-4M lançam mísseis ar-ar?
– Existe algo em discussão sobre a possibilidade de emprego de uma versão ar-sup do
míssil Mansup, ou Exocet nos A-4M?

Jonas Silberstein

Respondendo, por ordem:
– NÃO
– NÃO
– SIM, alguns modelos antigos do sidewinder.
– NÃO

Guizmo

Quais são os armamentos ar-solo que estes helicópteros usam? Sei que estão homologados com mísseis anti-navio, mas pelo que entendi da matéria, se refere a ataque terrestre. Não me consta que exista nenhum equipamento ar-terra que estes delis operam, que não poderiam ser diretamente operados pelos A-4

Carvalho2008

Alguém sabe as diferenças de custo operacional entre o A1 e o A4?

Jonas Silberstein

(Modo Irônico Ligado)
Que visão linda! Duas tranqueiras obsoletas e desdentadas “escoltando” uma Kobosa temperamental e problemática.

Realmente vale a pena pagar impostos pra ver isso.
(Modo Irônico Desligado)

MEU DEUS, Que vergonha… Melhor seria não ter nada disso, pelo menos os militares que sentam nessas cadeiras não correriam risco.

Juarez

Seis células modernizadas sem dinheiro para CLS. Daqui dois anos serão dois aviões voando no pau da goiaba.

Bavarian Lion

Uma missão muito interessante. É a primeira vez que treinaram juntos?

Celso

Será que alguém lá já comprou o carvão pro churrasco depois do treino?????

Delfim

37 anos depois das Malvinas a MB sem caças com capacidade de interdição naval. E ainda há quem desdenhe a Argentina por adquirir os SEM.
Caças para a MB agora só servem para escoltar helis lança-mísseis. OK.