Casco da corveta Inhaumá atracada no cais do Arsenal da Marinha do Rio de Janeiro, pintada de laranja e vermelho para ser usada como alvo

Casco da corveta Inhaumá atracado ao cais do Arsenal da Marinha do Rio de Janeiro, pintado de laranja e vermelho para ser usado como alvo

O casco da corveta Inhaúma, primeira de uma série de quatro navios de projeto e construção brasileira, já está pintado para ser usado em breve como alvo de tiro real pela Marinha do Brasil.

Segundo fontes, o casco da Inhaúma será alvo do MANSUP – Míssil Antinavio Nacional de Superfície e também do torpedo pesado Mk.48, lançado de submarino.

A corveta Inhaúma – V30, foi o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao Almirante Joaquim José Inácio, o Visconde de Inhaúma.

Sua construção foi autorizada em novembro de 1981 e o contrato foi assinado em 15 de fevereiro de 1982, sendo construída no AMRJ – Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, Ilha das Cobras, Rio de Janeiro.

Teve sua quilha batida em 23 de setembro de 1983, foi batizada e lançada às 14:00h do dia 13 de dezembro de 1986, tendo como madrinha a Primeira Dama Sra. Marly Macieira Sarney, em cerimônia presidida pelo Presidente da República José Sarney, que contou com a presença do Ministro da Marinha, Almirante-de-Esquadra Henrique Sabóia.

O navio, depois de realizar as provas de mar, foi submetido à Mostra de Armamento e incorporada à Armada em 12 de dezembro de 1989.

A corveta Inhaúma foi desativada em 25 de novembro de 2016.

Navios da MB no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ). Clique na imagem para ampliar
As quatro corvetas classe Inhaúma operando juntas
As quatro corvetas classe Inhaúma operando juntas no início dos anos 90
Corveta Inhaúma – V30, a primeira da classe

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