Comandante da Marinha (à esq.) no passadiço da Fragata “Independência”, acompanha a operação
Comandante da Marinha (à esq.) no passadiço da Fragata “Independência”, acompanha a operação

O Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Ilques, esteve a bordo da Fragata “Independência”, durante operação realizada entre 16 e 19 de junho, envolvendo o lançamento de armas por meios operativos da Marinha do Brasil.

“Foi uma enorme satisfação estar a bordo de um navio novamente, presenciar o êxito do planejamento e da execução das atividades programadas, a integração dos Setores do Material e Operativo da Marinha, e constatar o profissionalismo, a tenacidade e o esmero de todos os militares envolvidos”, afirmou.

Na ocasião, vários Sistemas de Armas da Marinha foram testados, com destaque para o lançamento, com sucesso, de quatro bombas por caça AF-1, no casco da antiga Corveta “Inhaúma”; e para o Míssil Ar-Superfície (MAS) Penguim, que atingiu o alvo após disparo realizado pela aeronave Seahawk (SH-16) Guerreiro 37.

Comandante da Marinha, ao lado do Comandante de Operações Navais e do Comandante em Chefe da Esquadra, se prepara para o início de mais um Exercício Operativo

FONTE: Marinha do Brasil

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Joaquim

Cadê o lançamento do Mansup na inhaúma?

João Moro

O ManSup é um projeto de alta relevância e que a Marinha quer proteger sua tecnologia. Por isso falam pouco.

Juarez

Pela enésima vez. Não aconteceu o lançamento, o missil não ignitou, nao saiu do container, entendeu?????

Gabriel

Tua fonte é da Marinha? da Empresa? fale mais sobre isso…

pangloss

O míssil ficou no casulo. Não há imagens, portanto.

Juarez

A minha fonte e verdade. Parem de criar mitos.

Yamamoto

O Juarez está correto, houve uma falha no casulo do míssil e o mesmo não foi lançado. Um novo teste será realizado na semana que vem.

Souza

Será da marca Caramuru???

Victor

A pólvora molhou por isso falhou.

Marcos

Quem disse que o MANSUP tava carregado e falhou no disparo? MANSUP não está pronto ainda para um disparo real e nem foi cogitado a sua utilização…

Marcos

*disparo real entenda-se como carga explosiva.

wwolf22

as bombas lancadas pela AF1 são bombas “burras” ou tem algum mecanismo de guiagem??
essas balaclavas sao usadas para proteção contra incêndio??

Juarez

São BBs burras, MKs da familia 81 e 82 principalmente. Sim, as bala clavas são para proteção contra fogo.

Foxtrot

Achei que essas Bala clavas serviam também para proteção NBQR !
E não apenas contra incêndio.
É impressão minha ou essa técnica de usar bala clavas no passadiço é prática penas da MB e Royal Navy?

Marujo

Quando em um momento como esse, mesmo em um ambiente simulado pode ocorrer do míssel mudar de rota e mirar em algum navio… Por isso todos os navios entram em postos de combate para a defesa dos mesmos… E sempre que um navio entra em postos de combate todos abordo vestem além do macacão operativo, o capuz e a luva para que haja o pronto guarnecimento do CAV caso necessário.

Gustavo

São “burras”, mas os computadores dos AF-1 modernizados tem CCIP e elas ganham uma enorme precisão com isso.

Adriano RA

Sem desprezar o feito, lembremos também que o navio estava parado, o piloto sabia que não estava sob fogo da AA ou caças inimigos, tanques cheios, resgate no local … só aqui pensando na dificuldade enfrentada pelos pilotos de A-4 argentinos.

Fernando Turatti

Adriano, não esqueça que nossas bombas pelo menos explodem, diferente das hermanas

Adriano RA

Sem dúvida. Mas acredito que o problema deles era o lançamento em vôos muito baixos, não dando tempo para a espoleta da bomba armar. Não tenho certeza.

Gil U

Pelo que entendi do vídeo, o Penguin dá uma guinada para cima perto do alvo e o acerta na descida, este tipo de manobra não torna ele um alvo mais fácil de ser derrubado pelo navio atacado?

Alfredo RCS

acredito que exatamente para fugir do fogo inimigo que ele faz a guinada para cima. O impressionante é que, seguindo o envelope do fabricante, o missil vai exatamente na linha d’agua e ali impacta, fazendo com que a agua adentre rapidamente na embarcação. Fiquei impressionado com o impacto exatamente na linha d’agua.

Gil U

Agradeço a resposta.

Carlos Campos

ele voa mais alto, mas tem um perfil sea skimming que voar rasante ao mar

eder barbosa dos reis

Nobres marinheiros com meios operativos do tempo da guerra fria, não temos condições de enfrentar nem a marinha do Chile, imagina uma potencia europeia.

Davi

O cara fala a verdade e é negativado.

Airacobra

Exatamente isso, só falou verdades e foi negativado, vai entender, tem gente que prefere ser enganado.

Pangloss

Para nosso alento, o Chile não tem condições de lançar uma ofensiva sobre o Brasil, seja pelo mar, seja pelo ar, seja por terra.
Nosso entorno reúne alguns países de capacidade militar muito reduzida (Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Guiana e Suriname), outros um pouco mais desenvolvidos (Peru e Colômbia), um Estado famélico, mas potencialmente hostil (Venezuela), e uma possessão de uma potência nuclear que não tem interesse em fazer guerra por aqui (Guiana Francesa).
Esqueça o Chile, ele não nos ameaça.

Dalton

O Chile tem 8 combatentes de superfície, melhores que os da marinha brasileira atualmente, mas, são e historicamente tem sido apenas 8 e não há como todos os 8 estarem certificados para missão ao mesmo tempo. . E o mesmo é válido para os 4 submarinos, dois dos quais são mais antigos que o mais antigo submarino da marinha brasileira o “Tupi”. . Com um vizinho como o Peru, com o qual existem algumas pendências de fronteira, que tem quase o dobro da população chilena é normal que haja uma maior disponibilidade de meios. . Não que esteja contente com… Read more »

Gonçalo Jr.

Amigo. Guerras não se travam somente levando em consideração com meios de combate. Há muito mais envolvido do que apenas isso. Existe algo chamado poderio industrial e econômico. Guerras não se travam por supertrunfo. Não é um jogo de baralho.

Mfs

Poucos anos atrás a MB renovou seu arsenal com mais de 100 mísseis Exocet. Saiu aqui mesmo no blog. Então apesar de navios antigos , nunca subestimem um Exocet.

Lucas Pereira

Por falar em Mb alguma novidade sobre aquela possível aquisição do hms clyde o opv que hoje é baseado nas falklands.

Joli le Chat

NRP Álvares Cabral, belo nome de fragata!

RENAN

Belo vídeo do míssel dá para ver seu perfil de vôo próximo ao mar e nos metros finais sobe para enganar as defesas e desse com toda sua energia
Impressionante a precisão de atingir na linha da água.
Ótimo treinamento

Esteves

Acho que é o contrário. Sobe. Na parte final do voo encontra o alvo. Em mergulho.
Notícias da época da aquisição contaram custos de 2 milhões na aquisição de cada míssil. Outras contaram 33 milhões de euros para 1 lote de oito.

Caros.

http://www.sistemasdearmas.com.br/asv/penguin17.jpg

wwolf22

usar um jato AF1 com bombas MK para atacar embarcaçoes nao seria desperdício de dinheiro???
um drone nao poderia fazer o mesmo “serviço” por um custo bem inferior??
alguma outra marinha do mundo utiliza jatos para lançarem bombas MK em embarcações inimigas??
qual a distancia minima que o jato precisa estar da embarcacao para lançar as bombas?? nao seria “meio kamikase”?? nao estaria vulnerável a defesa aérea??

Farroupilha

Fiquei curioso também… Será que existem outros países que treinam bombardear um moderno navio de guerra com bombas burras, usando um avião com piloto (kamikase)?
Essa doutrina é ainda válida?
Mas, por favor inteligentsias, não venham mencionar absurdos adversários da América do Sul.

Nilson

Certamente os AF1 com bombas não podem ser usados para atacar navios de guerra bem defendidos, seria suicídio. Esse papel, na atual realidade de nossas Forças, teria que ser cumprido pelos SeaHawk com Penguim, pelos P3 com Harpoon e daqui alguns anos pelos Caracal com Exocet. Mas os AF1 podem ser usados para atacar navios de transporte mal defendidos, colunas de blindados adversários com rala defesa antiaérea, etc. Usar cada meio para o que é possível. Quanto a drones, não temos drones de ataque, então o custo do drone não seria inferior, pois teria que ser comprado. E não há… Read more »

Ramon Grigio

Para atacar navios que contam apenas com defesas de ponto (AAA e míssil de curto alcance), ainda tem serventia. Obviamente que não utilizando bombas da série mk comuns. No entanto, ao ser dotados até de artefatos com guiagem eletro-ótica podem sim ser úteis. Nossas próprias escoltas estariam em grande perigo face a um inimigo equipado com AF1 + qualquer armamento guiado. O difícil mesmo é levar o AF1 até a área de operação, armado. Precisa de REVO e capacidade de esclarecimento marítimo, mas isso sempre foi forte na MB e FAB. Contra alvos com capacidade de defesa de área, somente… Read more »

Alberto rego

Como não dignou,se o lançamento foi AR/MAR e não MAR/MAR

Renan Braga

Com este bom orçamento maior que Israel Irã Egito Itália Austrália etc com 444mil de contingente 80% para pagar pensão de filha aposentadoria e salários e com 400 generais barrigudos e músicos capelões taifeiros ou melhor empregado de general ou servidor de café em avião da FAB . Parabéns por conseguir investir em um míssil parabéns ! Imagina levar a sério a frase : Brasil acima de tudo… = cortar na carne privilégios reduzir milico de carreira cortar 50% do contingente e investir na indústria nacional de defesa para ter o mínimo mínimo de defesa moderna e persuasão de verdade… Read more »