Lançamento do míssil MANSUP III foi remarcado para o dia 10 de julho contra o casco do ex-RbAM Tridente

68
MANSUP

MANSUP

MANSUP
MANSUP saindo lançador no primeiro lançamento em 27 de novembro de 2018

O terceiro lançamento do Míssil Antinavio Nacional de Superfície (MANSUP) foi remarcado para o próximo dia 10 de julho, contra o ex-Rebocador de Alto Mar (RbAM) Tridente.

O lançamento que deveria ter ocorrido no dia 18/6 contra o casco da ex-corveta “Inhaúma” foi cancelado, devido a uma falha que impediu que a tampa do casulo fosse ejetada.

O MANSUP é um projeto estratégico da Marinha do Brasil e deverá equipar os futuros navios da esquadra Brasileira.

Além de dotar a armada brasileira de mísseis antinavios nacionais, atendendo às suas necessidades operacionais, o Programa MANSUP da Marinha tem o objetivo de garantir ao Brasil o domínio e a autonomia tecnológica em todo o ciclo de vida de armamentos desta classe, desde o desenvolvimento até a operação e a manutenção, em parceria com a indústria nacional de defesa.

A nacionalização dos componentes do armamento conta com o apoio da Fundação Ezute – responsável pela gestão dos requisitos técnicos do míssil, da interface entre todos os subsistemas e das atividades de validação dos componentes do projeto e da Avibras, Mectron, Omnisys e do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo.

Na etapa final do projeto, a Sistemas Integrados de Alto Teor Tecnológico (SIATT) assinou com a Marinha do Brasil em dezembro de 2017, através da Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha (DSAM), o contrato do Míssil Antinavio Nacional de Superfície (MANSUP).

O MANSUP é um míssil antinavio do tipo superfície-superfície, ou seja, para lançamento a partir de navios. É do tipo “sea skimming” de voo rente ao mar (em velocidade transônica), sendo propulsado por motor-foguete com propelente sólido, e segundo a empresa terá alcance máximo de aproximadamente 70km. O desempenho do míssil antinavio nacional é equivalente ao do Exocet Block 2 francês.

A guiagem é inercial, com radar ativo na fase terminal e, ainda segundo a SIATT, terá capacidade de operação em quaisquer condições climáticas.

O engenheiro Antônio Rogério Salvador, diretor da SIATT, em entrevista durante a LAAD Defence & Security 2019, informou que a Marinha tem também um plano de desenvolver uma versão lançada do ar do míssil antinavio nacional.

Segundo o engenheiro, a versão lançada do ar conhecida como MANAER, será empregada nos helicópteros UH-15B (H225M) Super Cougar.

Ele também disse que um terceiro passo será o desenvolvimento de uma versão lançada de submarino, como o SM39 Exocet empregado nos submarinos da classe Riachuelo.

Casco do ex-Rebocador de Alto Mar (RbAM) Tridente na BNRJ (Base Naval do Rio de Janeiro) já pintado para ser usado como alvo do MANSUP III

ASSISTA ABAIXO AO VÍDEO DO SEGUNDO LANÇAMENTO DO MANSUP

Subscribe
Notify of
guest

68 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Marcelo R

Parece que o estoque de tintas vermelhas e amarelas para pintura dos alvos, deverá ter uma suplementação na verba deste ano…. Ao fundo o glorioso G 30 Ceará, que também espera um desfecho para a sua situação… Para testar o Mansup, deveria ser usado um casco de maior envergadura como a Niterói, pois o casco do rebocador tem menor area de assinatura como alvo …

Leandro Wollick

Uma dúvida… Obviamente que a pintura no casco serve para sinalização… Mas alguém poderia me explicar qual o sentido disso?.. é pra ter um melhor engajamento do alvo e não errar?

R_cordeiro

Para avaliar o local exato do impacto, seja ele em áreas menos “vitais” em amarelo ou em áreas mais danosas como as em vermelho.

Parabellum

Começou a operação limpa-pátio na marinha.

Daniel Anderson

Qual a fonte das informações ?

art

Versão lançada do ASTROS FN?

Luís Henrique

10 de julho é semana que vem.
Muito bom. Vamo que vamo.
Só falta desenvolver o Marlin, míssil antiaéreo com 60 km de alcance, e armar as Meko A100 somente com mísseis nacionais.
Aguardo ansioso pelo MANSUP 2 com turbina e 300 km de alcance.

Pedro

Por que tem que pintar o casco?

Endel Pereira

Um questionamento: o casco do ex-RbAM Tridente não é feito para ser resistente a avarias de guerra, assim como os navios da classe Amazonas, certo?
Dessa forma, o ideal não seria testar o MANSUP em navio com casco feito para isso (ex-Niterói ou o ex-Ceará)?

R_cordeiro

Este teste ainda é o 3 de muitos, entao muita calma nesta hora. Testa-se a etapa de acionamento 1 e 2, cruzeiro, aprox, engajamento no alvo, o acerto no alvo e após isso os danos. Estamos ainda muito insipientes neste míssil, falhou nos 2 primeiros testes, o que é absolutamente normal, dada a nossa inexperiência. Provavelmente nem possua a quantidade de explosivo da versão final, por isso, não levem este teste como “o teste decisivo”, é um teste muito importante porém é somente 1 entre muitos que ainda o separa do uso operacional.

Marcos R.

Embora todos fiquemos na expectativa de ver os resultados de um impacto com a cabeça de guerra, neste estágio e importante a coleta de dados feita através do módulo de telemetria que a substitui por enquanto.

JT8D

Não Endel, porque provavelmente o míssil não estará com explosivos

Leonardo Costa da Fonte

Por que? O que o Brasil está fazendo é uma cópia do Exocet francês. Que é um míssil testado e aprovado em combate. A única coisa que precisamos ter certeza é que ele vai atingir o alvo com a mesma eficiência do Exocet. Não vejo necessidade nenhuma de testá-lo contra alvos resistentes a avarias. O que seria mais importante é o teste contra alvos móveis, e não apenas navios/alvos estáticos.

R_cordeiro

Vc querendo ou não, é assim que os projetos funcionam.

Diogo de Araujo

Nossa, que bomba levei até um susto kk, que ocorra tudo bem, é.um avança muito grande para o Brasil….

Diogo de Araujo

Que sufoco os engenheiros já devem estar todos carecas

Demetrius

Carecas e enrugados!

Tiger 777

Sem Ofensas, mas preparar um míssil pro disparo, não é como disparar um trinta e oito. Existe muito conhecimento sendo adquirido, com estes testes, e depois é que o míssil será homologado, ok?? Eu só posso elogiar a Marinha.

kornet

Os MH 16 podem ser armados com Man sup?

Bosco

Kornet,
O MANSUP é superfície-superfície. Não há uma versão ar-superfície .
E mesmo que haja, penso que ele seja muito pesado/grande para o MH16. Este já lança o Penguin.

kornet

Valeu Bosco, o SH 3 levava,achei que o Hawk tb pudesse.
Que venha o Manuel.

Jonas Silberstein

As kombosas tem uma versão em teste pela mb que poderia se arrastar levando dois exocet embaixo dos braços. Sabendo que o mansup é uma cópia de uma versão mais antiga do exocet (da década de 80) não vejo porque a kombosa não poderia levar dois mansup a tiracolo, SE fosse desenvolvida a versão Ar/Mar, que eu penso que ainda não exista e torço ferrenhamente que não ousem gastar nosso dinheiro desenvolvendo-a.

Foxtrot

Parece que um amigo aqui do fórum (que não me lembro o nome) acertou em partes, pois realmente houve uma falha no lançamento, porem não foi na ignição do motor foguete do míssil. Será que dessa vez farão um lançamento contra um alvo rebocado? ou seja em movimento. Quanto ao Manaer (Ar/ Superfície), li um pdf que a Avibras já está desenvolvendo o motor foguete do mesmo. Acredito que essa versão será bem rápido seu desenvolvimento, pois a única coisa que o difere do Mansup é o motor foguete, sendo assim após término do Mansup basta qualificar o motor foguete… Read more »

Juarez

Pois e, falamos uma trezentas vezes que o míssil não tinha ignorado, mas as “Marias de Janela” não liam e perguntavam cinquenta vezes a mesma coisa
Taí a resposta

Foxtrot

Bom dia caro Juarez.
O problema amigo é que aqui há alguns especialistas de imagens e teclado, que não entendem de nada, só sabem buscar informações prontas, não possuem nenhuma capacidade técnica mas acham que suas verdades são únicas.
Vivem desmerecendo a verdade dos outros e não estão abertos ao diálogo.
Estão mais para tumultuar do que para troca de conhecimentos .
Transformam o fórum num gigante FlaXFlu político ideológico mas conteúdo técnico que é bom nada.
Desmerecem a indústria nacional apenas se baseando em fotos de produtos.
Complicado !

Wellington Góes

Não banque, agora, o defensor do desenvolvimento dos equipamentos como o MANSUP, porque tu és um dos primeiros a jogar contra. Então, fã boy, não banque o que tu não és, pois se dependesse de ti da tua turma, a MB iria de Harpoon, como tu e outros o defendem no Aeroclube.

Outra, só para te lembrar…

“Nos resta esperar, então, pela confirmação dessas informações.”

Ou seja, não dei certeza, pois precisava de confirmação. Caso tu estejas com dificuldade com interpretação de texto.

Como aconteceu agora, na notícia divulgada, ou seja, não houve lançamento do MANSUP.

Foxtrot

Boa noite Senhor Wellington Góes.
Espero que seu texto não seja para minha pessoa.
Pois desde os primórdios sempre fui defensor do desenvolvimento autóctone nacional.
E a última coisa que seria é fã boy.
Sou mais nacionalista do que qualquer outra coisa.
Cordial abraço!

Wellington Góes

Respondi ao Juarez, Fox. Não se preocupe, pois compartilho de muito dos teus posicionamentos.

Grande abraço!!!

Fernando XO

Fox, o alvo deve ficar em uma área isenta de outros contatos.. sob o risco do míssil efetuar seu track em cima de outra embarcação… daí não ser realizado disparo sobre alvo rebocado… fora essa questão óbvia da segurança da navegação, a avaliação do exercício fica furada se o alvo designado não for aquele que receber o impacto… abraço…

Bosco

Fernado,
E vale salientar que saber se o radar do míssil tranca num alvo em movimento ou sob ação de ECM pode ser feito sem um tiro real, com o radar montado numa aeronave.
Por exemplo, esse avião está testando a cabeça de busca do Tomahawk MST: https://photos.prnewswire.com/prnfull/20160113/321967

Bosco

A designação mais acertada para o Tomahawk MST é Tomahawk Block V A

Leandro Costa

Uhhh… Sabreliner… não sabiam que ainda estavam operando. Jatinho executivo com DNA de caça. Sexay!

Fernando XO

Obrigado por compartilhar, Bosco… isso parece-me ser parte da avaliação operacional do radar, fase muito importante quando da incorporação de um novo equipamento… cordial abraço…

Foxtrot

Caro Fernando, acredito que após ter feito o travamento o míssil não sofrerá mais desvio de alvo, afinal de contas o nome do processo já diz “travamento”. Liberando assim a possibilidade de buscar outros alvos de oportunidade. Essa função, mesmo nos mais avançados mísseis modernos cabe a intervenção humana. Mas concordo com o senhor no quesito segurança, pois como a lei de Murphy diz, o que tiver que dar errado, dará errado da pior forma possível. Mas há alternativas, tais como rebocador autônomo, cabe grande o suficiente para haver maior espaço entre as embarcações e quem sabe ( ai é… Read more »

Fernando XO

Fox, o míssil voa em navegação inercial, baseado nas informações passadas pelo sistema de combate do navio lançador, até que o radar emita e abra sua janela de busca… se mais algum alvo estiver dentro dessa janela, a depender de sua posição, a varredura pode “bater” nela antes de alcançar o alvo propriamente dito… esse é o problema… após o track, aí realmente espera-se que o míssil siga para o seu alvo… no caso, sendo um navio estático e que não dispõe de defesas, a tendência é o míssil impactar no meio do “bip” radar… o que não quer dizer… Read more »

willhorv

As vezes eu me pergunto, se o que tem dentro dos nossos navios em termos de armamento, funciona!!
Pois vejam…
Um teste, carregado de atenções e preparativos… falha a tampa de saída do contêiner do míssil !!! Meu Deus!!
Uma coisa tão trivial e mais que difundida, testada e comprovada.
Só pode ser brincadeira!

Marcos R.

Pasta isso que servem os testes, é só o terceiro que será lançado, lembrando que o próprio exocet realizou mais de 30 disparos de teste antes de ser aprovado para produção.

Fernando Turatti

As vezes eu me pergunto se o brasileiro médio é capaz de descrever o conceito de “teste”.
Um míssil NOVO, feito TOTALMENTE NO BRASIL, com apenas dois lançamentos anteriores sem carga explosiva e o cara espera prontidão de arma de guerra. NÃO É ARMA DE GUERRA(ainda)! Por isso é que precisa ser considerar OPERACIONAL antes.

Fernando Turatti

ser considerado*

Fernando XO

Ao ser recebido o sinal de disparo, diversas coisas acontecem… dentre elas o acionamento de um cordão explosivo que ejeta as tampas de vante e de ré do tubo… se isso não ocorrer, a sequência de disparo fica interrompida…

André Luis Santos de Oliveira

Pensei que o G-30 Ceará já tinham ido embora para o corte, quantos navios estão desativados no Rio de Janeiro? F-40 Niteroi, R-22 Trindente, R-23 Triunfo, R-24 e R-25, além do A-12 São Paulo e ainda este ano a V-31 Jaceguai e G-29 Garcia D’avila vai ter que ter muito MANSUP que lindo cemitério.

Dalton

Nem todos serão usados como alvos, mas, é normal se passarem alguns ou mesmo vários anos até que se tome uma decisão do que será feito deles.
.
Um exemplo entre vários, como curiosidade, é o ex USS Ranger, NAe da classe Forrestal descomissionado em 1993 que ficou estocado na costa oeste dos EUA por 22 anos, até que finalmente em 2015 foi rebocado para a costa leste para ser desmantelado, depois de ser perdida uma batalha de uma década para tentar converte-lo em navio museu.

André Luis Santos de Oliveira

Existe um custo para manter estes navios mesmo desativados? se há porque não oferecer estes navios para países amigos com custos baixos ou fazer uma troca pegar navios com mais idade destes países para fazer de alvo como o Uruguai por exemplo.

Marcos

Pô, não removeram manualmente a tampa? brincadeiras a parte, que de tudo certo dessa vez!

RENAN

Foi um erro cometido pelo novato que não achou graxa em pó para lubrificar a tampa.
Infelizmente acontece às vezes

Fernando XO

Ao ser recebido o sinal de disparo, diversas coisas acontecem… dentre elas o acionamento de um cordão explosivo que ejeta as tampas de vante e de ré do tubo… se isso não ocorrer, a sequência de disparo fica interrompida…

RENAN

Ótima notícia
Vamos para o quarto teste

Aldo Ghisolfi

Mais casa para caranguejo… que dó!

wwolf22

seria possível utilizar um míssil anti-bunker num porta-aviões ou qq outra embarcação de grande porte?? funcionaria??

Jhon

Para afundar o São Paulo seria necessário quantos disparos?

Juarez

Nenhum, é dó dar um assopro.

Humberto

Tai uma pergunta difícil de ser respondida, pois depende muito de onde ele atinge, mas não é um ou dois que colocaria a pique um PA, mas pode ser o suficiente para tirar da ação. No dia 29 de julho de 1967 houve um grande acidente no PA americano Forrestal, de forma bem resumida, um foguete de um F-4 disparou acidentalmente acertando um A-4 (já li que ele acertou o tanque de combustível do mesmo) causando uma explosão, por muito azar, o convés estava repleto de aviões armados e abastecidos e por um azar maior ainda, estavam no convés um… Read more »

Humberto

Estranho, respondi mas o mesmo sumiu.. Mas vamos lá. É difícil responder esta pergunta, pois depende de muita coisa, inclusive onde o míssil atinge e o que está la naquele momento. Particularmente não acredito que dois ou três misseis sejam suficiente para afundar um PA do porte do São Paulo MAS, com certeza pode (não necessariamente deve) tirar ele de operação. Exemplificando: No dia 29 de julho de 1967, aconteceu um acidente no PA USS Forrest. Resumidamente, um foguete em um F-4 disparou acidentalmente e atingiu um A-4, gerando com isto uma explosão com grande derramamento de combustível. O convoo… Read more »

Fernando XO

Na verdade, busca-se neutralizar o alvo, ou seja, torna-lo incapaz de operar e cumprir sua missão… reduzir ou anular seu valor combatente… se isso vier pelo afundamento, melhor… abraço…

João Moro

Que a Marinha continue a evolução até que o MANSUP esteja totalmente pronto para a utilização.

Allan Lemos

É uma pena que todos os nossos projetos estratégicos de defesa se movam a passos de tartaruga.Se levassemos a nossa soberania a sério já estariamos testando a versão lançada de submarinos,bem como versões do MTC 300 lançadas por navios e aviões,quem sabe lá pra 2060.

Francisco Soares

E o Tridente se foi também. Na época foi uma aquisição de ocasião, pois foram encomendados pela Petrobrás, que desistiu dos três últimos em produção.

Anderson

Muito bom tomara que saia tudo corretamente dessa vez.

JT8D

Mesmo que não saia tudo corretamente, um teste é bem sucedido sempre que se aprende alguma coisa. Na utilização em combate é que não pode falhar

Bosco
Mfs

O MANSUP equivale ao Exocet Block 2, achava que era ao 1. Versão lançada de helicópteros e submarinos muito bom, mas nada de equipar nossos A-4 modernizados?
Não se pode esquecer que ainda precisaremos de um missel antinavio de longo alcance, espero que o MTC300 da Avibras venha a servir de base para tal.

Ricardo Santos

Pelo que tô vendo, até sua certificação e com as baixas que teremos, esse míssil vai ter afundado metade da nossa esquadra atual. rsrs

Jurandir

Quantos mansup são necessarios para atingir uma fragata moderna. Considerando os varios fatores envolvidos.

Bosco

Jurandir, Uma fragata em “estado da arte” é dotado de um sistema de defesa formado por mísseis autônomos designados por um radar 3D. Esse sistema é bem complicado de saturar. Ainda teriam as defesas tipo CIWS e as contra medidas eletrônicas. Em tese esse tipo de míssil tem poucas chances contra um moderno navio de guerra. Só que na prática as coisas não são como na teoria. Há tantas variáveis para ambos os lados que é praticamente impossível prever. Eu se fosse atacar um navio como o Type 26 britânico lançaria mão de pelo menos uns 6 MANSUPs e …… Read more »

Jurandir

Em tese seriam necessarios uns 100 mansup para fazer frente a uma frota europeia. Se justifica o desenvolvimento deste.

Leonardo Costa da Fonte

Alguém sabe se o teste foi feito? Em tese deveria ter ocorrido hoje…

Robert Douglas da Costa Reis

O Mansup falhou e a Marinha não fala nada. O tiro real não aconteceu e já se passaram quase 2 anos e a Marinha caladinha. Ou seja, não teve a coragem de realizar um tiro preciso para avaliar danos ao alvo. Até agora só teste de rota.