Fragata União - F45

Fragata União – F45

No dia 15 de julho, o Primeiro-Ministro do Líbano, Saadi Hariri, foi recebido, no Porto de Beirute, em visita oficial à Fragata “União”, Navio Capitânia da Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (FTM-UNIFIL). A bordo, foi recepcionado pelo UNIFIL Force Commander / Head of Mission, Major-General Stefano Del Col, e pelo Comandante da FTM-UNIFIL, Contra-Almirante Eduardo Augusto Wieland.

Na ocasião, o Primeiro-Ministro assistiu a uma apresentação, ministrada pelo General Del Col, que abordou informações gerais sobre a UNIFIL. Na sequência, o Almirante Wieland apresentou aspectos operacionais da FTM.

Após as apresentações, o Primeiro-Ministro Hariri reafirmou seus esforços pessoais para o desenvolvimento de um plano de aquisições de meios para a Marinha Libanesa em curto prazo. Além disso, fez um agradecimento específico ao Brasil, ressaltando a importante participação do País na FTM, contribuindo para o treinamento dos militares libaneses, a segurança de suas águas jurisdicionais e o desenvolvimento nacional.

Na sequência, o Primeiro-Ministro Saadi Hariri, conduzido pelo Comandante da Fragata “União”, Capitão de Fragata André Rodrigues Silva Selles, visitou alguns dos principais compartimentos de bordo, mostrando-se bastante impressionado pelas capacidades e pelo estado de operacionalidade e conservação do navio.

Visita do Primeiro-Ministro do Líbano, Saadi Hariri, às instalações do navio

FONTE: Marinha do Brasil

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Fernando Turatti

Já que eles estão comprometidos com isso, seria hora de jogar uns Navios de Patrulha de 500t pra fazer propaganda ehm?
Aliás, esse tipo de participação da marinha é um dos melhores gastos militares possíveis. Mantém a bandeira sendo mostrada, tripulação adestrada e um certo nível de prontidão. Marinheiro em terra por muito tempo começa a criar raiz e disso a MB entende.

Felipe soares

Nem pode ser considerado gastos militares por que no final o país envolvido em missão de paz é ressarcido… Oq na vdd só torna tudo isso melhor ainda..ainda mais para o Brasil q n possui muita experiência de combate, possuir esse tipo de oportunidade basicamente de graça é mt vantajoso

SardaukaR

MB fazendo diplomacia, promovendo segurança e representando não somente o Brasil, mas também as Naçoes Unidas. Sensacional – bravo zulu!

João Adaime

Não importa se vai de fragata ou de corveta. Pode ser até de navio-patrulha oceânico. O importante é estar lá. A convivência entre as forças de diferentes países aumenta a camaradagem e mostra um Brasil bem diferente do que nossos políticos, aqui, fazem questão de mostrar.
Em breve muitos suprimentos para nossos marujos poderão ser enviados de KC-390.
Precisamos de vitrines para mostrar nossos produtos.

Jadson Cabral

O mais importante é o dinheiro que a MB recebe pelo serviço. Assim, consegue-se que ao menos uma fragata, a que vai para o Líbano esteja com a manutenção em dia e com todos os sistemas perfeitamente operacionais. Porque só assim mesmo…

Felipe soares

Infelizmente as forças armadas foram largadas as traças na era pt e uns governos anteriores… Agt vê tantos projetos locais que cara.. fariam do Brasil uma potência militar com muito mais jogo de cintura e independência em âmbito internacional… mas infelizmente dps de tantos anos de má gestão , corrupção e descaso com os militares oq temos hj é uma situação alarmante.. mas vamos ver se agr as coisas mudam.. já firmamos um contrato pra venda de 5 kc’s 390 com Portugal e a laad abriu muitas portas então oq nós resta é torcer pra dar tudo certo

ELTON R

tem certeza que os unicos culpados são so eles,tem pessoal que usa farda e tem estrelas nos ombros e so toma wisk 12anos com caviar que tambem tem bastante culpa

pedroptdc

Cara, para de falar besteira, dizer que as forças armadas foram largadas às traças na época do PT, olha o crescimento do orçamento, a quantidade de projetos militares iniciados na época do PT, FX-2, não gostar e/ou criticar tudo bem, agora mentir não dá né.

samuel

O Brasil tem algum navio aeródromo alem do Atlântico? pois vi uma foto do porta helicópteros Atlântico perto de outro navio aeródromo no AMRJ

Obs: O Bahia não conta.

João Adaime

Samuel, aquele é o casco do ex-porta aviões São Paulo. Está lá porque a Marinha não sabe o que fazer com ele.

Dalton

Complementando o que o Adaime escreveu, Samuel, o “Atlântico” não é classificado como um navio aeródromo, mesmo ostentando no indicativo a letra “A”. . Na Royal Navy o indicativo dele era “L 12” e a letra “L” na OTAN designa navios anfíbios ou seja que embarcam tropas e equipamentos e possuem os meios para desembarque dos mesmos no caso do “Atlântico” principalmente através de helicópteros e assim ocorre com os demais navios anfíbios da Royal Navy como o HMS Albion L 14 ou o RFA Lyme Bay L 3007, por exemplo. . A marinha brasileira resolveu que a letra “G”… Read more »

Samuel

Obrigado! não sabia dessa informação.

Alison Lene

esse da esquerda parece demais com Erick Lane, o Comandante Chandler da Série The Last Ship. kkkkkkkkkkkkkk