EXCLUSIVO: Marinha negocia navio de salvamento submarino que substituirá o Felinto Perry
Por Roberto Lopes*
Especial para o Poder Naval
A Marinha do Brasil está negociando com a empresa Adams Offshore WLL, sediada no Bahrein, a aquisição de um navio offshore de 4.100 toneladas, especializado no apoio a atividades submarinas, para substituir o seu atual navio de Salvamento Submarino, Felinto Perry (K11), que apresenta graves problemas de propulsão e, ainda no ano passado, teve sua baixa decidida pela Alta Administração Naval (Comandante da Marinha mais Almirantado).
O navio que deverá substituí-lo se encontra atracado no complexo portuário de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, e já foi inspecionado por uma delegação da Força Naval brasileira, constituída por oficiais do Comando da Força de Submarinos (ForSub) e da Diretoria Geral do Material da Marinha (DGMM).
O Poder Naval ainda não conseguiu determinar o valor que a Força precisará desembolsar pelo navio.
A Adams Offshore integra o grupo Serviços de Mergulho e Serviços Marítimos Khalifa A. Algosaibi e, hoje, sua frota está constituída por três classes de embarcações.
De acordo com uma fonte do setor de Material da Marinha, o navio que assumirá o lugar do Felinto Perry é do tipo Adams Challenge, de 85 m de comprimento, 18 m de boca e 8 m de calado.
Ele conta com um heliponto (helideck) na proa, acima do passadiço – capaz de receber aeronaves do porte de um Eurocopter AS332L Super Puma, de 9 toneladas (carregado para a decolagem) –, e dispõe de área livre à ré do convés principal, de, aproximadamente, 540 m² (junto a uma guincho com capacidade para até 100 toneladas).
Em termos técnicos, trata-se de uma embarcação de apoio offshore multifuncional com posicionamento dinâmico e elétrico, concebida para suportar uma ampla variedade de atividades de suporte offshore, incluindo o apoio ao mergulho e o gerenciamento de um ROV (Remotely Operated Vehicle).
A opção por essa unidade deixa em suspenso a oferta que a Marinha recebeu, ainda em 2018, de um conjunto de dois minissubmarinos de salvamento de alta mobilidade.
Esses submersíveis podem ser transportados por avião e embarcados em qualquer embarcação de apoio de tamanho razoável – aí incluídos o próprio Adams Challenge e os três Navios de Apoio Oceânicos, de 2.000 toneladas de deslocamento, recentemente adquiridos para as Forças Distritais.
A alternativa dos minissubmarinos já foi examinada pelo Comando da Esquadra e se encontra, hoje, sob análise do Comando de Operações Navais.
Propulsão – O Adams Challenge é construído em aço leve soldado e tem propulsão fornecida por unidades de hélice de azimute duplo na popa. O impulso transversal fica a cargo dos equipamentos de azimute duplo na popa e de três impulsores transversais na proa – um dos quais, unidade de azimute retrátil.
O navio possui acomodações para 98 pessoas, entre tripulantes e especialistas em salvamento.
Entre seus equipamentos estão um sino de mergulho para 12 homens, e sistema de mergulho de saturação de acordo com os regulamentos da International Marine Contractors Association.
*É jornalista graduado em Gestão e Planejamento de Defesa pelo Centro de Estudos de Defesa Hemisférica da Universidade de Defesa Nacional dos EUA. Especialista em diplomacia e assuntos militares da América do Sul. Autor de uma dezena de livros, entre eles “O código das profundezas”, sobre a atuação dos submarinos argentinos na Guerra das Malvinas e “As Garras do Cisne”, sobre os planos de reequipamento da Marinha do Brasil após a descoberta do Pré-Sal.
Amigo Roberto Lopes alguma novidade sobre a compra
de navios escoltas usados?
Ainda acho o sistema aeromovel composto pelos mini submersíveis mais eficiente.
Mesmo assim Marcos, há necessidade de um “navio mãe” que marinhas estrangeiras optaram por ser um navio de “oportunidade” então a marinha brasileira poderá vir a ter no futuro “mini submersíveis” embarcados no eventual substituto do “Felinto Perry”.
Entendo, mas ainda, assim priorizaria os submersíveis quite puxem set embarcados até mesmo em navios civis a exemplo do que foi feito com o sistema americano nas buscas pelo ARA San Juan.
Dado nossa conhecida falta de $$$, deixaria o navio para depois.
Dinheiro para um navio desse tem sim.
Esperemos que sim!
18/07/19 – quinta-feira, bdia, oxalá se concretize a compra, nossos oficiais visitam o mundo todo a procura de meios para a MB, e, sempre esbarram em algum imprevisto, ou o preço é alto, ou não temos verba, todo mundo sabe do desespero que se encontra a MB, falta de tudo, então estão sempre cobrando um preço mais alto, quando não se tem, ou compra-se pelo preço cobrado ou ficamos sem nada. A MB que decide.
Qual ano ele foi construído.
2009
2009? É esta a ser substitui tão cedo?
2009 é a data do navio dos Emirados.
E esse que a MB tá inspecionando, foi construído quando?
O navio avaliado foi construido em 2009, já o Felinto Perry K11 da MB foi construido em 1979 se não me engano.
Exato o ex-Holger Dane, ex-Wildrake foi construído em 1979. O K11 foi adquirido em 1988, 9 anos depois da sua construção. O substituto Adams Challenge foi fabricado em 2009 portanto, a MB vai adquiri-lo com 10 anos de uso.
Também fiquei meio desconfiado, navio de 2009, equipado para resgate. Acredito que a marinha esta atenta e faça uma inspeção minuciosa no barco/equipamentos e na empresa. Na situação nossa atual daria prioridade aos subs de resgate, embora náo tenho ciência dos valores e capacidade operacional destas duas opções.
Ele não está equipado para resgate… Ele tem apenas o complexo hiperbárico e um sino de mergulho.
Terá que ser instalado o Sino de Resgate do K-11 nele. Se puder, modernizado e fly-away.
Que bom que essa oportunidade apareceu. Mais uma opção a ser estudada para substituir o Felinto Perry com a melhor solução possível.
Ele só consegue atingir 15 nós nas melhores condições possíveis e uma velocidade padrão totalmente carregado de 14 nós. Eu sinceramente acho isso lento de mais. Lento porque: A Nossa costa é enorme, e como sabemos a chance de comprar mais de uma unidade é tão próxima quanto a chance de acharmos uma entrada para o pais das maravilhas. Submarinos mesmo em patrulha costeira vão naturalmente estar longe da base, se um submarino tem um problema em Salvador e esse navio esta no Rio de Janeiro só deus vai salvar os tripulantes. Eu quero deixar claro que NÃO sou contra… Read more »
Esses 15 nós que vc fala é de qual embarcação ?..no texto não fala nada disso.
Se for do Felinto Perry está certo,pois acho até muito devido aos problemas que ele enfrenta na propulsão.
Deve fazer até menos.
é a do próprio Adams Challenge. A parte do texto em que seu nome aparece escrito em Azul é um PDF com as características da embarcação onde contem dentre deslocamento e outros dados a sua velocidade máxima e padrão Segue parte do PDF: VESSEL SPECIFICATION ADAMS CHALLENGE ADAMS OFFSHORE SERVICES LIMITED ADAMS CHALLENGE VESSEL SPECIFICATION PAGE 2 OF 5 REV 1 (01 MARCH 2009) DEADWEIGHT AND CAPACITIES THE VESSEL IS CAPABLE OF CARRYING A DEADWEIGHT OF 2054 TONNES AT THE DESIGN DRAFT CAPACITIES: FUEL OIL TANKS (100% FULL) 994 CU.M (INC. DAILY SERVICE AND SETTLING) FRESH WATER TANKS (100% FULL)… Read more »
Dificilmente saem do litoral carioca, pra isso esta bom… 🙁
exato. tempo é crucial em um resgate submarino… No San Juan vimos a agonia que era o Felinto indo para o local do acidente… Lento demais!
Outra solução para isso, era ter três ao longo da costa.
Felinto Perry deu sua cota de contribuição… merece ser retirado com honra.. este navio Adams Challenge me parece uma ótima oportunidade.
Boa tarde!
Vocês sabem me dizer quem ou qual departamento é responsável por fazer essas pesquisas de compras de oportunidade? E como o militar é selecionado para essa função?
É uma simples curiosidade, eu acho muito legal ter essa função de pesquisa e encontrar oportunidades no mercado.
Agradeço desde já a atenção.
Geralmente são engenheiros navais que realizam essas vistorias..cada um na sua área específica, propulsão, estruturais, elétrica,…. armamento quando for o caso….etc..elaboram seu parecer técnico pra MB…
DGMM.. diretoria geral de matéria da marinha
Está na matéria. _”O navio que deverá substituí-lo se encontra atracado no complexo portuário de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, e já foi inspecionado por uma delegação da Força Naval brasileira, constituída por oficiais do *Comando da Força de Submarinos (ForSub) e da Diretoria Geral do Material da Marinha (DGMM).*_
…e vc acredita nesses “iluminados?” Já estou de “saco cheio” dessa cultura das forças armadas comprarem “paus-velhos” em sucateamento e desmonte. Esse REBOCADOR DE RESGATE adams challenger, já está em seu limite de cisalhamento. Não se justifica gastar-se US$ 20 MILHÕES numa embarcação bastante danificada pelo seu uso constante no Oceano Indico, o mais revolto dos oceanos!!!
Edmilson,
Não fique repetindo meia dúzia de vezes o mesmo comentário, porque isso não ajuda na discussão. Basta escrever uma vez. E os editores do site solicitam que não use maiúsculas.
Cruz credo.
Que salto de qualidade.
Do feijão com arroz básico para o Caviar.
Desculpe, mas a informação vem de uma fonte do site e não da Marinha? gosto e respeito a trilogia, comento e visito todos os dias, porém, prefiro esperar uma declaração oficial da Marinha.
Já vi aqui na trilogia essas mesmas fontes criarem expectativa com informações e notícias que nunca se oficializaram.
Pablo, isso se chama furo de reportagem, informação exclusiva de nossas fontes. Se você prefere ler somente informações oficiais da Marinha, pode visitar o site http://www.mar.mil.br ou os sites chapa branca.
entendo galante, mas se preza pelo respeito aos admiradores e leitores da trilogia deveria dar noticia oficial e não uma suposta noticia. E se não aceita críticas construtivas de seus admiradores então feche o site vá para Coreia do Norte, lá sim não se pode falar mal dos autores ou autoridades.
Se deseja escolher o que o PN pode ou não publicar, você deveria fazer o seu site, ai você publica as noticias oficiais como tantos outros o fazem…
Se eu estivesse totalmente errado acho que não teria ninguem pensando como eu. Mais um ignorante que não aceita críticas.
Pablo, sua crítica não é construtiva, ela demonstra sua ignorância do que é jornalismo. Admiradores como você nós dispensamos.
só deixa mais claro que não aceita crítica!
“prefiro esperar uma declaração oficial da Marinha”… Claramente vc disse que só quer informação oficial. e oficial so sai depois de tudo certo… para isso nao precisaria ver nada alem do site da marinha…
sua critica nao foi construtiva. vc apenas agrediu a preferência do Galante em dar uma noticia em primeira mão. Se retire que é melhor…
O cara já disse que prefere esperar a confirmação “oficial ” da marinha, então porque tá aqui no site comentando. Deveria nos presenciar com sua ausência.
Declaração OFICIAL de quem? Da mesma marinha que primeiramente negou o interesse e compra do Sirocco e HMS Ocean e depois os adquiriu?
Sim, pode haver, talvez a principio eles neguem mas depois assumam a compra, mas como é um simples navio Offshore, talvez não haja tanto segredo.
Mas espero que se conclua, o velho Felinto perry merece seu descanso merecido.
Adios pablo!
Vai procurar as informações que você quer Enxergar no Raio que o parta , desenfeliz
Rapaz deixa de bobagem, até eu já critiquei a trilogia e tal e vc diz que não aceitam???
Chegou agora e já quer sentar na janela neném, estufando peito igual pombo e digitando bobagem!!!???
Viva a geração do mimimi contra tudo e todos.
Galante ,parabéns pela paciência!!!
Você não criticou; você “julgou”. Desnecessário.
kkk povo está nervoso… Recebe uma noticia top desta e fica de com picuinha… acha saco de elefante
ops haja… paciência
não sou eu que estou de picuinha!!
Você está sendo inconveniente, pra começo de conversa. Vai comentar no site da Contigo que é mais a tua cara. Hehehe
Pablo, com todo respeito… um neuropsicologo deu um conselho para a plateia exercitar em casa, Chega e casa olha no espelho e diga: deixa de ser chato, até seu Córtex cerebral absorver… vc vai saber quando isto ocorrer… eu faço isto no automático quando estou sendo chato… é bom a gente melhora como pessoa em todas as área. serio mesmo… Trilogia também é medicina kkk boa sorte e vamos a boa noticia
Boa Bueno, vou fazer esse exercicio em casa tambem, pois as vezes a minha mulher me diz. “Porra tem dias que tu ta chato pra C…” kkkk Abraçao!
kkkk, uma introspectiva faz bem… corrigi as falhas que todos ser humano tem… o problema e externar a chatura e ganhar a patente de antipático…
O Pablo é bacana, gosta de navios, vai dar bons frutos… rs
Paz e bem!
Boa Bueno, vou fazer esse exercicio em casa tambem, pois as vezes a minha mulher me diz. “Po tem dias que tu ta chato pra C…” kkkk Abraçao!
Caro Bueno grato pela informação, Trilogia, sempre aprendendo!
tu ainda ta aqui? se eu levasse um esporro do dono do site nem voltava mais aqui… kkkkkkkkk
cara, pode ter certeza que não sou o primeiro a falar sobre isso, nem vou ser o último!
O Poder Naval está online desde 1997, o Roberto Lopes é jornalista que trabalhou no Globo e em outros jornais, tem livros escritos sobre o tema, foi o primeiro a divulgar a notícia da compra do HMS Ocean pela MB, mas é o Pablo quem vai nos ensinar o que é jornalismo.
Legal… Mas o Roberto Lopes já chutou tanto navio que qualquer coisa que vier ele vai “acertar” ?
Pois é, o Roberto fura todo mundo enquanto os outros ficam esperando notícia oficial.
Esse tal de Plabo é o famoso quem?
O povo não está nervoso não, está aflito em ver a MB, diminuindo um pouco a cada mês, com as desativações e vendo que nem as “oportunitys”, não estão surgindo. É aflição mesmo.
Galante,
Parabéns a pagina por esse ” furo de reportagem ” porque estamos precisando muito disso (boas noticias) na área de defesa com certeza …
Alexandre, responda ao Pablo: ”a MB é uma instituição acima de tudo” jamais ela iria divulgar uma compra de oportunidades”, simplesmente faz com que a informação chegue a alguém de confiança da instituição no sentido de caso se concretize a compra todos estejam cientes, isto no meio civil chamasse ”radio tamanco” na MB não sei a denominação.
Todo santo dia um brasileiro diferente confundindo imprensa com assessoria de imprensa.
A concorrência pira com essas exclusivas.
Ficam de Mimimi… Vai atrapalhar o negócio!
Desperta a concorrência!
É informação confidencial!
A inveja destrói os homens.
falsas informações também criam expectativas!
https://www.forte.jor.br/2015/01/14/exercito-brasileiro-ja-prepara-recebimento-dos-helicopteros-ch-47f-chinook-americanos/
veja a data e leia a reportagem completa e me diga se tu viu até hoje algum aparelho desses no Brasil
e como disse antes, eu respeito e gosto da trilogia, porém, quando uma fonte da uma noticia, também criamos expectativas em cima do que lemos.
nao leia que vc nao cria…
Moleque, vai tomar um chazinho de “Semancol”, pra não dizer outra coisa.
Fácil chamar os outros de moleque atrás de um pc ne?!
A Porta de Saída é por Aqui ,isso ,.sim por aqui , “”*Tiiaauuu* *’Brigado”*
Vá com deus Pablo
Pablo, expectativa é uma probabilidade, algo provável de se realizar…
No Brasil vivemos na expectativa, e quando o assunto FFAAs temos as maiores expectativas, não tanto quando na Argentina… lá já é questão espiritual, entra no campo da fé, kkk com todo solidariedade que temos com os hermanos
Abraços e vê se não some 🙂
Cara colega,
A noticia não era falsa, vá se informar melhor. Ele somente não se concretizou por falta de $$$. E pelo me falaram ainda pode acontecer
De novo….adios pablo!
Rapazzzzzz!
Já vi de tudo nesta vida, mas o cara reclamar de um sítio não oficial de noticiar informação não oficial, essa é novíssima! Kkkkkkkkkkk
Meu Deus, a que ponto chegamos!
Submarinos são meios extremamente seguros…desde que coisas básicas como boa manutenção e bom treinamento estejam disponíveis. . Muitas nações que operam submarinos não possuem meios específicos e/ou próprios de salvamento então recorrem à ajuda internacional e pode ser que mesmo possuindo os meios para salvamento estes possam estar indisponíveis quando necessário. . Em 2005 por exemplo um pequeno submarino russo, com 7 tripulantes ficou preso no fundo do mar e a Rússia, dessa vez pediu ajuda sendo os britânicos os primeiros a chegar, mesmo assim , levou 30 horas para que um mini submarino remotamente controlado fosse despachado de avião… Read more »
Dalton, btarde, um prazer ver suas publicações são muito informativas. Nas minhas pesquisas, li que a nossa (MB), participa de uma organização de países que se auxiliam e auxiliam outras nações em casos de acidentes com submarinos pelo mundo, e, que com todos os nossos problemas na A. do Sul somente a MB possuí navio de socorro submarino, e, quando do desaparecimento do sub Argentino nos deslocamos o nosso para auxiliá-los. E que muitas nações possuem submarinos e não possuem resgates.
Grato Vovô…enquanto houver pelo menos um leitor que aprecie o que escrevo estarei no lucro, pois as vezes canso de conversar comigo mesmo já que não conheço pessoalmente ninguém que goste de navios e marinhas, sem mencionar outros assuntos que também gosto, mas, para eles, infelizmente não há nenhum blog ao menos em português. . No mais é isso mesmo, nem todas as nações podem se dar ao luxo de ter meios de resgate submarino então o jeito é recorrer à ajuda internacional, mas, felizmente isso raramente é necessário e no caso do submarino argentino este naufragou em águas profundas… Read more »
Nem tanto Mestre…nem tanto. Teus comentários são a cereja do bolo. Se aparecem solitários é que, por muitas vezes, não necessitam de complemento.
Vai na fé.
Dalton,
Aprendemos sempre um pouco como Senhor a cada comentário inteligente e abalizado que faz … é uma aula gratuita kkk
O ideal é comprar tudo, o Adams e os dois minissubmarinos, uma coisa completa a outra.
Até que fim !!!!, bom navio com projeto espanhol de qualidade.
O DSV é um navio lento pela natureza da sua propulsão, mas fundamental para o sistema de resgate ter um navio mãe para treinamento continuo, como comentaram acima é logico que ele não cobrirá toda a costa brasileira, assim se tivermos um acidente no Nordeste o sistema será desdobrado por aviões e embarcado em um Classe Mearim da MB no local enquanto o K 12 subirá lentamente para apoio posterior.
Parabéns ao PN pelo furo da Matéria !!!, Oxalá a MB confirme a compra.
Nada impede que a futura 2ª frota tenha um navio semelhante a esse.
Prezado Entusiasta
Aqui no Brasil chamamos de Esquadra e não frota.
Abraços
Só um reparo: Esquadra
Roberto, nada sobre o navio tanque Wave da RN? Algum amigo tem informação?
Ta esperando liberação da Royal Navy mais $$$ de nossa parte.
O dinheiro vai aparecer a partir de setembro/19
Excelente noticia.
Acho interessante a compra de oportunidade acontecendo essa compra acho que a compra dos minissubmarinos de resgate não deveria ser descartada de vez, mas adiada para o futuro na esperança de uma folga no orçamento. Os dois sistemas seriam complementares e juntos dariam maior segurança as operações da força de submarinos.
Será que cabe um sistema astros 2020 no heliponto ? Kkkkk 🙂
Não, pq lá vão colocar o Phalanx, hahahaha
Se liberarem. Hahahaha
Notícia marinheira de 2017.
“Fruto de uma bem sucedida experiência de máquinas/inspeção extraordinária, o Navio de
Socorro Submarino “FELINTO PERRY” ingressou na Fase III de Adestramento, a partir do último dia 26, após longo período de manutenção extraordinária, que incluiu, prioritariamente, o reparo do seu MCP n°1.”
A baixa foi decidida pelo Alto Comando em 2018 após o navio passar por manutenção extraordinária em 2017.
Entendo que os minisubmarinos (e todos os demais itens que compõe esse kit de salvamento) são muito mais prioritários, pois as funções do navio mãe podem ser realizadas por navios similares civis/militares de forma coordenada e tempestiva, conforme o caso. Por exemplo, no caso do submarino argentino quantos meios de diversas origens foram mobilizados em atendimento ao infeliz acidente? Isso, claro, não significa que não devamos pensar num Adams Challenge da vida, mas este navio sem os minisubs vai ficar apenas com o recurso de um sino ? Qual a profundidade de operação deste sino? Ainda acho que aplicar os… Read more »
Nao sou submarinista e muit menos um almirante, mas creio que uma coisa nao tem nada haver com a outra …
Se a Marinha do Brasil comprar esse navio e se realmente ele estiver em boas condições de uso, sera um avanço para a frota, mas, nada impede (ou quase nada) de também comprar os 02 minissubmarinos de salvamento para operar em conjunto.
Vale a pena sim, porque quando se trata de resgatar vidas, nao podemos querer menos que isso …
É …..estamos precisando de um brinquedo destes mesmo….
Que ótimo. Espero sinceramente que essa compra se concretize.
Pra uma Marinha que almeja ter uma força de submarinos, incluindo nucleares, é de extrema importância que ( Deus queira que não ) caso haja uma emergência, que tenhamos os meios para lhes prestar socorro.
Perguntar não ofende:
Aquele chato do Pablo vazou?
Amigo Rodrigo V alguma info sobre a compra de navios escoltas usados??
Prioridade Zero Zero são as Tamandarés, Escoltas estão difíceis por dois motivos que todos por aqui sabem :
– Recursos
– Disponibilidade de navios adequados
Mas opções estão sendo estudadas, mas não tenho a informações de quais, quantas e quando.
Provavelmente não!
Um chato nunca se toca que está sendo chato.
Acho uma boa compra de oportunidade. Trata se de um navio seminovo ou quase novo. A MB sempre teve o seu navio mãe. É claro que o projeto de aquisição de ROVs não tem nada a ver com essa compra de oportunidade e por isso deve continuar o processo de aquisição bem como o aguardo da verba para tal. A aquisição desse navio juntamente com os novos Subs que estão chegando, a nova base de Itaguai e também aquisição dos ROVs mostra que a classe de operação de Submarinos está bem longe dos problemas enfrentados como escassez com a classe… Read more »
Sem querer me meter…mas os furos do Roberto Lopes parecem, às vezes, o teste do Mansup. Passa do lado.
Não diminui o PN. Jornalista vive de dar notícia. Notícia boa vem primeiro. Vem antes dos outros. Publicar o que os outros publicaram…é enfadonho. E nem sei se é jornalismo.
Jornalista tem que ser bom de faro. Não significa que precisa acertar sempre. Jornalista não fica atrás de fonte oficial. Fosse assim, só tinha A Voz do Brasil.
Achei estranho o navio passar por manutenção extraordinária em 2017 e ser relacionado para dar baixa em 2018.
Esteves esta compra se for realizada é de oportunidade, ou seja, apareceu agora nas ultimas semanas ou meses, assim em 2017 o navio tinha que passar por manutenção mesmo, até porque estavamos na época do san Juan e a MB tinha que manter o seu velhinho andando rs ….
Sim. Entendo. Mas não muda o fato. Manutenção em 2017, baixa em 2018. Parece que a manutenção teve o objetivo de garantir ou extrair mais 1 ano do navio e…não dava pra mais.
Quem tem um…
Não dá pra fazer uma vaquinha e gastar pra ficar com os dois?
corretíssimo esteves..
Um quase OFF TOPIC:
Meus nobres uma curiosidade e pouco conhecimento, apesar dos 30 anos de casa. Além do ComGruPatNavNa, onde que temos o serviço de hiperbárica nos demais DN?
Abraços.
Caro Pedro, os sistemas de salvamento que estão sendo avaliados pela MB (que acima foram designados simplesmente como minisubmarinos) possuem todo o conjunto de resgate, incluindo câmaras hiperbáricas, para até, se bem me lembro, vinte tripulantes resgatados.
Veja a matéria “Marinha do Brasil estuda adotar novo sistema de salvamento submarino” elaborada aqui mesmo pelo PN.
BLZ Rommelq,
Eu li meu nobre, mas ao que me refiro são, atualmente, os serviços de câmera hiperbárica para eventuais incidentes de mergulho; pois quando servi no ComGruPatNavNa, recebíamos pescadores de estados limítrofes do RN.
Natal e Rio de Janeiro
Ótima compra, mas mão entendo a razão de comprarem um navio de segunda mão fabricado na Espanha quando podemos construir um aqui no Brasil. Esse tipo de navio já foi construído aqui, incluindo aí unidades que tinham outra destinação (PSV ou AHTS) e foram convertidos. No momento em que a indústria naval, tão necessária para uma Marinha forte, agoniza no Brasil, uma encomenda dessas, passível até de ser financiada pelo FMM (poderia-se fazer uma venda ficta, assim como fazem com o Repetro), seria um alento para o estaleiro contratado. Não podemos esquecer que até o Oceana, escolhido para as Tamandarés,… Read more »
Btarde, Hélio, pelo que li/entendi a MB, mantém 5 pontos (hospitais) preparados para dar a assistência necessária, espero que eu não tenha lido errado.
Piada ridícula…
Navio TIPO “Adams Challenge” , não necessariamente o próprio, correto Galante?
Embrulhe e prepare para mandar para nós aqui no Brasil, o cheque pré-datado será feito!
Que corra certo tal aquisição e que possamos adquirir mais um navio em bom estado, pena que não temos como adquirir mais de um navio, pois ter um é o mesmo que não ter nenhum como dizem alguns no mundo militar.
Vamos acender uma vela para o almirante Tamandaré abençoar a MB em mais outra aquisição!
Ótima notícia nossa MB agindo de maneira prática sempre de olho no mercado usando e direcionado recursos de maneira eficiente ,planejamento e tudo.
A minha pergunta é: Um navio feito para operar no golfo pérsico é adequado para o Atlântico Sul ? Tendo em vista a expansão da Amazônia Azul , a autonomia deste navio é adequada?
Pesquisei um pouco melhor sobre a embarcação e concluí que com um “Adams Challenge” a MB dará um salto de qualidade formidável, são praticamente novos!
Quanto tempo para colocar o Tropeço na ativa….digo fechar o negócio, translado, revisão e instalação do que se precisa ter para a tal finalidade!? Acabei de apelidar ele!! Kkkk
É pra ontem hein!!
Eu acho uma unidade bem pouco. No meu entender o ideal seriam pelo menos dois, mas fico bem feliz pela notícia, pois não dava mais para o Perry, tanto em porte quanto em idade.
Vai adquirir, tudo bem, mas…
Não seria uma boa oportunidade para nossa indústria naval conceber, construir e equipar um navio equivalente?
Então a Marinha procura uma nova compra por oportunidade, tudo bem…
Mas, não seria melhor encomendar junto ao nosso parque industrial naval um navio de resgate, equipado e suprido por empresas nacionais?
Fica a pergunta…
Cesar, é um só, será que o custo compensa. Eu também gostaria de que fabricássemos aqui, mas temos que levar, também, em conta o $$$.
Dois. Deveriam ser dois vasos de resgate.
Navios de resgate em geral fazem 15 nós, devem estar próximos.
Portanto, a sua presença denuncia a dos nossos submarinos…
Como os nossos subs exercitam-se nas proximidades da Baia da Guanabara, tudo bem, basta um…
Mas, imagine dois navios de resgate, um baseado no Rio, outro em Salvador…
A flexibilidade seria grande.
Pensar, especular…
Mas, sei que impera a escassez de recursos, daí as compras de oportunidade.
Em tempo: os ganhos para a nossa industria naval com encomendas são grandes, maiores que os custos financeiros.
Boa escolha da MB .
Mais centrada e em consonância com a realidade financeira atual da força.
O mesmo deveria ser feito no caso dos navios de reabastecimento, adquirir ou fabricar via projeto navios da Transpetro e converte Los em navios militares.
O mesmo caminho seguido pela Inglaterra.
Quanto aos mini submarinos de resgate, temos a opção de fabricação local, know hall para isso temos.
Acho que um sistema misto entre transporte aéreo e navio seria o ideal.
Dessa fez o almirantado está com planos mais centrados na realidade.
Parabéns MB !
Mais um para a conta M.O.!
Excelente notícia! meus parabéns. Tomara que fechem logo negócio, esse não é um tipo de navio que se encontra com facilidade, quem tem não põe, é imprescindível a aquisição deste tipo de navio, tendo em vista as condições operativas do Felinto Perry e a projeção da futura força de submarinos que teremos.
Mais uma vez meus parabéns pelo furo jornalístico
O objetivo é nobre, mas acho a metodologia péssima. A MB conta hoje com cerca de 95 navios, de mais de 40 classes diferentes. Desse total, 28 navios são o único exemplar de suas classes na MB (como por exemplo o Felintão o é, e esse navio tb seria). Diferentes cascos, diferentes grupos propulsores, eletrônica diferente, arranjo interno diferente, sobressalentes diferentes. Essa colcha de retalhos (que prejudica seriamente a logística, o treinamento e a manutenção desses meios) é uma das causas do triste estado atual da MB. Falta padronização de absolutamente tudo na força. É uma bola de neve, pois… Read more »
Da Presidência da República. “Conceito Estratégico O conceito estratégico transcende o escopo de um simples plano de gestão, por perseguir uma intenção evolutiva no tempo. Deve definir o “que”, isto é, as metas previstas; o “quanto custa”, isto é, a quantificação dos projetos; e o “quando”, isto é, o cronograma de execução. Outros elementos necessários à operacionalização do plano, dificilmente, podem ser estimados nessa fase com razoável precisão. Conclusão A construção do futuro é uma função inalienável do topo da administração pública. A erraticidade inerente aos nossos hábitos e costumes retarda o desenvolvimento nacional. Para avançar, o Brasil precisa planejar,… Read more »
Olha…
Eu não acho isso. Cascos diferentes. Qual o impacto de um casco na padronização da MB? Eletrônica diferente? Entendo a ocidentalização dos sistemas a bordo. Outra coisa seria operar navio ucraniano e sistemas russos.
Grupos propulsores. 100% alemão. Também ocidentais.
Parece coisa maluca ter 28 classes…são ingleses. Tá tudo certo.
O problema do orçamento é que não sobra para operar e manter. Coisa de 5% ou 6%.
Multiproposito. Marinheiros gostam dessa palavra. Leio isso quando aprendo sobre marinhas com problemas em suas águas como piratas, refugiados, desembarques. Diferente das nossas águas sem bandeira.
ainda acreditando na história do planejamento estratégico quando a maior parte do dinheiro é gasto com salários… por favor!!!! compra de oportunidade é o único meio disponível!!!!
Prezado India – Mike: concordo integralmente.
Pois é, india-mike!
Lembro-me de ter conversado e aprendido, algumas coisas, sobre os Offshore Supply Vessels, com o M.O. – Marcelo Lopes, já faz uns 5 anos ou mais, talvez.
E ele já propunha a padronização com esse tipo de navio para o serviço de patrulha da MB. Quando compraram aqueles 3 AHTS, pensei até que a MB estaria nesse rumo. Agora, este aí é um outro “modelo”, mas a ideia deste tipo de navio parece que está prosperando. Quem sabe?
Agora, padronização, penso que precisa ainda de dinheiro e tempo.
Saudações
Exatamente, Parro. Acho que estou tentando dizer o mesmo que o Ostra e varios outros já disseram.
Sobre tempo e dinheiro, isso nunca existiu e provavelmente nunca existirá, sobretudo pros DN, pois a prioridade da marinha sempre será a esquadra. E infelizmente, se um dia acontecer uma padronização será baseada naquele casco do NPa500 (a MB fala em números absurdos como 40 navios da classe…) que não tem nada de multifuncional. E os meios de apoio realmente úteis aparentemente vão continuar sendo uma colcha de retalhos de compras de oportunidade.
Vocês são os especialistas. Mesmo assim, Padronização para navios patrulhas. Contrato de 20. Serão 20 navios obsoletos mesmo entendendo que não foram lançados ao mar todos ao mesmo tempo nem passaram por manutenções juntinhos. Ainda assim serão 20 navios envelhecidos quando a idade chegar. Padronização dos cascos. Comparo com outra indústria. Automóveis. Compartilhamento de plataformas. Há tempo para morrer. Quando morrem após 5 anos levam com elas os modelos padronizados das plataformas escolhidas. Customização, escala e padronização, vejo isso em indústrias pequenas. Em indústria pesada aonde as decisões custam bilhões de euros…acontece em países ricos. Aprendo mais com 30 modelos.… Read more »
Esteves, vamos lá… sobre abandonar padronização: vc não poderia estar mais enganado – ela esta mais forte do que nunca. Qualquer empresa ou indústria de qualquer setor vai fazer tudo que estiver ao seu alcance para padronizar absolutamente tudo que puder, não só em termos de equipamentos como também de procedimentos, treinamentos e suprimentos. Desde coisas bobas como lâmpadas, passando pelas cadeiras e mesas de trabalho de seus funcionários, aos computadores, softwares, maquinários, e se possível, o próprio arranjo interno das instalações. Uma planta fabril tem um desenho especifico que as empresas tentarão replicar sempre que possível. Isso acontece não… Read more »
Sim. Plataformas de veículos. Uma plataforma para modelos diferentes. Mas envelhecem. 5 anos ou pouco mais. Depois tem que usar outra plataforma para seguir reduzindo custos, obrigação de qualquer planta industrial. Propulsão diesel é alemã. Não tem segredo nisso. Até na China é MTU. Propulsão do Atlântico? Pielstick. Hoje é alemão. Quando foi montado não era. Li um trabalho português comparando máquinas MTUXPielstick. Pena que não salvei. Em 2019 qualquer propulsão diesel será alemã. Se não sabemos lidar com isso melhor mudar de ramo. Indústria pesada é diferente. Precisa memorizar. Os investimentos são bilionários. Produtos da indústria pesada têm vida… Read more »
Esteves, acho que vc não entendeu nada do que eu quis dizer, mas ta tudo certo. Somos todos entusiastas e sua ótica é tão válida qto qq outra. Apenas alguns pontos: o exemplo da indústria automotiva não me parece válido. Carros trocam a cada 5 anos não pq o anterior estava ultrapassado, mas pq a indústria precisa vender. E vai seduzir o consumidor com status e modismos passageiros, assim como a indústria da moda faz. Ninguém quer comprar de novo o mesmo carro que comprou anos atrás, não importa quão bom ele seja. Quanto a obsolescência de 20 meios ao… Read more »
Tua visão é uma visão do estaleiro. O que resta para marinhas pobres se não curvarem-se a estaleiros europeus? Nenhuma indústria sobrevive com custos de anos passados. As indústrias lançam novos produtos para vender mais. É a razão da existência delas. A razão dos lucros está diretamente ligada à redução dos custos. Por que toda a indústria se moveu em direção à Ásia e à China? Para buscar custos menores. Preços são definidos pelos concorrentes. Preços não são definidos pelos concorrentes quando e se apura/agrega valor. Meko é um valor. A mesma Meko produzida na China por um estaleiro local… Read more »
Minha visão não é nem um pouco do estaleiro. É do operador. Deixa eu te relembrar como começamos a discussão: argumentei que realizar um amontoado de compras de oportunidade, apesar de parecer uma boa solução no curto prazo, rapidamente levaria a um problema de falta de padronização, que acarretaria num aumento brutal dos custos de manutenção e operação. Problema esse que afeta duramente a MB há décadas. Vc parece que ainda está refutando, dizendo que isso, além de não ser problema algum, é benéfico e desejável. E esse é realmente um pensamento muito “fora da caixa”… Vou tentar uma última… Read more »
Sim. Propulsão alemã. Aumentamos os custos de manutenção porque existe variação no movimento, na força, no tamanho. MAN. Não é russo. Manter máquinas alemãs das Amazonas ou das Tamandarés…serão custos maiores por conta das máquinas alemãs maiores. Somente. Ponto. Sim. Vamos ver quanto tempo esse Pielstick do Atlântico sobrevive. Aposto em 35 anos. 30? Fossem máquinas MTU…penso que não seriam problema. Vamos ver se nos anos 2020 o PN posta matéria sobre os graves problemas de propulsão do Atlântico…havia outra opção para a MB? Essa estratégia do GF que colei aborda quanto e quando. Porque nas últimas décadas ficamos atolados… Read more »
A marinha vai optar pela alternativa que precisar de mais tripulantes.
Compra interessante de oportunidade… junto com os dois minisubmarios, já se resolve um problema……
A Petrobras já patrocinou a construção de mini submarinos pára uso nas prospecções de óleo em alto mar. Não poderíamos convocar estes projetistas para construirmos uma séria de submersíveis de resgate? Quem constrói Scorpene e Tikunas pode fazer os minis.
Debate que não sai da discussão. Falta de moderador. Não que exista a necessidade de apontar razão a quem quer ter.
Talvez…se o site moderasse apontando resultados…mas é exatamente aonde nós pecamos. Falta de.
Ops. General Silva e Luna.
branco e vermelho? Poderiam ter dado um ar mais de instituição militar ao navio. Sendo de socorro, o vermelho até acho que faz sentido, mas um cinzento talvez com faixas/marcações, ou até mesmo parte da estrutura apenas pintada em vermelho ou cor semelhante ficaria melhor. Como está nada indica pertencer a uma Marinha de Guerra…. excluindo o indicativo.