Submarino Riachuelo inicia preparativos para as provas de mar
O submarino Riachuelo (S40), primeiro dos quatro submarinos de ataque diesel-elétricos S-BR (classe Scorpène modificado) do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), iniciou hoje os preparativos para as provas de mar.
Os testes no mar estão programados para durar até o primeiro semestre de 2020, enquanto o comissionamento do submarino está programado para outubro de 2020.
O Riachuelo foi lançado em cerimônia realizada no Complexo Naval de Itaguaí em 14 de dezembro de 2018.
Um torpedo pesado F21 de 533 mm do Naval Group e um mock-up de um míssil antinavio MBDA Exocet SM39 Bloco 2 Mod 2 deverão ser lançados durante os testes de mar do Riachuelo, informou a Marinha.
O Riachuelo será seguido pelos submarinos Humaitá (S41), com lançamento previsto para 2020, o Tonelero (S42) em 2021 e o Angostura (S43) em 2022.
Sucesso sucesso!! Que ótima notícia!
Já sendo rebocado. Teve que pegar no tranco?
Você já ouviu falar em manobra de desatracação, né, Zé Mané?
KKKKKKKKKKKKKKK
O nome diz tudo . Zé Mané
Tem gente que pega pesado, mas vc se superou…
Zé Mané, todo Submarino, ao sair do Porto é auxiliado por rebocadores, como tbm na sua chegada de volta. É uma rotina normal. Fica a dica.
Alguém saberia Informar quando estará operacional a base de submarinos em Itaguaí?
Ela está parada?
Não está operando?
Não foi lançado um submarino?
Não há mais dois sendo construídos conjuntamente?
Seu moderno elevador Shiplift ainda não entrou em operação?
Farroupilha somente as instalações da odebrecht de construção dos submarinos estão em funcionamento pleno. As instalações militares de apoio aos submarinos ainda estão em construções. O poder naval poderia tentar obter essas informações de prazo e cronograma para a conclusão dessas instalações completas da base.
Battlefield, acho que isso já foi coberto, se não me falha a memória. Se usar o campo de busca, talvez apareça alguma coisa.
Depende do q se entende de operacional, se for a operação com materiais radiológicos então só qnd o snbr estiver lá
possivelmente no final do programa ao mesmo tempo que está se construindo os submarinos a base ainda está em obras é lógico que algumas instalações para montamge final do submarinos com o galpão do estaleiro assim como elevadores pala colocar o submarino no mar algumas instalações ajacentes estão prontas a base mesmo de submarinos encontra se construção, complexo todo só bem depois do fim do programa lá para 29 ,30
Excelente notícia!
Finalmente uma boa notícia vinda do MB.
Espero que tudo ocorra bem durante os testes.
Será que macron reeleito vai melar o projeto? Nao confio nele.
Macron rasga dinheiro?
Verdade kkkkk
Otima noticia , que der tudo certo.
Aliás, ele teria esse poder?
Dinheiro não tem ideologia, não tem religião, não tem sexo, muito menos raça.
Como dizia meu professor de direito tributário: pecunia non olet (dinheiro não tem cheiro)
O meu também falava isso. Uma figura o professor…
Claro que eram outros motivos mas a França já deixou Israel na mão e se não fosse os espiões do mossad estava perdidos!!
Deixou a Rússia na mão.por.causa de embargue
Só um detalhe, Xará. Foi Hollande que cancelou o negócio, e a França devolveu os valores que a Rússia havia pago.
De fato. Ele é pura bravata. Só está jogando pra torcida. Ademais, pelo nível de popularidade dele, não se reelege.
Já boicotou a Rússia em relação a um navio de guerra feito na França… Ou melhor, não entregaram
Esse caso é um pouco diferente ah transferência de técnologia é uma produção sobre licensa da nucleb ,icn odebrecht a naval grupe só contruiu o primeiro casco e entregou aqui para ser montado pode até haver cancelamento mas teria que ser de comun acordo pq projeto agora da icn
Por pressão dos EUA !
Galante, caso a Franca resolva “cooperar” em doses homeopáticas na transferencia de tecnologia do contracto dos subs restantes(03 diesel e 01 nuclear), teria o Brasil adquirido o conhecimento técnico/cientifico suficiente para tocar o projeto SOZINHO?
O Macron é doido e pateta. Mas não é muito.
kkkkk Macron e doido, mas nao e maluco…verdade Alexandre, nao rasga dinheiro kkkk
Caro Bmike. Eu tenho uma longa lista de políticos (brasileiros e estrangeiros) que ocupam posições de liderança em democracias, republiquetas, teocracias, ditaduras e chutocracias dos quais jamais compraria um carro usado. Também torço para que alguns deles não se reelejam, preferencialmente que renunciem em breve. Contudo, acordos internacionais e parcerias são mais garantidas em democracias, nas quais o poder está separado do que nos paisecos governados por tiranos e psicopatas.
Seja claro e não ambiguo en suas palavras, costumeiramente cheias de pompa e pseudo sabedoria.
Caro Diógenes. De modo claro, o fato de eu gostar de um líder político não afeta os acordos assinados por governos. Acordos assinados por países democráticos nos quais as decisões precisam ser aprovadas por várias pessoas têm mas chance de serem respeitados do que aqueles assinados por líderes não-democráticos que decidem sozinhos.
“micron” é cínico e falso, não louco. sabe que isso iria enterrar a industria militar francesa que rende muito pra eles.
Primeiro que ainda faltam 4 anos pra eleição na França. Segundo que ele nem tem poder pra isso. Terceiro que, como ja falaram, ele nao é doido a ponto de rasgar dinheiro. E quarto que, Macron reeleito é piada né!!
Macron não será reeleito.
Todo esse conflito com os franceses vai passar…
REELEITO!!! kkkkkkk se informe melhor
Re-eleição para o Macron é que nem eu comendo caviar no lanchinho da manhã…
Sonho!
Vai ser a le Pen
Le Pen ainda consegue ser pior que Merdon
A pior coisa foi politizarem o prosub, Lula + Sarkozy , Dilma + Sarkozy, Bolsonaro Vs Macron, acho que deveriamos isolar os politicos e por os interesses do Brasil + França, não Brasil Vs França, a ideia é somar ideias e construir uma parceria, foi muito triste o que ocorreu nos últimos meses, os politicos so pensam em si, ninguém pensa nos interesses nacionais, apenas nos seus próprios, o maior projecto de Defesa do Hemisfério Sul não é para ser tratado com deboche… Vamos ser imparciais e sérios.
A França tem lá suas chatices, mas não é um país cujo governante faça ou desfaça as coisas apenas por suas opiniões pessoais ou simpatia por governantes externos… quem faz isso é ditador como o de Cuba, da Venezuela ou da Coreia do Norte, países como a França respeitam contratos!
Excelente. Agora a MB tem que se concentrar em aumentar a nacionalização para o máximo possível e iniciar estudos para um SBR2, sem equipamentos franceses, 100% nacional.
E avançar no projeto do torpedo pesado nacional e na versão lançada de submarino do MANSUP e do AVTM-300.
100% nacional, só se tiver escala.
Se olhar pelo lado financeiro o pensamento é correto, mas se olhar pelo lado da autonomia e desenvolvimento de tecnologia deveríamos desenvolver a nossa industria de defesa e partir para um torpedo nacional e versões para submarinos do MANSUP e do AVTM-300. Mas infelizmente falta grana para isso!
Escala exige Motivos (macron continue ameaçando amazônia plx). Motivos exigem dinheiro sobrando ou sacrificios de outros orçamentos. Macron e Venezuela..por favor…deem esses motivos pra nós.
Sempre considero as externalidades dos projetos/causas..essa seria, com certeza, um divisor de águas tecnológica brasileira. Israel esta ai para provar o que digo. A base industrial brasileira teria um grande salto se esse esforço fosse praticado.
Nem a na França ele é 100% francês…
Contrato de 4 + 1. Para fazer outro com o que se aprendeu com os Scorpene, demora. Uma coisa é pegar um produto pronto de outro e produzir sob licença. Outra coisa é criar um estudo, um programa, um projeto, um orçamento, um bobo e, se der certo, iniciar uma produção. Anos. Décadas.
Tem matérias ótimas no PN sobre o esforço de russos e indianos e o tempo que isso leva.
Melhor aprender a se comportar e a fazer negócios como gente grande. Dinheiro não aceita desaforo. Esse Macron come muito croissant.
Não precisaria ser 100% nacional, mas deveríamos ter condições de substituição de qualquer equipamento que fosse “embargado” num futuro qualquer, de forma que mesmo que os valores fossem bem mais altos não deixaríamos de construir e/ou operar nossos subs.
Dinheiro não falta, o que falta é cronograma e administração. Reduza o número de concursos, término do serviço militar obrigatório, transferência das capitanias dos portos e seu pessoal pana nova guarda costeira nacional, aposentadoria de oficiais de alta patente, cancelamento do projeto CCT e construção conjunta com Perú e Colômbia do projeto original das CCT,s feito pelo CPN etc. Com essas medidas já haverá uma enorme economia. Mas a ótica de nosso cega é correta. Início imediato de projeto do SBR-2 com maior nacionalização possível, fugir de itens do eixo Estados unidos/ Europa, início imediato do SNBR-2, término do torpedo… Read more »
Fico meio temeroso pelos TORPEDOS , temos que ter sempre nas “mangas” Algum Trunfo , não podemos confiar Cegamente .
100% Nacional impossível, o mais nacionalizado de nossos subs será o Nuclear, e assim mesmo, duvido que chegue a 80% de nacionalização. Muitos equipamentos cruciais de um submarino, um navio ate mesmo aviões são importados de outras nações. Bom nem o famoso F-35 e 100% Americano. O importante e ter fornecedores confiáveis de outras nacionalidades alem da França.
nenhum país no mundo hoje produz nada em defesa 100% nacional (leia-se projeto, tecnologias empregadas, fabricação, atualização, manutenção, distribuição).
Qualquer avião moderno terá milhões de peças, de simples rebites até partes de asas, além de milhões de linhas de código e milhares de horas de teste e certificações.
Creio que EUA, Rússia e China até conseguem, mas o custo não compensa.
Amigo a questão não é essa, muitas das partes de um Submarino temos condições de fazer em território nacional, o problema são as partes sensíveis, itens que país nenhum vende pois desenvolveu sozinho com anos de pesquisa e investimento. EUA, China e Rússia até podem se dar o direito de comprarem peças estrangeiras para seus armamentos, mas pode ter certeza que é por uma questão de preço e prazo, pois a indústria local deles tem total capacidade de produzi-las se for necessário, essas partes estrangeiras não são itens sensíveis, esses itens (sensíveis) são produzidos no território deles e guardado a… Read more »
A crítica é ao ‘100%’ nacional.
mas vamos ao básico: estamos num país que acha-se besteira investir em capacitação de pedreiro, o que dizer de ciência de ponta.
Eu não acho que seja viável 100% nacional, mas seria sábio termos mais de um fornecedor para componentes. E o mais importante: um plano de contingência para produzir aqui, caso seja necessário.
Excelente.
Caros Colegas. E muito provável que em 5 anos a MB tenha a mais moderna força de submarinos do Atlântico Sul e América Latina. Nesse contexto, que incluirão 4 Scorpenes novos e pelo menos um IKL com algo como 10 anos de uso e com a perspectiva de ter um submarino nuclear operando daqui 10 ou 15 anos, os quatro Tupis se tornaram um estorvo.
Passa logo 3 para a Argentina ou Peru. E moderniza o Tikuna.
Argentina? Primeiro veremos se vai comprar um KC390. Pelo menos um, quem sabe consiga pagar.
Penso que o país deveria planejar comprar mais dois SBR para um pouco mais pra frente. E quando estes dois estiverem em reta final de produção, em 10 ou 15 anos, planejar mais 4, com novas tecnologias, para substituir os 4 primeiros. E começar a negociar esses 4 com nações amigas. . Há mercado para vasos de guerra de 2ª mão. 15 anos de uso me parece uma meta interessante, mas pode ser 20. Muitos países podem ser influenciados pela industria de defesa do Brasil. “Basta” o Governo manter um fluxo de investimentos +- constante. Eu sei, não é crível… Read more »
escutamos cada uma !
Olha que os ikl ainda da aquele caldo. 4 +3 da pra manter. Quem tem 7 tem 5. Quem tem 5 tem 3.
Temos cinco, mas no momento dispomos de apenas um.
Caro Leandro. Qualquer Tupi que for revisado agora, voltará a operar praticamente junto com o S43. Melhor ficar um ano com apenas um IKL, depois será um anos com um IKL e um SBR, depois de mais um ano será um IKL e 2 SBR, depois outro ano será 1IKL e 3 SBR e então 1IKL e 4 SBR. Primeiro as primeiras coisas.
Espero que pelo menos os três IKL (tirando assim os dois que a MB planeja se desfazer) ainda durem mais tempo. Até que ponto a operação apenas do Tikuna é economicamente viável devido à linha logística separada para ele ante à incorporação dos quatro SBR? Talvez operando os dois IKL + Tikuna seja uma boa e faça sentido financeiro, além de operacional, claro.
Te negativaram e olha que você apenas mostrou a ‘progressão aritmética’ do cronograma atual com os meios atuais hehehehe
Olá Leandro. Se eu disser que a Terra é redonda vai ter gente negativando. Há algum tempo, os editores da trilogia pediram para eu evitar debater essa questão das negativações e positivações. Outros colegas já comentaram que algumas vezes aparece um ou outro tentando fazer uma intrigazinha sem nem imaginar que alguns colegas com ideias diferentes são amigos há anos, talvez desde o lançamento do FX ou da compra do A12.
E quem tem um… tem é nenhum.
Eita!
A não ser que o mar brasileiro fosse do tamanho de uma bacia. Ops! Baia.
Fecho com você nesta questão.
Alguém saberia me informar o tempo estimado de vida útil desses submarinos?
25 anos, 30 anos, até mais, dependendo de se arcar com os custos das grandes revisões no decorrer desse tempo. Por exemplo, nosso submarino mais antigo, o Tupi, fez 30 anos de incorporação neste ano, e ainda tem cerca de meia dúzia de anos pela frente por ter feito completado, recentemente, um de seus PMG (período de manutenção geral). Modernizações são importantes, assim como a continuidade de fabricação de peças. Os antecessores da nossa classe Tupi, por exemplo, não chegaram aos 30 anos de operação por terem ficado obsoletos e terem muitos equipamentos descontinuados.
Não podemos esquecer Nunão que manutenções, na verdade, são grandes geradoras de expertise tecnológica (aprimoramentos). Erro nosso enxergar essas grandes manutenções com somente custos…. por isso não acho tão ruim essas eternas propostas de reformar o porta aviões SP…penso que, se bem conduzidas, gera experiencias na elaboração de projetos de porta aviões e know How diversos em vááárias áreas da engenharia marítima e espacial. O Brasil infelizmente esbarra na falta de pessoas sérias e competentes nos postos chaves da republica. Aqui nossos dirigentes eleitos NÃO pensam no Brasil como Nação e sim como algo a extrair e montar riquezas pessoais… Read more »
Quando são feitas no tempo certo, concordo. Mas quando atrasam, ficam paradas e se perde a capacitação da mão de obra, com pessoal deixando o serviço, sendo transferido e desligado, a expertise se perde. E isso tem sido frequente no nosso caso.
Seria bem se encomendassem mais uns 2 pelo menos só para não deixar tudo isso subutilizado e não perdermos o ganho de tecnologia alem de ser ótimo para a MB ter mais 2 S-BR (S-BR-5 e S-BR-6) para serem entregues entre 2024 a 2026
bem = bom
Seria “bem interessante…” é nesse sentido que ele falou.
Seria “bom para a marinha…” esse é o outro sentido.
Também já pensei isso…..mas se formos analisar friamente, é melhor a MB em vez de gastar dinheiro com mais dois Sbr, investir na conclusão do SNbr e ficar com os IKL + Sbr até a década de 30. Após a entrega e testes do Álvaro Alberto a MB faria suas análises para saber se seria interessante manter uma mistura de convencionais e nucleares, só nucleares e, mais ainda, se quiser manter um mix de nucleares e convencionais sendo estes, os convencionais, construídos com base nos cascos dos modelos nucleares com propulsão convencional. Aí sim, a partir da década de 30… Read more »
Olá Bozzo. Eu também imagino algo parecido,. nos próximos 5 anos, os quatro SBR serão incorporados e se tornarão operacionais. A cada SBR que entrar em operação, será dada a baixa de um Tupi, de tal forma que a frota será S34, S40, S41, S42 e S43. Quando o último SBR entrar em operação, o estaleiro começa a construir o SN10, que será terá um longo período de provas antes de ficar operacional, por volta de 2035, o que permitirá dar baixado Tikuna. Então será inciada a fabricação do SN11 (com projeto revisado e melhorado) para entrar em operação em… Read more »
Camargoer,
No ano 3000 a única coisa garantida é o meu TV Mitsubishi.
Ola Nunao. Essa a beleza do comentário. Se alguém “parar de ler quando…” não vai entender o final da história. Certo mesmo é o S34 semi novo, os Tupis estorvando, o SN10 correndo risco de de descontinuado e os quatro SBR entrando em operação. Acho que até o ano 3000 Tokyo será destruída por uma explosão nuclear antes de Tetsuo se tornar uma ameaça. Talvez os televisores Mitsubishi resistam junto com as baratas ao efeito da radiação.
Enquanto tiver Copa do Mundo, os TVs Mitsubishi serão indestrutíveis rsrsrsrs Agora, falando sério: não vejo a classe Tupi como estorvo nesse sentido. Ainda que dois possam ser vendidos, o fato é que há outros dois com PMGs em andamento (um bastante adiantado) em que se investiu e investe dinheiro, e que deverão render serviço operacional para compensar o investimento. Um deles é o Tikuna (S34), que você mencionou, atualmente no Dique Santa Cruz em manutenção iniciada há uns dois anos, se não me engano. O outro é o Tamoio (S31), que iniciou o PMG há cinco anos e que… Read more »
Nunão. Também não vejo a classe Tupi como estorvo.
Mas, levando em consideração o estado de contigência em que encontram-se as FA’s, principalmente a marinha, talvez seja preciso sacrifica-las para que o projeto S-BR não seja comprometido.
Tetsuo…
Que clássico. Depois dessa provavelmente encontre um tempo para novamente assistir Akira na Netflix.
Em 2022 tem live action do Akira…vai ser clássico
Tá tudo certo. Mas os Scorpene não são nossos. O contrato do PROSUB com os franceses = 4 + 1. Se quisermos seguir montando mais teremos que contratar mais. O atual contratado foi renegociado. Porque tá difícil pagar. Estamos montando com alguma nacionalização. Ainda assim pagando para reproduzir a propriedade de terceiros. Podemos copiar? Não. Podemos dar uma ajeitadinnha e fazer réplicas? Não. Podemos aprender para desenvolver um projeto nacional e esperar que se bem sucedido…se…seja o sub encomendado ou produzido aqui? Depende de quanto tempo levaria para desenvolver um projeto nativo sem oferendas ao deus ToT. 20 anos? 40… Read more »
Meu cumpadi não esquece de usar, nessa série Dallas, ops! De SNs, o aço do casco do Nae São Paulo, ali tem bastante matéria prima até o ano 3000.
O problema de ter só SSN é escala com um mix pode-se ter escala para os subsistemas, sensores, armamento e fora desenvolvimento de tecnologia compartilhadas entre os tipos além de que teria a possibilidade de manter o estaleiro aquecido com vendas externas.
Vai lá e ensina a Marinha esse lance de mix.
Vixe! Cada uma!
Perfeito Bozzo concordo plenamente com sua opniao
Até que enfim uma excelente notícia!
Bom mesmo seria que as datas dos lançamentos dos outros subs. fossem encurtadas!…
Aldo, se não houver atrasos, serão lançados um submarino por ano ao longo dos três próximos anos. Isso já é algo absolutamente inédito na Marinha, creio que não dá pra encurtar mais que isso.
Nunca antes na história deste país…
Eu estou até surpreso com a celeridade celebridade que eu sempre cobro na indústria da defesa ocidental
Não é exatamente celeridade, Nonato, é uma conjunção de fatores. Na verdade o cronograma original previa espaçamento de cerca de dois anos entre cada lançamento, mas o programa atrasou vários anos, até por causa da sua abrangência e custos (fábrica, estaleiro, base naval, 4 submarinos convencionais + submarino nuclear), depois ganhou mais ritmo, fizeram ajustes para aproveitar os espaços da fábrica de estruturas e da Nuclep e otimizar o tempo de construção etc. E acabou chegando nesse cronograma atual, que prevê um lançamento para cada um dos próximos três anos.
Muito boa essa parte final de aproveitar espaço das fábricas, otimizar tempo, etc. Aproveitando a deixa, o presidente fala muito em desburocratizar, simplificar. Percebo muita “burocracia” na indústria de defesa ocidental. Tudo é uma novela. Acham que tudo é difícil ou tem que gastar rios de dinheiro. Tem que simplificar e ser objetivo. Quem corta chapa de aço para um submarino, corta para dois, três. Afinal de contas, o setor que faz o corte certamente não demora muito para realizar tão serviço. Depois os funcionários são dispensados? Em dois meses cortam, depois são dispensados? Ou ficam seis meses entre o… Read more »
Nonato, já visitamos Itaguaí umas três ou quatro vezes e tem dezenas de matérias aqui…
Use o campo busca, procure por Prosub, tem matérias minhas, matérias do Poggio e matérias escritas a quatro mãos. Tem matérias anteriores do Galante também. Tem matérias especiais sobre todo o programa. E, em geral, no meio dos textos das matérias e ao final há links para saber mais, em outras matérias.
Conteúdo tem de sobra pra você pesquisar as perguntas que está fazendo.
Boa busca e boa leitura no final de semana.
É…mas que seria muito bom, seria!
Está mais do que na hora de começarmos a tomar conta do nosso mar…
Deixando de lado contexto histórico e dificuldades técnicas, diria que a classe de navios militares construída mais rápido no Brasil foi os monitores fluviais da classe Pará com todas as 6 unidades construídas em 2 anos (1866-1868).
Verdade, bem lembrado.
Esqueci deles, estava pensando mais no século XX. Mas não subestime as dificuldades técnicas da época. Apesar de pequenos, esses monitores tinham dificuldades próprias na instalação das chapas da couraça.
Seria interessante em minha opinião uma matéria sobre esses navios e as dificuldades na construção deles (só tenho conhecimento que tinham que dobrar as placas de aço sem prensa hidráulica) e dos estudos feitos sobre a efetividade do navio de torre frente ao de casamata, afinal foram estes estudos (tanto da guerra civil quanto da guerra do Paraguai) que moldaram a evolução dos navios de guerra posteriores.
Wilson, Apesar de não haver matéria específica sobre isso aqui no Poder Naval, eu publiquei uma matéria em duas partes tratando dos navios construídos (no Brasil e encomendados ao exterior) no período anterior à batalha de Riachuelo (11 jun 1865), por ocasião dos 150 anos da batalha, e que aos 151 anos o Poder Naval juntou num texto só (e a terceira parte é um artigo acadêmico publicado na revista Navigator em 2015, com links ao final): https://www.naval.com.br/blog/2016/06/11/riachuelo-151-anos-vale-a-pena-ler-de-novo/ Especificamente sobre os monitores classe Pará e os encouraçados de casamata que os precederam, este artigo na revista Navigator publicado no fim… Read more »
Excelente!
Agora só falta alguém com culhão cancelar o SNBR.
É porque se precisam vender submarino convencional para pagar a manutenção dos restantes, estamos no fundo do poço, e operar SubNuc é um devaneio, pura e simples.
Com a manutenção de unidades nucleares não se brinca…
Também acho que o SUBNUC será a pá-de-cal da MB. Não haverá orçamento para manter o sub. nuclear e as demais unidades e atividades. A marinha terá de escolher o que manter e como não se deve brincar com energia nuclear, terão de cortar nas outras áreas.
Será a marinha de uma nave, o Álvaro Alberto.
Pois é Eduardo,
A turma ainda não percebeu a gravidade da situação.
Estão discutindo qual prótese mamária ficará melhor na paciente terminal.
Mas será um belo enterro…
Kkkkkkk! Vai correndo lá alertar a Marinha.
Tadinha ela sabe fazer um subnuc mas mais nada.
Vixe!
Não existe arma mais dissuasiva do que um submarino nuclear. Se tivéssemos que escolher, melhor acabar com a marinha de superfície, que já não existe mesmo.
Embora muitos sonhadores discordem, também concordo com vc amigo. O problema que muitas vezes colocamos nossos sonhos e desejos na frente de nossa realidade. Vale ate o famoso chavão “Colocar a carroça na frente dos bois”. Todos sabemos que PAs, Contra Torpedeiros e SubNuc é o ápice das grandes marinhas, é realmente oque mostra força. Mas para uma Marinha que se quer consegue ter Fragatas decentes e em numero satisfatório para cumprir com suas missões básicas, investir o pouco que tem em PA (Que so jogou dinheiro fora). Sub Nuclear que esta a mais de 15 anos queimando dinheiro e… Read more »
Falou a verdade mas deixa eles gostam de delirios…vide o nae SP, amam essas coisas megalomaniaca.
Vai ser lindo ele navegar mas vai ser caro manter. Teremos uma marinha de 100 mil marinheiros com um sub nuclear parado pelo custo.
E não vem dizer que a MB sabe o que faz….se soubesse não gastaria 80% com pessoal e não teria uma marinha 3 vezes maior que a Royal navy
RESUMIR ESSE SUBMARINO…UM MAVERICK ZERO.
Parabéns!
Certo. Maverick é um gado novilho que ainda precisa ser tornar um touro. Sabiam?
Entre bovinos não seria o gado sem marca? MAS na realidade o nome está mais para cavalo do que para boi.
Esse é o Maverick GT4, ou 2.3 OHC.
O SNBR será o Maverick GT V-8, com o famoso 302.
Aleluia
Que Deus abençoe seus caminhos
Ótima notícia. Imagino que esteja usando Itaguaí como base, se algum colega flagrar alguma atividade do S40 por lá, mande fotos!!!!
Parabéns ^^
Sou crítico a tudo, mas neste projeto parabéns. Coisa linda esse submarino.
Que ocorra tudo bem nas proas de mar e que ele empurre muita agua a serviço do Brasil
Alguém lembre o comandante para lembrar o responsável de lembrar o encarregado de lembrar o imediato de fechar as escoltilhas??♂️
Não é Reveillon. Está tranquilo!
Depois do Tonelero e do subnuc indiano devem ter colocado aquele aviso igual ao do cinto de segurança para ficar tocando plim, plim até fecharem as escotilhas.????
Digo escotilhas
Celeridade em âmbito nacional.
Se bem que poderíamos ser mais rápido, se quisessem.
Um submarino por ano não é nada mal.
Ótimo notícia!!!
Pergunto se em alguma fase antes da incorporação no serviço ativo está previsto teste de disparo de armas?
Na matéria diz.
Está no texto, Colombelli, lançamento de torpedo e lançamento de cápsula que acondiciona míssil.
Tanks a ambos. Isso mais os testes do mansup haja alvos. Mas pouco se fala do cronograma de entrega das armas e quantidades
O lote inicial de torpedos, pelo que li vários anos atrás, era objeto de um dos sete contratos originais assinados com a então DCNS (hoje Naval Group) e compreendia 30 torpedos F21 e 50 despistadores de torpedos.
Aliás, se for utilizar o F21 contra algum alvo, temos um alvo perfeito pra ele… o mattosao está há anos atracado no AMRJ apenas esperando por esse momento…
precisará mais 04, a questão é que não se ouve falar da armas. Por isso eu perguntei. Tem informações da compra de 30 misseis exocet há uns anos que seria pra isso nos helicopteros novos e nos submarinos. Mas no relatório do SIPRI ( que não é infalível mas é o mais completo) fala so de misseis para os helicopteros. Os testes do primeiro é nos dois proximos dois anos. Onde estão os torpedos e os misseis? quais as quantidades? Ja foram contratados? qual o status do pagamento e entrega? ou serão adquiridos agora? O MK48 foram comprados 30 mais… Read more »
Enfim uma EXCELENTE notícia. Vamos ter um ótimo navio, assim espero!
Eu acho que a MB poderia oferecer no mercado essa versão. O primeiro sub a ser entregue seria o SBR3, sendo que o nosso terceiro sub seria o SB4. Um segundo sub a ser exportado seria um SBR 5 (a ser incluido na programação) e o nosso quarto seria o SBR6.
Essa não seria a melhor programação mas pelo menos seria uma forma de obter recursos fundamentais para o SNBR….
Tem que constar no contrato essa liberdade de poder sair vendendo. Será que os franceses liberaram?
Entendo que sim, Alias a possibilidade de venda ja foi publicada aqui mesmo no PN.
O fato é que todo o investimento já realizado no estaleiro etc, tem que ter um retorno adequado. Assim na minha proposição estamos aumentando em 50% a quantidade de submarinos fabricados. O que há de ruim? Atrasar a dotação prevista para a MB. Mas se não temos recursos, vamos aguardar o ano que vem para vir a público que vamos dilatar os prazos de entrega?
Foi publicado aqui mas não faz sentido. O submarino pertence aos franceses. Compramos o direito e as licenças para montar 4 + 1. Estamos pagando e pagando caro por esse contrato. Caso a MB decida montar mais 2 (acho que não haverá como suportar a operação de mais do que os 5) precisará fazer outro contrato. Pagar aos franceses. Se…se…os franceses concordassem com a revenda para terceiros não haveria margem para ganhar muito. Se…se…os franceses vendessem todo o projeto e esse projeto nacionalizado fosse viável para ser oferecido, competiríamos com os próprios franceses em busca de clientes. Vamos ficar com… Read more »
Não concordo Esteves. Claro que teríamos que acordar uma série de pontos com o franceses e eles também, logicamente seriam não só muito bem remunerados como também teriam todo interesse de ampliar suas linhas de produção. Na realidade estaríamos apenas mantendo um equilíbrio economico/finaceiro tecnológico por que , afinal construimos todos esats instalações para depois deixalas ao vento? A ver naviso? O estaleiro tem que ser visto não como um “prejuizo previamente programado”, mas como uma fonte que de fato é de ganhos economicos! Afinal a indústria bélica no m undo todo é também lucrqativa, por que aqui no Brasil… Read more »
Tem mais, hein! Quem te disse que precisaríamos reproduzir novamente um Scorpene? Não poderíamos usar os engenheiros recem formados em algum curso de engenharia do ABC para fazermos uma versão abrasileirada? Ou eles não são preparados para isso?
Caro, Claro que sim. Quanto tempo levaria para iniciar um plano, um projeto, um programa, uma contratação (encomendas, o pessoal aqui gosta da palavra escala), uma dotação, um cluster com centenas de empresas para entregar um produto dessa envergadura? Caro, Claro que não. Não haveria margem para copiar ou montar um submarino da propriedade de terceiros para revender em algum mercado não atendido pelos franceses. Contratar a montagem para incorporar aqui é uma coisa. Pensar em fazer para revender porque se prevê que Itaguaí se tornará ociosa ou subutilizada…afinal… Por que fizeram uma base desse tamanho? Porque a cabeça dos… Read more »
Eu concordo com. a tua ideia.
A dúvida é essa questão contratual.
Pois capacidade de produção temos.
Caros amigos, explicarei o que pretende nossa mb conforme algumas fontes. O fato é que de fato ficaremos, conforme alguns colegas aventaram, 1 ikl + I sbr ano 1, 1 ikl +2 sbr ano 2, 1 ikl + 3 sbr ano 3 é finalmente 4 sbr e consequente baixa do Ikl. Após isso, com a entrada em operação plena do sbr 4 aguardaremos as dificuldades do snbr. Vencidas as dificildadee que ainda dependem de certa forma de desenvolvimento de tecnologia nacional, deverá o primeiro sbr beirar os 15 anos!! Se, e somente se, os custos baixarem, as dificuldades forem solucionadas… Read more »
Vamos pela teoria de que temos um longo caminho para alcançarmos o orçamento americano. Se eles, que gastam diariamente cerca de US$ 1 bilhão, nem pensam em deixar de operar meios convencionais, acho difícil a MB fugir desta linha.
As em se tratando das FA’s, principalmente falando da MB, não duvido de nada.
Até 2023 teremos a frota de submarinos mais moderna da América Latina.
Será que em 2025 a marinha poderá comprar um segundo lote de 4 submarinos ?
Seria ótimo proporcionar atividade industrial mas com o prazo de entrega bem dilatado entrega o 1° só em 2028, 2° em 2030,3° em 2032 e o 4° em 2034, assim tendo em 2034° 8 submarinos com relevância para até 2050.
Eu iria achar que o Brasil tem jeito
Renan, e por que não manter a cadencia de um submarino por ano, sendo um para a MB outro para exportação e assim por diante?
Dificilmente o Brasil fará um submarino para exportação. Não aposto 1 real nisto dado o custo Brasil, no início do milênio os países da América do sul fizeram cotação aqui de navios e tomaram um susto com o valor. Para qualquer vizinho sai mais barato comprar de outro fabricante. Portanto, imagino que a cadência de 2 anos nos dá a possibilidade de juntar fundos para quem sabe lá por 2035 começa a construção do segundo navio nuclear ( ou o primeiro). Eu diria que o Brasil só seria competitivo se qualquer material que fosse utilizado na construção não pagasse nenhuma… Read more »
Renan, voce quer dizer que a industria nacional não é competitiva em nenhum campo especialmente na indústria pesada? Voce entende que Itaguaí foi um erro tão colossal? Ate concordo que o custo Brasil na indústria naval é especialmente elevado. Em geral aqui se entende que deve ter subsídio encima de subsidio, cortar impostos, etc e tal, mas deveríamos mesmo é otimizar nosso CAPEX e OPEX da vida.
São duas perguntas. Ou mais.
1) Não somos competitivos em nenhum segmento industrial. Veja nossa pauta de exportações.
2) Se Itaguaí foi ou não foi ela está quase pronta. Se Itaguaí ficar ociosa será no futuro. Não adianta antecipar encrenca.
3) O “custo Brasil” inclui burocracia, falta de capital humano, falta de capital de investimento, guerra fiscal entre estados, carga tributária confusa, excesso de regulações e falta de continuidade por conta dos famosos contigenciamentos.
Mania de responder respostas de outros.
Aí você está no x da questão, não é possível termos uma indústria competitiva se não temos escala de produção. Vou dar um exemplo fictício. Imagina a Sony fabricando o PlayStation 4 Fat ele era maior devido ao seu processo de fabricação e componentes internos, como vendeu mais 60 milhões de consoles existe o modelo slim que consome menos energia e pesa menos. Isso graça a produção continua se foi aprimorando a cadeia produtiva. Graças a grande escala São desenvolvida técnicas de produção mais eficientes ao longo do processo, novas máquinas surgem da necessidade de se produzir mais, mais rápido,… Read more »
Erros de digitação corretor autônomo e sono
Há confusão. Escala não significa demanda. Escala não significa encomendas. O Zumwalt foi interrompido porque o preço pago pela Marinha Americana ficou alto demais. Encomendar 10 ou 2 não alteraria e não alterou o preço final. Replicar um modelo não significa que haverá redução no custo. A versão slim do P4 é outro produto? Tem outros componentes? Outros custos? A Sony fez $$$ vendendo 60 milhões de P4. Criou outra planta para produzir um console menor para seguir vendendo o mesmo produto? Ela só mudou a caixa. Dentro é a mesma coisa. Primeiro você faz uma coisa grande. Vende muito.… Read more »
Simplesmente discordo de tudo o que você alegou.
Abraço
Esteves veja o caso da munição para os 2 canhões principais do Zumwalt. Como apenas 3 acabaram contratados o preço da munição ficou inviável pois a princípio se fabricaria munição para dezenas de canhões, não apenas 6.
.
Vale lembrar que a classe Zumwalt foi cancelada não porque ficou cara demais e sim que a importância que se dava aos canhões de 155 mm para ataque terrestre desapareceu e voltou-se a construir Arleigh Burkes.
Sim, mestre.
Se a munição é cara para 3 será cara para 6.
Eu tenho minhas proprias respostas por vivenciar e trabalhar pessoalmente durante anos exportando máquinas pesadas fabricadas no Brasil inclusive com alguns componentes fabricados na Nuclep (onde parte dos Riachuelos foram caldeirados). Só na AL temos máquinas na Argentina, Chile, Peru, Venezuela, Panama, Republica Dominicana, Mexico (so estou citando onde fui…). Voce tem rever os seus segredos.
Sim, mestre.
É possível fazer. O problema é vender.
Esse governo comunista do PT quase faliu as forças armadas: Comprou os gripens, scorpenes, guaranis, IA-2 e tirou o projeto do submarino nuclear do cemitério de elefantes da marinha.
exatamente!! belissima colocação
Acho que isso foi um elogio
Amem.
Que sejamos abastecidos de informações informações todos os dias. Vida longa, aos que fazem a parte competente da nossa Marinha.
Que tudo ocorra bem!!!!
Porque só 5 de cada vez?? se pergarmos o nosso mar territorial, zona econômica e etc, 5 submarinos é ridículo. Mesmo que seja nuclear, diesel-elétrico, por reza braba, ou gazolina, 5 não dá conta, quem tem cinco, acaba com 4 ou ou 3. Não é por falta de dinheiro, tenho certeza.
Talvez a base de submarinos de Niterói só permita sediar 5 submarino, talvez a capacidade de treinamento e reciclagem das tripulações dos submarinos só permita isso. Talvez exista uma questão de segurança porque aumentando a frota também aumenta a chance de incidentes/acidentes. Talvez exista um problema de logística de peças e baterias. Talvez essa seja a frota mínima necessária (ao contrário de ser a frota máxima necessária). Seria bem interessante ouvir algum colega oficial da MB escrever sobre isso. Talvez não seja coincidência que a marinha australiana tenha 6 submarinos.
Camargo…
.
na década de 1980 a base chegou a ter 8 submarinos em operação, os 3
“Oberon” e 5 “Guppy” com tripulações maiores que os atuais além do navio de salvamento “Gastão Moutinho”, mas, pensando em submarino de propulsão nuclear e mesmo um aumento no número de unidades, uma nova base foi a melhor solução encontrada.
.
Quanto aos 6 submarinos australianos durante anos li que faltava tripulantes
para dois deles, então foi com espanto que se recebeu a notícia que à Austrália pretende dobrar o número de submarinos.
Aí que entra o nuclear com sua capacidade de missão contínua. Acaba patrulhando muito mais que os convencionais e em menor número. Seis deles, com dois 100% operacionais será algo que nossa Marinha nunca teve… Poder fazer patrulhas em todo o entorno da Antártica, em todo o Indico, Pacífico, e Atlântico Norte. Nossa Marinha, nosso país, pela primeira vez deixará de ser figurante. Nossas lideranças políticas, culturais, e militares precisam entender que nosso programa dos NUCLEARES vai nos tirar da periferia finalmente. É de um significado diplomático que vale todo o gasto e esforço. Até no turismo, no amor próprio… Read more »
Farroupilha…
.
em 2016 o submarino australiano “Rankin” retornou a base depois de 9 meses participando de vários exercícios e fazendo visitas a várias bases
e retornando a elas,onde tripulantes puderam descansar , pequenos reparos foram feitos e o submarino recebeu novas provisões e um submarino de propulsão nuclear brasileiro também necessitará desse apoio no caso de aventurar-se muito distante, algo pouco provável e por mais de três meses.
Desculpe Dalton, mas até pequenos iates fazem a volta ao mundo. Nao entendi o porquê deste seu comentário.
O caso do nuclear e ir onde quiser sem dar a vista para ninguém. Só quem sabe de sua missão e onde o levou é sua Marinha e país. Não a necessidade de ficar fazendo visitas amigáveis.
O Rankin poderia ate ficar mais tempo pelo mundo mas fazendo sempre n paradas necessárias. Exatamente como qualquer outro sub convencional, inclusive os nossos brasileiros. Mas não se trata disto.
Erros de português feios. É o celular.
O “Rankin” bateu um recorde e raras vezes um submarino convencional ou nuclear permaneceu tanto tempo longe da base, para se ter uma ideia os submarinos da US Navy costumam fazer missões de 6 meses, cuidadosamente planejadas para não exaurir antes do tempo o combustível nuclear para uma expectativa de vida de 33 anos e estas missões compreendem visitas a bases no exterior, como amplamente divulgadas, seja no território americano de Guam ou Escócia, Espanha, Japão, etc. Um submarino de propulsão nuclear é limitado pelas provisões a bordo então ele também precisará de apoio para permanecer mais de 3 meses… Read more »
Todos aqui sabemos desses detalhes…. Comida que é finita etc.
Mas ainda assim sem condições de comparar a performance do nuclear com o convencional.
Ex: Em três meses de patrulha ininterrupta um nuclear e sua maior velocidade desdobram mas muito mais área que o convencional. E novamente… Sem precisar dar as caras em ponto nenhum.
A que se considerar o fator psicológico da tripulação, pois são seres humanos.
Não estou questionando as vantagens é que você mencionou ou assim entendi que futuros submarinos brasileiros de propulsão nuclear poderiam ser enviados para outros oceanos e isso exigiria mais de 3 meses já que a ida e volta já consumiriam boa parte das provisões e não faria sentido enviar um submarino tão longe para permanecer em uma determinada área tão pouco tempo. . O que se espera é que os futuros submarinos de propulsão nuclear operem no Atlântico e talvez se tenha um rodízio mantendo sempre um submarino no oceano que será rendido por outro na área, mas, isso dependerá… Read more »
“Talvez a base de submarinos de Niterói só permita sediar 5 submarino, talvez a capacidade de treinamento e reciclagem das tripulações dos submarinos só permita isso”
Camargoer,
Complementando o Dalton, a base em Niterói já abrigou bem mais submarinos, mas tanto os novos S-BR quanto os atuais da classe Tupi / Tikuna, seja qual for a soma de todos eles, se serão 5, 6, 7, 8 ou mais submarinos, irão para a nova base em Itaguaí, junto ao estaleiro onde os S-BR estão sendo construídos.
A base de submarinos em Niterói deverá ser reaproveitada para outros fins.
Venho torcendo tanto para ver o nosso SSN no mar e os Gripens no ar…
Coisa boa que nosso presidente não descontinuou os projetos de defesa.
Gostaria de conhecer o interior dos SSN´s chineses. Será que a visitação a eles é proibida por isso não existem documentários ?
Fiz a leitura de um artigo que descreve que o submarino ira testar vários sistemas, dentre eles o lançamento de torpedos e mísseis anti navios, como leigo no assunto gostaria de saber se essa versão brasileira lança os mísseis anti navio submerso ou de que forma?
Lança pelo tubo de torpedo. O SM-39 Exocet é acondicionado dentro de uma cápsula com o diâmetro de um torpedo pesado (533 mm ou 21 polegadas). Depois de lançada, a cápsula vai para a superfície ejeta o míssil, que abre as asas, aciona o motor foguete e segue para as coordenadas do alvo.
Grande dia, mas espero que o atual presidente não surfe na onda dos outros pois os Riachuelos foram comprados pela administração retrasada.
trata-se de um projeto do comando da MB e não do governo x ou y. a escolha deste modelo é que se deveu a uma atuação do governo específico e os motivos verdadeiros….podem não ser so a construção do nuclear.
Sincero, Não importa em que administração foram comprados, ou melhor, em que o contrato foi assinado (no caso, foi no governo Lula). Os pagamentos se estendem por várias administrações, que têm que manter o apoio ao programa, e considero justo que o governante de plantão participe das solenidades relacionadas ao mesmo. Foi assim com Dilma que inaugurou prédio de construção, foi assim com Temer, que esteve na solenidade de integração das seções do Riachuelo (eu estive nessa solenidade também), e será assim com Bolsonaro, conforme outros submarinos sejam lançados, incorporados e tudo o mais. E será assim com algum sucessor… Read more »
Nunão! Absolutamente irretocável…
Sinceramente…é não ter o que argumentar…
O meu navio também flutua ??
Não é pouco testar apenas o lançamento de um torpedo e um míssil? Achei que haveriam mais lançamentos e um teste mais demorado.
vejam o filme “fúria em alto mar”
Contem para os Argies que a França respeita contratos. Quando mais precisaram dos misseis Exocet a França sabotou e não os colocou em operação. A capacidade técnica do oficiais da MA conseguiram disparar os misseis de forma improvisada e pouco eficiente. Mesmo assim causaram um estrago enorme. Quase a Tatcher manda a frota de retirar do TO. Mais uns dois navios no fundo e Sua Majestade caia fora das Malvinas/Falklands..
“Mais uns dois navios no fundo e Sua Majestade caia fora das Malvinas/Falklands..”
Ou escalava ainda mais o conflito…
Caro Luiz. Acredito que você irá se interessar por um artigo publicado pela BBC “How France helped both sides in the Falklands War” que discute como uma equipe de técnicos franceses ajudaram os argentinos a recuperar a operacionalidade de 3 dos 5 Exocets adquiridos pela Argentina e que foram usados na guerra. Por outro lado, a França decretou um embargo à Argentina após a invasão que a impediu de adquirir novos mísseis, o que limitou o arsenal argentino à apenas 5 mísseis.
precisamos pra ontem mas o negócio vai longe ainda primeiro voltinha bem próximo do estaleiro, depois voltinha longe pouquinho depois da afundadinha de 3 metros por alguns segundo e por ai vai mais quase 2 anos de teste !.
bom, khkkjk