Na série de imagens, o submarino Riachuelo – S40 sendo transportado do Main Hall para o shiplift (elevador de navios) do Complexo Naval de Itaguaí no Rio de Janeiro e seu relançamento ao mar para os ajustes finais visando o início dos testes de mar.

Com o submarino no mar começarão os testes de ajuste de pesos a bordo, e de ativação dos diferentes sistemas (geração de energia, refrigeração, motorização, etc.)

A partir daí o Riachuelo estará pronto para fazer a comprovação inicial de estanqueidade completa do seu interior, por meio de imersão estática e de imersão dinâmica.

Inicialmente o submarino irá mergulhar até assentar num ponto do leito submarino próximo ao complexo de Itaguaí, a uma profundidade pequena, em torno dos 20 metros.

O submarino Scorpène brasileiro (S-BR) desloca cerca de 2.000 toneladas em imersão, com um comprimento de 71,6 metros e boca de 6,2m.

Subscribe
Notify of
guest

132 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
NZAGO

É realmente… trabalhoso, complicado criar e manter embarcações deste tipo, mais de dez anos desde o início deste projeto, fruto do trabalho de muitos engenheiros, técnicos e trabalhadores treinados, civil e militares, aí, não pode ter gambiarra, certamente é aprendizado valioso para ‘a marinha brasileira, com todas usas limitações é sem dúvida uma grande obra digna de mérito…

Edezio

Verdade meu amigo. Tive a honra de participar da construção, operação e do primeiro PMG do submarino Tamoio é um trabalho grandioso minucioso que requer muita dedicação e conhecimento técnico.

Foxtrot

Caro Edezio se o que diz é verdade tenho uma dúvida.
Com essas s conhecimentos adquiridos na Classe Tupi (IKL 209), culminando no Tikuna (Improved Tupi, ou Tupi nacional) não teríamos condições de desenvolver nova classe nacional baseada nos IKL ?
Assim com as verbas do Prosub, hoje estaríamos fabricando nossos próprios Improved Tupi.
Lembro-me do lançamento do Tikuna , quando há época o então comandante da MB exclamou ” O Brasil nunca mais precisará comprar esse tipo de embarcação do exterior”, aí eles vem com o programa Prosub.

Fernando "Nunão" De Martini

Foxtrot,

Esta era a intenção desde o início do programa da classe Tupi.

Mas o programa de um submarino brasileiro (SNAC-I, depois SMB-10), projetado a partir dos treinamentos em projeto e da transferência de tecnologia contratados no programa da classe Tupi, foi interrompido por falta de investimento do governo, que não liberou verbas para a fase de detalhamento.

Esta história está contada nestas duas matérias abaixo, que estão entre as últimas de uma série sobre os 100 anos dos submarinos brasileiros, mas sugiro a leitura da série toda.

https://www.naval.com.br/blog/2017/08/11/os-100-anos-da-forca-de-submarinos-e-o-prosub-parte-5/
https://www.naval.com.br/blog/2018/01/14/os-100-anos-da-forca-de-submarinos-e-o-prosub-ultima-parte/

Esteves

Lendo as matérias e aprendendo com vocês, Penso que ou somos governados por um bando de patetas (eternamente) ou, da mesma forma que aconteceu com Angra e a pressão dos americanos para que a Siemens dos alemães interrompessem o que estavam fazendo, nossos (ternos) amigos alemães pularam fora. Por pressão política e não por pressão do casco. A aproximação com os franceses no governo Lula e os investimentos que se seguiram desses em segmentos variados trouxeram o contrato com o Naval. Surgirá pressão nova. Para que o Álvaro Alberto não aconteça. Porque não interessa a nenhum país que o Brasil… Read more »

Foxtrot

Como eu estou cansado de dizer caro Esteves, seremos sempre os eternos “fazendeiros do mundo” ou por covardia nacional ou por submissão mesmo, pois pressões sempre haverá. O Alemães não pularam fora por pressão, pois me lembro da insatisfação deles ao saber que a MB havia escolhido o Scorpone. Me lembro também da entrevista com o antigo presidente francês, afirmando que recebeu ligação do então presidente americano dizendo “você é louco em vender tecnologia de submarinos ao Brasil”. Aí ao invés de pegarem os bilhões do Prosub e investir no SNB-10 resolvem investir em tecnologia importada. Agora estão de “amorzinhos”… Read more »

Esteves

Olha…

Teve a história das baterias do Riachuelo. Teve a Westinghouse em Angra. Depois a Siemens. Depois a ThyssenKrupp. Teve a Embraer na China. Agora a crise ambiental…

Claro que alguém passa a mão no telefone…liga para outro alguém e as coisas deixam de acontecer.

Aqui dizem que são contigenciamentos.

Franceses socialistas não confiam em nós. Russos comunistas não confiam também. Americanos capitalistas nem sabem aonde vivemos. Chineses pensam que somos peruanos.

Eu não sei. Eu não sei aonde foi que pisamos.

Rezende

Acho que pisamos na macumba. Rss

Camargoer

Caro Fox. Em ouro post comentei que uma das diferenças entre o Brasil e os EUA é que ainda nos falta uma revolução burguesa. O mais próximo de uma revolução burguesa foi o golpe de 30. Tenho a impressão que ao contrário da Inglaterra, onde a elite burguesa se consolidou antes do trabalhismo, e dos EUA, onde a burguesia conseguiu restringir o espaço político dos trabalhistas, o movimento trabalhista brasileiro é mais capitalista que sua elite escravocrata.

Foxtrot

Obrigado caro Fernando.
Mais uma vez temos que agradecer a classe política nacional por mais esse des serviços ao país.
Difícil viu !

Wellington

Boa tarde.
Eu queria saber a situacao dos royalties que a MB tem direito de usar para a defesa das plataformas de petroleo.
Se poderia usar para adiantar o cronograma dos submarinos das corvetas ou fragatas.
E se seria constitucional criar um meio para que os civis pudessem doar mensalmente ou cota única. Para ajudar no reaparelhamento da MB.
Uma doacao transparente onde todos saberia o valor e em que foram empregao, destinada exclusivamente para a compra de material bélico já pronto ou em desenvolvimento.

Esteves

Os royalties e as compensações financeiras decorrentes da exploração dos hidrocarbonetos está definida em leis. Municípios, estados, união e MB recebem do Tesouro.

Veio dessa legislação a capitalização realizada na Engeprom em 2018 de 2,5 que virou 2 bilhões de reais. E que possibilitou a escolha do consórcio alemão para construir as

Minha opinião é que essa legislação é um saque as contas publicas. Leis do tempo que imaginaram um país arábico…trilionário…nadando em petróleo. Nunca existiu.

Se vamos assinar e se vamos fazer as 4 Tamandarés…próximos capítulos.

A MB não precisa de doação. Ela tem um belo orçamento.

jodreski

Se vamos discutir dinheiro temos que discutir o que raios a MB faz com o que recebe, risco de contingenciamento sempre existirá, nossa economia oscila muito e o gov. federal precisa ajustar as contas e a MB sabe disso, e ela sabe também que tem uma folha da pagamento pesada e essa não oscila, aliás só aumenta, o que ocorre é que as três forças primeiro paga sua folha de pagamento, SE sobrar o resto é destinado a investimento. O que a MB fez para diminuir o peso que a folha de pagamento tem sobre seu orçamento mesmo??? Pois é…… Read more »

Foxtrot

Não dá ideia não caro Wellington.
Se os políticos virem isso irão aprovar mais esse pesado encargo nas costas do consumidor.
E o almirantado irá adorar mais esse verba para salários e pensões, sem falar nas regalias !
Deus que me dibre kkkk!

Farroupilha

Esta pratica de doação popular é tradicional nos EUA em relação a Educação.

Esteves

Deixa lá com eles.

Camargoer

Olá Farroupilha. No fim da II Guerra, várias famílias colocaram suas coleções de obras-de-arte à venda para colecionadores dos EUA e museus. Assis Chateaubriand contratou um especialista europeu (Pietro Maria Bardi) para “caçar” essas pechinchas na Europa que eram pagas por doações das famílias ricas de São Paulo, dando origem ao acervo do MASP, com doações que nunca foram deduzidas do Imposto de Renda.

nonato

Gosto dessa ideia de doação.
Mesmo sabendo que o judiciário e o legislativo e políticos levam boa parte do dinheiro.
Inclusive a própria dívida pública.
Cerca de 4 trilhões. Dívidida por 200 milhões.
Daria 20 mil reais para cada brasileiro.
Claro que a maior parte da população é pobre.
Mas acredito que poderia ser útil…

Esteves

A dívida não vence toda junta. A cada dia existem títulos e lotes de títulos que são renegociados. Existem papéis em poder de fundos de investimentos como aquele que comprou o WalMart, fundos de pensão, bancos e em poder de autarquias e estatais como as previdências públicas que gerem suas próprias receitas. São papéis. Resgatar antes do vencimento ou antecipar a liquidez implicaria em aumentar as realizações. Apurar lucro ou não (comparado com outros investimentos). Complicado. A Argentina fez uma proposta ao FMI diferente da expectativa de recebimento do Fundo. Complicado. Enquanto a queda no consumo persistir (aumento geral de… Read more »

Camargoer

Caro Nonato. Acho que não entendi essa questão da “doação” de um valor médio para pagamento da dívida. Considerando a desigualdade social no Brasil e sua concentração de renda, acho que existe a necessidade de uma reforma fiscal, mas temo que ela seria feita baseada no argumento de cortar impostos das maiores rendas e fortunas baseada na hipótese que essa sobre de capital seria revertida em investimento (como se ao encher um caldeirão continuamente, ele irá trasbordar). Acho que no caso brasileiro é necessário reduzir os impostos indiretos e aumentar os impostos diretos principalmente sobre a renda e lucros. Uma… Read more »

Esteves

Professor, Nossa democracia garantia o direito à palavra. Direito à opinião. Agora não mais. Brasileiros e brasileiras podem ter livre manifestação na rua e dentro de casa. Universalmente e publicamente na internet não pode mais. Bem estar social e direitos vem depois de trabalho. Sem emprego não há o que garantir. A crise fiscal vêm em decorrência da queda de consumo. Não antes. Na cidade aqui…25% da arrecadação municipal vem da transferência de ICMS que o governo do estado faz. Circulação de mercadorias. Circulou pagou. Não circulou não arrecadou. A circulação de cargas despencou porque não há cargas. Não há… Read more »

Camargoer

Olá Esteves. Concordo com você em vários pontos. Também me parece que o país está passando por uma crise de depressão econômica (e emocional) que demandaria outras soluções. No atual cenário, parece ser um erro aplicar as ideias que funcionariam em uma recessão cíclica. A crise fiscal é resultado de uma queda de 25% do PIB. Cortar despesas do Estado não muda esse cenário. A índustria está com quase 30% de ociosidade; novos investimentos só virão após o setor industrial retomar os níveis de produção de 2014. Sem resolver isso, o resto também fica sem solução. Sobre o clima de… Read more »

Esteves

Sim,

Cortar despesas do estado. Porque ele ficou maior que a carroça.

O consumo dos anos 2000/10 foi artificializado. Crédito, juros reduzidos (para o nosso padrão), renúncia fiscal (não cobrança de IPI dos eletrônicos, linha branca e autos), financiamentos imobiliários.

Passou. Não volta.

O país precisa encontrar soluções avante. Há queda de consumo na China. Eles compensam com as exportações. O consumo cresceu nos EUA. Porque aumentou o emprego lá.

Marcelo Danton

A crise do Brasil é em decorrência da Falta de Credibilidade política emanada, Não do Planalto, mas do STF e Congresso Nacional….não é econômica, apesar que essa SOFRE muito com a atuação, pouco republicana, de parcela considerável dos membros desse 2 poderes. NÃO houve a renovação pretendida, entrou mais do mesmo. A verdadeira renovação se dará em 2022… isso se os movimentos de Rua mantiverem a chama acesa, coisa díficil, já que o STF e 300 (sempre esses 300) do congresso, estão recompondo o esquemão de corrupção desmontado pela lava jato. Eles sabem se não conseguirem recompor este esquemão…perderão as… Read more »

William Duarte

Basta termos políticos, juizes, empresários, policiais, professores, jornalistas enfim todos cidadãos honestos, não estas porcarias que estavam ou estão no poder público ou privado, nos guiando, dividindo, mentindo, extorquindo uns aos outros, sendo que a conta quem paga são as pessoas de bem. No dia que o povo brasileiro entender que somos nós os patrões destas gangues dentro de todas as esferas da administração pública e os clientes de algumas privadas (que compram através de subornos políticos e juízes e superfaturam obras) será o primeiro passo de muitos a serem realizados, mas será um passo sem volta. Um dia chegará,… Read more »

Camargoer

Caro Wellington. Acho que qualquer pessoa pode fazer uma doação para um órgão publico. Há alguns anos, um escritor premiado brasileiro doou sua fazendo (porteira fechada, com maquinário e tudo) para uma universidade pública abrir um campus de agronomia. A reforma do Palácio do Alvorada, em 2004, foi bancada por empresas privadas. O importante é que essa doação para o MinDef não poderia ser deduzida do imposto de renda, senão seria a mesma coisa de destinar mais recursos públicos do orçamento para um ministério em detrimento de outro.

Esteves

Para com isso.

Camargoer

Caro Esteves. Talvez o seu comentário seja para outro colega, mas ao menos eu não entendi sua sugestão de parar com alguma coisa.

Esteves

Não estimula, professor.

Fazer doação às Armas em tempo de paz…

O mamão está por 8 reais.

Camargoer

Olá Esteves. Também acho que doações para universidades, institutos de pesquisa e museus seriam mais adequados. A destruição do Museu Nacional no Rio e a interdição do “Museu do Ipiranga” em São Paulo são exemplos de instituições que necessitariam sempre de doações. Acho que São Paulo precisaria de um moderno museu de ciências naturais também (Aliás, recomendo o museu de Peirópoles, perto de Uberaba).

Esteves

Uberaba tinha biscoito de polvilho. Aquele amarelinho feito com polvilho azedo. Cheirava.

E doce Zebu.

Não me lembro do resto.

Camargoer

Oi. Esteves. O Museu dos Dinossauros fica há uns 15 km de Uberaba na estrada que vai para Araxá. Uberaba tem um dos sítios de fósseis mais importantes do Brasil, talvez entre os dez do mundo. Então tem pão de queijo, doce de leite e osso de titanossauro

Fernando "Nunão" De Martini

Peirópolis!
Faz 20 anos que parei ali, numa viagem de férias, vindo do Parque Nacional das Emas, a caminho do Parque Nacional da Serra da Canastra. Dormi numa pousada com um excelente restaurante, forno a lenha. No dia seguinte fui ver o museu e andar numas trilhas.
O pão de queijo e o doce de leite estavam ótimos.
Já o osso de titanossauro, confesso que não experientei.

Esteves

Acho que foi lá…a pousada.

Tinha uma varanda. Todas as pousadas devem ter uma.

Café rápido de manhã. O passeio saia lá pelas 8. As bicis tinham sido revisadas à noite.

Levamos dois lanches feitos pelo pessoal da pousada. Retorno lá pelas 17:00. Almoço feito no fogão à lenha. A fome era tanta que se tivesse tiranossauro tinha comido. Titanossauro então…

Passeio mediano. 80 km. Ao final no terceiro dia fiz um menor…quase 60 km. Acabou dentro de um rio. Quando a turma retornou me levaram do rio.

Peiropolis…acho que sim.

Esteves

Beraba, Berlandia…e a Bosta de Araxá.

Uns dizem Araguari.

Top Gun Sea

Os civis iriam doar para que a MB inflassem mais ainda o efetivo!?. O problema da MB é a vaidade em ter um efetivo enorme mas sem meios de defesa a altura de um país como o Brasil, exatamente por utilizar mais de 90% da verba com a corporação. Ainda quer que o brasileiro sofredor aumente mais ainda essa vaidade???? ?

Thor

Apenas lembrando que a MB nasceu, na independência, por meio de uma subscrição popular, conclamada por José Bonifácio, sendo que um dos maiores doadores foi o próprio Imperador D Pedro I.

Allan Lemos

É lamentável ver um complexo industrial/militar tão importante para o país tão desprotegido.

Fernando "Nunão" De Martini

Allan,
Quando a base estiver totalmente ativada e, provavelmente, uma unidade antiaérea dos fuzileiros (e outros meios de proteção) estiverem no local, provavelmente ainda não se verá a proteção da base, pois acredito que os meios de defesa ocuparão posições, em sua maior parte, camufladas.

Exceção à Ala 12 da FAB, ali do lado, que não tem muito como camuflar, cujos caças continuarão a defender a região.

Beto Santos

Concordo contigo Nunão e acrescento ainda que uma defesa antiaérea bem posicionada é uma defesa invisível pois quanto menos se vê mais perigosa ela é, só não pode ser feita com meia dúzia de gurizada com estilingues porque ai mesmo escondida não serve pra nada, tem que ter material bom.

Allan Lemos

Amigo,os fuzileiros vão estar equipados com o que?Estilingues?Uma saraivada de misseis como aquelas que os EUA mandaran na Síria já seria suficiente para neutralizar quase que completamente a força de submarinos brasileira e anular a produção desses meios.Sem meios anti aereos de médio e longo alcançe essa base está a mercê de qualquer força naval com alguma capacidade de land attack.

Considerando ainda que o AMRJ fica relativamente perto,um ataque bem executado pode anular completamente o esforço de guerra do Brasil no mar.

Leandro Costa

Allan, um ataque contra a Ponte Rio-Niterói já consegue fazer isso com muita facilidade. Se minarem a boca da baía de Guanabara, mais fácil ainda. A Marinha, o Exército e a FAB sabem disso faz BASTANTE tempo. Então, sim, se o tempo engrossar, acredito que veremos mais defesas na região. Não sei de onde vão tirar dinheiro para isso, mas cientes eles já estão.

E até onde eu me lembro, o CFN utiliza o Mistral, entre outros meios de tubo. Não é a solução ideal, claro, mas é o que se tem no momento.

Elcimar

O vão central da Ponte foi feito pra flutuar na água exatamente por isso..pra não bloquear a saída dos navios.

Elcimar

Varrer Minas na boca da Barra é fácil

Leandro Costa

A Ponte Rio-Niterói foi projetada para fazer muitas coisas. Inclusive teve previsão de ter trilhos de metrô passando por baixo e nada disso foi para a frente. Hoje em dia a ponte sofreu N modificações para melhoria/aumento do tráfego de veículos, o que torna qualquer previsão acerca de certas capacidades um tanto difíceis de se prever. Seja como for, ainda se ‘flutuar’ uma grande operação para retirar o que quer que seja do caminho teria que ser feita. E por mais que varrer minas na boca da barra possa parecer fácil para você, pode ser difícil fazer isso sem navios… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Allan, qual a novidade nisso?

Todo mundo aqui sabe que não há sistemas antiaéreos e antimísseis terra-ar de média altitude e médio alcance, hoje, no Brasil. Houve um processo de aquisição do sistema Pantsir que quase vingou, mas foi cancelado.

Isso não quer dizer que o problema tenha sido esquecido, a defesa terra-ar de média altitude continua nos planos, deverá ocorrer uma seleção e aquisição quando for possível.

Enquanto isso, continuamos como sempre estivemos. O problema existe, carece há tempos de solução, mas não perco o meu sono com isso.

Bueno

A Arábia Saudita gasta bilhões em armamento mesmo assim não conseguiu repelir um ataque… espero que o Brasil invista bem seus recursos em armamentos… gastar os tubos e não saber usar parece ser pior do que não ter com que se defender.
Eles não tem a nossa sorte!

Cristiano de Aquino Campos

Só se precisa de um submarino e 12 ou 24 misseis de cruzeiro para destruir os dois estaleiros. E nem precisa estar no nosso mar territorial para lançar

Dodo

E qual das únicas 5 nações que contam com essa capacidade no mundo inteiro vai fazer isso ? Com que objetivo ? Dominar o Brasil? Francamente, olha as ideias… parece até que voltei no tempo dos anos 80…

Marcelo Andrade

Allan, em uma crise militar ou diplomática , com a iminencia de um ataque desses, ninguém vai deixar navios parados nas bases né?

Dalton

Navios dependem muito de suporte e se esse suporte for destruído os navios poderão tornar-se inúteis e mesmo alvos fáceis no mar e no caso de saírem apressadamente da base alguns o serão sem armamento, pouco combustível e alguns nem mesmo conseguirão deixar o porto por estarem passando por manutenção de rotina ou de natureza mais prolongada.
.
O Almirante Nagumo foi muito criticado, exageradamente até, por não ter destruído ou danificado o suporte dos navios baseados em Pearl Harbor como os estoques de combustível, boa parte ainda se encontrava na superfície e as instalações de reparos.

Cristiano de Aquino Campos

No tocante aos fuzileiros, os sistemas deles e igual ao do exército e força-aerea portanto incapaz de proteger a base de misseis se cruzeiros.

Cristiano, o que é igual e limitado todo mundo sabe (na verdade, quanto a mísseis antiaéreos, é outro sistema, mas semelhante em seu emprego). A questão é o que virá a ser. A defesa antiaérea de médio alcance, com capacidade antimíssil, continua entre as prioridades futuras. Chegou perto de ser atendida com o Pantsir, cuja aquisição foi cancelada, e deverá levar um tempo para se adquirir um sistema pra isso, mas o fato é que a incorporação de um sistema terra-ar de média altitude nas Forças Armadas continua nos planos. Mas ele não vai aparecer do dia pra noite, com… Read more »

wwolf22

Nunao, o que ce acha que vira??
Sistemas russos?? israelense?? Sueco??

Fernando "Nunão" De Martini

Não faço ideia wwolf22.
Mas, pela lógica da padronização, levando em conta que a MB pretende armar a classe Tamandaré com o míssil antiaéreo Sea Ceptor, da família CAMM, uma opção lógica de míssil terra-ar seria a sua versão lançada de viaturas terrestres:

https://www.mbda-systems.com/product/camm/

Mas isso é apenas uma opinião.

Foxtrot

Concordo com você caro Allan Lemos. Precisamos para ontem de baterias de defesa AAe críveis e capazes. Para necessidade urgente sou a favor da compra, mas para médio e longo prazo nada melhor que o desenvolvimento local. Uma bateria nacional poderia ser baseada no Saber-M200, Alça optrônica Atena, Mísseis A-Darter,MAA1-B e com um pouquinho mais de pesquisa uma versão solo/ar do MAR-01 (Que está pronto aguardando encomendas). Ou seja, temos quase tudo pronto ou em fase de conclusão, bastando apenas uma integração dos meios. Soma-se a isso minagem de pontos sensíveis com as minas de influência magnética nacionais e batalha… Read more »

Farroupilha

Complementando raposa… Sistemas AAA devem ser nacionais. E sempre atualizados, ou seja, compatíveis com todas as possíveis ameaças. Não adianta gastar com doutrinas capengas (Arábia Saudita) ou obsoletas (FFAA-BR). E muito menos um país que já produz mísseis e radares como o Brasil ficar dependente de compras bilionarias, além de ficar dando emprego para milhares la fora. Ainda, é inaceitável que sequer um único ponto extremamente estratégico do país (Base e manufatura de nossos modernos subs) não venha a ser dotado de inexpugnável meios de proteção. Sendo que seu ataque significaria duas coisas: Enorme desgaste e perdas ao atacante e… Read more »

Jorge Augusto

Eu: Tentando igual maluco enxergar o Humaitá nas fotos

Fernando "Nunão" De Martini

Jorge,

Mesmo que você se esforce, não vai conseguir ver muita coisa do Humaitá nessas fotos. Dá pra perceber que ele está cercado de andaimes, lá dentro do prédio, tal qual estava o Riachuelo há um ano.

LUIS GUSTAVO CHRISPIM DE OLIVEIRA

Eu sei que a coisa é séria, mas da até pra imaginar essa operação com alguém brincando numa banheira. kkkk
leva pra lá, trás pra cá, solta a corda….

“Tudo pela pátria!”

Leandro Costa

Operação normal em qualquer porto Brasileiro, diga-se de passagem…

Dodo

Operação normal em qualquer Porto na real

Pablo

só uma palavra para definir tudo isso: Orgulho!!
Para melhorar mais ainda o que já está bom, em um futuro bem próximo, é o uso do MANSUP!!!
Só uma dúvida, o AV MTC poderá ser lançado pelos “Riachuelos”?

Fernando "Nunão" De Martini

Pablo,
Se desenvolverem uma versão do míssil lançada dentro de uma cápsula a partir dos tubos de torpedos, como o SM-39 que o Riachuelo deverá operar, sim.

Pablo

Valeu Nunão!

india-mike

A questão é: ele caberia com as asas dobradas dentro de um lançador de 533mm? Alguém sabe informar o diâmetro do corpo do míssil?

Fernando "Nunão" De Martini

Acredito que caberia, india-mike.

Aparentemente as dimensões externas não diferem muito de outros mísseis do tipo, como o Tomahawk americano e o MdCN (Scalp) francês, que podem ser lançados de tubos de torpedos.

wwolf22

algum míssil capaz de atingir helicopteros ou drones??

Fernando "Nunão" De Martini

No submarino? Creio que esteja muito longe das prioridades, levando em conta o nosso Teatro de Operações.

carvalho2008

Mas seria tão caro um Sistema IDAS?

Parece algo realmente importante na vida de um SSK nos dias de hoje.

Fernando "Nunão" De Martini

Depende de onde ele vai operar, Carvalho. Se for em águas rasas, onde eventualmente fica mais difícil escapar de uma busca realizada por helicópteros, faz sentido. Em mar aberto, com grandes profundidades e distâncias, onde também se pode ter mais facilidade em explorar as diferenças de temperatura das águas para se evadir do sonar, essa vantagem de ter mísseis antiaéreos se torna relativa. Ainda assim, pode ter valia no nosso Teatro de Operações, ou mesmo no caso do submarino operar no litoral de um eventual adversário mais distante, em águas rasas. Enfim, acho que é um sistema desejável, porém não… Read more »

carvalho2008

Sei não Mestre Nunão…. É como voce bem sabe e disse, são seis tubos de lançamento de torpedos, ao tempo que um cartucho com 4 IDAS ocuparia somente 1 depois de carregado… A ZEE tem em media (apesar de variações) 120 metros de profundidade….isto é raso….grande parte da plataforma continental é assim…. O IDAS por ser controlado por fio, é multifunção e sempre aparenta desta forma, ser classificado como uma arma tatica que pode neutralizar uma bateria anti aerea ou coisas assim operando em infiltrações e perto da terra ( alcance de 15 km), talvez não efetivo a um Avião… Read more »

Flávio Henrique

O MTC tem 450mm de diâmetro.

Caique

Quando começa a construção das docas seca ?

Renan

Impressionante as fotos, é muito dinheiro e muita tecnologia tudo pode dar errado no menor erro possível!
Espero que tenha sucesso e tenho muito orgulho deste projeto, que daqui 1 ano se tornará realidade quando estiver em operação.

É realmente um salto de qualidade e dissuasão.
Parabéns pela competência de todos até aqui. E que seja liberado toda a verba deste projeto prevista para este ano.

E se possível que tenha um dinheiro extra para honrar o contrato.

O Brasil necessita da conclusão deste colossal projeto.

Linda as fotos
Abraço

Minos

Uma pergunta curiosa, porque a pintura na parte de cima tem um tom mais claro?

Dr. Mundico

Bem, espero que o estagiário não tenha esquecido de pagar o boleto do seguro.

rommelqe

Excelentes fotos. Parabéns ao PN. Agora visualizei.!

rommelqe

Caro Ciccero: agora da pra gente visualizar bem a posição do sonar, certo?

juscelino

Belas fotos. Elas mostram ao mundo a grandeza tecnológica e a nossa capacidade de construir equipamentos sofisticados e complexos. Estamos orgulhosos em ver um Brasil que dá certo no meio de tantos outros Brasis que nos envergonha.

Jagderband#44

Seria factível um par de AB batch 1 para defender esse complexo naval?

Leandro Costa

Não vejo como. Acho que a USN precisa desses cascos. Não sou a melhor pessoa para informar sobre isso. Mas sabe-se lá o que essa aproximação entre Brasil – EUA pode render. De qualquer maneira são navios bem caros de se operar e acredito estarem muito além das possibilidade$ da MB.

Fernando "Nunão" De Martini

Duvido, Jagderband#44.
Mesmo porque não vejo sentido em navios fundeados em frente à base para protegê-la de ataques aéreos, a não ser como exceção à regra.
Navios com capacidade antiaérea de médio e longo alcance como os Arleigh Burke servem primordialmente para proteger uma força-tarefa no mar, não na costa. O que vai precisar é de sistemas terra-ar (fora outras defesas, como mergulhadores, contramedidas de minagem etc).

Jagderband#44

Imaginei pelas capacidades AA deles. Não necessariamente fundeados por ali, mas patrulhando ao largo da região sudeste. De qualquer maneira realmente seria demais para os nossos padrões.

Dalton

Nunão…
.
só complementando, os “Batch I” ou mais corretamente “Flight I”e mesmo “II” como sugeridos pelo Jagder tem sido utilizados principalmente na defesa contra mísseis balísticos de alcance intermediário, como por exemplo os 4 baseados atualmente na Espanha contra mísseis iranianos, e há muitas críticas
sobre a validade desse tipo de missão embora não seja apenas isso que eles
façam.
.
E complementando o Leandro, não há nenhuma possibilidade da US Navy livrar-se de seus preciosos “Arleigh Burkes”, inicialmente designados para 35 anos de muito serviço, mas, que poderá chegar a 40 anos.

MFS

A MB deveria ter duas baterias antiaéreas de médio alcance pelo menos para a defesa do AMRJ e da Base de Itaguaí. Destrói essas duas bases acabou a esquadra.

Dodo

E vai colocar essa bateria do amrj aonde ? No de um prédio na presidente Vargas?

Fernando "Nunão" De Martini

Dodo, poderia ser instalada, hipoteticamente, na parte alta da própria Ilha das Cobras, onde já existem instalações dos fuzileiros navais.

Mas, sinceramente, não acho boa ideia instalar bateria antiaérea no AMRJ, de forma permanente, como entendo que o outro colega sugeriu.

Só se for posicionada em caso de guerra declarada mesmo, em emergência iminente.

Porque ficar se adestrando, em tempo de paz, com armamento antiaéreo bem na cabeceira do aeroporto Santos Dumont é uma ideia muito ruim, na minha opinião…

Leandro Costa

Tem muitos locais excelentes para posicionamento de baterias anti-aéreas e lançadores de SAM’s, assim como conjuntos de radares no Rio de Janeiro. Área militar é o que não falta. Só escolher o ponto certo. Aqui em Niterói tem a Fortaleza de Santa Cruz e o Forte Rio Branco, Forte do Pico, etc. E nem precisa serem posicionadas nos locais óbvios ou áreas em que turistas tem acesso, por exemplo. Há bastante espaço mesmo. Como o Nunão citou, a ilha das cobras também é uma boa. Salvo engano é uma unidade de resuprimento e manutenção de meios anfíbios. Vivia cheio de… Read more »

Sergio Cintra

Leandro
Pela sua descrição, a Ilha das Cobras é a do centro do Rio, é a Ilha das Flores onde estão as reservas dos equipamentos mencionados, margeando a Niterói-Manilha na altura do Carrefour Neves.

Fernando "Nunão" De Martini

Só vi agora o comentário do Leandro, talvez ele tenha se confundido mesmo.

Quando falei em unidade dos fuzileiros na parte alta Ilha das Cobras (que fica entre o aeroporto Santos Dumont e o Museu do Amanhã, bem no centro do Rio), me referi ao Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais.

Lá também se localizam na parte alta o Hospital Central de Marinha (HCM) e o Presídio Naval, assim como o museu do CFN.

Na parte baixa da ilha está o AMRJ e a DPHDM.

Marcelo Andrade

MFS, vou repetir o que escrevi, em uma crise os navios não ficarão atracados, estarão no mar, assim como os aviões serão dispersados. Por isso é mais fácil destruir a capacidade industrial e infraestruturas civis, o chamado ataque estratégico. Aí sim, estamos perdidos, pelo menos a médio prazo!

D.higino

Ta saindo da jaula o monstro!!

Fábio

Uma pergunta de um Extremo Leigo no assunto.
Na imagem, dentro do galpão pude perceber a presença de outra estrutura na qual pude logo assimilar que era o Humaitá, agora me pergunto, onde estão os outros dois Subs?

Fernando "Nunão" De Martini

Fábio,

As seções deles estão sendo montadas na UFEM, que fica mais ao Norte, e serão transferidas ao prédio das fotos, na área Sul, para união final e integração de mais equipamentos, seguindo os cronogramas de construção. Confira estas matérias e vai entender melhor:

https://www.naval.com.br/blog/2018/01/18/prosub-o-complexo-de-itaguai-visto-de-cima/

https://www.naval.com.br/blog/2018/06/11/11-de-junho-dia-de-entrar-no-futuro-riachuelo-com-o-poder-naval/

https://www.naval.com.br/blog/2018/06/11/nacionalizacao-no-prosub-fabricacao-do-casco-resistente/

Cristiano de Aquino Campos

No tocante a defesa da base, só 5 países podem atacar pelo mar com misseis de cruzeiro, EUA, Inglaterra, França, Russia e China. Então e só não provocar nenhum deles que estamos bem.

Cristiano de Aquino Campos

Anti-aerea de médio e longo alcance não e prioritário. Se der ruim com alguma das 5 potências, desloca um fragata niteroi ou uma futura tamandare, coloca no cais da base e ja temos a anti-aerea de médio alcance.

Cristiano de Aquino Campos

Alguem teria uma alternativa mais rápida e eficiente que essa, que aliás os Russos já fizeram na Siria?

Farroupilha

Para começar Cristiano, é nossas FFAA estarem sempre com doutrinas atualizadas, só isto já é um grande passo. E jogarem na lata do lixo reflexões e investimentos em armamentos obsoletos.

“No tocante a defesa da base, só 5 países podem atacar pelo mar com misseis de cruzeiro, EUA, Inglaterra, França, Russia e China. Então e só não provocar nenhum deles que estamos bem.” Faz sentido, Cristiano. Outra boa defesa é a dissuasão. Por maior que seja a discrepância dos poderes navais, havendo no futuro mísseis de cruzeiro disparados por submarinos no inventário da MB será possível indicar que um ataque pelo mar com mísseis de cruzeiro, a uma instalação naval brasileira, poderia levar a uma retaliação do mesmo tipo. Por mais discrepante que seja o estrago comparativo do que cada… Read more »

Dalton

Um deles pode atacar também pelo ar com consequências nefastas, e mesmo que fosse possível uma retaliação, duvido que o governo autorizasse uma missão de tal natureza, pois haveria uma retaliação da retaliação, então, concordo com o Cristiano, melhor não provocar 🙂

Fernando "Nunão" De Martini

Sem dúvida é melhor não provocar, Dalton.
Coloquei apenas o problema posto na mesa de um eventual atacante que saiba, de antemão, que o atacado tem condições de revidar.

Dodo

A Índia tbm conta se não me engano

Cristiano de Aquino Campos

Eles não entram na minha conta pois não tem interesses ou ativos na região

Farroupilha

Quanta ingenuidade histórica meu caro Cristiano.
Não e porque um país não provoca os poderosos que ele se livra de ser atacado.

Machado

Acho que a Marinha do Brasil deveria encomendar um segundo lote desses submarinos. Mais um lote de quatro scorpenes.

Diego F Silva

Mano submarino bonito da p…. Eu fico imaginando quando o Nuclear estiver pronto.

Fernando "Nunão" De Martini

Se ficar pronto, emerso ele vai ser quase igual no formato geral. Caso não mudem o projeto, é claro.
Se botar uma foto do lado da outra, as proporções do SBR e do SNBR provavelmente serão tão parecidas que, se não tiver tripulante em cima, acho que será difícil diferenciar.
A impressão, provavelmente, é que os tripulantes em cima do SNBR serão menores…

Gabriel BR

Show

Marcelo Andrade

Interessante que o hélice está coberto para não identificação acústica. Como os testes de cais neste momento são feitos com as máquinas desligadas não tiraram a proteção. É isso mesmo?

Paulo José Ferreira de Lima

Muito grande, parabéns MB.

marcius

Até que olhando as fotos de perto ele é bem grande.

Paulo José Ferreira de Lima

Esse submarino é grande, imaginem o Sub. Nuclear?

Foxtrot

Terá 100 e poucos metros.
Do tamanho de uma Fragata .
O bicho será cabuloso rsrs.
Imagina o nível de conforto oferecido as tripulantes devido a suas dimensões.
Pena que não terá o deslocamento de 8.000 t , a mesma da classe Virgínia norte americana, mas com 6.000 toneladas estaremos muito próximo.

Camargoer

Olá Paulo. Estava pensando o mesmo. Inclusive fui comparar os tamanhos. O SBR descola 200o ton, tem 75 m de comprimento e 6,3 m de largura. O SBN deslocará 6000 ton, 100 m de comprimento e quase 10 m de largura. Pelo que lembro, o elevador suporta até 8000 ton.

Paulo José Ferreira de Lima

Olá Camargoer, o elevador suporta 8000 ton, correto. Obrigado pelas informações, o SBR será muito grande!!

Caravaggio

Este equipamento do elevador dos subs é todo nacional ou estrangeiro?

Camargoer

Olá Caravarggio. Eu encontrei um noticia no portal da MB “PROSUB realiza comissionamento do Shiplift” que menciona que a empresa norueguesa “TTS Syncrolift AS” forneceu o equipamento.

Foxtrot

Excelente notícia e lindas imagens.
Nessas horas sinto extremo orgulho da engenharia nacional !
Mas tão ou mais importante que as plataformas são também os sistemas de armas.
Que venha o lançamento do Torpedo pesado nacional, SM MANSUP, SONAT/ SONAP, sonar rebocado do tipo Pushed Array nacional, Drone submarino, Minas inteligentes, MT-300 naval, SM-300, Radar Gaivota-X etc.

Space Jockey

Eu tenho uma dúvida: qual a profundidade segura (a profundidade do litoral) para operação submersa furtiva de um submarino de ataque ? Temos faixa de litoral que seja rasa demais para eles ? Alguém ouviu falar que na última UNITAS fomos bisbilhotados por um submarino desconhecido ?

JT8D

Submarinos desconhecidos estão sempre bisbilhotando. É para isso que eles servem

Foxtrot

Eu tenho outra dúvida que não quer falar.
Com a entrada em serviço dos SBR/SNBR será que os Comanf,s , Tonelero, Grumec e outras forças de elite da MB, saberão técnicas de infiltração e exfiltração por submarinos?
Coisas como “marcar um encontro” com um submarino nuclear no meio do oceano, infiltração e território inimigo por submarino com uso de mini submarinos etc?

Thor

Já sabem e praticam…

Marcos10

“Com o submarino no mar começaram os testes de ajuste de pesos a bordo”
Como se dá isso? Vão colocar pesos ou vão determinar volumes nos tanques de ar?

colombelli

ótimo que está andando. Esperar pra ver o que diz a MB na comissão do congresso esta semana.

Marcelo Danton

Tenho algumas perguntas:
1-Como é feita a Proteção terrestre, aérea e marítima desse complexo? É fácil enviar uma bomba ai?!
2- Pode ser utilizado esse complexo para fabrica Navios? Por exemplo..um Porta Aviões?
3- Observando a hélice creio que a assinatura acústica desse submarino é facilmente detectada??
Grato

Marcelo Danton

Agradecido

Fernando "Nunão" De Martini

Um detalhe digno de nota (só reparei agora pois estava mais focado no submarino) é que, ao lado do prédio / galpão de construção, está sendo levantado finalmente o que parece ser o futuro prédio de manutenção dos submarinos, permitindo que uma atividade ocorra simultaneamente à outra em locais separados – ambos servidos pelos trilhos que saem do shiplift. Esta primeira foto abaixo é do prédio de construção do estaleiro ainda sozinho, em 2018 (caminhando ao lado, só víamos fundações), e as demais eu destaquei da matéria, mostrando as colunas e parte da cobertura do provável novo prédio de manutenção,… Read more »

Renan

É uma excelente observação

Victor Xavier

Sou um novo velho apesar dos meus 35 anos e já ter feito matérias a anos atrás (Sou jornalista de formação), – e uma ou duas ter saído aqui – e hj trabalhar no RJ como corretor de imóveis… e ter comentado nesses quase ou mais 10 anos do blog trilogia.. ter q afirmar.. como corretor de imóveis tenho acesso quase q diariamente sobre contra cheques e extratos de terceiros…já peguei de tudo em 5 anos de corretor… desde idosos sendo postos em curatela até a pensionista sendo pesadas.. mas se eu peguei da folha de pagamentos com direitos reais… Read more »

elcimar marujo

não seria o caso do Felinto Perry ” mesmo sem condições 100% de prontidão ” estar presente nessa faina ? para qualquer emergência.