FOTOS: USS America (LHA-6) opera com 13 caças F-35B
O navio de assalto anfíbio USS America (LHA-6) foi fotografado em operações de treinamento no leste do Pacífico, com 13 caças F-35B no convés de voo.
O conceito “Lightning Carrier” da Marinha e dos Fuzileiros Navais dos EUA prevê o emprego dos navios de assalto anfíbios com caças F-35B no papel de porta-aviões.
No ano passado, o USS Wasp (LHD-1) operou no Mar da China Meridional com dez F-35B a bordo.
O America foi projetado com capacidade de aviação ampliada, em detrimento do espaço reservado para operações de desembarque.
O navio tem 257 metros de comprimento, 57 metros de largura, e é capaz de apoiar aeronaves F-35B e MV-22 Osprey, que combina as vantagens de um helicóptero – permitindo decolagem e pouso na vertical e voo estacionário – com as características de um avião – como alta velocidade e autonomia de voo.
Pronto. Não precisa debater. Compra dois completos.
Este é o tal do produto de exportação. Se os EUA resolverem distribuir porta-aviões pelo mundo, vendidos em conjunto com F-35, taí o combo perfeito!
mais os 2 V22 Osprey massa.
Uns vão chamar de sonho, outros de utopia, mas na real se pararmos de roubar e fizéssemos uma otimização e racionalização dos serviços prestados pelo estado (contas públicas) e seus servidores (reforma e acabar com mamata eterna do funcionalismo) daria pra ter mais de um desses completos, incluindo aviões e helicópteros não embarcados que fazem parte dos esquadrões.
Falta é vontade … vontade e ser responsável em um país de Gersons!
Reforma do estado melhora a despesa pública. Sobra mais para investir. Ou sobra mais para gastar. Porque o administrador público no Brasil é do jeito que é. Esses meios são americanos. Custa 3 X ter, manter e operar por 10 anos. Quando chega o tempo de atualizar gasta outro caminhão de…dólares. Nós não temos dólares. Tem na reserva. Mas a reserva existe para sustentar a política cambial, a dívida pública, os contratos internacionais e emergências. Comprar para reproduzir e aprender a fazer aqui custa 3 X mais caro. Passa a vida pagando ToT. Um dia alguém vai perder uma noite… Read more »
Com 110 mil filhas pensionistas e 5,29 mil generais aposentado mais despesas com inativos a ativos só dá aqui 120 anos já cansei de sonhar Militar posa pra foto de herói faz discursos pra tropa etc e no fundo só deixa gasto de 140 anos um único militar pense : Entra com 18 sai com 55 morre aos 80 90 deixa viúva e filhas filha vive até os 90 anos E me diga uma coisa acha que 1,5% do soldo paga a mordomia da filha por 80 anos ? Ou 7,5% paga aposentadoria precoce e a viúva ? Pior e… Read more »
Desde 2001 quem entra no exército não pode mais deixar pensão para filhas, cabe às forças tarefas previdenciárias investigar as filhas que recebem pensão e descumprem os critérios para ter o direito, se tem união estável, cassa a pensão. O problema está na não fiscalização dos critérios. Com a reforma que se aproxima, o desconto irá aumentar para 11,5% e as pensionistas, que hoje são isentas, também pagarão os 11,5%. Se sua bandeira é acabar com um direito adquirido, na verdade você está querendo é acabar com todo o sistema legal brasileiro. Vai abrir a possibilidade de discussão até para… Read more »
EDITADO:
COMENTÁRIO BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.
Enquanto isso, a FAB recebe dois (de um lote de 4+2?) Phenom 100EV designados de “U-100” para transporte pessoal (de ser de Políticos e Abençoados) e equipamentos (malas, dólares na cueca, outros desvios e muambas) que estarão a cargo do 6o. Esquadrão de Transporte Aéreo (ETA) – Esquadrão Guará – baseados na Ala 1 em Brasília (puro pleonasmo!).
As aeronaves matrícula FAB 3701 e 3702 já se encontram no Brasil.
* como se publica fotos aqui?
Não fale assim da melhor Força Aérea de Transporte VIP do mundo!
Este foi projetado para substituir os classe Tarawa. É o primeiro de quantos?
Fabio, serão 2 unidades iguais ao América…depois os americanos voltarão a construir com doca alagavel.
Obrigado pela informação, Roberto!
Interessante esse projeto: tem capacidades de assalto anfíbio mas dispõe de capacidade aérea com os aviões F-35B. O Brasil, na futura troca do Atlântico, poderia estudar esta possibilidade. O que vocês acham?
Com certeza seria uma grande aquisição, não custa sonhar!
Como diria o apresentador Ciro Bottini…compre, compre, compre.
PHM Atlântico R$ 359,5 milhões
F-35B: US$115.5M (LRIP 11 including engine) x R$4,19 = R$483 milhões.
Ou seja, 1 F-35B é mais caro que o navio inteiro.
Agora faz as contas de 13…
13 x U$115,5M = U$1,50B = R$6,30 Bilhões aproximado.
Só pra por a matemática e realizar o custo disso.
Essa conta já faz o nego parar de sonhar!
Branco também
“13 x U$115,5M = U$1,50B = R$6,30 Bilhões aproximado.
Só pra por a matemática e realizar o custo disso.”
.
Tá e daí?
Isso aí não bate o que tem crescido de ano pra ano com os gastos com pessoal do Ministério da Defesa.
.
Questão de prioridades…
Perfeito
Priorizar a compra de material bélico é uma necessidade para os próximos 30 anos
Bardini as forças só têm uma prioridade: folha de pagamento, vc sabe disso.
Rui, o meu comentário e pergunta foi referente a aquisição de só um “America” para para o Brasil, sem aviões F-35B.
Conta de padaria FORMOSA,conta de padaria BONITA,conta de padaria BEM FEITA…
Mas é isso mesmo,da pra ter uma idéia de como isso é caro de adquirir além de manter para pronto uso.
Isso sem mencionar no custo de um America novo, o Atlântico não pode operar F-35 pois não foi projetado para tal. Um America novo custaria só uns 3.5 milhões de dólares x 4 pra ficar fácil a conta = isso dá só uns 14 bilhões de Pixulecos… Pensa em um sonho caro…
Eu vejo os av8 harrier aptos a desempenhar por muito tempo um grande papel na MB . OS INGLESES , ESPANHOIS E ITALIANOS irão sair de serviço gradativamente poderiam muito bem servir para esse propósito. Mas tudo depende de custos e vontade política.
Os Harrier atualmente em serviço já são aeronaves em fim de carreira. Pra colocá-los em serviço na MB teríamos que fazer reformas estruturais e modernizações. Teríamos inclusive que adquirir um número bem maior de aeronaves pra podermos canibalizar parte delas e manter um estoque de peças de reposição. Acho que o maior problema seriam as turbinas.
Não valeria a pena. Seria só uma grande dor de cabeça.
Acho mais interessante o espanhol Juan Carlos II o preço também é chamativo e com opção de contrução no Brasil
Entendo que o USS Wasp (LHD-1) nunca foi projetado inicialmente para operar o F-35B……O Porta-Helicópteros Multipropósito Atlântico, bem poderia ser analisado para operar o F-35B também. Acho que o máximo que poderia acontecer é reforçar a superfície do convés de voo.
Ao menos Luiz o “Wasp” , muito maior, foi pensado para operar efetivamente o AV-8B (Harrier) desde o início enquanto o mesmo nunca foi previsto para o “Ocean” inclusive encontra-se nas especificações dele a capacidade de transportar o “Harrier” que decolaria com pouco combustível o suficiente para alcançar uma base terrestre ou um NAe e então operar efetivamente. . O “Atlântico” é um navio lento, não tem uma “rampa” na parte dianteira do convés de voo para permitir que mesmo um “Harrier” decole com carga significativa e não tem um comprimento adequado para não precisar de uma, falta sensores para… Read more »
Se o Brasil através da amizade dos atuais presidentes conseguisse comprar um América com tudo dentro seria a melhor, a maior compra militar brasileira.
Uma embarcação desta completamente armada nó só iríamos precisa de 10 escoltas para ter uma das melhores marinhas do mundo.
Bolsonaro
Mourão
É isso que eu desejo como contribuinte
Compre um classe América completamente armado com todos seus acessórios, aviões, helicóptero, tudo.
Abraço
Só falta combinar com o Congresso dos EUA e o próprio Trump, por quem não ponho minha mão no fogo.
Sonhar mais um sonho impossível ♪
“Se o Brasil através da amizade dos atuais presidentes conseguisse comprar um América com tudo dentro seria a melhor, a maior compra militar brasileira”.
Amigo, não ponha muita fé nesses arroubos de amizade entre dirigentes de países, essas uniões, parceria, aliança entre países amigos e “irmãos”..
Comprar um classe América seria um feito, adquirir aeronaves f-35B já seria outro feito incrivelmente Hercúleo, isso sem incluir uns hipotéticos e talvez improváveis V-22 Osprey.
Mas seria um bom sonho!
Se focar no f35 b umas 30 unidades para ter umas reservas ( 8 embarcado, 4 para treinamento, o restante em manutenção)
E 1 classe América.
30*115= 3,45 Bilhões de dólares + 1 bilhão de armamentos.
1America = 3 bilhões de dólares
Com 7,5 Bilhões temos um poder inigualavel na região.
Vamos dizer que leve 5 anos a entrega daria um desembolso de 1,5 Bilhões de dólares ano
Olha nada impossível. Basta ser a prioridade.
Lindo….a visão do poder naval de fato…
Mas uma dúvida, com quantos F35B ele poderia operar no máximo ? Chegaria a uns 24 mais os V22 e alguns helis ??
Roberto… . caso você retorne, apesar do progresso de se experimentar o embarque de 13 F-35Bs na verdade ainda se está muito aquém dos 20 que ele já deveria ter embarcado para treinamento como por exemplo ocorreu com os navios da classe “Wasp” que chegaram a embarcar durante treinamento 20 AV-8B Harriers e mesmo dois deles mais de 20 por um curto tempo durante a invasão do Iraque. . O F-35B sendo maior, mais pesado, consumindo mais combustível, exigindo melhor manutenção etc, do que o AV-8B significa que um máximo de 20 poderá ser embarcado, exigindo mais sacrifícios além de… Read more »
Agradeço a atenção Mestre Dalton. Então não seria um delírio imaginar um América com uma ala de 12 F35 e 4 MV22 formando um PA ligeiro, se necessário for. O que é pouco para a defesa aérea da frota.
Para mais aeronaves embarcadas teria de aumentar muito o tamanho do América, que já não é pequeno; com essa explicação já é possível ter sérias ressalvas ao desejo de muitos em ter algo parecido (LHD + F35) e usar como NAe.
Exato Roberto, o “América” é um navio de assalto anfíbio externamente e internamente configurado para tal e mesmo sem doca , válido apenas para os dois primeiros da classe, o que permitiu mais que dobrar a capacidade de combustível para aeronaves existem outras limitações como hangar relativamente pequeno, convés de voo estreito ainda mais congestionável por conta de uma enorme superestrutura e a falta de uma “rampa” que consome espaço precioso ao menos quando se trata do uso pelos fuzileiros navais dos EUA. . O ideal na opinião dos verdadeiros “mestres” é um navio projetado como NAe cujo deslocamento máximo… Read more »
É o retorno dos Porta-aviões de Escolta da 2ª GM!
Não viaja…
Desculpe. O que é porta aviões de escolta?
Grandes NAes necessitavam de muito tempo para construir ainda mais em grandes quantidades, então, uma maneira rápida de resolver a questão foi converter navios mercantes prontos ou em construção em pequenos NAes que foram classificados como NAes de Escolta. . O grande diferencial entre um NAe “leve” e o de “Escolta” é que o primeiro era veloz e assim podia acompanhar os “grandes” enquanto o segundo tinha uma velocidade modesta e construído em grandes números pelos EUA, foram utilizados na importante função de transporte de aviões para bases terrestres, escolta de comboios de carga, caça a submarinos, treinamento e mesmo… Read more »
USS Bogue. Mas aquilo não era isso.
Não é não…os NAes de Escolta atenderam uma situação de emergência
onde era necessário transportar aeronaves para bases/ilhas distantes,
combater submarinos, treinamento e apoio a tropas em terra e isso foi feito de maneira barata convertendo navios mercantes em uma época que navios e aeronaves eram baratos e podiam ser construídos rapidamente.
.
Navios como os classe “Wasp” e “América” são caros de adquirir, manter e tripular e não se verá nunca muitos deles ainda mais descontando os que
se encontram em manutenção.
Acredito que esse é o tipo de solução que a Marinha Brasileira deveria pensar em ter…
Alguém poderia dimensionar os custos de um LHA junto com os F-35? Pois acredito que com o custo de um NAe, daria para ter dois desses, ou estaria enganado?
Eu acho que devido ao combustível e tudo mais, esse é um recurso que exige cautela pra não criar um pato!
Ahahahaha, com nossas forças armadas gastando quase tudo que recebe com pagamento de pessoal, nunca, mas NUNCA, teremos nem 1% disso.
O custo certamente é inferior. No dia em que a Marinha pôr os pés no chão e esquecer esse devaneio de porta-aviões CATOBAR certamente um navio desse tipo seria uma opção. Algo como o Juan Carlos ou o Cavour italiano. Se pudéssemos ter 2 ou 3, sendo um para cobrir indisponibilidade, seria perfeito. Poderíamos ter algo aos moldes de uma Marine Expeditionary Unit que poderia marcar nossa presença em todo o Atlântico sul, inclusive “do outro lado do rio”.
Esse navio não tem doca, logo não é a solução mais multifunção que a MB poderia adotar.
.
Essa é a solução mais multifunção:
Qual é esse Bardini? Italiano?
Sim, é o italiano. Um baita de um navio.
.
Agora, uma coisa é certa… com toda a confusão que a Turquia está causando, eu não duvidaria que o LHD dos Turcos, o “Anadolou”, pudesse ficar disponível para a venda, como os Mistral ficaram…
O Anadolu esta sendo construído na Turquia, sob supervisão da Navantia; é improvável que fique “disponível” para venda. Inclusive os projetos já foram repassados ao estaleiro, mesmo que os espanhóis se retirem ele deve estar quase pronto, ou a parte mais crítica já deve estar pois ele foi iniciado em 2006.
É… viajem minha. E boa parte do recheio é dos turcos.
.
Mas eles estão ferrados, já que investiram um caminhão de dinheiro esperando operar F-35B nesse navio. A parte interessante é que ele ainda será útil.
Depende. O USS América custou mais de 3 bilhões de dólares. Some-se a isso uma ala aérea de 20 F-35s (Capacidade máxima). O Queen Elizabeth custou cerca de 4,2 bi mas pode levar o dobro de aeronaves. A Saab tem um estudo do Gripen Naval que teoricamente, poderia operar sem problemas de Porta-Avioes STOBAR. Acredito que na ponta do lápis (já que a FAB já vai operar o Gripen), Um porta-aviões dessa classe e com aeronaves mais baratas de operar e manter seria uma melhor aquisição.
R-22, o italiano classe Cavour é um STOBAR?
Li que o Gripen-M seria capaz de operar a partir de porta-aviões STOBAR (Short-Take-Off But Arrested Recovery) ou CATOBAR (Catapult-Assisted Take-Off But with Arrested Recovery).
Isso poderia ser uma possibilidade, pensar no classe cavour ou em outro projeto da fincantieri em um futuro a médio prazo
Olá Adriano. Pelo que sei mesmo o Cavour quanto o Queen Elizabeth são “STOVL Carriers”, ou seja foram projetados para operar somente aeronaves de decolagem curta/vertical, como os Harrier e agora o F-35B. Pra podermos operar o Gripen a partir deles teríamos que fazer algumas alterações como a instalação dos cabos de recuperação. O Cavour tem menos da metade do deslocamento do QE (Com capacidade para 25 aeronaves sendo 16 de asa fixa) mas também custa menos da metade do preço. Acho sim que seria uma boa opção tendo em vista a criação de duas esquadras. O Cavour agora parece… Read more »
Na minha visão, LHA seria interessante mas os F-35B junto, tenho certeza que o MB não tem dinheiro para isso.
Amigo eu e o Rui levantamos os custos por baixo… suba os comentários e vc entenderá o tamanho da bronca.
Que máquina de combate!!!!!!!!!! E o Brasil a única coisa que produz é corruptos e estatais lotadas de parasitas produzindo relatórios sem fim, para ninguém ler, sem nenhuma utilidade prática, a não ser inchar mais a previdência que vai pagar salários nababescos e pensões pras mulheres dos generais e filhas solteiras pro resto da vida.
Boa tarde a todos os Senhores!
Mais poder de fogo que boa parte das Marinhas de Guerra de muitos países ao sul do Equador…
CM
Dúvida nesse caso os f-35 seriam quantos em cada navio? Máximo?
Helicóptero tipo o Viper TB seria usado? Seria interessante ver como se comportaria as quantidades.
Poderia o sao paulo pear f 35?
É sério isso?
Talvez você seja novo aqui. Esse assunto já foi muito discutido.
O convoo do são Paulo não foi projetado para suportar o calor das turbinas do F 35.
Fazer adaptação também não seria viável.
Pelo menos foi a opinião dominante por aqui.
Sem falar que o São Paulo já está a venda…
Pode, mas certamente não vai, foi descomissionado, chegaram – a marinha- na conclusão que não vale a pena investir milhões de dólares atualizando um navio que por um ou outro motivo não vai sair do porto. Sejamos coerentes, não tem a mínima chance de nas próximas duas décadas o Brasil voltar a operar aeronaves de asa fixa em navios, posso estar enganado,mas não temos 7 escoltas operando e temos 2 submarinos operacionais, em compensação temos muitas mesas para os almirantes comandarem e muito pátio pra tropa cuidar.
Essas matérias sempre trazem de volta o debate da MB adquirir PA aqui nesse espaço, mesmo embromando pra fazer as Tamandaré, com apenas um submarino e deficiente de patrulha, eita fantasma maldito.
Entendo sua revolta, Space jockey, mas eu sugeri a aquisição deste LHA quando for trocar o PHM, que será em torno de 2045. Tem muito tempo para melhorar a economia do Brasil e o MB ter capacidade de aquisição. Abraço!
Que aeronave iríamos operar nele? Com o que temos e podemos operar, seria subutilizar ele. Sem contar que ele não tem doca alagável.
João Moro, pode melhorar mais também pode piorar, o que é mais provável.
O brasileiro tem um otimismo fora do comum, chega a ser oligofrênico.
Belo navio. Dá-lhe versatilidade.
Interessante para MB, sem dúvida, mais barato e versátil que um porta aviões, mas temos muitas outras prioridades, escoltas e patrulhas, para começar.
Detalhe, agora é “só” acrescentar armamento (canhões médios, misseis lançados verticalmente e lançadores de torpedo) e pronto temos a primeira “battlestar Galactica” Naval. KKKKK
AmIgos parace que o Brasil vai ter que comprar
navios escoltas usados, alguém saberia dizer de onde poderiam vir esses navios??
Alo amigo XO estamos esperando sua resposta rsrsrs
Prezado Souto, isso está bem acima do meu pay grade… abraço…
Boa pergunta.
Que eu saiba, disponível no momento para aquisição e dentro de nosso limitadíssimo orçamento, só as OHP americanas mesmo. Teve matéria sobre isso no começo deste ano, neste site.
Não sei si há interesse da MB em adquirir.
ops
“sei se há interesse”
maldito teclado
E as Lafayettes?
Três delas serão modernizadas para uso pela marinha francesa
ao longo da década de 2020 enquanto as duas não modernizadas permanecerão em serviço até serem substituídas a partir de cerca de 2024 pela primeira unidade de uma nova classe de 5 unidades que eventualmente substituirão também as 3 modernizadas.
Ou seja, com sorte estarão disponíveis a partir da metade da próxima década.
São 15 escoltas para substituir (6 Niterói, 4 Type 22, 4 Corvetas Classe Inhaúma e a Barroso) várias já deram baixa sem substituição.
O número a ser adquirido pode cair para para 12 se considerarmos o mínimo exigido pela Marinha.
As Tamandaré, se não atrasarem, vão chegar tarde e em número insuficiente. 2º lote, por enquanto, só na imaginação mesmo.
A aviação de caça está em situação semelhante, são quase 120 caças/aviões de ataque para substituir, só 36 encomendados. Pelo menos estes chegam mais cedo.
Tá osso.
Existe outra forma de contabilizar Daniel que é excluindo a corveta Barroso relativamente nova e acrescentando os 4
classe “Pará” sendo que o último foi retirado de serviço justamente pela incorporação da “Barroso”, então, até 2001
a marinha contava com 18 combatentes de superfície.
.
Não que 18 volte a ser a realidade da marinha a médio prazo número este que passou a ser 14 já em 2004 e estava inflado por sobras da guerra fria, apenas, dando uma nova dinâmica na forma de contabilizar o inventário passado.
Verdade, mas acho que a ideia era utilizar as Type 22 para substituir os Pará, que já estavam muito envelhecidos (construídos nos anos 60). Sobre a Barroso, apenas a incluí porque creio que deva ser a última a ser substituída. Em se tratando de escoltas, as últimas aquisições de monta, sejam estas novas (Niterói, e Inhaúma) quanto compras de oportunidade (Type 22) ocorram entre os anos 80 e 90. Os nossos submarinos operacionais são desta época também. Detalhe, na época o PIB brasileiro era bem menor, e passávamos por violentas turbulências econômicas (planos Verão, Bresser, Collor I e II). Nesta… Read more »
Na verdade Daniel os “Parás” vieram quando finalmente a impossibilidade de se construir mais do que 4 “Inhaúmas” tornou-se uma triste realidade e as T-22s forçosamente também tiveram que cobrir a lacuna causada pela baixa dos contratorpedeiros adquiridos dos EUA. . Lembrando que na “época” existia uma guerra fria entre EUA e URSS e por conta disso, todas as marinhas, com raras exceções eram maiores ou bem maiores do que são hoje e as 6 fragatas e 3 submarinos modernos até por conta do pequeno número não representavam muito diante da “ameaça soviética” e eram eclipsados por um número maior… Read more »
Um colega mais acima fez umas contas de padaria.
“PHM Atlântico R$ 359,5 milhões
F-35B: US$115.5M (LRIP 11 including engine) x R$4,19 = R$483 milhões.
Ou seja, 1 F-35B é mais caro que o navio inteiro.
Agora faz as contas de 13…
13 x U$115,5M = U$1,50B = R$6,30 Bilhões aproximado.”
O Porta helicópteros Atlântico da Marinha do Brasil poderia operar o F35B?
Não. O convés não suporta o calor gerado pela turbina do F-35 e provavelmente nem os elevadores tem capacidade suficiente. Mas o Atlântico poderia operar o Harrier se fosse o caso. (Não estou dizendo que vale a pena)
R22:
Talvez não valesse a pena,mas seria maravilhoso hehe.
Custo de U$ 3,4 bi por navio. Não é para o nosso bico.
O LHD Trieste italiano de 33 mil ton. custou U$ 1,1 bi.
3x mais barato.
Esse seria muito mais adequado para a MB.
Mas até esse, com os caças acaba ficando caro.
Se o Brasil não mudar suas prioridades, excluir as aposentadorias do orçamento militar, reduzir o número de homens nas forças armadas e não conseguir turbinar o orçamento militar, nunca teremos está capacidade de operar um LHD novo com caças novos.
O trieste seria uma boa opção, para quê querer dar uma de US Navy se podemos dar uma de “Marina militare??” que tem um preço mais atrativo⁉️
Tivemos parcerias com os italianos, seria bom reforçar os laços, sabemos que a MB sempre teve em seus quadros navios americanos e ingleses, mas adquirir um navio de uma marca conceituada como a dos italianos e quem sabe fechar um bom acordo que fosse agradável para ambas as partes, seria perfeito.
Galante, há matérias sobre o Trieste no poder naval?
No hangar não cabem esses treze F-35B (deixaram os bichinhos empoleirados até nos deck edge elevators :D). Nada contra, até nos Nimitz não cabem todas as aeronaves no hangar. Num Ford podemos ter três ou quatro esquadrões (36-48 unidades) de F-35C; se o America e o Trípoli carregarem apenas um esquadrão cada, já somam meio Ford, embora a versão B seja algo menos capaz que a C no que respeita ao payload.
Para aumentar o payload acho que eles decolam com muito pouco combustível para serem reabastecidos em voo logo depois, pois de decolar com tanque cheio o payload vai lá pra baixo.
A doutrina americana no limiar do NAe sempre previu que a maior parte das aeronaves ficaria no convés de voo, havendo apenas um hangar alto e ventilado para principalmente se fazer a manutenção enquanto os britânicos preferiam que todas as aeronaves fossem guardadas abaixo do convés de voo em dois hangares, um acima do outro, baixos e fechados que no fim das contas não funcionou bem a medida que as aeronaves ficavam maiores. . No mais Alex, raramente se deverá ver um LHA/LHD com um grande número de F-35Bs, até hoje, apenas durante a invasão do Iraque , 2 LHDs… Read more »
E também do MQ-25, caro Dalton. Este é aum ativo que deve multiplicar muito a capacidade futura.
Sim Dario, é previsto um destacamento de MQ-25s em todos os NAes,
para meados em diante da próxima década.
Dalton, o E2D não é stealth e o que fazem este e o EA-18G pode ser emulado (ainda que pobremente) pelo F-35. Dois América com um esquadrão de F-35B cada talvez até possam fazer bons alfa-strike, SEAD, CAS, CAP num cenário que dispense a massa de capacidades de um Ford, que, de qualquer forma, não é protetor de desembarque anfíbio, que por sua vez demanda um envelope de superioridade aérea. Penso que Ospreys de reabastecimento venham num San Antonio e que Seahawks Sierra venham de LCSs, e ainda não sei bem como as ESBs e ESDs poderiam operar junto a… Read more »
Alex…no caso de você retornar, o que penso é o seguinte: . a US Navy não apenas está aumentando o número de “Hawkeyes” por esquadrão de 4 para 5 unidades com a versão “D” como serão capazes de ser reabastecidos em voo e os EA-18G irão receber novos equipamentos de guerra eletrônica, isso tudo mostra a importância que se está dando a essas duas aeronaves que combinadas oferecem capacidades que o F-35B nem “pobremente” terá. . Outra coisa é que ao embarcar um esquadrão de F-35B no “América” será necessário desembarcar outras aeronaves que são essenciais para a função primária… Read more »
Obrigado, Dalton. Sempre bom ler seus precisos comentários.
Os caras não sabem brincar… Um bichinho desse recheado de F35s deixa qualquer marinha do mundo babando.
O ideal era o Brasil possuí 3 portas helicópteros e 1 porta aviões mas na realidade nos falta muitos navios inclusive de escolta como fragatas e destróier para criar uma segunda esquadra
esse é o plano da Marinha Brasileira a muito tempo engavetado a esperar de um milagre que nunca vem…
Precisamos mesmo é de muitos navios de escolta como fragatas e destróieres!
Embarcações menores armadas de mísseis.
precisa-se de tudo….
Mas ponham na cabeça que sem cobertura aeronaval…ate uma fragata AEGIS vai pro saco….
Noves fora, seria vergonhoso ocorrer da fragata ficar escondida no porto e não justificar o motivo de sua existencia, tal como ocorreu com a marinha argentina….
Mestre Jose Carlos, O ideal mesmo seria o Brasil possuir 03 LHD, e aposentar todos os demais anfibios e inclusive o finado Nae SP. Seria uma economia de 03 navios no lugar de 5….só em tripulação e manutenção de maquinario é uma economia enorme…. Mas mesmo assim, um LHD como este é caro…carissimo….USS 3 Bi cada….. O Mestre bardini vive lembrando do novissimo Italiano porem menor de 30 mil ton Trieste, na casa de US$ 1,1 Bi cada….bem proximo ao BPE Juan Carlos de 26 mil ton. Existem apenas dois problemas: a) Um unico navio, não daria conta de subsituir… Read more »
https://www.youtube.com/watch?v=OcGA30OoAR8
Jovem Carvalho
Seguindo algumas de suas idéias:
Pegue o projeto do Cavour estique ele um pouco e esqueça os espaços para centro de comando e os destinados para as funções anfíbias focando apenas na função de PA, acrescentando os cabos de parada e sky jump que você terá um PA a um custo menor que o Trieste para a defesa de frota e controle de área que a MB diz precisar.
Esqueça um pouco a multifuncionalidade; ela usualmente aumenta o custo ao contrário de baixar e desembarques anfibios tendem a ser coisa do passado.
Sds
Mestre Control, Sim…por ai….mas gostaria de simplificar mais ainda…. Ao metodo construtivo por exemplo, gostaria de exemplificar usando por exemplo a classe Oscar quem custou cerca de US$ 150 Milhões cada nos anos 2000. Um gigante de 255 metros de comprimento, 34 de largura, 25 knots e 45 mil ton de deslocamento. Tudo isto por US$ 150 milhoes (Não atualizados)…corrigindo hoje…gira uns US$ 350 milhões…. É um casco com deslocamento similar ao que desejamos para ter o espaço necessario. Inclusive, é um ro-ro porta container. Então, partindo deste US$ 350 milhões …que tal gastarmos ai uns US$ 150 milhões a… Read more »
https://www.alaskarails.org/stories/ARR-Combs-2010/09.html
Veja o Video do tamanho do bicho por cerca de US$ 350 milhões.
Então, em tese é possivel construir algo similar em conves inferior, vide que um LPD ou mesmo o Coean é similar, oco por dentro como um RO-RO….implementa-se um equilibrio para o conves em angulo e espaço para cabos de parada…compartimentariazação para tanques de combustivel….a energia pode ser criada para um minimo ou media, acrescentando-se com containers geradores…basta que o casco tenha esta previsão de plugs e saidas de escape…
https://www.youtube.com/watch?v=8nNrfZN30UA
https://www.youtube.com/watch?v=BuXNXWxY7-M
https://www.youtube.com/watch?v=8nNrfZN30UA
Jovem Carvalho Realmente, os porta contêiner são a opção de mais fácil adaptação para a função de PA`s de baixo custo, porém entendo que, pelas mudanças impostas pela instalação do convés de vôo, o navio sofre tantas mudanças que a ideia de módulos (conteiners) passíveis de serem substituídos conforme a missão não parece ter muito sentido. Alterado para PA, PA fica. Outro ponto que volto a frisar é que, pelas funções definidas para a MB, há pouca possibilidade de uso de funções anfíbias, o que reduz a necessidade de adaptações e meios. Aliás, quanto a função de desembarque de veículos… Read more »
Ah simmm, sem duvida…é que as vezes é que as vezes me empolgo e erro na descrição…um ro-ro porta container….É isto mesmo….
Control,
.
O que você sugere, um Cavour mais “parrudo” com Sky Jump e cabos de parada para operar aeronaves no sistema STOBAR – Short Take-Off But Arrested Recovery (Decolagem Curta e Recuperação por Arresto), já existe.
.
O indiano, com DNA italiano, INS Vikrant (R11).
Aqui no Naval tem algumas matérias, como essa:
https://www.naval.com.br/blog/2014/12/10/ins-vikrant-primeiro-navio-aerodromo-de-construcao-indiana-deve-entrar-em-servico-ate-2019/
.
Forte abraço,
Ivan, um antigo infante metido em assuntos de marinheiros.
😉
Control, . Matéria novinha no NAVAL: https://www.naval.com.br/blog/2019/10/17/marinha-do-brasil-avalia-projeto-de-porta-avioes-indiano/ . Fala exatamente do navio que estávamos tratando. . Uma parte do texto que enquadra o referido PA no que você sugeriu: . “O IAC de 40.000 toneladas tem 262 metros de comprimento, com uma largura máxima de 62 metros. Ele foi projetado para transportar de 30 a 40 aeronaves, incluindo caças MiG-29K, LCA Tejas naval e helicópteros anti-submarino e de reconhecimento.” . “O IAC suportará as operações STOBAR (Short Take Off But Arrested Recovery – decolagem curta com pouso enganchado) com uma rampa “ski-jump” para decolagem como o INS Vikramaditya, em vez… Read more »
Jovem Ivan É bom vê-lo por estas paragens. Já estava ciente da influência italiana no PA indiano e há debates antigos onde foi tratado de futuros PAs, onde dei meus pitacos sobre um eventual uso do Cavour como base para um PA STOBAR e, mesmo, num PA CATOBAR. O diabo é que os debates tendem a disputa entre torcidas (na época o xodó era um clone sem reator do CDG resultante da “parceria estratégica” com a França) ou ideologias. E discussões menos emocionais ficam impraticáveis. O jovem Carvalho tem sua razão quando defende soluções mais simples restringindo os PAs ao… Read more »
Legal, emprego mais do que lógico.
Como sempre digo, uma força naval sem superioridade aérea não passa de um alvo.
É forçoso reconhecer que a versão B do JSF trouxe um incremento excepcional nas possibilidades dessa, linda, classe de navios, não só enquanto líder de grupo expedicionário, como, a depender do mau humor do dragão ou do urso, complemento de requinte aos grupos de batalha de super-carriers com suas versões C. E quanto à divagação da MB operar um multipropósito com F-35B no seu deck, uma vez mais na mesma recorrência dessa espécie de proposta, é tão ou mais absurda que mockups de caça de 5a geração paquistanês ou disco voador chinês. A MB precisa cumprir adequadamente ao menos um… Read more »
US$ 3 bi é o custo para a Marinha dos EUA, cujos navios recebem armamentos que só os EUA têm, o que inclui sensores, sistemas e sub-sistemas. O F-35B realmente é caríssimo, mas em alguns anos ganhará escala e ficará mais acessivel.
Não estou dizendo pro Brasil adquirir, até porque as coisas aqui não funcionam assim.
Mas é o tal do produto que pode ser exportado em conjunto, para diversos países.
Parabéns à marinha americana pelas fotos. É muito importante para efeito dissuasório.
Meia dúzia desse navio de assalto anfíbio já fariam sucesso na nossa marinha
E se os eUA quiserem doar um desses para o Brasil seria bem aceito …
Alias, se forem doados qualquer navio que estiver em boas condições ´poderíamos aceitar sim, ja que a nossa MB nao ta na situação de recursar nada
Complicado, nem sei qual iria querer, a belonave, o f35 ou o osprey rsrsrsrs é bonito ter dinheiro!
Minério temos,dinheiro temos(mal usado e gerenciado) e petróleo temos, apesar de darmos a preço de banana para ser explorado, pré sal está aí como prova, MEGA leilão de área X que pode render muito mais dinheiro do que o oferecido para a concessão de exploração. Poderíamos usar o dinheiro dos royalties do minério para a defesa, mas continuaria o mesmo problema: boa parte seria gasto com pessoal da ativa, aposentados, pensões de viúvas e filhas que não se casam para não perder a bocada… Conheço muita filha de militar, “casadas” , trabalhando, com filhos, mas são amaziadas com homens sem… Read more »
E a China diz que vai ultrapassar todo esse poderio…só não sei como…
Ultrapassar eu acho difícil porém criar um força que possa fazer frente a Marinha Americana para defender o seu território e seus interesses na região asiática ela o fará com certeza. Entenda que US Navy tem inúmeras responsabilidades, ela não pode se fazer presente só na Asia, então a hegemonia militar naval americana na Asia está com os dias contados, EUA tentarão fortalecer aliados (aliás isso já começou), mas é bem possível que a China se torne tão grande que mesmo contando com os aliados da região ela ainda detenha hegemonia militar.
Parem de ficar sonhando, senhores…. Enquanto a Força Aérea Brasileira se tornou uma empresinha de táxi aéreo de políticos de Brasilia, a nossa Marinha vai para um caminho diferente, com excesso de figurantes, 80.000 pessoas… sem ter o que fazer, sem navios, sem condição de modernizar nada, sem condição de comprar nada no mercado de surradões dos becos da vida, por que agora não tem mesmo nada em condições de ser transferido por muitos motivos …. pelo mundo afora…Sem uma industria nacional que apoie, sem um governo a 16 anos que apoie, será muito bom que consiga pelo menos remotorizar… Read more »
Gosto de ver os “especialistas” que afirmam q a MB precisa de navios desses. A MB não tem nem uma força de submarinos decente e muito menos uma escolta adequada para um navio desse porte. O Brasil não precisa de porta-aviões, ele precisa de caças (e muitos deles), submarinos, fragatas, aviões de patrulha marítima, aviões de transporte e helicópteros. Depois que todos esses requisitos forem cumpridos, aí talvez possamos pensar em ter um NAe. Por acaso os senhores não se lembram oq aconteceu com o NAe São Paulo?
O Sonho Top Gun é algo muito forte, é tipo aquele amor adolescente. Essa turma não o esquece.
Não precisa debater nada o orçamento das forças armadas é só para pagamento de salários e regalias da mesma forma dos três poderes não vai sobrar quase nada para os materiais bélicos oriodos e demais sem importância…
Harrier era mais bonito…
PUTZ as fotos são sensacionais !!! pura demonstração de poder.
Será que ele não seria mais efetivo se tivesse rampa como o QE?
Sim, mas, a função principal dos “LHAs/LHDs” é a guerra “anfíbia”, e tendo um hangar relativamente pequeno significa que é muito importante a capacidade de estacionar e mover aeronaves grandes como o MV-22, CH-53 em um convés de voo estreito e uma “rampa” rouba espaço precioso.
Senhores…. enquanto as forças armadas brasileiras gastarem mais de 2/3 de seu orçamento com pessoal e pensões – para quem nunca vestiu uma farda na vida – só poderemos sonhar….infelizmente. Mas … sonhamos com tal situação de uma forma mais prática: Já que o Tio Trump está sendo bonzinho demais conosco – quando a esmola é demais até o santo desconfia , ditado do interior de MG- poderíamos conseguir um dos navios da classe Tarawa, junto com algumas dezenas de AV-8B Plus , helicópteros AH-1W Super Cobra e UH-60M Black Hawks Poderia servir de apoio ao Atlântico nas operações navais,… Read more »
João…provavelmente só há um “Tarawa” em condições de reativamento que
é o último que foi descomissionado o “Peleliu” isso em 2015. Os outros dois
que ainda existem foram descomissionados ainda antes e a condição deles
é pior, mesmo assim, ele(s) obrigatoriamente serve(m) a um programa que visa aumentar a capacidade anfíbia em caso de guerra, ou seja, nunca foram pensados para venda como algumas fragatas classe “Perry”, a reativação
seria cara e apenas para atender uma situação de crise e não dar ao navio(s)
muitos anos adicionais de vida.
Quase parei no Tarawa ai veio o AV-8B PLus e não deu pra continuar a leitura…. 🙁
Meu sonho 2 desse s completos com F-35 e osprey para a MB, seria muito irado ?
O momento ideal é agora… talvez fosse melhor um F-35 mais barato e de menor custo de manutenção, sem o revestimento, e os dois navios sendo construídos aqui com pista em ângulo
O pais não encontra-se em bom momento e o F-35B mesmo em uma hipotética versão mais barata continuaria mais cara que o “Gripen” e
não seria tão fácil adicionar um convés de voo em ângulo em um navio como o “América”, que é um navio de assalto anfíbio e como tal tem características próprias externas e internas.
.
Melhor seria adotar o projeto francês de NAe convencional que chegou a receber uma certa atenção por parte da marinha na década passada e que
foi visto como um sucessor para o NAe São Paulo.
Pois é, mestre.
Depois do Álvaro Alberto precisa seguir. Um NAe francês com propulsão nuclear…Gripen naval existirá…seremos capazes de montar o monstro aqui…dois reatores para o NAe…um reator para o segundo sub nuclear…encomendas…vida…vida.
Vamos parar de brigar com os franceses.
Francês aqui ?! Nunca mais.
Poxa amigão… sério mesmo que vc sugeriu isso? Recomendo algumas leituras para vc sobre a situação financeira das forças armadas, contingenciamento de verbas, entender como o dinheiro das forças é gasto. Aí depois disso estudar um pouco sobre o F-35, sobre as vendas FMS, acordos de governo-governo. Enfim boa pesquisa!!!
Interessante que me veio agora a imagens dos antigos CVE, PA de Escolta que operaram na 2GM, só que muito mais modernos. Tem uma reportagem na úlitma edição da Revista Segurança e Defesa!
118 comentários e ninguém falou em colocar F-35 no Atlântico, é pra aplaudri de pé igreja!!!rs
Sobre o navio e seu poder demonstrados nas fotos, excepcional !!!
Senhores, estamos mesmo discutindo a aquisição de um novo NAe pela MB?
Como vários colegas colocaram acima, uma brincadeira como o USS América + grupo aéreo sairia pela valor aproximado de US$5 bi.
Vamos voltar a realidade, dos cerca de 100 navios da MB, aproximadamente 40 terão que dar baixa até 2030 e apenas uns 15 chegarão até 2040. Significa que em 20 anos teremos que literalmente construir uma marinha inteira.
Vamos falar de prioridades?
Discutindo alternativas para uma necessidade….
Eu por exemplo, não defendo qualquer alternativa que concentre o orçamento num hipotético Nae….
Acho que tem como fazer isto sem drenar tudo para este tipo de equipamento….
Sabendo que a MB tem muito pouco poder de barganha político e que não tem controle algum sobre o futuro econômico do país, penso que resta a ela planejar com os pés no chão, com os recursos que vê como possíveis.
Na última década, o orçamento para investimento da MB tem sido de cerca de US$500 mi/ano.
Baseado nisso, e imaginando como factível a manutenção desse valor, gostaria de propor um desafio:
Supondo que ao longo dos próximos 20 anos a MB terá disponível US$10 bi para investimento, como vc construiria uma marinha inteira?
Veja o exemplo do sistema SATS desenvolvido para os Fuzileiros Americanos ainda nos anos 70. O kit era capaz de ser instalado em 72 horas. Possuía cabos de parada e espelhos Havia uma catapulta que era ligada a uma carretilha, capaz de alcançar 180 knots e caraga de até 22 ton, podia operar Phantons, F-8 e A-4…. lembrem, isto numa corrida de decolagem de 400 metros (Phantom) ou 200 metros A-4, para zero vento e obstaculo (arvores) de 15 metros de altura ao final. A catapulta era movida por um turbojato J85, o mesmo motor do F5…. Imagine agora algo… Read more »
Nossos militares empenhado na defesa das suas regalias : tem um militar aposentado que diz Que o Brasil não precisa de mísseis porque quem invadir o Brasil sangra ? Olha o pensamento do cara !
Vejam os comentários do face nesta página
https://www.sociedademilitar.com.br/wp/2019/10/ato-de-militares-no-rio-e-marcado-pela-presenca-do-policia-e-acoes-pacificas.html
Como seria ótimo para o Brasil, mas sempre me vêm uns questionamentos, o senado americano vai permitir? Sempre dependendo dessa aprovação, lembrando que toda compra feita aos americanos há algumas exigências políticas, os chilenos que digam, essa exigência nos faz refletir e ficarmos atentos que temos sim condições de termos o nosso PA com alguns gripens M, sonho? Não, tudo depende do nosso orçamento e economia e visão de nossos políticos, a mudança começa nesse foco.
Já cantava Racionais: “[…] Porém quem tem, tem, não cresço o “zói” em ninguém … […]
Mentira, nesse caso aí dá inveja sim kkkkkk
Navio extraordinário.Solução inteligente para ser opção aos porta aviões.