‘Naviris’ é o nome da joint venture entre o Naval Group e Fincantieri
Após o anúncio feito em 14 de junho de 2019, quando foram estabelecidos os termos operacionais para a incorporação de uma joint venture de propriedade 50/50 entre o Naval Group e Fincantieri, hoje as duas empresas anunciaram o nome da nova empresa: NAVIRIS, que lembra um parceria robusta que garante um know-how de maior qualidade, projetado para um cenário internacional.
O nome foi apresentado durante o recente Comitê Diretor, realizado em Gênova (reúne-se trimestralmente na França e na Itália) e é um novo passo na forte colaboração entre Fincantieri e o Naval Group.
A Aliança entre Fincantieri e o Naval Group representa uma grande oportunidade para ambos os grupos e seus ecossistemas melhorarem sua capacidade de servir melhor as marinhas francesa e italiana, capturar novos contratos de exportação, desenvolver novas tecnologias e, finalmente, melhorar a competitividade dos setores navais de ambos os países. A incorporação da JV ainda é esperada conforme planejado antes do final do ano.
Sobre o Fincantieri
O Fincantieri é um dos maiores grupos de construção naval do mundo e o número um em diversificação e inovação. É líder em projeto e construção de navios de cruzeiro e um player de referência em todos os setores da indústria de construção naval de alta tecnologia, de embarcações navais a offshore, de embarcações e balsas especiais de alta complexidade a mega-iates, reparos e conversões de navios, produção de sistemas e componentes e serviços pós-venda.
Sediado em Trieste (Itália), o grupo construiu mais de 7.000 navios em mais de 230 anos de história marítima. Com mais de 19.000 funcionários, dos quais mais de 8.600 na Itália, 20 estaleiros em 4 continentes, hoje o Fincantieri é o principal construtor naval ocidental. Possui entre seus clientes as principais operadoras de cruzeiros, a Marinha Italiana e a Marinha dos EUA, além de várias marinhas estrangeiras, e é parceira de algumas das principais empresas de defesa europeias em programas supranacionais.
www.fincantieri.com
Sobre o Naval Group
O Naval Group é o líder europeu em defesa naval. Como uma empresa internacional de alta tecnologia, o Naval Group utiliza seu extraordinário know-how, recursos industriais exclusivos e capacidade de organizar parcerias estratégicas inovadoras para atender às exigências de seus clientes. O grupo projeta, constrói e suporta submarinos e navios de superfície. Também fornece serviços para estaleiros e bases navais. Além disso, o grupo oferece uma ampla gama de soluções de energia renovável marinha. Atento à responsabilidade social corporativa, o Naval Group é membro do Pacto Global das Nações Unidas. O grupo registra receita de € 3,6 bilhões e possui uma força de trabalho de 14.860 pessoas (dados de 2018).
www.naval-group.com
DIVULGAÇÃO: Naval Group
A família do Muçum virou sócia? Produtoris de naviris de guerris?
Cacíldis.
Vim aqui pra comentar justamente isso, foi a primeira coisa que pensei quando vi o nome! kkkkk
Eu tbm, kkkkkk.
Falta juntar com a ThyssenKrupp e Navantia pra fazer a “Seabus”.
Não encontrei muita informação sobre o formato dessa JV, mas talvez tenhamos uma nova acionista na Itaguaí Construções Navais (ICN).
Engeprom com MB Megatrom
kkkkk
” uma joint venture de propriedade 50/50 entre o Naval Group e Fincantieri”
Parceria 50/50 ??? Oxe coisa estranha…
qualquer referência é crítica a “parcerias ” em terra tupiniquim é puramente casual …cof, cof.
Embraera…cof cof
Essas Horizon são lindas… e mais capazes que as Type 45.
Falta a Embraer Defesa adquirir a ThyssenKrupp Maritime Systems.
Ou o contrário…
Sim, o pequeno compra o grande.
# 6 Horizon + 9 Improved Bergamini Fremm + 3 LHD Trieste + 5 Scorpene BR + 18 E190 Patrulha Maritima.
# Fecha conta e passa a régua.
# Calma Calma Acordei.
Isso não é bom para o Brasil.
Se Macron implicará, tínhamos a Ficantieri para nós vender Fremm.
Juntando agora complica.
Nonato – repita comigo o mantra nestes casos: Business first; business first; business first… ohm! O Brasil não tá embargado – depois da chapuletada no G7 ele tem que combinar com seus amigos primeiro.
Macron não se eternizará no poder como cocaleiros, maduros e afins.