Concpção do KJ-600. A similaridade com o E-2 Hawkeye não é mera coincidência

Nas imagens deste post, os principais projetos militares americanos e seus equivalentes chineses.

Alguns equipamentos são especulativos, alguns já existem e outros estão em desenvolvimento.

A “great power competition” entre EUA e China é uma maratona, na qual a China investe pesado em pesquisa e desenvolvimento para alcançar paridade militar com os EUA a médio prazo (2030) e a hegemonia militar a longo prazo (2050).

Os EUA gastaram US$ 649 bilhões em suas forças armadas até 2018, de acordo com um relatório publicado em 2019 pelo Instituto Internacional de Pesquisa da Paz de Estocolmo. Isso é significativamente mais do que a China, a segunda na lista de maiores gastos militares.

Juntos, diz o relatório, os EUA e a China são responsáveis por metade dos gastos militares do mundo. No geral, os gastos militares globais estão no seu nível mais alto desde 1988, quando números confiáveis se tornaram disponíveis.

Em 2013, o presidente Xi Jinping cunhou a frase “o sonho chinês” para capturar as ambições domésticas, regionais e globais do país.

O próximo século pode muito bem ser definido em parte pela tensão entre o sonho americano e o sonho chinês.

A China gastou US$ 250 bilhões em suas forças armadas em 2018, um aumento de 83% no período de 2009 a 2018.

Mas pode-se argumentar, que levando-se em conta a paridade do poder de compra (PPC) da moeda, a China gasta até mais que os EUA em suas forças armadas. De fato, o chefe do Estado Maior do Exército dos EUA, Mark Milley, usou esse argumento diante do subcomitê de dotações de defesa do Senado americano em maio de 2018.

COLABOROU: Arthur Nadú Rangel

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