Saab no 2º Congresso Internacional de Contramedidas de Minagem
Nos dias 05 e 06 de novembro, a Saab participará do Congresso Internacional de Contramedidas de Minagem (CICMM), em Salvador. Além de apresentar um estande com produtos para varredura de minas, executivos da companhia participarão de paineis e sessões temáticas. O evento é promovido pela Marinha do Brasil e tem por objetivo apresentar novas tecnologias, assim como estimular a troca de informações entre as diversas organizações militares, instituições e empresas envolvidas no âmbito da Guerra de Minas.
“A varredura de minas é essencial para as marinhas ao redor do mundo, pois as minas navais ainda são responsáveis por grades danos a navios mercantes e de guerra. Qualquer intercorrência no litoral de um país como o Brasil, por exemplo, pode gerar diversos problemas, como afetar o fluxo de importação e exportação”, diz Marianna Silva, diretora geral da Saab do Brasil. “Eventos como o CICMM, que estimulam o diálogo a respeito da guerra de minas, são essenciais para reunir todas as partes interessadas no assunto e buscar alternativas para sanar as necessidades do país”, complementa.
O MCMV, navio de contramedidas de minagem da Saab, estará no estande representado por uma réplica. Dentre os diferenciais da solução está o casco produzido em material compósito, que garante baixo peso, baixas assinaturas magnética, acústica, infravermelha, elétrica e de pressão, além de alta resistência a impactos e incêndios. Com o conceito de “caixa de ferramentas”, o navio conta com diversos subsistemas a bordo que podem atuar na detecção, classificação e neutralização de qualquer tipo de mina naval. É o caso do veículo controlado remotamente (ROV) Double Eagle.
Além de apresentar suas tecnologias, a Saab participará de paineis e sessões temáticas. Robert Petterson, diretor de vendas da Saab Kockums e mestre em Arquitetura Naval, abordará o uso de materiais compósitos na construção de embarcações para contramedidas de minagem e falará sobre Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) na área de contramedidas de minagem.
Thomas Johansson, diretor de vendas da Saab Kockums, formado na Academia Naval Sueca e na Escola de Guerra Naval da Suécia, apresentará os diversos usos do MCMV e de seus subsistemas. Jan Siesjö, engenheiro-chefe da Saab Dynamics, será responsável por explicar as tecnologias para sistemas subaquáticos não-tripulados.
Representantes da Marinha Sueca, como Mattias Styrhagen, e da Administração Sueca de Material de Defesa (FMV), Matteo Perrone, também participarão do evento para abordar, respectivamente, as capacidade da próxima geração de navios de contramedidas de minagem, e a cooperação em pesquisa e desenvolvimento para navios não-tripulados e robótica, na Suécia.
Para obter outras informações sobre o CICMM, basta acessar www.guerrademinas.com.br
DIVULGAÇÃO: MSLGROUP/Publicis Consultants
Como estão nossos navios de contramedidas de minagem?
Se estão em operação, estão o fazendo de forma mais do que precária
31/10/2019, quinta-feira, btarde, pelo que se sabe os nossos caças- Minas estão em estado precário, quando do comando anterior MB demonstrou interesse em ficar com 2 QUE a SAAB tem, viriam atualizados, porém, como sempre caímos no eterno problema das FA’s………..falta de grana….. sei que os 2 continuam lá, e a SAAB procurando algum país que queira comprar…….corremos o risco de perder está compra…..como também a do WAVE RULER…..
Calma, vovozão, já temos o NSS, agora vamos atrás dos Varredores para Itaguaí, mas tudo dentro do fluxo de caixa!
31/10/19 – quinta-feira, btarde, Marcelo, só que as outras nações por mais amigas que sejam não vão ficar sempre o Brasil ter dinheiro. Dinheiro existe, basta saber procurar, nunca ouvi falar que o governo central tem dinheiro, ano após ano sempre fazem contingenciamento de verbas, basta sair catando, congresso aprovar e podemos comprar, não ficam tão caro assim. Nossos comandantes tem que forçar a barra em Brasília. Saudações.
Bla-bla-bla
Cara, se liga, para de repetir as coisas com se fosse entendido, discuta com ciência do que argumenta
É dissuador barato, li em algum lugar que nas Malvinas a Argentina não minou o canal o que teria dificultado em muito o desembarque britânico. Não sei se procede essa informação.
Essa era uma hipótese levada em consideração no planejamento britânico, conforme o livro One Hundred Days do Alte Sandy Woodward… interessante também é o relato do Comandante da Fragata HMS Alacricity quando demandou a travessia do canal entre East e West Falklands, 50 MN de extensão (livro Call For Fire, recomendo)… inclusive, durante essa travessia, ocorreu o único engajamento de superfície do conflito, quando a Type 22 afundou o Isla de los Estados a tiros de 4,5 pol.
Detalhe mínimo que não compromete o ótimo conteúdo. A HMS Alacrity era uma Type 21. À época, as Type 22 eram Batch 1, sem canhão 4,5.
Ups, boa… lamentável erro de quem foi XO de uma Type 22 (F49)… OGB, abraço…
Ato falho! Rsrsrs
Confesse que você sonhava em ter um 4.5 na F49!
Rapaz, seria excelente… é um canhão difícil de manter, cheio de microswitch… mas que dá cadência… abraço…
Parabéns pessoal Salvador que continua trabalhando e acreditando, fazem belo trabalho com os recursos que recebem.
Vendo as fotos, estragos e como barcos resistiram as minas, fica clara a diferença entre navio de guerra e navio desfile/patrulha.
Navios-varredores (são os que temos na MB) podem ser bastante complexos e caros… ali tudo é diferente… a operação é diferenciada, exige conhecimento específico e muito adestramento… marinharia pura nas fainas de estrimar dispositivo de varredura, demarcar canal varrido… são mesmo “homens de ferro em barcos de madeira”…
De novo!! Ninguém mais fala sobre a negociação dos navios varredores Kosters que estavam em negociação avançada na gestão do Leal, incluindo o know how de fabricação com tecnologia compósita… É muito blá, blá, blá uísque camarão champanhe e caviar…!!!
Como também ninguém fala sobre a aquisição do Wawe, da lista de meios que a RN disporia ao Brasil em fevereiro (com pelo menos dois varredores inclusos) e nem na lista de equipamentos disponíveis para doação apresentada pelos EUA. Ninguém se mexe.
Infelizmente no Brasil temos navios de contra-minagem classe Aratu adquiridos entre 71 e 1975,que são os M15 – “Aratu”,M17 – “Atalaia”,M18 – “Araçatuba”, e o M20 – “Albardão”,que estão perto da casa dos cinquenta anos.
E durante todo esse tempo,o centro tecnológico da marinha ou centro de projetos de navio sequer pensaram na construção de um meio naval nativo…
Será tão difícil assim criar tecnologia 100% nacional para criação de um navio contra minas com materiais compósitos?!
Um navio que nem é de grandes dimensões por assim dizer…
Quem mais estara la?