Com a lancha rápida CB90, Dockstavarvet reafirma interesse no mercado sul-americano
3 de novembro de 2019 – Após o bem-sucedido programa de modernização com barcos interceptores Dockstavarvet CB90 para a Marinha do México, que tem mostrado bons resultados desde a sua incorporação em 2000 até o presente, o estaleiro sueco N. Sundin Dockstavarvet AB reafirma seu interesse em oferecer suas interessantes soluções tecnológicas para potenciais clientes sul-americanos.
O catálogo da marca é amplo e tem o sólido prestígio de ser usado para enfrentar desafios reais, e é aí que os interceptores Dockstavarvet CB90 se consolidam como os que apresentam o melhor desempenho registrado na região.
A Marinha do México os emprega em sua intensa luta antinarcóticos, com ênfase na neutralização do fornecimento de cocaína aos Estados Unidos através das águas territoriais mexicanas do Oceano Pacífico e do Mar do Caribe.
Nessas tarefas, um dos principais valores do barco, que é a capacidade de exercer altas velocidades por um longo tempo, ajuda muito, o que é ideal para realizar perseguições e interceptações nessas e em outras missões de proteção no ambiente aquático.
Também se destaca por sua adaptabilidade superior ao transporte de sistemas defensivos modulares, incluindo estações remotas, que permitem níveis de segurança muito mais elevados em seus 360 graus, proporcionando uma eficiência poderosa para operar em cenários hostis.
A tudo isso, acrescenta sua grande versatilidade polivalente, que permite, se necessário, transportar um número maior de tropas – fuzileiros, da guarda costeira e até de socorristas – que podem cumprir uma missão específica oportuna e eficiente, capacidade muito necessária para se adaptar rapidamente a as circunstâncias de cenários em constante evolução, como segurança do domínio marítimo.
Enquanto um interceptador comum normalmente é capaz de transportar uma equipe de seis pessoas, além de sua dotação, o CB90 é capaz de acomodar até o triplo de passageiros (16 a 18 soldados totalmente equipados).
Os novos recursos dessa plataforma estão gerando crescente interesse pelas forças navais da América do Sul, que também apresentam sérios desafios de segurança no campo do combate ao narcotráfico e outras atividades ilícitas no mar ou nos rios da Amazônia, como pesca ilegal, extração ilegal de madeira, mineração ilegal, contrabando e até tráfico de pessoas.
À experiência que o México obteve na luta contra as drogas, onde os barcos CB90 continuam a provar seu valor e se tornaram um vetor ideal para o trabalho de interdição, outros potenciais únicos são adicionados.
Uma rampa de desembarque localizada na proa, que permite que uma patrulha totalmente equipada seja colocada em terra e rapidamente em quase qualquer ponto para garantir uma posição ou neutralizar uma ameaça na ou da praia.
Da mesma forma, é possível seu emprego na ajuda humanitária, contribuindo com uma evacuação de emergência para as pessoas afetadas no caso de um desastre, em um cenário predominante nos países da América do Sul e para o qual eles precisam de uma solução confiável e capaz.
Países como Brasil e Colômbia, com desafios de segurança que precisam ser enfrentados com eficiência, já manifestaram interesse e mantêm uma avaliação do produto.
O Peru, no âmbito da execução do Projeto de Investimento Público “Criação de Serviços de Interdição Marítima no Domínio Marítimo Nacional” com o código SNIP 290121, está enfrentando um processo de implementação de sua frota de Barcos de Interdição Marítima, que pode encontrar na lancha CB90 da Dockstavarvet uma resposta adequada aos seus requisitos mais exigentes de incorporar uma embarcação operacional multiuso, cobrindo a capacidade de interdição e captura, demonstrada nas operações executadas pela Marinha do México.
É importante ressaltar que o barco Dockstavarvet CB90 vai muito além e supera em tempo as limitações naturais oferecidas pelo desempenho mais modesto dos barcos nas operações portuárias, uma vez que possui maior alcance, maior velocidade, melhor proteção e mais capacidade de transportar equipamentos de operações especiais.
Outro valor agregado é a possibilidade concedida pelo fabricante de realizar a coprodução no nível local, que no caso peruano se enquadra no que se tornou uma política nacional, pois favorece o desenvolvimento da própria indústria com a participação dos Estaleiros do Serviço Industrial Marítimo (SIMA).
DIVULGAÇÃO: Lewis Mejía – Lima, Peru.