MoD do Reino Unido concede contrato da fragata Type 31 à Babcock
O Ministério da Defesa do Reino Unido (MoD) confirmou um contrato com a Babcock pelo projeto e construção da nova fragata de emprego geral Type 31 da Marinha Real.
Assinado em 15 de novembro, o acordo cobre a entrega de cinco navios com um custo médio de produção de 250 milhões de libras esterlinas (quase US$ 323 milhões) cada. As fragatas serão montadas nas instalações da Babcock em Rosyth e envolverão cadeias de suprimentos em todo o Reino Unido, de acordo com a Estratégia Nacional de Construção Naval do Reino Unido, informou a empresa em um anúncio regulatório na bolsa de Londres.
O Team 31 liderado pela Babcock – também incluindo Thales, OMT e BMT – foi confirmado como fornecedor preferido para o programa Type 31 em setembro. A equipe havia proposto o projeto Arrowhead 140, que é baseado na plataforma da classe Iver Huitfeldt, já em serviço com a Marinha Real Dinamarquesa.
A fragata Arrowhead 140 oferecerá à Marinha Real uma nova classe de navios com capacidade comprovada de oferecer uma gama de recursos de manutenção de paz, ajuda humanitária e de guerra, oferecendo às comunidades e cadeias de suprimentos em todo o Reino Unido uma ampla gama de oportunidades econômicas e de emprego.
Vendo esses navios pergunto sobre a necessidade de se gastar 2 bilhões de euros com 4 escoltas.
Esteves, Não se iluda com a estimativa inicial de custo das Type 31. Eu tenho muitas dúvidas (e muita gente também) que o custo das Type 31 fique realmente em 250 milhões de libras por navio. Mesmo porque já ficou claro que serão reaproveitados relativamente poucos sistemas das Type 23 que darão baixa. Por mais que seja baseada numa classe dinamarquesa criada para ter ótimo custo-benefício (mas cujo custo final que muita gente divulga não leva em conta diversos sistemas reaproveitados de navios tirados de serviço) dificilmente veremos um milagre da gestão gerando navios quase cinco vezes mais baratos que… Read more »
Tem muita conversa na internet. O que leio sobre os programas das Marinhas é que começam, tem previsão, tem custo médio e que no final…ficam mais caros. Acho que em torno de 30%.
Quem conta 1 conto estica 1 ponto. As Marinhas querem contar que compram navios astronômicos por valores que dão água na boca de quem não tem.
Mesmo assim…fico com a impressão que perdemos alguma coisa assinando 4 X 2. Incluindo a diversidade no emprego que parecem maiores na Type 31 X Meko.
Mas eu não entendo de navio. É só opinião.
Pois é, Sr. Nunão. Olhando aqui as especificação dos NCT, o canhão secundário é o mesmo Bofors 40mm das Type 31. Já o principal do nosso NCT é um Oto Melara de 75mm, talvez o mais utilizado no mundo, e nas Type 31, um Bofors de 57mm. Sobre os silos de lançamentos verticais para os SeaCeptors, o desenho acima possui 2 dúzias, quando nossas NCT terão apenas uma dúzia. Mas considerando que esta fragata deslocará umas 2k ton a mais, não acho que nossos NCTs serão “banguelas”. Acho até que estão bem honestos em sensores e armamentos. Os valores é… Read more »
Contei 16 silos para defesa aérea na foto acima.
Mas na planta está escrito “24-cell Sea Ceptor silo”.
É verdade, informações desencontradas.
Fora tudo isso que o nunao disse, tem outros 2 fatores que “encarecem” as Tamandaré e não estão influenciando nesse valor divulgado das T31: construção local (incluindo melhorias estruturais no estaleiro brasileiro e certificação/treinamento de mão de obra) e gestão de ciclo de vida (incluindo custos de manutenção por um período de 10 a 20 anos). O que não significa que no caso britânico nao existam custos comparáveis a estes, apenas que eles não estarão no contrato de “fabricacao” das T31. O valor anunciado de £250mi é apenas pela construção do navio, mas é possível que a Babcock receba um… Read more »
Sei não. Estamos sempre justificando.
O próprio Mod britânico já admitiu que esse valor de 250 milhões de libras é irreal e pouco provável de ser alcançado
Você acha mesmo que vai ficar só em dois bi por quatro? Here is Sparta!
Paranavalizando Vinícius de Moraes, nesses dias de furtividade estética no mar:
Que me perdoem as fragatas feias, mas beleza é fundamental …
Sem os varais americanos. Navio limpo e lindo.
Britânicos também têm seus “varais” em navios mais sofisticados como a futura Type 26 e dotados de dezenas de antenas de guerra eletrônica, e sistemas afins, em mastros. Só muda um pouco o design, de horizontal pra vertical…
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Não sei o que pode significar na guerra eletrônica os varais na horizontal ou na vertical. Talvez os varais americanos possam contribuir na detecção e na identificação porque ocupam área maior.
Essa Type 26 parece carregar um radar OTH naval. Se é que existe.
“Essa Type 26 parece carregar um radar OTH naval. Se é que existe.”
Não carrega.
Varais de cortiço.
Os navios americanos parecem muito antiquados visualmente.
Eu diria práticos. Funcionais.
Esses europeus são refinados. Parece que pegou a maquete e colocou na água.
Prezado Ozawa, você está virando um verdadeiro especialista em “parafrasear” comentários inteligentes e divertidos.
Uma fragata multi-missão por 320 milhões de dólares?
Não tem algo de errado não? A gente só vê matérias no PA de navios que custam 400 milhões pra cima…qual é o milagre orçamentário que o Reino Unido e a Royal Navy estão fazendo?
O milagre da mentira.
Provavelmente o milagre de sempre: aprovar o programa a um custo irreal e mais baixo no início, pra viabilizar, e depois acrescentar especificações e sistemas que vão fazer os custos aumentarem.
Aconteceu com praticamente todos os navios que a RN adquiriu nas últimas décadas, até com navios-patrulha oceânicos.
Por mais que queiram melhorar os conceitos e métodos de aquisição nessa nova classe, algumas noções básicas de matemática, como 2+2=4, continuarão a se impor.
Sobre serem multimissão, algumas das capacidades são bem reduzidas: apoio de fogo (com canhões ou mísseis de cruzeiro) está a cargo de outros navios (a não ser que especifiquem um canhão principal de maior calibre, o que aumentará o custo), e para a guerra antissubmarino não terão a baixa geração de ruído das Type 26, devendo provavelmente recorrer a sonares rebocados e ao lançamento de botes ou veículos submarinos não tripulados dotados de sonar para compensar isso – espaço terão de sobra, mas o custo desses equipamentos não está incluído. Conclui-se que, dentro do preço divulgado, não serão multimissão de… Read more »
Lançamentos de botes. No nosso caso isso não teria muita serventia. Ou teria já que…já que…as ameaças que passam pela minha cabeça exigiriam ações próximas.
Não sei se as aberturas laterais tem outra finalidade além dos lançamentos. Na guerra alemães escondiam canhões.
Raposa e as uvas.
São para lançar botes, Esteves. Mas poderão lançar sistemas não tripulados.
A meko100 versão Tamandaré também terá aberturas do tipo, só que duas, o que é mais comum, e não quatro, que são menos comuns (mas que caberão na Type 31 por ser bem maior ( cerca de 2000t a mais).
Alemães escondiam canhões em navios mercantes adaptados que serviam de corsários, não em navios de guerra.
Ficar dependendo de outros navios é bem complicado.
Não tem mísseis antinavio?
Seria como uma caravela de Cabral não ter canhões.
Seria como um caça não transportar mísseis nem canhões.
“Não tem mísseis antinavio?”
Alguém escreveu que não tem?
Bem, pelo menos num primeiro momento não há previsão para eles.
A maquete mostra 8 SSMs, e é evidente que o casco comporta mas não está no requerimento do MoD nem no diagrama feito pelo “save the Royal Navy” que ilustra a reportagem.
* apoio de fogo a cargo de outros navios (canhões e mísseis de cruzeiro).
Se bem que mísseis antinavio e mísseis de cruzeiro são coisas distintas…
Pois é, Nonato, pois é… falei em apoio de fogo, falei sobre a Type 31 (até onde se sabe) não prever ser equipada com armas mais adequadas para atacar alvos em terra. Em nenhum momento escrevi que não teria mísseis antinavio.
E uma escolta, só deve proteger navios. O apoio de fogoe pesado, que quase não se faz mais com canhão e coisa de destroyer ou cruzador. Com exeção e claro de PA.
Cristiano, só a título de exemplo, a fragata Type 26 (multimissão com ênfase em guerra antissubmarino) também é escolta e terá canhão de 127mm.
Deve ter uma explicação do Dalton lá atrás…
Escolta não significa que o navio só se presta a.
As Tamandarés serão escolta. As Types são. As OHP. Acho que até os Burke são escolta.
Vale a pena explicar de novo Esteves… . o termo “escolta” foi escolhido pela marinha brasileira para seus combatentes de superfície, seja contratorpedeiros, fragatas ou corvetas/fragatas leves como a “Barroso” que poderão ser designados para escoltar uma unidade de maior valor, operar independentemente ou como parte de um Grupo de Ação de Superfície constituído por outros combatentes/escoltas. . No caso de um “Arleigh Burke” por exemplo, o USS Wayne Meyer ano passado “escoltou” o NAe USS Carl Vinson enquanto esse ano poucos meses atrás partiu para uma missão independente no Pacífico e Índico onde já interagiu com demais navios da… Read more »
Grato.
Talvez tenham orçado ( a construtora ) ” por baixo “, com preços “interessantes” para, em pouco tempo, solicitar atualizações dos valores iniciais, através da emissão de Termos Aditivos.
Mas isso seria para enganar a quem?
Quem engana quem?
Se no contrato estiver definido o que está contemplado e o valor, não tem muito para onde correr.
Basta o contrato ser bem feito.
No caso das construtoras brasileiras é o que chamam de defeitos no projeto básico que não contempla a realidade.
Contrato serve para duas coisas. 1. Pode ser picado 2. Pode ser editado Se contrato fosse feito para ser cumprido não precisaria de contrato. Bastava combinar. Contrato tem outra serventia. Dar dinheiro a advogados que adoram discutir contrato. Nem todo contrato editado é sinônimo de esperteza. Valores podem ficar defasados ainda que corrigidos, pode haver perda econômica, podem surgir fatos e cenários não antevistos, pode haver inadimplência. A parte que contrata pode fazê-lo (edição) conhecendo alguma realidade futura como aumento de preços de matéria prima ou estrategicamente impedir que algum concorrente faça antes. Corre na frente. Aditivo não é ruim.… Read more »
O capeta nunca saiu no prejuízo nos contratos que fez (já os contratantes…).
Contrato é a essência da civilidade entre predadores e presas – daí empresa. Rousseau e outros contratualistas já sabiam. Deu e dá sempre no mesmo: o reforço do próton pseudos da liberdade e igualdade em contrair obrigações mútuas. Depois recobrem tudo com uma mágica pátina de legalidade em cerimônias e carimbos – justamente o que não conta o pulo do gato, qual o verdadeiro negócio por trás da papelada, e jamais o fará. Mas tem quem goste de ficção.
5 mil páginas, centenas de imagens, fotos, planilhas, PDFs, esquemas…ops.
Tudo certo, entrega a um tradutor juramentado. Cópias em alemão, cópias em português.
Registra, carimba, publica e certifica. Protocola o recebimento. Manda pro jurídico preparar os aditivos. Esqueceram das multas.
Disseram que vai gerar 3 mil empregos. Só o contrato gera uns 300.
Até agora não entendi por que a nossa marinha ” desconhcia” a marinha dinamarquesa, quando pretendia teer fragatas pesadas e de custo moderado.
Essas fragatas iver hutfield são amplamente ncapazes em uma série de serviços.
So espero que nossas corvetas bombadas não saiam muito extremamente caras e muito depois das type 31.
Penso que comparar o que podemos comprar e montar X as capacidades e competências dos europeus é inútil.
Além…que os ingleses querem mostrar a quem não compra navios deles que os deles são melhores. Melhores nos custos também. Competem com os alemães ainda que os alemães estejam mais para o bem…são estaleiros, são negócios e se deixarem espaço alguém ocupa. Como os italianos e franceses querem fazer.
A Damen foi uma das 3.
Alguém tem notícias acerca do contrato das Tamandaré?
Satirycon, previsto para 13/12/2019, a assinatura, se tudo der certo.
Esse arranjo das chaminés, ressuscitado dos “Spruance”, é o que há.
Não que o arranjo do navio original já não fosse tenebroso.
Mas poderiam ter se inspirado na Type 26.
Gostei dos opcionais na última foto, dá pra fazer um tuning, caso o fregues não queira o navio assim tão britânico.
De acordo com a Wikipédia, essa fragata dinamarquesa de 6 mil toneladas, com 8-16 mísseis antinavio, custou 325 milhões.
Se não é verdade, eu não sei.
Poderia ser a gente, mas no Brasil funcionário público é marajá! ?
Para que dois canhões frontais , um Bofors de 57mm e um de 40mm?
Oto Melara 76mm tem mais alcance, mais perde em cadência de fogo pro 57mm da Bofors
Os canhões Mk4 40mm e 57mm BAE fornecem defesa contra ataques aéreos e de mísseis, mas usam a mesma sofisticada munição do tipo 3P, para que possam mudar rapidamente para envolver ameaças de “enxames de pequenos barcos ou UAV”.
Troca o de 57 pelo 76 se a estrutura do navio suportar. Defesa aérea mete CAMM, e arma de tubo deixa o 40 mm mesmo.
A classe “Iver Huitfeldt”, que deu origem à proposta da Babcock, usa canhão principal de 76mm, então não vejo motivo para a estrutura não ser projetada para suportar. Na maquete da última imagem da matéria são mostradas várias opções de armamento principal. O CAMM / Sea Ceptor já está especificado. Outras armas, como mísseis antinavio e superfície-superfície (preferencialmente um tipo que atenda ambos os empregos) ainda dependerão de programas em andamento (I-SSGW, FC/ASW, Perseus, ou o nome que essa encrenca finalmente tiver) e talvez um míssil tapa-buraco entre a iminente retirada de serviço do Harpoon e entrada da nova arma.… Read more »
Então…
Lançaram a concorrência com teto.
– Se querem vender entreguem o navio até. O que passar vamos ver como fica.
Vai passar. Mas é um jeito de escolher o fornecedor e o produto.
Nos governos anteriores estabeleceu-se o preço máximo para as privatizações das vias. Cobrem o que quiserem de pedágios. Eu quero minha grana.
No último governo lançou-se o preço mínimo para privatizar as vias. Venceu quem ofereceu a menor tarifa de pedágios. Eu não vi a cor da grana.
Copiaram a Dilma.
“Lançaram a concorrência com teto.”
Pois é, mas eu já li notícias que mesmo esse teto (1,25 bi de libras para 5 navios) já foi ultrapassado pelo vencedor da concorrência.
Mas a princípio o conceito por trás do programa das Type 31 tende a ser melhor, no controle dos custos quase sempre crescentes das aquisições da Marinha Real, que o conceito dos programas anteriores, onde eles aparentemente não colocavam teto, deixavam o teto aberto, mas quando atingiam o teto, dobravam o teto. Ops, onde é que eu já vi algo parecido?
Caros colaboradores e consultores do blog, alguém sabe me informar como está o cronograma das Tamandares? E se vai ser um modelo baseado nas Meko A100 ou A200? Sugiro logo em breve uma matéria sobre o assunto. Grato.
Acho que será um navio parecido…bem parecido.
O projeto selecionado é um desenvolvimento da Meko A-100, oferecido pelo consórcio Águas Azuis. Cronogramas iniciais já foram divulgados, mas algo mais consolidado e efetivamente negociado só quando assinarem o contrato, o que se espera para o mês que vem.
Pelo o que se sabe até o momento, estes navios seriam equipados com o Sistema de Combate Thales, o que é muito estranho e vai contra o padrão da RN, que é usar o sistema da BAE. . Aliás, pelo que andei lendo, essas Type-31 não seriam integradas a frota de escolta dos Porta Aviões. Desempenhariam funções secundárias. Talvez isso explique um novo Sistema de Combate. . Vindo pra nossa realidade, outra decisão incompreensível, é a MB não ter adotado o sistema TATICOS, via Omnisys e adotar um sistema Alemão, que NUNCA, JAMAIS, foi pensado como sistema que visa a… Read more »
Precisa ver o contrato. Provavelmente, caso se confirme que os valores incluem offsets como os IKL e a capacitação nossa + garantias, os alemães enfiaram o sistema deles. Sem opção.
A falta de integração de sistemas nos dias de hoje é injustificável. Coca-Cola é vendida via satélite.
Para quem faz conta por tonelagem fica esquisito entender um navio de 6 mil toneladas custando pouco menos ou o mesmo que outro de 3 mil.
Mas eu não entendo nada de navio.
Bardini,
1. O sistema de combate da FCT está definido?
2. Também achei curiosa a opção britânica de não adotar o sistema de combate da BAE, mas provavelmente isso tem relação com o valor e forma da proposta da Babcock, já que a Thales, através da sua subsidiária britânica, integra o consórcio vencedor, o que também justifica o radar não ser o Artisan.
Talvez ainda mais curiosa é a suposta adoção dos novos calibres (57 e 40mm), justamente com canhões da BAE (que afinal era uma concorrente).
Com 40mm Mk4 e 57mm Mk110 a Royal Navy terá que suportar 3 novos sistemas de armas em serviço, cada um com sua própria munição. O Type 26 está será equipado com o Mk 45 Mod4 de 127mm muito capaz, mas muito caro e o Type 31 introduzirá dois novos calibres de armas na frota.”todos de propriedade da BAE Systems”
Que são aquelas coisas, dentro das “trincheiras” na parte de trás do convôo?
Postes de amarração de cabos para atracar o navio…coisa similar pode ser vista nos classe “River Batch II”
Obrigado pela explicação.
Aquelas coisas tem duplo propósito: correr ou prender amarras e arrebentar o cranio do desavisado que cair do convoo ali embaixo…
Qual o deslocamento destes navios?
Pelo que já li a respeito, cerca de 6.000 toneladas.
Valeu Nunão!
Pelo jeito, a Royal Navy deve estar operando todas as 5 unidades da tipe 31 antes que alguma corveta “Tamandare” seja iniciada…
Iniciada eu não diria, mas entregue, provavelmente. Não sei se a RN chegará a receber todas as Type 31 antes da MB (se tudo der certo) receber a primeira Tamandaré, ou se apenas a primeira será recebida antes. São cronogramas bem distintos e contextos idem. A ideia da Marinha Real, que norteia o programa Type 31, é justamente ter os cinco navios o mais rápido possível, situação que se deve ao gigantesco aumento de custos e demora na obtenção da fragata Type 26 (que ao invés de 13 unidades foi reduzida para 8), frente ao cronograma de baixa dos 13… Read more »
É.
Eles têm a OTAN, a Rússia, alguns árabes, alguns muçulmanos, a pressão dos americanos, o Brexit, os problemas com os desmanches…e uma guerrinha por vezes.
Nós só temos que vencer a nós mesmos.
O tempo passa e tem muita gente que ainda acredita na fábula do navio de guerra fantástico que custa uma fração dos outros navios de mesma classe do mercado. Senhores, “isso non ecziste”.
Vi muita gente falando que essa é a fragata ideal pra MB. Não adianta ter uma fragata dessa sendo que não temos tecnologia para mísseis de lançamento vertical e uma defesa antiaérea de no mínimo 70km. Além de cara é tecnologicamente impossível de mantê-la