Submarino Riachuelo fará teste de imersão estática
O submarino Riachuelo, primeiro das quatro unidades de propulsão diesel-elétrica em construção no âmbito do Programa de Desenvolvimento de Submarinos da Marinha do Brasil (PROSUB), será submetido, no próximo dia 21/11, ao teste de Imersão Estática, procedimento decisivo na avaliação de sua estabilidade no mar.
O teste, a ser realizado em área marítima próxima ao Complexo Naval de Itaguaí, na Baía de Sepetiba, litoral Sul do estado do Rio de Janeiro, é o primeiro de uma série de avaliações que precederão a entrega definitiva do Riachuelo ao Setor Operativo – Comando da Força de Submarinos, prevista para o segundo semestre de 2020.
A imersão estática do “Riachuelo” consiste na admissão controlada da água nos tanques delastro do submarino, até a sua imersão completa, sem utilizar sua propulsão. Desse modo, é possível aferir não apenas a estanqueidade e estabilidade do submarino quando mergulhado, mas também coletar dados sobre o volume de água que foi admitido nos tanques internos, essenciais para o conhecimento do seu deslocamento total.
Os testes em ambiente operacional do “Riachuelo” representam mais um passo importante no cronograma do PROSUB, um programa alinhado à Estratégia Nacional de Defesa. Além de contribuir para o fortalecimento do Poder Naval brasileiro, o PROSUB prioriza a aquisição de componentes fabricados no País, estimulando o crescimento do parque industrial nacional, e atesta a elevada capacidade tecnológica absorvida pela Marinha do Brasil e pela Itaguaí Construções Navais (ICN) na construção de navios de alta complexidade.
FONTE: Marinha do Brasil
Em síntese: é uma imersão estática para o Riachuelo, e uma emersão dinâmica para a Marinha …
Vamos lá! Em se tratando de Brasil, é melhor mesmo e mais seguro testar se o submarino submerge de verdade.
Submergir eu tenho certeza que ele vai. Torço para que ele consiga emergir de novo depois.
Isso mesmo. E não colocar gente lá dentro. Melhor colocar uns gatos, macacos e cachorros como cobaias., porque se alguma coisa der errado …
Isso, e antes tem que ensinar os gatos, macacos e cachorros a operar todos os comandos que fazem o submarino imergir e emergir…
Olá Martini. A cadelinha Laika, primeiro mamífero enviado ao espaço, morreu poucas horas depois de entrar em orbita devido stress devido o pavor. Acho os bichinhos teriam uma grande dificuldade de manter o foco nos comandos em situações normais e seria impossível em situação de emergência. Quem assistiu Das Boat deve lembrar o tipo de stress de uma tripulação em uma situação de emergência. Se é difícil para gente treinada, imagine para gatos, cachorros e macacos.
Mas a Laika não morreu!!!!
https://www.youtube.com/watch?v=fAzEwxNiUoc
A Laika?
Mataram a Laika?
Não !!!
Nããããããããoooooo !!!
ca-na-lhas !!!
Eu tinha a informação que ela morreu devido a uma falha no isolamento térmico da cápsula, levando-a a óbito por hipertermia…
A Laika não morreu.
Pulou de paraquedas com seu traje e capacete e se juntou a uma simpática garota numa noite de luar. Eu vi, tem vídeo. Está na Internet, então só pode ser verdade.
Kkkkkkkkkkkkkk
Tem mais é que descartar essa lataria francesa e recuperar os Oberon. Produto inglês é muito melhor.
Mais uma sequência de de comentários infelizes e que tentam diminuir a grandeza das pessoas que fazem, mas é o de praxe de quem nada faz, apenas limita-se a reclamar ou desmerecer a conquista dos outros. Quais são os padrões de teste de todos os submarinos? Testar não diminui nenhum projeto.
Não dá ibope não Sagaz, deixa o gado pastar.
Quanto ao teste, tomara que ocorra tudo como planejado e que venha os próximos.
Testar é obrigatório pra avaliar se o construído cumpre o especificado. Mas esticar conversa tem seu charme.
Boa notícia! Que ocorra tudo bem, dentro dos padrões!
Quantas emersões esse submarino necessitaria realizar para chegar a China(sem ideologismos) para realização de exercícios conjuntos, tudo isso em cenários ficcionais?
Exercícios conjuntos com quem?
Ali no Mar da China.
Pois é, nós mal temos capacidade de patrulhar nossas águas territoriais, o que iríamos cheirar no Mar da China?
Se os americanos vão à Lua em foguetes…por que não podemos ir à China submersos?
Olá Amanda. Imagino que uma vez que o submarino seja considerado operacional, ele poderá participar de exercícios com qualquer marinha, tanto aquelas com quem a MB já mantem colaboração quanto com aquelas que sem histórico de exercícios conjuntos. Considerando os testes, adestramento da tripulação, etc… acho que o S40 estará pronto até para guerra em uns 2 anos.
Camargoer, creio que um ano sera suficiente.
Olá. Entre um ano e dois. Que tal?
Amanda, A distância marítima entre a base de Itaguaí e a China (genericamente, pois não sei que Porto / base na China esta possibilidade que você levantou ocorreria) é de cerca de 11.000 milhas náuticas. Isso está dentro do alcance de 13.000 milhas náuticas do S-BR com uso de snorkel. https://www.naval.com.br/blog/2018/06/20/prosub-comparativo-tupi-s-br-e-sn-br/ Então é provável que esse hipotético deslocamento fosse feito a maior parte em imersão e não com o submarino emerso (pois os submarinos modernos têm menor atrasto hidrodinâmico submersos do que na superfície), em cota periscópica com o snorkel levantado para alimentar de ar os motores diesel. Eventualmente o… Read more »
Volta a pergunta da moça, que ninguém respondeu: quantas milhas o submarino faria submerso para então subir a cota de periscópio e recarregar as baterias.
Eu desconfio que essa informação é sigilosa, da mesma forma que o alcance dos radares dos caças
Se ele ficar abaixo da cota periscópica seriam 400 milhas náuticas (a 4 nós) até voltar a essa cota pra estender o snorkel e recarregar, está na tabela que postei.
Mas a pergunta, até onde consegui entender, foi num contexto de traslado em tempo de paz. Não vejo sentido algum em fazer esse traslado de 11.000 milhas náuticas a 4 nós, levando mais do que o dobro do tempo, desgastando mais as baterias, fazendo umas 30 recargas no caminho etc, do que esnorqueando a 11 nós.
Fernando, a questão não é menor arrasto hidrodinâmico mas maior eficiência hidrodinâmica nos submarinos modernos. O arrasto submerso, na verdade, é maior que emerso.
Esta questão da maior eficiência submersa se deve a diversos fatores, em especial ao desenho do casco e posicionamento do hélice no eixo longitudinal.
Valeu, Dario, acho que vc explicou bem melhor.
Foi apenas um comentário menor, sua explicação foi bastante completa, principalmente numa questão que foge a muitos de nós leigos quanto ao modo de navegação por longa distância de um submarino moderno. Muitos pensam em submarinos modernos como barcos de mergulho da Segunda Guerra que passam quase o tempo todo na superfície.
OK, Dario, o ‘arrasto’ (associado com a resistência viscosa friccional e de forma) é menor quando emerso (a área molhada é menor), mas então a resistência por produção de ondas (transversais e divergentes) se torna predominante (a proa do sub produz onda enorme…) e, pra uma mesma velocidade, a potência propulsiva emersa é maior que a submersa. De fato, na profundidade de snorkel ou periscópio o sub ainda vai dissipar algo da sua energia propulsiva em perturbações superficiais da água.
O deMartini respondeu,sim!
boa pergunta
Que ocorra tudo bem! Sorte a todos!
Gente, esse teste é feito na plataforma do elevador de navios? Desculpem, é que imagino se houver algum problema na estanqueidade seria mais fácil recuperar a embarcação.
Não, é feito no mar. Meios de salvamento ficam de sobreaviso. Não é teste de estanqueidade, são provas para atestar o equilíbrio e outros parâmetros quando imerso.
Valeu Nunão.
Desculpe Nunão, mas no texto da MB consta: ‘Desse modo, é possível aferir não apenas a estanqueidade e estabilidade do submarino quando mergulhado, mas também coletar dados sobre o volume de água que foi admitido nos tanques internos, essenciais para o conhecimento do seu deslocamento total’ ou seja é também um teste de estanqueidade. Nesse mesmo trecho tem uma 2ª parte que me chamou a atenção e que eu já iria questionar vcs que entendem do assunto: conhecer o seu deslocamento total. Uma vez que as dimensões são seguidas à risca do projeto, imagino que a variável acabe sendo o… Read more »
“Ou seja é também um teste de estanqueidade”
Verdade. Faltou a palavra “só” (de estanqueidade) no meu comentário.
E quanto aos meus questionamentos referentes ao deslocamento total, poderia me dar algum esclarecimento?
Não se faz içamento de submarinos, até onde sei, e não sei se o elevador de navios (imagino que vc tenha se referido a esse equipamento) tem serventia para servir de balança (mesmo porque a Marinha já testou muitos submarinos antes de ter um elevador de navios numa base, ainda que tivesse um dique flutuante). Deslocamento é fruto de cálculos, usando fórmulas, nas quais se pode comparar números do projeto com os dados obtidos nas aferições no mar, da quantidade de água acrescentada aos tanques de lastro para imergir, expelida dos tanques para emergir, reserva de flutuabilidade etc. No caso… Read more »
Deixando claro usei içamento no sentido de levantar, elevar. Na indústria se utiliza em determinadas situações células de carga c/ capacidade de centenas de toneladas, distribuindo-se o peso em vários pontos se consegue medir o peso de um equipamento de milhares de toneladas, então minha curiosidade é se é feito algo do tipo antes de colocar o submarino na água, lembro do caso do S-80 espanhol que ficou mais pesado por um erro de cálculo causado por um ponto decimal errado ( não sei se acredito nessa versão ).
Vc sabe que não quis lhe criticar, só colaborar.
De fato, colaboraste.
Acho que vale a pena lembrar que o Riachuelo é uma versão alongada do Scorpene. Portanto, nunca foi testada. Por isso, penso que estes testes sejam mais importantes para confirmar se os parâmetros do novo projeto (alongado) foram atingidos.
Este teste de imersão é sempre critico para submarinos.
Houve um incidente creio que foi da classe scorpene mesmo, em que o dito cujo perdeu o equilibrio e ficou de ponta cabeça…..imagina a bagunça que fica dentro com o tripulante tentando corrigir de ponta cabeça….
Em qual país ?
a Espanha fez uma versão dele que afundava mas não subia kkkkkkkk
égua…
Mas o deslocamento imerso corresponderia ao volume do próprio submarino. Não se conhece o volume do submarino? E o peso do submarino será o mesmo do volume de água deslocado menos a água introduzida. Podem corrigir se não for isso.
Kwong, entendo que tem a questão da “reserva de flutuabilidade” que o Nunão citou, imagino que seja a capacidade de carga da embarcação mantendo sua capacidade de navegar, submergir e emergir.
Bom dia Marcos. É que o artigo cita em determinar o volume de água necessária para submergir. Se eu tenho o peso do submarino sem o lastro e conheço o seu volume. O volume de água introduzida seria aquela que fizesse igualar o peso total da embarcação com o peso da água que ele deslocasse.
“o artigo cita em determinar o volume de água necessária para submergir”
Esse volume já se sabe, já foi calculado, faz parte do projeto. O que vai acontecer agora é que esse volume será aferido numa prova real, ou seja, vão verificar na prática se os cálculos estão certos, analisar o equilíbrio do submarino na imersão, emersão etc.
Ok. Obrigado.
Não sei se nosso Scorpene é diferentão, mas pra submergir é só operar os tanques de lastro principais (tanques flexíveis pois não precisam suportar pressão de submersão profunda) mas pra controlar a profundidade tem que lançar mão do tanque de controle de profundidade (esse rígido por precisar expulsar água em grande pressão). Ademais existem tanques de controle do ‘trim’ (nivelamento), à vante e a ré, pra compensar diferenças de carregamento interno. Esses tanques também vão ser testados?
Mais um passo importante. Convém não descuidar de qualquer detalhe. Uma Nave de suma importância para o nosso país.
Em dezembro de 2018, ele foi lançado?
Parece que foi mais para Temer “inaugurar”.
O que foi feito nesses doze meses?
Aparentemente, nada?
Os testes só vão começar agora?
Pensei que já estava próximo de ser entregue.
Interessante, que não existem protótipos de navios e submarinos.
Sai da prancheta para o estaleiro e “tem” que dar certo.
Complicado é que mexer depois de pronto é mais difícil.
Nonato, “lançar” basicamente significa o fim da construção no “seco”, liberando o espaço para outra unidade, mas, a construção continua no “molhado” com a unidade atracada a um pier e o término da construção pode variar conforme os recursos, financeiro e pessoal sejam alocados. . Mês passado o Poder Naval noticiou a entrega do mais novo submarino da classe “Virginia”, após uma cerimônia simples, o “Delaware” que foi lançado em dezembro de 2018, mas, o comissionamento, que envolverá uma cerimônia muito maior quando ele poderá usar o prefixo USS, só ocorrerá em abril do ano que vem e até lá… Read more »
“ Nonato, “lançar” basicamente significa o fim da construção no “seco”, liberando o espaço para outra unidade, mas, a construção continua no “molhado” com a unidade atracada a um pier e o término da construção pode variar conforme os recursos, financeiro e pessoal sejam alocados.” Bem resumido, Dalton. Acrescento apenas que nesse período de continuidade “no molhado”, ou seja, no cais de atração, ainda pode ocorrer uma ou outra ida para o dique seco, com o objetivo de inspecionar o casco, instalar e ajustar lemes, hélices, válvulas etc. E nisso tudo há também variações conforme os métodos e cronogramas de… Read more »
Tem coisa errada ai. Aprendi nas aulas de português, que submersão e quando algo esta submerso, abaixo de algo, no caso água e imersão e o contrário.
No texto parece que inverteram as ordens das coisas e geral não se atentou.
Submersão é o mesmo que imersão com “i”. O contrário é emersão com “e”,
então imergir é mergulhar e emergir é atingir a superfície.
Uma besta que emergiu do mar e tinha sete cabeças e sete chifres !
Atentem para esse testo citado pelo Space Jockey, porque estamos nos tempos finais. Apocalipse segundo São João.
Excelente notícia.
Mas acho que a MB já deveria está solicitando mais 5 unidades do SBR e 1 unidade no SNB, ou 5 unidades do SMB-10 (projeto nacional baseado nos conhecimentos da construção dos Tupis).
Ou no caso o SMB-10 MK2 ( Projeto nacional dos SBR com modificações nacionais).
Olá Foxtrot. Acho que não faz sentido. O custo de um SNB é entre 3 ou 4 SBR. A frota de SBR é para substituir os Tupis que estão chegando ao fim dco seu ciclo de vida (se não fossem os Scorpenes, seriam 4 IKL). A MB praticamente manterá a frota de 5 convencionais nos próximos 15 anos (5 SBR e o Tikuna). Após os Scorpentes, a MB irá produzr o SN10 (primeiro submarino nuclear). Para mim só faz sentido contratar o SN11 logo em seguida. O desempenho de um SN deve ser superior ao de um grupo de SBR.
Concordo em partes caro Camargoer.
Realmente a contratação de mais um SN sem o outro está testado d concluído não faz sentido.
Mas a aquisição ou contratação imediata de mais umas quatro unidades ou do SBR ou do SMB-10MK-2 ( se não me engano era a sigla dado ao projeto nacional de submarino convencional baseado nos Tupis) seria de suma importância para manter e ampliar os conhecimentos adquiridos no SBR e a qualificação profissional e técnica de Itaguaí.
Olá Fox. Acho que os IKL ficaram para trás na MB. Se houver necessidade de submarinos convencionais adicionais (mas isso ocorreria apenas pelo fracasso ou cancelamento do SN10) serão outros Scorpenes similares aos atuais ou com um projeto revisado, mas ainda seriam 99% Scorpenes. Os Tupis serão cedidos para outras marinhas ou aposentados pela MB em algum momento. São versões 209 modernizados, mas defasados em relação ao 212 e 214. seria um retrocesso para a MB retomar esse projeto. A MB tem duas opções.. Uma será avançar nos submarinos nucleares para no futuro, daqui 40anos, ter uma frota apenas de… Read more »
Isso se chama planejamento de leite não prazo.
Coisa inexistente no Brasil e suas instruções, incluindo as militares até hoje.
Planejamento é simplificar a manutenção e a logística, através da padronização dos meios. Submarino não é pastel, que você pode pedir dois de carne, um de queijo e três de palmito
CaroJT8D,se você vê planejamento apenas nas áreas descritas por você, percebe-se que não sabe nada do assunto.
Planejamento vai além disso e envolve áreas como finanças, logística, manutenção, tomada de decisão etc.
Olhando por sua ótica limitada sobre planejamento, realmente não se atinge uma plenitude desejada em qualquer área, incluindo a de submarinos.
Acho que SubNuclear somente deveria existir dentro e complementando uma massa critica de uns 9 a 11 SSK´s convencionais….
Ou melhor….uns 5 SSK´s para cada SubNuke…assim, seriam uns 15 costeiros para 5 grandes caçadores Nucleares.
Os costeiros poderiam até ser menores, mas nesta disposição ai sim voce conseguiria manter uma Forsub de respeito e com boa quantidade em operação.
Daria uns 3 SubNuke Operacionais + 10 SSK´s operacionais enquanto os outros encontram-se em manutenção ou revisão….
Tem muito chão ainda…e sonhos a se materializarem…
Pra esse sonho teu precisa da Jeannie é um Gênio.
Caro Esteves, pelo contrário.
Basta planejar melhor as dotações orçamentárias e diminuir gastos com altos salários e regalias, pensões, reverter os gastos com folha de pagamentos e reverter para aquisições e manutenções, fazer uma “poupança” estratégica para não depender apenas do orçamento para defesa, cancelar concursos, contratos estravagantes com as empresas multi internacionais (como o projeto Meko gambiarradas /CCT) e voltar para navios funcionais, básicos porém bem armados e adequados a nossa realidade etc.
Dessa forma não precisamos da Jeannie um gênio, a não ser para enfiar ensinamentos na cabeça desse oficialato arraigados com mas práticas de administração do passado.
Como assim “poupança estratégica”? Você não tem noção de como é administrado um órgão público. Não tem como fazer poupança, porque órgão público não ganha mesada Todas as verbas já vem com destinação definida.
Filho, nota-se que você é muito interessado por questões de defesa, mas aceite meu conselho, procure se informar melhor antes de comentar
Caro Carvalho , pegou a síntese do eu quis expressar aqui!
Vai alguém dentro dele na imersão estática ou é utilizado algum controle externo?
Provas são feitas com a tripulação, Oséias.
E qual seria a profundidade (aproximada) do teste de imersão? Iria até o máximo recomendado pelo fabricante já neste teste?
Não no primeiro teste. Até onde sei essa primeira prova é feita em local de profundidade moderada, de algumas dezenas de metros.
Provas de mar são feitas em fases, gradativamente mais complexas.
Grazie mille.
Segundo matéria aqui mesmo do PN, seria de cerca de 20m. “ Inicialmente o submarino irá mergulhar até assentar num ponto do leito submarino próximo ao complexo de Itaguaí, a uma profundidade pequena, em torno dos 20 metros.”
https://www.naval.com.br/blog/2019/09/28/fotos-lancamento-do-submarino-riachuelo-em-preparo-para-os-testes-de-mar/
Obrigado.
Submarinos em cota máxima de mergulho conseguem disparar torpedos? Pergunto em razão da grande pressão. Essa pressão é impeditiva de disparos?
Não sei.
Kkk. Grato pela resposta, Nunão. Melhor um “não sei” honesto que um monte de “embromation “.
Uma maneira de responder essa pergunta é pesquisar a profundidade máxima de operação dos próprios torpedos. Dei uma olhada rápida na wikipedia e encontrei a informação de que o MK 48 ADCAP pode ser usafo até 800m de profundidade
Pera aí,
Torpedos são disparados na cota máxima do periscópio?
Não vejo sentido disparar torpedos em algo que não seja o alvo.
Esteves,
Não é preciso sempre ter as coordenadas do alvo checadas no periscópio para um disparo (é desejável, mas não imprescindível). O sonar pode fornecer os dados para a solução de tiro.
800 metros? Gzuis, isso é 80 vezes a pressão atmosférica. Seja como for, agradeço a resposta.
Mas submarino não desce a essa profundidade.
Nem me preocupo sei que vai dar tudo certo
tem bons profissionais por trás do projeto.
Boa sorte !!!?