Parlamento chileno confirma decisão de adquirir fragatas australianas
O Chile se aproximou da aquisição de duas fragatas da classe Adelaide da Austrália com a recente inclusão de financiamento de treinamento de tripulação para os navios na conta de orçamento do parlamento chileno para o ano fiscal de 2020 (AF 2020) e outras confirmações oficiais do governo de que ainda pretende comprar os navios.
O parlamento incluiu US$ 3,7 milhões para cobrir o treinamento de tripulações e serviços associados na Austrália em seu orçamento para o ano fiscal de 2020 para as fragatas – ex-HMAS Newcastle e HMAS Melbourne – que foram desativadas pela Marinha Real Australiana em abril e outubro de 2019, respectivamente.
O governo chileno também informou a aquisição ao parlamento para cumprir os requisitos da nova lei para compras de hardware militar a partir de aquisições para 2020.
FONTE: Jane’s
Mesmo em ebulição política o Chile não descuida de suas Forças Armadas.
O que os chilenos tem que nós não temos ?
Acredito que sua pergunta foi retórica, por isso não me darei ao trabalho de respondê-la. Mas se você quiser, posso fazer uma lista por ordem alfabética
No Chile as Forças Armadas não são “tetas” pra mamar como as nossas……..
Binho – As FAs do Chile tem ou tinham até agora um porcentual da venda do cobre asegurado para elas, além de receber dinheiro do orçamento normal.
Não misture destinação orçamentária com objetivos corporativos no topo da pirâmide.
Olá Carlos; Creio que foi Allende quem estatizou as mineradoras de cobre. As contas secretas que recebiam 10% dos lucros da empresa estatal são da época do Pinochet (sei lá como gastaram esse dinheiro). Bachelet manteve a transferência dos recursos do cobre, mas agora são contabilizados no orçamento oficial e são usados para financiar um programa de longo prazo de investimento das forças armadas.
Ley 13196, de 20 de Outubro de 1958. Presidente Carlos Ibañez del Campo.
“mas agora são contabilizados no orçamento oficial e são usados para financiar um programa de longo prazo de investimento das forças armadas.”
“mas agora são contabilizados no orçamento oficial e são usados para financiar um programa de longo prazo de investimento das forças armadas.”
Não, isto foi proposto pelo atual governo mas não se chegou ainda a um consenso. Apenas se retirou a reseva de informações sobre o fundo.
“sei lá como gastaram esse dinheiro”
O dinheiro é exclusivamente para reaparelhamento das Forças. Apenas em 2010, Michelle Bachelet, usou parte, para reconstrução de ASMAR após o terremoto.
O dinheiro continua na conta.
Olá Kemen. Atá há poucos anos, esses recursos eram destinados para contas secretas das forças armadas chilenas; não havia qualquer prestação de contas. Esses recursos não eram contabilizados. Acho que foi a Bechelet que mudou essa lei. Os recursos passaram a ser contabilizados no orçamento do governo mas são destinados a um plano de longo prazo (maior que uma década). Agora, os recursos são públicos (contrário de secreto).
6% das ganancias das vendas de cobre. Muito dinheiro.
19/11/2019 – terça-feira, bnoite, Nobre Delfim, marinha do Chile é hoje a melhor marinha da América do Sul, possui a melhor fragata (a recém modernizada Type “Almtes Cochrane “; todas as escoltas foram compras de oportunidades, e, sempre souberam comprar muito bem. Enquanto isso nossa MB nos últimos 20/25 anos não fez nenhuma compra de escoltas já que possuímos as poderosas FCN; FCG; CCI, CCB, e continuamos com as mesmas, agora sucatoes, nossos comandantes com sonhos de grandeza pensando em fragatas de 6.000t, e acabamos sem nada, sempre perdemos as compras de oportunidades para o Chile. Volto a falar esqueçam… Read more »
Meu filho temos as tamadares praticamente a mesma tonelagem so que muito superior e fabicado no Brasil (desculpa falta de acentos meu teclado esta doido)
Certo. Mas onde estão as nossas Tamandarés? Eu não sou militar. Mas sou contribuinte. E simplesmente rechaçar comentários com ar superior, não esclarece muita coisa.
Temos as Tamandarés????
Talvez, futuramente, tenhamos as Tamandarés!!!
Por ora houve apenas a escolha do modelo. Nem contrato há!
Hoje a Marinha chilena possui melhores fragatas que o Brasil. Isso é um fato.
Everton, Adelaide maior, mais rápida e bem mais armada, da uma pesquisada. Perdemos uma grande oportunidade.
Como assim fabricados? Ate onde sei ate o momento se quer assinaram a compra. Se o cronograma seguir como divulgado, nossa ultima corveta so em 2026, até la vamos estar fazendo patrulha com barco a remo. Sem duvida o Chile tem muito a nos ensinar.
Quanto conhecimento inexistente sobre algo q desconhece…
Caro Delfim. São muitas diferenças entre os dois países, começando pelos orçamentos. O Brasil gasta com defesa algo em torno de US$ 22 bilhões por ano, enquanto o Chile gasta US$ 6 bilhões. A força aérea do Chile adquiriu em 2006 uma esquadrilha de caças F16 novos de prateleira e outras 3 esquadrilhas de F16 usados. A FAB adquiriu 3 esquadrilhas de F39 novos, com participação no projeto… O Chile construiu localmente (parabéns) 2 submarinos novos Scorpence, e o Brasil está construindo localmente (parabéns) 4 submarinos Scorpene novos. O Chile tem 2 IKL 2009 clonstruidos na Alemanha e a MB… Read more »
Camargoer, algumas correções importantes: ” O Chile construiu localmente (parabéns) 2 submarinos novos Scorpence, ” Foram construídos pela DCNS e Navantia (França e Espanha, cujas empresas na época ainda trabalhavam em conjunto nesses submarinos). “O Chile tem 2 IKL 2009 clonstruidos na Alemanha e a MB tem 5 IKL sendo alguns deles construídos localmente” Só um IKL 209 da MB não foi construído localmente, o Tupi. Os outros quatro foram construídos aqui (ainda que a seção de proa dos 4 viesse da Alemanha) “O Brasil tem algumas fragatas mais antigas construídas no Brasil” Como você está falando da classe Niterói,… Read more »
Olá Nunão. Obrigado pela correção. Fui fazer a lição de casa e encontrei que a DCN fez o casco de pressão (uns 60% da estrutura) e a Navantia o resto dos dois submarinos. Dai o Carrera foi concluído na Espanha e o O´Higgs concluído na França. Que logística esticada…
Olá Nunão. As Niteroi são mais antigas na MB. As Greenhalgh foram incorporadas depois. Não tive a intenção de comparar as idades de fabricação porque isso levaria a comparar com as idades das fragatas chilenas. Eu não lembrava quantos Tupis foram fabricados no Brasil (dai não arrisquei falar o número nem deles nem das Niterói). Obrigado por complementar e corrigir. Eu concordo com você que esses pontos são importantes para compreender melhor o cenário das duas marinhas. Sou sempre grato.
Acho que ele se refere às causas que levam as essas diferenças.
Aparentemente, as forças armadas do Chile estão em melhor situação.
Caro Nonato. Acho que é difícil dizer que existe “causas” pontuais. Talvez fosse mais apropriado pensar em processos. Considerando que ambos os países estavam sob regime militar na década de 70, parece ser um bom ponto de partida. O governo brasileiro investiu muito na ampliação da capacidade industrial e infraestrutura (Itaipu e as hidrelétricas Tiête/Paraná, exploração de petróleo offshore, ampliação das áreas cultiváveis no centro-oeste), além do desafio educacional/saúde da população brasileira ser maior que o desafio chileno. O Brasil teve uma forte crise econômica na década de 80 relacionada à dívida externa (consquencia das crises do petróléo na década… Read more »
Eles conseguem. Os economistas foram os responsáveis pelo remédio. Aplicaram antibiótico em uma unha encravada.
Ainda que a queda no consumo e o efeito China tenham contribuído…malditos sejam todos eles.
Caro Esteves. Tenho a impressão que economistas são melhores para lidar com o futuro a curto-prazo. Para entender o passado contextualizado, acho que historiadores são mais competentes.
Temos boa memória. Os historiadores podem contar histórias. Fatos recentes como corrupção e gastança pública a gente não esquece.
Caro Camargoer, Me permite fazer às vezes de Nunão para alguns adendos. “consquencia das crises do petróléo na década de 70”. Na realidade a crise foi menos por isso e mais na crise dos juros americanos, que explodiram de 6% para mais de 20% em menos de um ano. Isso quebrou todo o 3o mundo que possuía dívida externa dolarizada e com juros pós-fixados. De qualquer maneira, das contas externas do Estado já era frágil, muito vunerável (historicamente sempre foi, tendo melhorado somente com o boom das comodities da década passada e a formação do colchão de reservas). O que… Read more »
“Se os economistas possuem 3 macro-correntes (Clássica, Keynesiana e Marxista) que explicam um mesmo fato de diversas formas completamente distintas, imagina historiadores e brasileiros…”
Tem os historiadores econômicos, em suas diversas vertentes, para explicar também!
Exatamente, Sr. Nunão.
O que eu quero dizer é justamente isso. História é uma ciência ainda mais antiga, mais diversa e com números maiores de diferentes métodos de pesquisa, tornando o consenso para explicar um mesmo fato ainda mais difícil. É a beleza da Ciência Humana.
Abs.
Marxistas não são economistas, estão mais para contadores de histórias da carochinha.
Caro D.F. Talvez Galbraith tenha uma opinião diferente da sua, pelo que lembro de “A era da incerteza”.
Olá GFC. Lembro de uma entrevista do Delfin Netto sobre a crise da dívida. A OPEP elevou os preços do petróleo na década de 70. No período, o Brasil era dependendo do petróleo importado. Para manter as importações, o governo fez sucessivos empréstimos externos. Então, como você disse, aumento dos juros nos EUA fez a dívida crescer exponencialmente. Sobre a queda do PIB, você tem razão. A queda de 25% foi na produção industrial. Obrigado pela correção. Há uma história recente sobre a pergunta da rainha da Inglaterra sobre a razão dos economistas não terem previsto a crise de 2008.… Read more »
Da para explicar sim! Em 2010 as contas nacionais já não estavam batendo. Havia uma aceleração em demasia da economia, a capacidade instalada da industria atingiu os 90%. Desde 2006 os salários na industria e dos serviços aumentavam mais do que a produtividade, e o mais complicado de tudo era o endividamento crescente das famílias ( a chamada farra de crédito, do FIES a compra de carros). Em suma estávamos numa bolha patrocinada pelo governo (vide os preços dos imóveis). O crescimento de 2003 a 2007 foi causado especialmente pelo efeito China, não por reformas locais. quando houve internacional a… Read more »
Na década de 80, além de extremamente endividado em decorrência da crise do petróleo, o Brasil pagou por uma opção do presidente Geisel, que foi a de “não tirar o pé do acelerador”, ou seja, não diminuir o ritmo de obras públicas e não conter o gasto do Estado. À isto somou-se um turbilhão de corrupção porque o regime militar estava acabando e muita gente quis fazer uma “poupança”. Entra o governo Figueiredo e a primeira coisa que ele faz foi aumentar os impostos (foi quando criou-se o PIS/COFINS) sem atacar o verdadeiro problema que era o gasto público descontrolado.… Read more »
Algumas discrepâncias.
Os U 209 1400 do Chile foram moder ozados localmente e hoje tem inclusive, lançamento de misseis.
Os Scorpe e do chile não foram cobstruidos no Chile, apenas concluídos mas, acabam de ser modernizados localmente por ASMAR TALCAHUANO.
As fratas chilenas são tidas de segunda mão mas, tidas modernizadas localmente e muito superiores á maioria das fragatas da região.
A grande diferença entre a MB e a ARCh está, ao meu ver, nas capacidades, modernidade, sistemas e subsistemas.
“Os U 209 1400 do Chile foram moder ozados localmente e hoje tem inclusive, lançamento de misseis.” Bom, o chile pode ter “moder ozados” os U 209, mas certamente não foram MODERNIZADOS. Na verdade, o serviço foi feito em estaleiros chilenos sob supervisão de técnicos Franceses, tipo um off set pela compra dos Scorpenes. “Os Scorpe e do chile não foram cobstruidos no Chile, apenas concluídos mas, acabam de ser modernizados localmente por ASMAR TALCAHUANO.” Os SCORPENES do chile não foram CONSTRUÍDOS e nem concluídos no chile. Na verdade, foram construídos, fizeram os testes de mar e foram entregues na… Read more »
“As fratas chilenas são tidas de segunda mão mas, tidas modernizadas localmente e muito superiores á maioria das fragatas da região.” As FRAGATAS chilenas não são tidas de segunda mão, ELAS SÃO DE SEGUNDA MÃO! E foram modernizadas no Chile com o apoio e supervisão de técnicos da LM Canadense. “A grande diferença entre a MB e a ARCh está, ao meu ver, nas capacidades, modernidade, sistemas e subsistemas.” Realmente, concordo, a MB está muito acima da Arch quando olhamos as capacidades, modernidades, sistemas e subsistemas. Na verdade, hoje, a Arch só pode contar vantagem no quesito fragata, e mesmo… Read more »
Camargoer, só ajudando o Nunão nas correções, o Chile hoje tem apenas seis fragatas, porque as duas fragatas classe L que vieram da Holanda já foram descomissionadas.
Olá F16N. Valeu. Então as “Anãs Paraguais” elevarão a frota para 8 ou substituirão duas das 6 remanescentes?
Eram 8, duas delas (com capacidade de defesa antiaérea de área) saem, entram duas (com capacidade de defesa antiaérea de área), volta a ser 8.
Olá Nunão. Entendi. Obrigado.
A galera esta esquecendo o subnuk que vem a muitos anos drenando recursos da marinha e é assim mesmo custa caro pra dedeu
Olá Delfin. Eles tem uma estatal que controla a mineração de cobre e até recentemente, 10% do lucro era depositado diretamente em contas secretas administradas pelas forças armadas. Recentemente, isso foi revisado e agora esses recursos são usados para financiar um programa de longo prazo (12 anos) sob controle do governo, sendo incluído agora no orçamento. FHC privatizou a Vale por uma fração do que é o seu lucro anual e os dois últimos governos brasileiros estão empenhados em privatizar a estatal petroleira (acho que hoje definiram a venda da distribuidora de GLP e nem houve leilão)
Camargoer,
Aprenda um pouco sobre mercado de capitais, antes de repetir asneiras. Se vc não conhece a história da Vale, não escreva sobre ela, por favor.
Ela foi vendida pelo valor de mercado que seus papéis refletiam na época (pois era antes um cabide de empregos, com baixa rentabilidade). Todas as privatizadas seguiram mais ou menos o mesmo caminho (Embraer, Teles, etc). Só depois de privatizada ela virou o que é hj, muitas vezes maior.
Ah, ela hj paga em impostos, muito mais que os dividendos do passado.
Caro Satyricon, Aqui é um excelente ambiente para aprender. Acho que o modo mais direto para aprender é expondo as dificuldades e incorreções para que os mais experientes possam apontar os erros. Acredito que seja uma “asneira” esconder uma opinião com receio ou vergonha de errar. Talvez eu esteja equivocado e você consiga explicar para que eu possa aprender e serei grato. Talvez eu esteja errado e tenha dificuldade para entender. Nesse caso é provável que eu também tenha dificuldade para mudar de opinião. A Vale ter sido vendida a preço de mercado na época não altera o fato da… Read more »
Deixem o passado. Leilão. Quanto vale o ativo? O ativo vale o que se oferece. Se coloco minha casa para vender por 2 e só aparece proposta de 1…naquele momento o ativo valia 1. Vender ou não vender = decisão do dono do ativo. Se mando vender minhas ações e não há compradores, elas não valem. Tenho que reduzir o preço até encontrar comprador. Vender ou não pelo preço que pagam é decisão do dono. Quando venderam as Teles teve gente fazendo conta de fio, de poste, de cabo, de prédio (aliás…sumiram alguns), de antena. Já foi. Graças ao bom… Read more »
Caro Esteves. O debate era sobre a diferença entre as forças armadas do Chile e do Brasil. Para avaliarmos o cenário atual, é preciso lembrar do passado de modo crítico, pensando nos acertos e erros. Acho que a questão da empresa estatal é mais complexa do que gerar receita. Elas podem ser criadas para complementar um setor desatendido pela iniciativa privadas, para fomentar algum setor estratégico, para agilizar algum serviço público ou até regular o mercado para evitar crises de oferta e monopólios. Talvez seja um equívoco pensar em uma estatal com os mesmos termos de uma empresa privada. Uma… Read more »
Professor,
Lucro social é desculpa de quem não tem resultado para mostrar.
Empresa pública ou privada precisa faturar. Se não fatura é porque o governo não demanda. Pisa no freio quando deveria priorizar os investimentos.
Os chilenos escondiam 10% do PIB para investir nas Armas. Isso é artificialismo.
Isso que o senhor postou é falso.
O Chile investe apenas 2% do PIB em segurança (Forças Armadas e de Ordem)
O que provoca a sua confussão é que 10 % dos lucros da vrnta do Cobre vão para um fundo de reserva que visa o reequipamento das FA’s.
Mesmo assim, o orçamento militar do Chile, equivale a não mais do que 10% do orçamento militar do Brasil.
Olá Glasqus. Os gastos militares do Chile estão por volta de US$ 6 bilhões e do Brasil por volta de US$ 22 bilhões. Então o Chile tem um orçamento entre 25% e 30% do brasileiro. Pelo que lembro, o orçamento das forças armadas fica em torno de 1,4% do PIB, da ordem do brasileiro, mas você tem razão se for incluído outros gastos com a parte de ordem/segurança pública deve ser da ordem de 2%. Um vez fiz uma estimativa de quanto o Brasil gasta com a folha das PM (consideradas forças auxiliares, são quase 600 mil policiais militares). Juntos,… Read more »
Camargoer, não sei de onde vc tira esses números mas o orçame to da ARCh pra 2020 é de 663 milhões, sendo maior que o atual.
Isto é oficial piblicado por DICOM.
Pode pesquisar.
Olá Glasquis. Obrigado pelo link. Eu geralmente uso dados do Sipri (Stockholm International Peace Research Institute) para gastos militares. O Chile gastou em 2018 cerca de US$ 5,57 bilhões, e o Brasil US$ 27,7 bilhões. Esses números podem mudar um pouco dependendo do valor da conversão da moeda local para dolar. Eu estimei os gastos das PM´s a partir de dois dados. 1) o Orçamento da PM de SP em 2018 foi de R$ 15 bilhões, sendo R$ 7,5 bilhões para pensões, R$ 7 bilhões em salários, e R$ 500 milhões em investimentos, para um tropa de 82 mil soldados.… Read more »
Camargoer
Esse valor é o total contando a segurança públjca.
O SIPRI diz também que a Argentina é a segunda maior potência militat da região.
Olá Glasquis. Tirei um tempinho para verificar o orçamento do Chile na página do governo (muito boa por sinal, melhor que a brasileira). O Min. Defesa do Chile teve um orçamento em 2018 US$ 1,88 bilhão (US$ 340 milhões para o exército, US$ 625 milhões para a marinha e US$ 782 milhões para a força aérea e US# 130 milhões para outros serviços). Os orçamento dos carabineros foi de US$ 1 bilhão. Eles gastaram US$ 1,2 bilhão com pessoal (não consegui verificar se esses dados são apenas da ativa ou se inclui o pessoal inativo). O Sipri não detalha os… Read more »
Voces não podem Fazer conta comparando diretamente o valor do Chile com o Brasil, tem que fazer pelo porcentagem de cada país, Chile tem quase 18 milhões de habitantes e o Brasil 200 milhões, então, não podem fazer conta direta pelo valor de dinheiro em bilhões, tem que ser em porcentagem e aí a coisa muda.
Pra vc ver que não minto
https://www.infodefensa.com/latam/2019/10/09/noticia-armada-chile-tendra-presupuesto-millones-dolares.html
Caro Glasquis. Tenho certeza quem nem você nem outros colegas mentem. As vezes temos dados incompletos, outros aproximados, outras vezes defasados. Esse tipo de erro é comum quando debatemos assuntos complexos.
Olá Esteves. Acho que eram 10% do lucro da empresa de cobre ao invés do PIB. Como essas contas eram secretas, pode ser que foram gastos em armas, mas também é possível que usaram esse dinheiro todo para outros mimos. Teríamos que consultar alguma auditoria. Acho que sempre discordamos da necessidade ou não de uma empresa pública ser lucrativa (concordamos que isso é fundamental em uma empresa privada). A empresa pública pode ter um papel estratégico (por exemplo a Amazul da MB), ou preencher uma lacuna deixada pelo setor privado (por exemplo a Nuclep), ou que preste um serviço essencialmente… Read more »
Caro Satirycon, vou resumir o que ocorre no Brasil comparado com o restante do mundo: A Embraer é mais um caso do desinteresse de seus gestores privados. Após a privatização o estado continuou a investir BILHÕES para que a Embraer verticaliza-se a suas operações. Quem você acha que pressionou a Embraer a investir no setor de defesa e espaço, ela mesma (com a compra da BRADAR por exemplo)? Não meu caro, foi o ESTADO. Governos anteriores (com a Embraer já privatizada) tentaram a mesma fórmula de países já desenvolvidos, o problema é que aqui abriram o registro sem cobrança de… Read more »
A questão não são as estatais em sí, mas o uso político que se faz delas no Brasil. Então, comparar as estatais brasileiras com as estatais escandinavas é comparar maças com melancias. Não se trata de uma questão meramente técnica-econômica. O problema do Brasil é cultural e ético. Enquanto o estado brasileiro for uma máquina de favorecimento e corrupção, tudo o que ele tocar apodrecer. Precisamos chegar no mesmo nível dos europeus nas esferas ética e política antes de podermos tentar aplicar as mesmas soluções econômicas que eles
Meu caro, bom dia… Me perdoe, mas vc pode e deveria ser mais polido e fidalgo nas respostas. Abraços….
Olá Saldanha. Peço desculpas. Obrigado pelo alerta.
Caro Camargoer, “acho que hoje definiram a venda da distribuidora de GLP e nem houve leilão”. Sim, a Liquigás está sendo vendida. A Liquigás era a antiga AGIP, distribuidora de gás que atuava em São Paulo, a qual a Petrobras comprou na década passada. Ela é uma empresa subsidiária e por decisão do STF neste ano, não precisa de aval do congresso para ser comercializada. A Petrobras é uma empresa de capital misto, com controle do Estado. Possui ações subscritas nas bolsas brasileiras e americanas. Portanto é uma empresa que segue ritos do direito privado e somente alguns poucos ritos… Read more »
Caro GFC. Concordo que a operação é legal (caso contrário, a diretoria da Petrobras saria algemada). A pergunta insatisfatoriamente respondida é sobre a razão e conveniência dessa venda.
As mesmas razões e conveniências que levaram a Petrobras a comprar a Agip.
A razão/conveniência é discutível dentro de que Estado se pensa o ideal. Aí a porrada estanca. Posso falar apenas a minha opinião. A Petrobras era (ou ainda é) a empresa mais endividada do mundo. “A maior capitalização da história” foi um fracasso! Muita gente perdeu dinheiro com isso, inclusive vosso relator aqui. Inevitável a venda de ativos para diminuir este endividamento. Daí já voaram com a BR, Liquigás, TAG etc. Gerando mais de 30 BB a mais de caixa. A estratégia da empresa HOJE é focar na exploração. Se é o certo, se não é… não tenho opinião a respeito.… Read more »
Caro GFC. Acredito que você tocou no ponto mais importante da discussão. Qual o tipo de sociedade queremos? Baseada em quais valores fundamentais? O tipo de Estado será aquele que permitirá essa sociedade florescer. A existência de estatais e suas características será apenas consequência da escolha do tipo de sociedade que querermos. Privatizar ou estatizar não é um fim em si. É um erro dogmático porque ignora o contexto. O tipo de sociedade é uma escolha livre. Eu quero uma sociedade solidária, na qual o principal valor são as pessoas, o que inclui a liberdade individual e também sua dignidade.… Read more »
Mas a questão era sobre Vale. Conheço bem a empresa. Trabalhei para ela por mais de 2 anos, onde me ajudaram a conhecer mais o Brasil de Corumbá a Carajás. A estatal foi eficiente para a prospecção de reservas, para pesquisas no país, etc. E isso eram ativos importantes, mas intangíveis e difícil de se medir. Mas quem a tornou uma gigante mundial foi o Agnelli, que bem aproveitou o boom das commodities da década passada. Mundializou a empresa de forma impressionante. Ela trabalhava 24 horas, pois se terminava o expediente aqui, começava um novo na Austrália. 7 por 7…… Read more »
O Chile não tem os brasileiros (o mal do Brasil é o brasileiro), o Chile não tem o STF, o Chile não tem o nosso congresso, o Chile não tem PSOL, PCdoB, PDT, etc., o chile não tem Rede Globo, o chile não tem as generosas benesses que nossas leis garantem aos nossos representantes, o povo chileno tem patriotismo, civismo e nacionalismo, diferentemente de nós onde uma obtusa parte da população só sabe dizer Lula Livre, no chile a um programa de governo republicano ou de estado e não um programa de governo partidário como no Brasil, no Chile o… Read more »
Peru e Bolívia como vizinhos para começar sendo que o primeiro tem uma população que é quase o dobro da chilena.
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O Chile está substituindo dois navios antigos pelas duas fragatas australianas
ou seja não está aumentando o número total de combatentes de superfície por melhor que estas fragatas sejam quando comparadas com os navios que darão baixa e revitalizando dois submarinos antigos para durarem mais tempo
até que seja possível a compra de substitutos novos.
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O Brasil está construindo 4 submarinos e isso não é pouca coisa !
Dalton, os sub do Chile são pouco mais velhos que os do Brasil isso sem contar com os 2 Scorpene.
Não estão revitalizando, já foram revitalizados para manté-los operativos até a chegada dos novos. Isso deverá ocorrer entre 2.025 e 2.030.
Glasquis…a diferença é de 5 anos com relação ao mais antigo o Tupi que foi incorporado em 1989 enquanto a diferença para o segundo, Tamoio, incorporado em 1995 é de 11 anos e a diferença fica ainda maior com relação aos demais , então não se trata de “pouco mais velhos” e não fosse o que está sendo investido no PROSUB certamente seriam mantidos operacionais até o limite máximo, como será feito com os “209” chilenos. . Uma das matérias que li sobre a revitalização ou “final life extension” dos “209” chilenos está no link abaixo: . https://santiagotimes.cl/2017/07/15/chilean-navy-to-upgrade-two-diesel-electric-submarines/ . ou… Read more »
Penso da mesma forma.
Eles não fabricam submarinos, aviões, mísseis, lançadores de mísseis e foguetes e por ai vai…
Uma hora nos enfrentamos…
Fabricam sim. E o mais importante, fabricam no setor público não no setor privado como foi o caso da EMBRAER.
Assim, garantem a manhtenção da tecnologia e o conhecimento como pfopriedade do Estado.
Chile não fabrica submarinos, aviões , mísseis, etc, na verdade chile montou e/ou fabricou algumas partes de dois tipos de aviões, um treinador a hélice de projeto Americano e outro a reação de projeto Espanhol. Submarinos nem em sonho, no caso, o chamado crocodile. No caso de mísseis fica pior, não fabrica nada que seja 100% chileno e que tenha reconhecimento mundial. É importante dizer que mesmo a Embraer sendo privada, os projetos militares compartilham a propriedade intelectual com a força aérea, inclusive rendendo royalties para FAB, é assim no super tucano, no kc 390 e em outros aviões desenvolvidos… Read more »
Discusão velha de quem quer, por pura vaidade, ganhar com inverdades e invenções.
A verdade é que se olharmos bem a fundo e segundo seu prisma. O AMX é italiano, assim como o Guarani, os Scorlene sáo franceses e os IKL alemães.
Construir sob licença é construir.
E até onde eu sei nada na America Latina, em questão militar é 100% local, NADA, nem mesmo os A 29 qyu usam vários componentes estrangeiros e nem por isso deixam de ser considerados brasileiros.
A questão é que o melhornque a MB trm na atualidade, são compras de oportunidade.
Discussão velha mesma e vc não aprende. O AMX foi um desenvolvimento conjunto , onde a EMBRAER participou com mais ou menos 30%, então podemos dizer que é nosso, pelo menos em parte. O Guarani é um projeto que tem propriedade intelectual do exército Brasileiro, porque foi o Exército que deu todos os requerimentos, então é 100% Brasileiro e fabricado no Brasil. Os Scorpenes são 100% franceses com fabricação no Brasil, do mesmo modo os IKL são 100% Alemães mas tb foram fabricados no Brasil. Super Tucano, Bandeirante, KC 390 e tantos outros aviões da EMBRAER são projetos 100% brasileiros… Read more »
” O que os chilenos tem que nós não temos ?” menos Almirantes
Inimigos
Pro Chile, esses navios vão servir como uma luva.
Parabens a Marinha Chilena.
O Chile ficará com suas “Anâs Paraguaias” com sotaque australiano.
Eu queria estas suas “anãs paraguaias” com radar 3D, sonar de casco moderno, sonar rebovável, convoo e hangar para operar com Sea Hawk, despistadores de torpedo, três camadas de defesa aérea, sendo que uma delas e inedits na AL, o SM 2 que dará uma verdadeira cobertura aérea de “patrão” para a ACH.
Camargoer, a inveja e literalmente uma mer…..
Se fosse o Brasil que estivesse comprando os mesmos comentaristas diriam que era mais sucata pra Marinha . Meuu Deuuussss
Caro Juarez . Ana Paraguai foi uma canção do final dos anos 80 início dos anos 90 que marcou a memória de muita gente. Não significa nenhuma crítica nem elogio aos navios ou marinha australiana. Nesse contexto, ser inimigo do rei não tem nada de republicano. Aliás, concordo que a inveja torna as pessoas piores.
Mestre Juarez, como sempre tão eloquente.
Aoenas os conhecedores tem esta capacidade.
Não são boas o suficiente p Brasil, então os chilenos foram lá e mis 1x fizeram o dever d casa!!!…no Brasil em breve nossa ZEE será patrulhada por marinheiros em escaler armados de FAL!
E segue o jogo!!!
Fragatas são navios de escolta, o que patrulha ZEE, são navios patrulha.
Lembrando que o Chile tem inimigos em suas fronteiras.
Estamos com dificuldades de manter fusquinha rodando e o povo fica sonhando com dojão V8…
Do jeito que anda o país, a MB tinha é que fazer uma visita ao USCG e ver se tem alguns Navios de Patrulha sobrando pra venda lá…
Tive um Charger RT 1972
Entrava no túnel 2 irmãos em 2a e saia em 3a Full pé na tábua.
Anos 1984 e 1985.
Bons tempos.
Como era a MB na época ?
Nossos Almirantes poderiam fazer um cursinho no Chile. Gestão! Não são os melhores navios, mas atendem provisoriamente as suas necessidades.
Sem falar na cochorane atualizado que está navegando novamente…
O problema é que tem monte de “especialistas” que afirmam que as OHP não servem pra nós, são caras, as turbinas não prestam, vai custar muito operar e manter e blá, blá, blá…Mas servem para outros países mais pobres que o Brasil. São os mesmos que dizem o o M1 Abrams não serve para o Brasil por que as nossas estradas e pontes não aguentam o peso…kkk
Os “especialistas” que você especifica são integrantes da própria MB.
Também era (e sou) a favor da aquisição devido a situação atual de nossas embarcações.
Mas se as declarações da Marinha, que tem conhecimento técnico para avaliação e julgamento, definem que o retorno não compensa o investimento, acredito que seja a decisão mais sensata.
O NAe São Paulo e o próprio estado atual da MB mostram que não devemos confiar tanto assim na capacidade de avaliação e na sensatez do comando da marinha, afinal, se fossem tão bons assim não estaríamos no estado atual
Túlio, Erros de avaliação acontecem, problemas podem acontecer depois também, mas pra cada erro pode haver acertos – a questionável aquisição de oportunidade do já idoso Foch em 2000 (sem que fosse acompanhada de uma ampla reforma para garantir sua operacionalidade) pode ser contrabalançada à boa aquisição de quatro fragatas Type 2, ainda modernas e na meia vida, e de meia dúzia de navios varredores que se tornaram patrulhas e hidrográficos, no meio dos anos 90. Ou as compras de dois bons navios que podem render pelo menos 20 anos de vida útil pela frente, o Bahia e o Atlântico,… Read more »
Concordo com ambos os comentários (Tulio e Fernando).
No caso do NAe São Paulo, li que o problema nem tanto foi a embarcação, mas o processo de manutenção do Foch, que tinha um intervalo menor ao que a MB estava habituada.
E mais uma vez nós ficamos a ver navios… navios na marinha dos outros, aafff!!!
Frota sem padronização de meios, o custo de manter isso deve ser absurdo. Melhor coisa pro Brasil foi pular fora dessas compras de oportunidade.
Sou bem mais as Tamandaré baseadas na Meko A100, fragatas leves, modernas, padronizadas, fabricadas localmente. Foi uma excelente escolha racional da MB, que parece estar aprendendo com os erros.
Pois e Paulo, o problema é que até às Tamandaré estarem plenamente operacionais a formação de nossas equipagens de combate, principalmente ASW será feira em botes salva vidas com operadores usando estetoscópios no ouvido e mergulhadores fingindo serem submarinos
Juarez, duas Niterois passaram por revisão geral e ainda dão um caldo para mais 5 anos: Liberal e União. Ainda tem a Barroso. Ideal não é, mas acredito que em cinco anos o estaleiro oceânica entregue a primeira Tamandaré. Enquanto isso vamos acelerar a classe Macaé, pq tá faltando patrulhas na nossa ZEE no momento.
Paulo, náo temos hj e no médio prazo nada equivalente a estas Adelaide, perdemos a chance, concordo Juarez, olha eletrônicos e armamento das Niterói e Barroso, ate as novas Tamandarex náo tem esta capacidade belica, a única ressalva que faço e o que vira com estes barcos, sera que sera entregue com esta configuração!?!!
Prezado, vão ficar três FCN, e duas váo ter que passar por PMG, a Barroso idem, a última FCG deve dar um “tchau” em 2021 e aí a frta de combate de supefícei ai ficar com um navio. disponivel por uma janela razoável de tempo
Divirjo do amigo em relação aos “Mururus”, uma bela bost….de navio que para nada serve. A MB deveria gastar tempo, dinheiro e energia construindo os Napaocs e simultaneamente navios que pudessem substituir adequadamente as CCC nos distritos navais., coisa que os Mururus e nem os “New Mururus”farão.
Curioso seu comentário “Frlta sem padronização de meios…” A MB tem alguma padronização de meios que resulte numa olerabilidade superior? “custo de manter isso deve ser absurdo…” E mesmo assim a ARCh faz esse “absurdo” com apenas 10% do orçamento da MB. “Sou nais as Tamandares…” A ARCh é mais navios que realmente existam. As tamandares são como o caviar do Zeca “Eu não sei, nunca vi, eu só ouço falar”. Existem apenas no papel e com papel não se faz defesa bem soberania. Criticar a quém faz é fácil mas a verdade é que a ARCh, seguindo os pasos… Read more »
Se a MB tivesse comprado esses navios teriam rugidos: SUCATA!!!
Como foi o Chi-chi-le-le, ouve-se: Nossa como eles são bons e nós não!
Favor buscar terapia para complexo de vira-lata….
Hahahahahah, Esse seu comentário promete respostas indignadas, kkkkkk. Mas eu iria além na polêmica: pelo que andei lendo, o objetivo da compra dessas duas OHP australianas é substituir duas fragatas holandesas com capacidade de defesa aérea de área compradas por volta de 2006. Então se o Brasil tivesse comprado essas holandesas na época e estivesse trocando por outras agora, menos de 15 anos depois, ia ter gente reclamando: “por que já não compraram direto essas OHP na época direto dos americanos, mais barato que as sucatas holandesas?” Ou então “o quê?!?! Não duraram nem 15 anos as sucatas holandesas e… Read more »
complementando, só faltou um provável comentário Nunão.
“dinheiro do contribuinte jogado fora com essas sucatas”
foi a melhor até agora! kkkkkk
“Nunão”,
Seria o samba do almirante doido!!! kkkkkkk
E a “sucata” do Garcia d’Avila aposentado após 12 anos?
E as “sucatas” das T22, duas delas aposentadas após 16 e 19 anos e encostadas bem antes disso?
E a “sucata” do Mattosao que ficou “ativo” uns 15 anos no máximo e está encostado desde então?
E as “sucatas” das Inhaúma, que embora fabricadas aqui, e mal e porcamente duraram uns 25 anos?
Pessoal pegou até leve com elas…
Não falei?
Perceba que eu usei “sucata” entre aspas todas as vezes. Acho q todas essas compras foram oportunas nas suas épocas. Acho inclusive um erro tentar manter um navio por mais tempo do que devia justamente para tentar provar que não comprou uma sucata (por exemplo o Mattosao). Vários navios agregam muito, mesmo que o tempo de serviço seja limitado, por exemplo o Atlântico, que acredito estar somando muito em diversos aspectos e que mesmo que não dure 15 anos (não acredito q dure mais do que isso), jamais diria que foi comprado como sucata. Sucata mesmo, sem aspas, foi o… Read more »
Ok ok!
O PHM Atlântico, com manutenção em dia, deve passar dos 20 anos.
Na última década ou pouco mais, num super-trunfo-dos-usados entre a Armada do Chile e a Marinha do Brasil, é flagrante a notável diferença naval e semântica entre as compras de oportunidade e as compras inoportunas. Perder as Adelaides até passaria, não encontrasse a MB recursos financeiros para financiar na mesma época, em comparação simbólica, aprendizado e transmissão de conhecimento em kama sutra aeronaval … Mas, se tudo der certo, ou reformulando, se tudo der, certo? A MB assinará brevemente um contrato que poderá levá-la no fim da próxima década ao patamar mínimo do estado da arte naval na forma de… Read more »
Olá Ozawa. Acho muito boa a sua avaliação da MB ampliando o período de poucos anos para uma ou duas décadas. Parece um consenso que a MB passará os próximos 5~10 anos por um gargalo (mas é preciso lembrar que terá um frota de submarinos mais moderna e eficiente que qualquer meio de superfície do Cone Sul). Por outro lado, parece que nenhuma marinha estrangeira está disponibilizando fragatas em número e qualidade suficiente para resolverem o problema imediato da MB (tenho até a impressão que compras de oportunidade nos próximos anos se tornariam operacionais na MB quase que ao mesmo… Read more »
Olá Ozawa. Aproveitando uma carona no seu comentário, supondo que a MB adquira 2 ou 3 fragatas usadas (isso parece bem hipotético já que parece improvável que alguma marinha disponibilize esse tipo de equipamento nos próximos anos). Supondo que a MB as adquira. O que seria correto, uma revisão geral antes de coloca-las em operação (e evitar que sejam descomissionadas precocemente) ou emprega-las desatualizadas e com risco de apresentarem falhas e até acidentes? Caso passem por uma revisão/modernização, será muito mais caro e só estarão disponíveis para a MB após 1 ou 2 anos depois de adquiridas. Mas isso poderia… Read more »
Ola Camargoer, sintetizou a minha lógica.
20/11/2019 – quarta-feira, bdia, caro Enes, eu (vovozao) vejo hoje (posso estar errado), nossas escoltas não existem (mesmo que alguns ainda diga: temos sim 2/3; é uma grande mentira, estão desfasadas tecnologicamente , navegam graças ao empenho do pessoal de máquinas, verdadeiros heróis, emendando aqui e acolá), seguindo a linha de pensamento……nossos comandantes com suas manias de grandeza só pensam grandes escoltas (isto custa muitos Trump’s, e não temos) o momento é das murasames (Japão não irá vender, necessitam no xadrez China/Russia/Coreia do Sul, seus inimigos desde a IIGM); porém,…….Japão possui quase sem uso as corveta da classe Abukuma…..6..comissionadas entre… Read more »
Valeu Vovozão, vou pesquisar essas Abukumas.
20/11/2019 – quarta-feira, bnoite, Enes, o que eu tento explicar e muitas vezes não consigo e: sei que não é uma fragata, e, sim uma corveta, entretanto, pelo que entendo, nossa deficiência é/Será nossas escoltas, então caso consigamos? , teríamos 6 escoltas, com isso podemos “padronizar” nossas escoltas, podendo até descomissionar as nossas FCN/FCG, estando com isso economizando em manutenções, outra coisa: como são corveta devem ser vendidas mais em conta que uma fragata?, poderíamos receber 2 por ano, em 3 anos, poderíamos ter um grupo de escoltas tipo chamadas 3 B (triplo B), boas, bonitas e baratas, além de… Read more »
Olá Enes. Valeu também.
É isso.
Olá Esteves. Valeu.
“O que seria correto, uma revisão geral antes de coloca-las [escoltas de oportunidade] em operação (e evitar que sejam descomissionadas precocemente) ou emprega-las desatualizadas e com risco de apresentarem falhas e até acidentes?” Camargoer, Sua pergunta é o resultado de uma fórmula onde as variáveis são: necessidade e possibilidade. E como elas representam curvas do plano naval cartesiano cada vez mais divergentes, o resultado hoje é, matematicamente, zero. A pergunta, tão desconcertante quanto necessária, é o que farão as tripulações nessa mostra de desarmamento generalizada dos esquadrões de escolta da Marinha do Brasil durante os próximos 10 anos? Jogando World… Read more »
Prezado Admiral Ozawa, se permite atravessar o “campinho”, eles vão treinar nos botes salva vidas, sendo que os operadores de sonar usarão estetoscópios(breve licitação na MB para aquisição de centenas) para treinamento ASW, haverá a aquisição também de vários busca pés junto a fogos Caramuru para treinamento anti superfície e posterior aquisição de fundas tambem conhecidas como bodoques para as equipagens de guera AAW.
Como você pode ver, todo o “povo” será devidamente acomodado.
Ozawa arrebentou cara!
CM
Eu não sei o que muda e se muda incorporar navios usados. Pode servir para substituírem baixas. Se for assim tapou o buraco que se abriria. Sai 2, entra 2. Se não tapar buraco soma mais 2 velhos. Não mudou novamente. Só juntou coisa velha. Derrubar o resultado dessas economias latinas tem sido fácil. Desacelera o crescimento, derruba as compras de commodities e contrata uma pá de economistas. Sem a grana do cobre e do minério de ferro vira paçoca. Banqueiro internacional faz isso. Com prazer. Melhor emprestar do que financiar. Quero ver de onde os argentinos vão tirar 57… Read more »
PELAMORDEDÉUS o deu em vc?
Essas velharias são mais capazes do que qualquer fragata da região incluindo as modernizadas Type 23 do Chile.
Até parece que a MB está em conduções de recusar escoltas de superfície.
Ah! sei, as Tamandares… pois é.
Estamos em guerra? Vamos estar? Pra que esse faniquito com navio velho? A MB precisa reformar seus gastos, preparar programas curtos, tomar conta do mar e aprender com o passado. Programas longos que atravessam gestões são prato cheio para engavetar. Uma coisa aqui ou ali para poucos anos e não interferir na cadeia logística e nos inventários. Sistemas, armas, munições, máquinas, geradores…gestão horizontal. Nada de empilhar coisa velha. Vocês são da época do Cardex? Construíram doutrina submersa para justificar o PROSUB. Paciência. Tamandarés. Mais bilhões de euros que não tem de onde tirar. 4 navios. Se assinar. Tinha 2 bilhões… Read more »
Tinha um país amazônico que estava “ansiando” por comprar a briga do Trump e invadir a Venezuela pra remover a Maduro… Isso no faz muito tempo assim não, acho que foi no início do ano. Também acho que esse mesmo país foi reclamar com o presidente da Frância por que “queria invadir a Amazônia”….
A questão é simples. Com ou sem guerra, pra ter algum peso geoestratégico ao nível internacional, vc precisa ter capacidade de falar alto e pra isso uma Força Militar preparada, equipada e capaz, é uma condição sine qua non.
Olá Glasquis. É um fato que duas democracias nunca entraram em guerra. Sempre houve um ou dois ditadores para fazer uma guerra.
E lá se vai a “Terror Logístico” e a “Ineficiência Operativa”…
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Graças!!!
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Que o Chile faça bom uso, dos piores anos da vida útil já estourada, do projeto desses navios.
Falou tudo Bardini, 2 Adelaides, 3 T 23, 1 T 22 e 2 Holandesas classe M, imagine a logística de manutenção. E mais, em cerca 15 anos todas elas darão baixa!
Logística é papo sério, mas iludido não gosta. Quer ver arminha…
É mais que gosta de arminha é contra a compra de um bost… de um caminhão Renault só porque tem “canhãozinho” encima dele que alguém achou “ultra pic….das galáxias” sem mesmo ter sequer atirado com um bodoque alguma vez na vida, nutelas,nutelas…..
Pois é, isto é ruim, mas a MB estava como mesmo a dez anos atrás??? 6 FCN, quatro T 22 e quatro classe Garcia e quatro CCI. É o sujo falando do fedorento, mas vamos aos fatos e não ilações dos experts de teclado e de leitura de manual de fabricante. Em breve a ACH deve dar baixa na T 22 e que provavelmente será substituída por uma compra de oportunidade uma T 23, o chole tem prioridade, logo sai uma manutenção da equação, e pasmem com tudo isto eles tem sempre cinco navios 100% PRONTIFICADOS, um que pode ser… Read more »
Curioso seu comentario Bardini. Tenho lembranças de uma postagem de vc mesmo em que ad considerava melhores que as Type 23… aquí mesmo, na trilogia.
Ué, e são mesmo…
Não lembro de ter afirmado o contrário.
Verdade, o que vc postou foi ” terro logistico e ineficiência operativa”
O curioso é que tanto em logistica quanto em eficiência operativa, a ARCh está indo muito bem.
A logística e eficiência operativa da marinha chilena está tão boa que descomissionaram duas fragatas depois de apenas 15 anos de uso!
Alexandre, não encontrei nada sobre o descomissionamento delas ainda, você teria um “link” para confirmar pois seria de se supor que o descomissionamento apenas iria ocorrer em data mais próxima da incorporação das duas fragatas australianas muito mais capazes.
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A política da marinha chilena é de não deixar suas unidades envelhecerem demais para assim ter mais disponibilidade ao
invés de mais tempo em manutenções/revitalizações.
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Vale lembrar que a marinha brasileira descomissionou a
“Dodsworth” depois de apenas 8 anos (1996-2004) e a
“Frontin” construída no Brasil depois de apenas 20 anos
de uso, (1994-2014).
Leia essa matéria!
https://www.defensa.com/chile/baja-fragata-ffg-11-capitan-prat-armada-chile
Eitaaaaaaaaaaa
para traz a frenteeeeee
heheheheheh
Discussões à parte, fato é que a marinha chilena terá uma força de escoltas respeitável em 2024 e a MB não. Uma Barroso no mar e, se tudo der certo, 4 Tamandarés no estaleiro.
Se for para tapar buraco, eu sou a favor da MB pegar duas ou três corvetas Chinesas type 056, eles conseguem fabricar muito rápido, e o devido o atual momento político acho que concederiam facilmente financiamento de longo prazo pra MB. Segundo a Jane’s a Nigéria pagou em torno de USS 100 milhões por cada uma, ou seja, muito mais barato que a Tamandaré. Mas obviamente mantendo o programa Tamandaré que seria nosso vetor principal.
São corvetas bem armadas e baratas, as que a Nigéria comprou tem motorização ocidental MAN e alguns eletrônicos do ocidente.
Faz sentido.
Mas o lobby europeu dos governos e dos estaleiros não permite. Nem os americanos.
Mas o pior obstáculo somos nos mesmos que estamos sempre procurando desculpas para fazer coisas sem sentido.
Mas.
Teremos um apagão na força de superfície da MB nos próximos 10 anos , só espero que o Ministério Público compra com sua função e processe os oficiais responsáveis por essa gestão temerária.
Gostaria de acrescentar mais a algumas informações frequentemente esquecidas nessas discussões sobre compras de oportunidade. Não faltaram boas compras de oportunidade na MB nos ultimos dez anos,quando boa parte das verbas ou capacidade de obter financiamentos, que eventualmente poderiam ir para a compra de navios novos (encomendados aqui ou no exterior) não estava disponível devido aos enormes investimentos no Prosub. A questão é que não foram aplicadas em fragatas (lacunas que foram atendidas com 8 compras de oportunidade nas duas décadas anteriores, compensando cortes e atrasos nas classes Inhaúma e Barroso) e sim em outros meios que ou não existiam… Read more »
Concordo. Muito bom, Sr. Nunão.
E que esse futuro venha de ações sobre a devida estratégia de defesa aliada à estratégia de desenvolvimento econômico e industrial.
Compras de oportunidade ajudam no primeiro item. Já o segundo, fica bastante limitado.
Abs.
Tem lentidão. A lógica ortodoxa da economia cartesiana. O remédio que matou o paciente nos anos 2015/16 foi parar tudo. Interromper investimentos. Maldito vício. 65% da economia do país depende do consumo das famílias. 85% do PIB é gerado internamente. Comprando e vendendo. A MB comprometeu mais de 20 bilhões de seu orçamento com o PROSUB. Querem mais 7 bilhões para as Tamandares. Será suficiente? Não dá pra tocar esses programas longos quando vivemos em um país de décadas perdidas. A de 1980. De 2010. De 2020 se não chegarem reformas. 50 ou 60 anos é demais. A MB deveria… Read more »
20/11/2019 – quarta-feira, btarde, caro NUNAO, pelas suas postagens (muito pé no chão, da real condição da MB); gostaria de perguntar para melhor entender: 1) todas estas compras foram realizadas com a verba que o congresso destina ao MD, e, repassam a MB??? Caso positivo a MB nunca conseguirá sair desta penúria que vive, pois, paga salários, manutenções, e para investimento sobra.muito pouco. 2) Como já falei (sei o que estou falando), nunca existe verba disponível, consegue-se, sendo assim a comissão da Câmara dos deputados poderia transferir verba, principalmente nos finais de ano (caso o cavalheiro da esperança (Guedes) autorize.… Read more »
“Por favor me ajude entender o que tanto trava o crescimento/atualização da nossa MB.” Já escrevi no comentário, o pagamento do Prosub deixa pouca margem. É um programa relativamente gigante (nova base, estaleiro, fábrica, cinco submarinos, tudo ao mesmo tempo) e compromete, com os pagamentos do financiamento do programa, a capacidade de fazer novos financiamento para outros programas. Grandes programas só com financiamento. Pequenas compras, aquisições de oportunidade, isso dá pra encaixar no orçamento ou em créditos extras. Grandes programas não, estes precisam de um grande banco (em geral estrangeiro, mas pode ser estatal, daqui) pra financiar. Com crise econômica… Read more »
Vovozao, A MB tem seu próprio orçamento. Se ela gasta o que gasta e como gasta, gastou. Buscar eficiência na pressão financeira controlando despesas é obrigação dos gestores. Mas os gastos impositivos (custeios de gente) explodiram após a Constituição de 1988. O país tem regime de caixa único. Quem paga as despesas é o Tesouro Nacional. Se não tem como pagar, não adianta inventar. É conta de padaria. Tem o sócio que compra. Mas ele também paga. Leasing é uma forma de emprestar. É um arrendamento. Quando termina de pagar pelo prazo contratado pode devolver. Mas precisa de banco para… Read more »
Nunão, só complementando seu comentário, se observamos as compras de meios e armas novas, de 2000 em diante, entre as Marinhas do Chile e a do Brasil: Brasil: 1 submarino T 209 (tikuna) 1 corveta (barroso) 4 submarinos scorpenes 6 Helicópteros SEAHAWK 16 Helicópteros H 225M 3 helicópteros H135 3 navios patrulha classe Amazonas 1 sistema de lançamento de foguetes ASTROS 2020 (CFN) 30 blindados piranha 3C (CFN) 29 blindados CLANF (CFN) 1 estação polar na antártica 1 Estaleiro Naval em Itaguaí 4 fragatas classe Tamandaré Chile: 2 submarinos scorpenes 3 C aviões 295 7 aviões a helices P 68… Read more »
Alexandre,
A lista é boa, mas a verdade é que boa parte disso ainda está em curso, tanto na fabricação quanto nos pagamentos, como os helicópteros H225M que ainda tem alguns pra entregar, os S-BR que só tem um pronto (em provas) e nova base de submarinos ainda em construção, e tem coisa que nem o contrato foi assinado, ou seja, nem se sabe quando vai começar a fabricar e a pagar, caso da classe Tamandaré. Então cuidado com o tempo verbal no passado ou presente, pois parte disso ainda é futuro, incluindo as parcelas de pagamento.
Concordo em parte com vc Nunão, porque a base já tem sua maior parte concluída e mesmo o que já foi feito é uma estrutura inigualável na América do Sul.
Os H 225M já tem 10 entregues e se não me engano, outros 2 estão prontos na Helibrás aguardando a entrega, um deles tem sido exposto nas últimas feiras militares . Somente as Tamandarés é que se pode falar em futuro, mas entenda, as Adelaides também é pra 2020/2021, e ainda não foi assinado nada sobre isso no Chile.
Mas as Adelaides não entram na lista de novas.
É verdade Nunão, as Adelaides são de segunda mão com 30 anos de muuuuuito uso!
Bom na lista chilena pode se incluir:
15 lanchas de patrulha costeira.
2 Navios de apoio (usados originários dos EUA e da Suécia).
Também existem o programas para obtenção de novos helicópteros, novos blindados anfíbios, a construção de novos OPV-80, novo navio polar, e UAVs para patrulhamento marítimo (possivelmente o Hermes 900).
A6MZero,
Creio que o Alexandre só quis citar equipamentos comprados novos, então não faz sentido mencionar esses 2 navios de apoio usados.
Tem razão Nunão fui precipitado em interpretar o comentário.
Interessante notar que apesar de ser considerada exemplo por muitos e ter muitos projetos interessantes (eu particularmente acho a patrulha marítima por UAV um ótimo programa em custo beneficio), a marinha chilena sofre criticas interna pela falta de padronização e o custo de sistemas eletrônicos e bélicos de diversas origens.
A6MZero, como disse o Nunão, só me referi a equipamentos comprados novos e ainda disse que poderia ter esquecido alguma coisa de uma ou da outra marinha, no caso, do Brasil e do chile. Por exemplo, do Brasil eu esqueci das patrulhas classe Macaé, das quais duas foram entregues e uma está em construção, esqueci também do navio de pesquisa oceânico Vital de Oliveira entregue em 2015, tem as duas embarcações de PEAD (Polietileno de Alta Densidade) , modelo R-75 já entregues, 3 embarcações blindadas modelo DGS 888 Raptor( 3 já entregues e 2 encomendadas), o GRUMEC recebeu minisubmarinos americanos… Read more »
Lembro de uma discussão sobre a compra de caminhões feita pelo foverno Dilma para as Forças Atmadas e se não estiver errado foram comprados 3.000 caminhões novos. A discissão usaba a compra de caminhões de segunda mão pelo Exercito do Chile. O ponto de quiebre era que os caminhões novos eram de rua, enquabto que os caminhões usados eram Zetros e Unimog. Não se trata de compras novas mas sim da efetividade e da capacidade que representam tais meios. As type 23 usadas que o Chile comprou são as fragatas mais poderosas da região incluindo as Niteroi. Estas Adelaide são… Read more »
Essa discussão sobre os caminhões foi bem interessante mesmo, mas só a grande quantidade de caminhões novos comprados pela Dilma supera em muito tudo que o Chile comprou usado , seja Unimog ou zetros. No caso, os caminhões Mercedes, que nosso exercito comprou com fabricação local e com alguma similaridade com os modelos civis, foi um plus, já que se buscou uma melhoria nos gastos com manutenção , bem como facilidade de logística. Algumas pessoas acharam isso errado, outras acharam certo, mas o principal é a opinião do Exército Brasileiro que é muito mais capaz de fazer esse tipo de… Read more »
Las fragatas typo L aun siguen en servicio, no se donde sacaste eso?
Ahora las Fragatas typo 23 ya una esta lista, cual se encuentra ya en Valparaiso con sus radares,CMS,LINK,SAM y Suite 2087 instalado, la Lynch hoy se encuentra en trabajos en asmar, esta lista comienzos del 2020, las 3 unidades deben estar listas a fines del 2020 con todos sus sistemas.
Las Tamandare puede ser muy nuevas, aunque aun no tiene ninguna, las Typo-23 modernizadas tendran mejores sistemas y mejores capacidad para la guerra ASW
Alexandre. Voltamos ao ponto de sempre. Quantidade nada tem a ver com cualidade, nem com capacidade. Se não acredita, pergunte ao Juarez que é alguém mais crítico e conhecedor do assunto. Há quanto tempo discutimos sobre a compra dos scoroene? 5 ou 6 anos, mais? E hoje, quantos Scorpenes a MB tem? Com os Gripen e os A Darter é a mesma coisa. N falar da modernização dos AMX e os A 4. A ARCh não tem como se envolver em aventuras de costruçoes exorbotantes e infindáveis como essas que mencionamos, pra ficar com uma dívida incompatível com o seu… Read more »
Glasquis 7 Somente pontos de vista diferentes cara, a Marinha do Brasil tem o seu, a do Chile tem outro, ponto. Vamos falar de qualidade e quantidade: Chile comprou 3 aviões C 295, Brasil comprou 15 aviões C 295! Chile comprou 8 obuses M 109, 2 A3 e 2 A5, Brasil comprou 60 M 109 A 5 e 36 M 109 A5 plus, fora os 37 M 109 A3 antigos! Chile comprou 2 Scorpenes, Brasil comprou 4 scorpenes maiores, mais capazes e fabricados no Brasil! Chile comprou 2 IKL 209, Brasil comprou 5 IKL 209, 4 fabricados no Brasil! Chile… Read more »
*chile comprou 48 obuses M 109, 24 A3 e 24 A5.
Olá Glaquis. Essa compra de caminhões para as forças armadas foi uma solução emergencial devido a queda de encomendas das montadoras. O governo federal concordou em aquirir um enorme lote de caminhões que foram destinados principalmente às forças armadas (creio que foi algo em torno de R$ 1 bilhão). Acho que a maioria foi de caminhões convencionais. Não lembro se a MAN (antiga VW) incluiu caminhões militarizados ou 4×4.
Foco senhores, foco, eis a questão.
Muito bem, que façam bom uso, não são ruins, mas algo obsoletas se comparadas às atuais. Daqui a uns 10 anos talvez seja necessario troca-las novamente, provavelmente vão gastar bastante com manutenção, ou se resolverem atualizar alguns sistemas de combate.
Foram modernizadas recentemente e representaŕão (quando chegarem) o melhor que existe na região, contando as tais Tamandares que como eu disse antes, são como caviar do Zeca.
Eu gostaria de saber qual a real capacidade operacional dessas fragatas no Chile. Importando eletrônicos diversos, componentes diversos? Existe algum relatório disponibilizado?
A Tamandaré não é caviar do Zeca, o processo já foi licitado, houve um vencedor e o estaleiro já tá lá prontinho pra iniciar os trabalhos. Em breve o governo libera a verba. Quando estiver pronta será a melhor fragata da região, enquanto o Chile vai estar lutando pra botar seus Mavericks beberrões pra rodar, sem peças e já no fim da vida útil.
Tem que ponderar algumas coisas..as NCT não terão defesa aérea de área, o radar poderá ser inferior também ao das fragatas chilenas..enfim, serão navios novos, mas não é o passeio que você desenhou.
samuka – colega um radar 3D (Tamandaré) não é inferior a um radar 2D (Adelaide).
Me referi as Type 23 modernizadas amigo..
Caro Paulo, não quero azarar não, mas ainda falta um longo (longuíssimo) caminho pras Tamandaré percorrerem até se tornarem realidade…
Não tem estaleiro nenhum pronto pra começar trabalho algum. Serão pelo menos 1-2 anos só pra adequação do estaleiro brasileiro antes de começarem os trabalhos (isso depois da assinatura do contrato que nem ocorreu). Fora isso, ninguém sabe se o projeto construtivo dos navios realmente está pronto, provavelmente ainda há muito detalhamento a ser feito.
“Já já o governo libera a verba…” senta lá Cláudia…
Paulotd, Perfeito o seu comentário,o preço de uma Tamandaré paga as duas Adelaides, isso já diz tudo. Caviar do zeca é comprar fragatas velhas e menos de 15 anos depois descomissionar!
Diziam que as fragatas classe L eram melhores que as Niterói, mas o tempo é o senhor da razão. Hoje, ainda temos fragata Niterói navegando e as fragatas classe L deram baixa, qual é a melhor então?
Não é bem assim Alexandre. As duas classe “L” ainda não foram retiradas de serviço e poderiam ser mantidas por mais algum tempo, mas, a política da marinha chilena é não ter navios muito “velhos” e portanto menos disponíveis e as duas classe “L” com mísseis SM-1 são consideradas inadequadas para defesa aérea.
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Quanto às “Niteróis” a “pioneira” foi retirada de serviço poucos meses atrás e nunca foi enviada ao Líbano e a “Defensora” está parada desde 2010, isso que ambas foram modernizadas no início da década passada pelo “MODFRAG” enquanto as fragatas chilenas não passaram por algo equivalente.
Dalton, deram baixa e ponto, não tem essa de poderiam estar na ativa. SM1 fora de linha, não funciona mais.
Alexandre, oficialmente ainda não foram retiradas de serviço e o SM-1 estar obsoleto não invalida totalmente o navio o que é quase a mesma coisa que dizer que as “Niteróis A/S” não serviam para nada depois que o sistema “Ikara” foi retirado e duas das quatro nunca nem mesmo receberam o sonar de profundidade variável. . As “L” foram pensadas para uma vida útil em torno de 35 anos no máximo enquanto as “Niteróis” forçosamente estão tendo que se aguentar por mais de 40 anos graças ao “MODFRAG” mesmo assim , a condição da “Niterói”já não era boa e a… Read more »
Foram tiradas de serviço sim!
https://www.defensa.com/chile/baja-fragata-ffg-11-capitan-prat-armada-chile
Os mísseis SM-1 ainda estão ativos, em exercícios como Unitas, entre outros, se continuarem lançando, ainda temos países que operam o SM-1 como a França.
Os SM 1 do chile já venceram, e não se fabrica mais, ponto.
As classe L darão baixa por opção da marinha chilena de as substituírem pelas Adelaide. Se necessário, com certeza elas poderiam continuar em serviço por alguns anos.
Já as Niterói ainda estão “ativas”, por falta de opção da MB. Só não vê quem não quer…
As fragatas classe L já deram baixa, enquanto as Adelaides só estarão prontas e com equipe treinada para operar em 2021 se tudo correr bem, portanto não é uma baixa por opção . É bom dizer que não sabemos como as Adelaides virão, com pacote fechado ou se algum armamento será retirado.
Até 2021 a Marinha do Brasil já contará com mais 2 scorpenes, 2 ou 3 Helicópteros H 225M e a primeira Tamandaré já deverá estar em fabricação, ao meu ver, bem melhor.
Nossa alexandre, que viagem. Ate 2021 2 Scorpene e uma Tamandaré em construção???
Se.tudo der certo, em 2021 terão um Scorpene em operação.
As L class aibda tem muito tempo remanescente. Nenhum Navio de combate da ARCh vai pra baixa por obsolescência, saem da ativa e ficam anos em reserva operacional podendo ser reicorporados caso seja necessário.
Até hoje o Chile tem em reserva os Mirage Elkan e Pantera. Assim como as 4 Tiger.
A baixa se dá com a intenção de pressionar ao congresso, a aprovar a compra das.Adelaide.
As classe L foram descomissionadas, não tem essa de reserva. Já temos um scorpene pronto no mar, o segundo vai ao mar em 2020 e possivelmente o 3 em 2021, esse é o calendário. As Tamandarés tem calendário de inicio de construção em 2021!
Classe L tem tempo remanescente?
https://www.defensa.com/chile/baja-fragata-ffg-11-capitan-prat-armada-chile
Como você vai eliminar as armas, é melhor não comprar haha, se o Chile já solicitou autorização dos EUA para a compra de SAMs, há muito que estamos autorizados para o ESSM como SM-2, se houve um estudo de instalação do SM-2 na classe L há 10 anos.
No mienta las Tamandare, su construccion, recien comienza en el 2024 si no tiene atrazos
A entrega da primeira Tamandaré será em 2024, e depois um sequência de entregas em 2025, 2026 até 2028. O inicio da construção será em 2021, entonce , no mienta usted!
Classe fora de uso!
https://www.defensa.com/chile/baja-fragata-ffg-11-capitan-prat-armada-chile
Alexandre
“Deciam que as fragatas clase L eram melhores que as Niteroi”
Deciam, quem disse isso?
Poderia mostrar pra nós o link pois como somos velhos conhecidos, não acredito muito nisso de postar “DECIAM” devagando no campo das conjecturas e atribuir cometários aos outros sem comprovação nenhuma.
Além do mais, as L Class são Fragatas de Defesa Aérea de Zona, capacidades muito diferentes ás Niteroi.
As niteróis estão navegando, já as classes L!!!! descomissionadas, fazer o que?
As fragatas da classe L não estão fora de serviço, ainda estão navegando.
https://www.elcalbucano.cl/2019/08/25/fragata-capitan-prat-culmino-operacion-de-fiscalizacion/
Matéria de agosto amigo, estamos em novembro, quase dezembro!
Estão navegando? como assim?
https://www.defensa.com/chile/baja-fragata-ffg-11-capitan-prat-armada-chile
Mas nós temos o Atlantico… e a maioria de nosssas fragata sao construidas localmente, sao velhas e obsoletas… mas isso nao importa… o negocio, por enquanto, é quantidade… ganhamos!
Parabens ao Chile que com 1/10 do nosso orcamento tem material MUITO melhor que o nosso, em todas as áreas… e sim, eles fabricam um montao de coisas… só se informar melhor… claro, édificil competir com nosso ego megalomaniaco…
Oque precisamos e muito também,seria navios de patrulha oceânico,que poderíamos muito bem sondar com nossos vizinhos,pois as classe Macaé não serão eternas…
Se ficarmos a espera da EMGEPRON e seu projeto NPaOc-BR que parece que nunca sairá da fase de Maquete e ilustração 3D,melhor compramos algumas dezenas de Raptor e fazer vigilância com lanchas patrulhas como o Irã…
A marinha do Chile tem que pensar na Argentina e no Peru. Sempre querendo revidar reveses de antanho. A marinha Boliviana é uma ficção, mas é mantida com o objetivo de recuperar as terras conquistadas pelo chile, a força. Chile e Argentina só não foram a guerra por intervenção pessoal do Papa Pedro II, que não conseguiu entender como duas nações cristãs como elas poderiam se guerrear. A marinha do Chile não é de passeata, nem de mostrar a bandeira. É uma força profissional e muito bem ditada, organizada e motivada.
Luiz. você foi preciso: Profissionalismo, organização, motivação e foco, estes são os diferenciais. Porque a MB não foi atrás destas “Adelaides”?? Por duas razões bem claras, que infelizmente a maioria aqui não citou e se resumiu a criticar a atitude da ACH. A MB não foi atrás delas pelo simples fato de que não teria dinheiro nem para comprar e muito menos para manter e operar, explico: Precisaria de pelo menos uns 250 milhões de dólares só para a aquisição e seguramente mais a metade disto para abastecer os paióis delas: ESSM, SM2, Harpoon, munição 76mm, munição 20mm para o… Read more »
Juarez, vc não foi preciso: 1) O Brasil vai pagar, ainda em dezembro de 2019 algo em torno de 250 milhões de dólares assim que assinar em 13 de dezembro o contrato das Tamandarés, então temos sim dinheiro pra comprar essas duas fragatas oxidadas da austrália, bastaria cancelar o contrato das novas tamandarés. 2) Vc poderia me dizer a fonte que afirma que essas fragatas vem para o Chile completas? Porque nem mesmo a Marinha do Chile fez essa afirmação que vc acabou de fazer sobre armas e sensores, então como vc pode especular sobre custos de manutenção de armas… Read more »
Alexandre, como sempre seus comentários num “Futuro Perfeito” Vai pagar, vai ter, vai estar construindo, vai… Os Scorpenes segundo seus “vão estar operativos” em 2015 e na verdade é que até hoje não tem nenhum Scorpene operacional. A mesma data dos Gripen, os A-Darter que segundo vc estariam sendo entregues (os fabricados no Brasil) em 2016. Assim como os Guaraní que até meiados de 2017 deveriam estar todos entregues. A modernização do NA São Paulo e por aí vai. Falar sempre do futuro é algo que não tem dado muito certo nos seus comentários. Entenda que sabemos que o Brasil… Read more »
Futuro? vamos lá:
ASTROS 2020, várias baterias entregues e AVTM 300 em fim de certificação!
Guarani, mais de 400 entregues!
KC 390, 3 prontos e mais dois serão entregues nos próximos meses!
A darter, finalizado, testado e certificado!
Gripen NG, primeiro pronto e inicio da produção em 2020!
Scorpenes, 1 entregue, o 2 quase pronto e cerca de 70 % do maior estaleiro naval do hemisfério sul concluído!
MANSUP, em fim de certificação!
LMV IVECO , primeiro lote comprado!
E o chile, como está de futuro? mais fragatas velhas?
Alexandre, eu não li o contrato das Tamandaré, até porque não foi assinado, ainda. O recurso para isto está “carimbado”, e vem via capitalização da Engeprom. Uma negociação como está com a Austrália e governo a governo e normalmente com dow pagamentos com prazos curtos. Eu não estou especulando, e se você leu atentamente o que eu escrevi, eu disse que a MB não tem e não teria recursos para tal empreitada, e não afirmei que a ACH fara por completo pois não conheço os detalhes da negociação. Agora, os Chilenos tem orçamento impositivo, tem planejamento, t.foco e com certeza… Read more »
Juarez, o chile hoje é a terra das incertezas, convulsão social, 26 mortos, mais de 1500 presos, mais de 200 cegos por balas de borracha, 70 estações do metrô destruídas, shoppings, supermercados, lojas de departamento e outros comércios incendiados de norte a sul do País. Nada no chile de hoje é certo!
Logo…o problema não é ter ou não ter. O problema é “gastar 250 milhões mais metade disso“ com navio velho. Além de toda a logística desses inventários.
Mais navio velho.
Mas, se não me engano, a ARCh tem uma logística suficientemente funcional com a que tem conseguido manter em condições de operação a sua frota durante as últimas duas décadas sem nenhum problema.
Saem as L Class entram as Adelaide. O importante é, manter o Status Quo da sua força frente às ameaças e às necessidades e isso o Chile tem feito.
Tem que comprar rápido, tem que comprar logo, tem que comprar antes da nova constituição. Eles estão certos em terem pressa, ninguém sabe o que vai ser depois dessa nova constituição. Boa sorte.
Putz! Agora essa?
A compra destas fragatas foi planificada ha muito tempo.
A questão militar no Chile é levada a sério. Não por uma mudança de governo ou de Constituição se joga fora todo o esferço e a preparação de anos.
Bom dia Glaquis 7. A um tempo atrás vi uma discussão no chile sobre os 10%do cobre tinha parlamentares querendo tirar em apoio as empresas exploradoras do cobre. Conseguiram arquivar essa discussão você tem noticias a respeito???gostaria de algo parecido no Brasil seria interessante, e no Brasil defendo que cada estado da federação tenha sua parcela de responsabilidade com as forças armadas com uma porcentagem do PIB.
É conhecida como lei do Cobre, criada na década de 50 pelo presidente Carlos Ibañez del Campo, determina a destinação de 10% dos lucros da venda do cobre para um fundo cumulativo que permita manter, constantemente, um volume suficiente de recursos para o reaparelhamento das Forças Armadas. Sempre tentam fechar este fundo mas até hoje está vigente. O que caiu foi a lei de reserva do fundo que mantinha tudo em segredo. Atualmente, esses fundos podem ser consultados por altos parlamentares e agentes de governo e auditados caso se requiera mas as informações de valores exatos não podem ser repassadas… Read more »
“Não por uma mudança de governo ou de Constituição se joga fora todo o esferço e a preparação de anos.”
Quanto a jogar “esferço” fora eu não sei, mas é muito claro que um País em convulsão social pode jogar fora todo o ESFORÇO e preparação feito num determinado setor!
É lamentável que a MB venha a perder a oportunidade de adquirir as fragatas Autralianas e a Marinha Chilena venha a adquiri-las, falta de visão do almirantado e do comando da instituição, afinal as nossas FCN já estão no fim da vida útil e as corvetas Tamandaré não substituiram as Fragatas com o poder de fogo das Fragatas Australianas, especialmente no que concerne a fogo antiaéreo, só nos resta a lamentar.
Larri Gonalves. Eu sinceramente gostaria de mais seriedade com nossa defesa e não depreciano a compra chilena mas prefiro que não compre esses equipamentos, penso que nos proximos anos tenhamos que desistir das aquisiçoes de oportunidade em prol de compras de equipamentos novos e deixar as usadas para os outros. Temos que avançar e deixar de querer comprar usados para comprar novos, seram mais uteis por mais tempo e com melhor disponibilidades. Vamos cobrar mudanças para melhores condiçoes.
Larri, se for para comprar fragatas de segunda mão da Austrália, então é muito melhor para a Marinha do Brasil a classe Anzac, são mais novas e são MEKO 200, ou seja, tem muito mais similaridade com as Tamandarés. Se a questão for um SM 2 ou qualquer outro tipo de arma, é só comprar e mandar instalar , simples assim, inclusive nas Tamandarés!
segundo pensamento de alguns foristas aqui,só de birra vamos lá na USN buscar todas as OHP disponíveis! Chupa Chile!
Te diria que pelo menos umas quatro não está fora de cogitação.
y con essm , sm2 confirmados por la ARCH
https://www.armada.cl/armada/site/tax/port/all/taxport_6_7_138_1.html
https://www.armada.cl/armada/unidades-navales/superficie/fragatas/ffg-11-capitan-prat/2020-06-18/113508.html