A fim de aprofundar a cooperação em defesa, a Grã-Bretanha ofereceu um porta-aviões semelhante ao seu maior navio de guerra HMS Queen Elizabeth para a Índia para ser construído em qualquer estaleiro indiano.

O alto comissário britânico para a Índia Dominic Asquith disse que o HMS Queen Elizabeth operará em breve na região do Oceano Índico em sua viagem inaugural.

“O relacionamento entre a Marinha Real e a Marinha Indiana apresenta oportunidades de cooperação, que vão da segurança à propulsão elétrica e à cooperação em porta-aviões”, disse o Alto Comissário Britânico à imprensa indiana.

Fontes indicam que uma delegação indiana já visitou o Rosyth Dockyard na Escócia, onde está sendo montado o segundo navio da classe “Queen Elizabeth” – o HMS Prince of Wales.

Elaborando a necessidade de três porta-aviões, o chefe da Marinha Indiana disse que, com a disponibilidade de aeronaves adicionais, a Marinha poderá desdobrar pelo menos um porta-aviões operacional em qualquer uma das zonas marítimas a qualquer momento, “especialmente à luz do crescente mandato da Marinha Indiana na região do Oceano Índico”.

Atualmente, a Marinha da Índia tem um único porta-aviões de origem russa, o INS Vikramaditya e o segundo porta-aviões INS Vikrant em construção deve ser comissionado nos próximos 24 meses.

INS Vikramaditya liderando força-tarefa indiana
Futuro INS Vikrant, primeiro Indigenous Aircraft Carrier (IAC-1), deve ser comissionado nos próximos 24 meses
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Mauro

Opa, AMRJ now.

Saldanha da Gama

2!!!! 2!!! 2!!!

Fabio Jeffer

Ué, só tem AMRJ no Brasil,,temos vários estaleiros que eventualmente, numa remotíssima hipótese se fossem oferecidos ao Brasil, poderiam construir

RockShooter

Discordo sobre o AMRJ… o melhor seria enviar para algum estaleiro privado.

Vovozao

20/11/2019 – quarta-feira, bnoite, ……só para entender……. está cooperação em defesa, vira em $Euros ou $Libras Esterlinas???????

Camargoer

Rupias.

Top Gun Sea

Eu viajei no tempo futuro e vi que o HMS Prince of Wales foi cedido ao Brasil em 2027 em um acordo bilateral devido ao alto custo operacional de dois PAs na Royal Navy. E o mais intrigante é que ele havia sido convertido para Catobar. ?

Leandro Costa

Infelizmente, quando viajastes para o futuro, ao romper a barreira do espaço tempo continuum, você acabou pousando em um universo paralelo cujo futuro não condiz com o nosso. Olha o lado bom da coisa, pelo menos voltou para o presente do universo correto! 😉

Moriah

O Homem do Castelo Alto: no outro universo, o Brasil é uma potência militar global.

Juliano

Kkk

Defensor da liberdade

Quem eram as escoltas, as Tamandarés?

Camargoer

Nesse universo paralelo, a MB ficou com as escoltas australianas. Eram quatro. Na MB foram chamadas Classe “Anã Paraguaia”, que era o nome daquela que abriu a classe. Depois vieram a “Galopeira” e a “Perla”. A quarta unidade foi a “La garantia”.

Gabriel BR

kkkkk

Top Gun Sea

Sim, mas só uma atracada.

Heli

Acreditaria se fosse em 2049. As escoltas seriam ainda as Niterói e as novíssimas Type23 Ah sim, e como é de interesse dos USA que o SubNuclear nao fique pronto nunca, ele ainda estará na fase de maquete

Gabriel BR

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Leonardo M.

Aposto que nem anotou os numeros da mega sena…hehehe

ADRIANO MADUREIRA

Que falta de consideração dos ingleses ! Nem ao menos ofereceram a MB,mesmo que por educação…

Onde está a educação inglesa???❓❗

DOUGLAS TARGINO

Oferecem para quem quer gastar e não olhar.

Saldanha da Gama

2!!!!!!!

Fernando Vieira

Brincadeira a parte, e é claro que é brincadeira, os ingleses ofereceram o projeto para ser montado em estaleiro indiano. Nada impediria que os ingleses fizessem a mesma oferta ao Brasil e os navios fossem construídos simultaneamente.

Mas os ingleses estão atrás de países sérios.

GFC_RJ

Só se tiver uma venda casada de F-35B nisso aí… Porque o HQE é NAe STOVL.
Qual o sentido de um NAe STOVL, quando já se opera um STOBAR e com outro STOBAR na agulha?

Antunes Neto

“porta aviões semelhante”

Não igual.

Lembrando que o projeto do Queen Elizabeth tem uma versão Catobar. Logo fazer um Stobar é possível.
.
Acredito que o Tejas e o Mig-29K se sairiam bem no convés deste novo NAe.

Nostra

India launched it Twin engine deck based fighter ( TEDBF ) program.

So single engined naval MWF ( NAVAL LCA MK2 ) program has been replaced with heavier twin engines TEDBF.

Also Mig 29K will be limited to INS Vikramaditya and INS Vikrant only due to operational shortcomings. New carriers will use TEDBF fighters.
comment image

It might be based on the early iterations of AMCA with prominent rear stabilators and LERX for vortex generation.

Source http://delhidefencereview.com/2019/11/18/the-indian-navy-and-drdo-move-on-from-the-nlca-mk2-to-the-twin-engine-deck-based-fighter-tedbf/

carvalho2008

Na realidade, como já houve estudos de Catobar para o QE, pode ser qualquer uma das três possibilidades. Provável que o final seja catobar, mas aí terão de encontrar um caça naval que possa operar razoavelmente bem nas duas modalidades afim de poder empregar a ala aérea tanto num quanto noutro navio

RBN

Só quero lembra os prezados que a intenção da MB é exatamente de ter DOIS PAs catobar, pelo menos é a proposta que tá no senado, engavetado para 2030. Possivelmente será como base esses daí. E antes que comecem com o vira-latismo, devo lembrá-lo que voltaremos a crescer economicamente em mt breve, dinheiro vai ter….

Âncora

Por volta de 2030 devemos lançar o Álvaro Alberto. Difícil ter recursos para porta-aviões, ainda mais considerando as outras carências mais básicas: caça-minas, escoltas, navios-tanque…

MMerlin

RBN. Não encontrei tal proposta. Se tiver o link, vou pedir para você postar.

Saldanha da Gama

A previsão de um bom PIB para 2020, está endossada pelo crescimento do mesmo este ano….

João Moro

Sobre os PAs, entendo que não há necessidade de 2 PAs para o Brasil em 2030. Já temos um PH que extende nossa influência com menor custo operacional e de manutenção do que um PA, liberando orçamento para reequipar nossa Marinha em outras áreas defasadas (PROSUPER, NAPAOC, mais PROSUB, …).

MMerlin

Baseado em um conservado crescimento econômico, não seria bom pensar nisto nos próximos 20 anos. A partir daí, se as demais deficiências estiverem sanadas, podemos começar um projeto similar, o mais independente possível
Mas antes, seria bom pensarmos em um projeto “mais simples”, como um LHD, tentando desenvolver projetos similares ao Trieste ou navios da classe Wasp.
Infelizmente, neste caso, ficaríamos restritos aos F-35B.
Caso não esteja nos planos da MB, o projeto poderia ser similar ao Atlântico, que tem um custo inferior, ajustando para inclusão de uma doca alagavel, similar ao Bahia.

João Moro

Concordo com você. Só acredito que o F-35B poderia ser substituído por uma versão Naval do Gripen específica para este LHD

Fernando Vieira

Se em 2030 tiver uma Tamandaré pronta entregue ao setor operacional e outra em testes de mar já será uma previsão bastante otimista.

GFC_RJ

Prezados, Não é o objetivo ser o arauto de pessimismo, apenas pondo pés no chão nas coisas. Pretendo não me extender porque economia é um assunto chato pra garai para a maioria e é bem off-topic à notícia em questão. Não interessa se o país cresce 1%, 2% ou 10% em 2020. O dispositivo constitucional do teto de gastos somente permite que se gaste o valor previsto do ano anterior reajustado pela inflação, mesmo que a arrecadação cresça muito. Para aumentar a conta de investimentos no MD, tem de cortar de algum outro lado. Ano que vem o GF teria… Read more »

Miguel

Quanta bondade da decadente ilha…….

MMerlin

O Reino Unido sofreu muito com as Guerras Mundias. Principalmente com a segunda, aonde teve que frear a expansão alemã. E isto teve um custo altíssimo.
Sem dúvida eles não tem o mesmo poder militar e econômico de outras épocas, mas está longe de ser uma nação decadente.
Sua marinha está se readequando para manter uma frota sustentável, produzindo navios mais eficazes, com menor número de tripulantes, grande gama de recursos e alto nível de automatização.

Moriah

Do jeito que a coisa tá para o UK, provavelmente vão bater na porta do BR, mas daqui há 20 ou 25 anos…se depender dos recursos do MoD, até antes disso…

Gabriel BR

A Índia fatalmente será uma potência de projeção global.

DOUGLAS TARGINO

E a culpada é a China.

Minuteman

Difícil dizer, eles estão muito limitados pela China, a mesma coisa seria o Japão.

Segundo especialistas em geopolítica, o nível máximo da Índia seria grande potência, nível que o Brasil estará alcançando em 2027, quando submarino nuclear for lançado.

Lembrando que para ser potência – grande ou super – precisa estar quite com os pré-requisitos: geografia, população, recursos, militar, diplomacia e identidade nacional.

Super potência: Estados Unidos
Grande potência: China, Rússia, França
Potências emergentes: Brasil (futura grande), Índia (grande, ou até super)
Potências decadentes: Reino Unido

João Moro

Achei … “curiosa” … a sua classificação. Se eu entendi a sua forma de avaliação, eu sugeriria alterar o UK pela Alemanha.

Jonatan

Economicamente, a Alemanha é a mais poderosa nação da Europa! Apenas não são potência militar. O RU, é de fato uma potência em decadência em termos militares! Deveriam se fortalecer mas…

Segatto

Com o que temos hoje e então um submarino de propulsão nuclear já teríamos capacidade militar para estar no patamar de grande potência? dai já pode colocar o Paquistão junto então, que ganha em quesito militar(tendo armas nucleares) mas perde em geografia e recursos. O Brasil tem diplomacia e identidade nacional pobre, nossa economia não é tão grande , está muito atrelada ao exterior, precisamos exportar nossas matérias primas e importar muito do que é tecnologico, somos muito dependentes no quesito tecnológico, a produção científica nem está entre os 10 maiores (óbvio que temos alguns trunfos). Para ser uma grande… Read more »

Mercenário

“Grande potência: (…) França”

O comentário é sério?

Desculpe, não resisti.

Nostra

There is zero possibility of India buying any British major systems like ships, forget about aircraft carriers.

India has long decided to keep the British away from any major arms deal due to political and security reasons.

Augusto L

O RU não apresenta nenhuma ameaça à Índia e às pressões externas que o mesmo possa fazer contra a um governo indiano são as mesmas que os EUA, França ou Alemanha podem fazer, acredito que no cenário atual o RU é o que menos faria pressão na Índia pra ela mudar alguma política nacional – ex: meio ambiente, trabalhista, política de importação e etc. E como o RU esta querendo mais ficar independente da Europa continental eles cade vez mais vão se comprometer com clientes fora do continente, nenhuma mudança no cenário político britânico afetaria essa parceria. Portanto não vejo… Read more »

Sinceramente

Ofereça ao Brasil um projeto de administração de defesa que valoeize a defesa não só o pessoal .como e aqui funcionários públicos custosos aposentadoria precoce pensão de filha e não entregam defesa!