Marinha do Brasil formaliza proposta de cessão de submarinos ao Peru
De acordo com informações coletadas pelo defensa.com, a Marinha de Guerra do Peru recebeu formalmente a proposta da Marinha do Brasil pela transferência de seus dois submarinos Type 209/1400 (classe Tupi), Timbira (S32) e Tapajó (S33).
Os navios, no estado inoperante, teriam sido inspecionado por uma Comissão de Especialistas da Força Submarina, a fim de avaliar o status geral dos cascos e os trabalhos de manutenção necessários e equipamentos que devem ser comprados para poder colocar os cascos novamente na condição de operacionalidade.
A intenção da Marinha do Peru seria sujeitá-los a um Programa de Manutenção e Modernização muito semelhante ao que o Serviço Industrial Marítimo (SIMA-PERU) – com assessoria e assistência técnica da ThyssenKrupp AG (Alemanha) – vem realizando nos Type 209/1200 (classe Angamos).
Os trabalhos teriam um custo de aproximadamente 70 milhões de dólares. No momento, não há informações de custo de transferência dos cascos, mas considerando sua vida remanescente, as obras de manutenção e aquisição do equipamento necessário para operação, estima-se que seja da ordem de 15 a 20 milhões de dólares para cada um.
A Marinha do Peru opera, através da Força Submarina – o mais antigo da região – dois submarinos Type 209/1100 (classe Islay): BAP Islay (SS-35) e BAP Arica (SS-36) e quatro Type 209/1200 (classe Angamos): BAP Angamos (SS-31), BAP Antofagasta (SS-32), BAP Pisagua (SS-33) e BAP Chipana (SS-34).
O incorporação dos 209/1400 acabará substituindo as unidades BAP Islay (SS-35) e BAP Arica (SS-36) que foram construídas em meados da década de 1970 e cuja retirada está prevista, respectivamente, para 2024 e 2026.
Uma boa decisão vamos reforçar o relacionamento com um vizinho que pode se transformar num aliado estratégico se sair do papel a ferrovia transoceânica ligando o porto de Santos há um porto peruano, ligando os oceanos Pacífico e Atlântico!
Concordo plenamente
Prezado Fábio,
Concordo em gênero, número e grau. Ainda digo mais: estamos num ótimo momento (por inúmeros fatores) para estreitar laços com Peru, Colômbia, Chile, Bolívia, Uruguai, Equador e Paraguai. Como nosso presidente leva muito a sério a questão ideológica, apenas 2 cartas ficam completamente fora do baralho – Venezuela e Argentina.
Momento certo para bons negócios na vizinhança!
Forte abraço!
Caro Tamandaré. O momento é péssimo para estreitar laços na América Latina. 1) A Venezuela está em uma crise na qual os vizinhos comprometeram suas vias diplomáticas com Guaido. Na época falei que era um erro o Itamaraty tomar posição porque excluiria a possibilidade do Brasil liderar uma solução política negociada diplomaticamente. 2) Chile, Bolívia e Equador estão passando por turbulências internas, que comprometem parcialmente os seus respectivos governos. Qualquer negociação diplomática será vista pela oposição nesses países como potencial interferência. 3) O Argentina está em uma crise econômica mas politicamente e diplomaticamente estável. As eleições ocorreram sem problemas, todos… Read more »
“Solução pacífica negociada diplomaticamente” kkkkkk até parece que socialistas gostam dessas coisas
Olá Allan. Talvez você tenha razão, afinal. Os socialistas preferem a paz. Viva e deixe viver. Faça amor, não faça guerra. Talvez todos os homens nascem livres e com direitos iguais. Gostaria de agradece-lo por nos lembrar do significa do da luta civilizatória.
Camargoer, com todo respeito mas discordo que o momento é péssimo. Somente é péssimo para governo de esquerda. São nos momentos de tensão que podemos se destacar e ser a liderança (e liderança mesmo) na AL. Vários países cresceram diplomaticamente e como potências (econômica, militar e politicamente) em meios as crises: os EUA se tornaram potência com a 1ª guerra mundial, a URSS no meio da Segunda guerra mundial, e outros casos. Ademais, no caso da Argentina, são forças do atraso e da corrupção que subiram ao poder. Certamente o governo atual afundará a Argentina (mais ainda) e se tivermos… Read more »
Olá João. Acho razoável que tenhamos discordâncias. Os acordos diplomáticos são estruturados para que todas as partes sejam beneficiadas. Talvez seja a ideia mais comentada nos treinamentos de liderança. Os melhores resultados são conquistados por meio de arranjos ganha-ganha. Keynes escreveu um livro sobre o erro do Congresso de Versalhes de impor termos duros contra a Alemanha. Keynes defendia que era necessário dar oportunidade para a economia da Alemanha crescer para que ela possa ressarcir o mundo das perda da Grande Guerra. O bem-estar da sociedade brasileira está inserido no bem-estar do continente. A ideia que o Brasil precisa impor… Read more »
Não existe isso de estreitar laços. Existem momentos. Mudan-se os governos e acabaram-se os laços. Deveríamos nós modernizar esses IKL’s com 150 Milhões estariam operantes por mais 15 anos. No atual momento Geopolítico que o mundo se apresenta, devemos ser cautelosos.
Caro João. Acho que um corpo diplomático profissional mantem uma coerência ao longo dos sucessivos governos. Resoluções, tratados, acordos, levam anos para serem negociados, são implementados por anos e geram consequências de décadas. Os momentos deveriam afetar pouco a estratégia mas são importantes para as ações de curto prazo. Uma guerra, um golpe de estado, um desastre natural, uma crise.. algumas coisas mudam pouco ao longo de décadas. A Argentina continuará fazendo fronteira com o Brasil, por exemplo. Tem outras coisas que mudarão pouco nas relações internacionais. Governos passam, países persistem. Acredito que alguns esquisitopatas (mais um termo para meu… Read more »
Brasil-Paragua-Bolivia-Peru.
Ponham em suas cabecinhas , a Argentina estará sempre UNIDA ao Brasil e Vice Versa , com quaisquer Governante no Poder em Buenos Aires !
Como eu disse anteriormente:
Se a MB não consegue operar duas classes diferentes de sub ao mesmo tempo, então que se faça um bom negócio e os venda.
É melhor do que deixá-los encostado num cais, aguardando um PMG que nunca chega.
Meu caro Willber,
Apoiado 100% !
Forte abraço
Discordo. Que a Marinha se qualifique para operar duas ou mais classes de sub.
Quando servi em 1992..eram 3 classes…Guppy II que era o S12 Bahia que servi…tinham os Oberons…e o recem chegado Tupi. O bahia ja tinha uns 40 anos de vida..e aidna tava ali…ai agora dispensam 2 Tupis assim? De gratis? Ta de sacanagem.
De que adiantou comprar a transferência de tecnologia dessa classe de subs. dos Alemães ?
Abandonaram o projeto alemão e partiram para os subs franceses novamente comprando a cara transf. de tecnologia .
E o contribuinte paga a conta
Os franceses tem tecnologia de casco específica para submarinos nucleares, o que os alemães não tem, por isso a opção francesa no Prosub. Já foi muito debatido e informado isso aqui mesmo nesse site.
Sobre o Sub Nuc eu até concordo que precisava de um novo projeto … mas a TK … desenvolvedora dos IKL’S não teria interesse junto a MB de desenvolver um Sub Nuc? Alguma matéria sobre Thiessen Krupp e MB estudarem e desenvolverem uma nova classe de IKL’S Nucleares? Como mencionado diversas vezes aqui no site, a MB já operou submarinos de classes diferentes. Portanto, esse infame argumento cai por terra assim como a quantidade do efetivo da Marinha. Sobre a classe Oberon, foi desativada pela idade do projeto e construção, que não tem NADA a ver com a idade e… Read more »
Boas viagem e sorte!
Que venham mais submarinos novos, de preferencia um projeto nacional oriundo dos ToT’s dos IKL’s e Scorpenes.
Já passou da hora de um nosso, desenvolvido e construidos por Brasileiros.
IKL’s já foram construídos aqui com transferência de tecnologia alemã. Agora os franceses estão apenas permitindo que os scorpenes sejam construídos/montados aqui sob licença. Sem licença o Brasil não constrói nenhum.
A tal transferência de tecnologia é balela para enganar os trouxas.
Sem licença não construímos por enquanto submarino nenhum, seja francês, alemão ou Klingon, não temos ainda autonomia para isso e não estamos só montando, tem muita coisa fabricada aqui e terá muito mais a medida que formos construindo mais submarinos.
Sobre o Sub Nuc eu até concordo … mas a TK … desenvolvedora dos IKL’S não teria interesse junto a MB de desenvolver um Sub Nuc? Alguma matéria sobre Thiessen Krupp e MB estudarem e desenvolverem uma nova classe de IKL’S SUB NUC? diferentemente dos submarinos de origem alemã. 20Responder 3 horas atrás Grozelha Vitaminada Milani Grozelha Vitaminada Milani Como mencionado diversas vezes aqui no site, a MB já operou submarinos de classes diferentes. Portanto, esse infame argumento cai por terra assim como a quantidade do efetivo da Marinha. Sobre a classe Oberon, foi desativada pela idade do projeto e… Read more »
Não é bem assim a história dos IKL’S.
Melhor você se informar melhor.
O 1o. IKL, foi construído na Alemanha e posteriormente foram construídos no Brasil, aumentando a nacionalização e diminuindo a importação de peças, seções e etc.
Somente o 5o. submarino, é que alterarmos a configuração (de prateleira) original.
Att.
A preço de banana! ??♂️
Isso relativo, os Peruanos vão gastar como fala a reportagem uns 70 milhões nas manutenções que precisam ser feitas e deve ter ainda o transporte pois não creio que eles possam ir navegando do Brasil para o Peru!
Comentário sensato e equilibrado! parabéns!
Corre Paulo Aproveita o Preço e compra , ligeiro rapaz
A melhor liquidação de Submarinos de todos os últimos verões da MB!
Preços imperdíveis.
“No momento, não há informações de custo de transferência dos cascos, mas considerando sua vida remanescente, as obras de manutenção e aquisição do equipamento necessário para operação, estima-se que seja da ordem de 15 a 20 milhões de dólares para cada um.”
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15 a 20 milhões de dólares??????
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Vocês estão me sacaneando…
Bardini,
Isso é, por enquanto, um palpite do defensa.com, que aliás antes do palpite diz claramente: “não há informações de custo de transferência”
Já houve valores bem maiores sendo estimados em outras matérias.
A cada dia que passa se confirma que estamos fazendo doação.
E com a grana que virá ainda vamos colocar num Clyde da vida, com menos capacidade de patrulha, defesa e ataque.
E alguém está se beneficiando …
Caro Grozelha. Os recursos da venda dos Tupi´s da MB serão depositados na conta única do Tesouro. Nada garante que retornarão para a MB. Por outro lado, serão liberados recursos que estariam programados para os respectivos PMG, que poderão ser usados para custeio ou aquisição de oportunidade. Acho desnecessário outro OPV-Amazonas, mas gostaria de saber quando custaria um quarto NaPOc-Mearin.
Na teoria você está certo. Na prática a marinha não venderia isso sem trocar uma ideia com a equipe econômica.
Esse dinheiro certamente vai ficar na força, então podemos ficar descansados na que teremos 30-50 milhões de dólares a mais em aposentadorias precoces, festas e pessoas em excesso.
Olá Fernando. Aproveitando, “em teoria”, as decisões precisam ser tomadas coordenando os vários ministérios, principalmente com o MPI (aproveitando a definição do Nunão de Ministério do Posto Ipiranga). Contudo, o atual governo ainda tem dificuldade de integrar ações. Quase tudo é feito ou decidido isoladamente. O orçamento do MinDef é quase US$ 30 bilhões, portanto os recursos da venda dos submarinos faz pouca diferença comparativamente. Os gastos obrigatórios serão pagos com ou sem créditos adicionais. A MB irá precisar fazer um aporte de recursos na Emgepron em 2021 ou 2022 para dar continuidade ao programa das Tamandaré. Acho que a… Read more »
“Está tudo como dantes no quartel d’Abrantes”.
Camargoer, você acredita mesmo nisso?
Olá Grozelha. Acreditar é uma questão de fé. Eu perdi minha fé há anos, mas mantenho a esperança, criatividade e racionalidade. Ali embaixo tentei explicar ao Fernando como é possível fazer cenários prováveis e improváveis para curto prazo e longo prazo. O problema é que eu não entendi sua pergunta. Você quer saber se eu acredito em quê?
Ou seja o dinheiro vai diretamente para a Marinha. Apenas para efeito de contabilidade e transparência, vai para a conta do tesouro que imediatamente libera o mesmo valor para os PMG.
Dai vão usar uma parte para comprar uma sucata qualquer e o resto some no sumidouro da burocracia.
RESUMO: sucata nacional não podemos ter, mas sucata vinda dos states é bem vinda
09/01/2020 – quinta-feira, bdia, Caro NUNAO, mesmo não querendo, muitas vezes sou obrigado a postar: vamos lá, segundo informações do ” DEFENSA.com “, as atualizações de cada um dos sub’s ficam por +- 20 milhões de dolares; uma mixaria para uma marinha como a nossa com um orçamento de vários bilhões, isso mesmo vários bilhões; se não temos está grana, acho que devemos fazer um decreto extinguido nossa Marinha, vejo a venda destes dois subs como uma extravagância de algum comandante, não sabemos quando o Riachuelo estará 100 operacional, é, aí se tudo correr bem poderemos até vender, hoje não,… Read more »
Vovozão, todo esse texto só porque ressaltei ao Bardini que o valor de 20 milhões, que está na matéria, é por enquanto apenas uma estimativa do site defensa.com sobre possível preço de cada IKL209 do Brasil para o Peru, fora as modernizações? Sobre as atualizações de que você fala são outros os valores colocados na matéria, sugiro que leia novamente.
Olá Bardini. O Roberto Lopes falou em US$ 150 a US$ milhões cada. Quando li, achei alto. Agora se fala em valores dez vezes menores. Parece-me baixo. Logo após o acidente do submarino argentino, comentei sobre ceder um submarino Tupi para a Argentina. Talvez a gente consiga estimar um valor a partir de alguma negociação similar, lembrando que um IKL novo deve custar uns US$ 550 milhões. Um primeiro chute seria 10% desse valor.
Realmente, haviam falado em torno de 150 a 200 milhões de dólares…
Olá Luis. O Roberto Lopes falou nesse valor, que poderia ser razoável se fosse pelos dois submarinos. Mas ele estimou esse valos para cada submarino. Achei caro, mas ele sabe mais do que eu e nenhum colega mais experiente questionou. O valor entre US$ 15 e US$ 20 milhões parece pouco (menor que 5% do valor de um IKL novo)
Camargoer, pense que com 2 x 70 Milhões pra botar 2 subs pra comer água de novo por no minimo 10 anos e aí vem com a conversinha de Klydes, OHP, … E eu que chamo GROZELHA????
Kkkkkkkkkkkkk só rindo desse planejamento da MB!
140 MILHÕES para 2 subs … E vão me convencer que é melhor investir em navios patrulhas … para defesa, ataque e segurança da nossa Amazônia Azul?
Haja Lagosta e Vinho nesse almirantado.
Olá GVM (yahoo). Eu concordo com você que a MB teria outras prioridades além de navios de patrulha? Diga-me quem está tentando convence-lo disso eu vou lá tirar satisfações. Fique tranquilo que vou ajudar você.
“Está tudo como dantes no quartel d’Abrantes”.
Liquidação de Submarinos de Verão da MB.
COMPRE POR ATÉ 90% DE DESCONTO!
*Se chorar muito ainda mandamos entregar na sua casa!
O futuro da força submarina da MB é esse:
– 4 Scorpenes;
– 1 Nuclear.
Estaremos bem servidos e a frente de qualquer nação sul-americana.
Melhor que nada.
Olá M. Acho que os próximos 15 anos serão 4 Scorpenes e o Tikuna. Depois serão mesmo 4 Scorpenes e o SN10. Dequi 30 anos, 2 Scorpenes e 2 SBN.. até chegar a 5 ou 6 nucleares.
Camargoer, sendo bem sincero comigo e contigo: tu acredita nisso ou torce pra isso?
Olá Fernando. Obrigado pela sinceridade, algo que precisamos mesmo prestigiar. Eu até gostaria de colaborar com a MB na elaboração de cenários futuros, avaliações estratégicas. É algo que eu gosto sempre estou treinando para melhorar (as vezes erro feio, mas consigo aprender alguma coisa e vou melhorando o método). Na questão da frota de submarinos, tem o presente e tem o futuro “consequente”. O presente são os 4 IKL, o Tikuna e os 4 Scorpenes. O futuro “consequente” é o que podemos esperar desse presente, por exemplo os 4 Scorpenes serão concluídos e serão os principais meios da MB ao… Read more »
O futuro no Brasil é algo inatingível. Os planos sempre viram passado sem que tenham sido implementados.
O projeto do submarino nuclear brasileiro remonta à década de 1970. São 50 anos com projeção de mais 30 para ficar pronto.
A culpa não é dos políticos.
Com todo o respeito, Camargoer, mas eu acreditaria nisso se a MB tivesse fazendo uma reestruturação interna SÉRIA e PROFUNDA, cortando na própria carne, e se a MB não fosse uma força inchada e que depende de comprar de oportunidade.
Olá Wilber. Concordo bastante com você. O que consigo fazer é traçar cenários plausíveis usando um pouco de bom senso e comparando um problema atual com outros similares que foram resolvidos antes. Geralmente, o que já funcionou tem chances de funcionar novamente. Acho arriscado e imprudente tentar resolver um problema usando algo nunca testado (coisa de químico). Isso só vale no “tudo ou nada”. Talvez o que eu penso faça sentido no comando da MB e eles chegarão às mesmas conclusões. Talvez eles saibam de coisas importantes que eu desconsiderei. Talvez o comando da MB tenha objetivos insondáveis que levam… Read more »
Até concordo a sua lógica por trás desse seu exercício em traçar esse futuro pra MB. Mas é meio difícil acreditar que uma Marinha que não conseguiu fazer, por falta de money, PMG em dois “simples” submarinos diesel-elétricos da década de 80, vai manter, operar, fazer o PMG e o reabastecimento do reator de “5 ou 6 SNBR” Talvez uma MB do futuro, mais enxuta, pé no chão e que saiba gerir melhor seus recursos, e que não viva sempre com a corda no pescoço atrás de uma compra de oportunidade pra manter um mínimo de operacionalidade, consiga isso. Porque… Read more »
Olá Wilber. Alguns alunos de graduação perguntaram minha opinião sobre a crise econômica. Eu respondi que ciclos políticos duram entre 8 e 15 anos; ciclos econômicos duram de 15 a 20 anos; a vida de uma pessoa é um ciclo de 40 ou 50 anos. Seria um erro fazer um planejamento de longo prazo considerando “vales” ou “picos”. O mais provável é sempre ficar na média. Talvez seja um erro fazer um planejamento considerando que a crise é permanente. O mais adequado é fazer um cenário otimista (pelo pico) um cenário pessimista (pelo vale) e um cenário intermediário (mais provável).… Read more »
Baggio em 1994 e Ronaldo em 1998, rsrs.
Vixi…. Pois e. Eu tinha esquecido a seleção do Lázaroni de 90. A seleção de 2014 ficou marcada pelo 7 x 1… A seleção de 90 nem isso. Valeu Rafael.
Camargoer, acredito que o MB manterá o IKL até o final de vida dele (se não tiver interessados no submarino) e acredito como você que a tendência é substituir, gradativamente, os S-BRs para SN-BRs. Ademais, eu acredito que o MB, com a melhora da economia e aumento da capacidade financeira do país, irá aumentar a quantidade de subs (6 pra 7, 7 pra 8, …). EU acho que seria interessante para o MB e para a defesa da nação, se tiverem maior capacidade financeira para investir, aumentarem a quantidade de subs para 9 ou 10. Aumentaria significativamente a capacidade dissuasória… Read more »
Submarino nuclear? quando? no século XXII ou XXIII?
Enquanto puder a marinha vai protelando esse tal subnuc. É uma eterna fonte de rendas e justificativas de pedido de recursos.
Gracinha , se fosse por nossos vizinhos , não precisaríamos de bnada . Quando passaremos a entender que nunca teremos Guerras com nossos vizinhos , irmãos e amigos do Continente Latino americano , nossos Inimigos estão na Vista de Todos , bem ali na Europa , e deveremos desenvolver um Frota de 30 Submarinos em Média , uma Força Aeronaval , capaz de atuar em todo o Atlântico , para que nenhuma Frota de Superfície e de Transporte de Tropas tenha capacidade de chegar em nosso Litoral , antes disso deverão estar na Agua !
E a respeito do interesse da marinha do Brasil a respeito da embarcação peruana, para substituir o NE Brasil? Alguém tem noticia? OU isso foi abolido?
“Os trabalhos teriam um custo de aproximadamente 70 milhões de dólares.” 70 milhões para colocar os Tupis em condições novamente. Acredito que com a expertise adquirida pela MB pelos anos de operação dos navios esse valor seria menor se feitos aqui no Brasil. Ai vem a pergunta, a MB não possui essa verba? Qual valor está sendo pedido por cada Sub? E prosseguem com o absurdo de vender o que não possuem. Me lembra muito a anedota do indigente que ganhou um almoço e o vendeu para comprar o jantar. Que absurdo! Em que mundo, país, planeta, continente está a… Read more »
Os caras não tem R$ 300 milhões num orçamento de R$ 100 bilhões em defesa. Isto dá 0,3% do orçamento total.
O que falta é uma lei de responsabilidade fiscal para a área militar. Eles fazem o que querem sem dar nenhuma explicação a ninguém.
Vejo gente aqui crendo piamente que um dia iremos operar uma esquadra com seis submarinos nucleares. Haja otimismo!!! A MB historicamente mal e porcamente da conta de operar cinco ou seis submarinos convencionais, e o pessoal acredita que consiga operar seis nucleares?! Como disse acima, haja otimismo!
Sendo realista, teremos só aposentados e pensionistas daqui a mais de 50 anos
…
Otimista se sobrar alguma embarcação…
Vai chover DESLIKES da turma do gardenal, rivotril e lexotan … triste, mas é real.
Que coisa hein….o Peru tem mais subs operacionais que nós!
Marinha de “m….” a que fomos reduzidos não!
E a culpa é tanto dos Almirantes quanto nossa mesmo, em não baterem o pau na mesa e exigirem o que precisam comprovados por a + b e pelo Zé povinho, que não sabem nada além de levar vantagem em algo, feriado e carnaval, não dando a devida importãncia as FAAs.
Uma vergonha ser brasileiro neste país.
Acharam uma outra forma de doação sem aprovação pelo Congresso.
70 x 2 Milhões pra botar 2 subs pra comer água de novo é aí vem com a conversinha de Ilude, OHP, … E eu que chamo GROZELHA????
Kkkklkkkkkkkkk só rindo desse planejamento!
Ilude = Klyde
Essa maior disponibilidade deve ser vista com uma certa suspeita já que a marinha peruana não tem condições agora de adquirir submarinos novos e está modernizando outra vez seus 4 antigos 209/1200, menos capazes que os 209/1400 da marinha brasileira para tentar tirar deles outros 12 anos de vida, um deles está passando pelo processo no momento e é possível que outro já esteja na fila ou na fase inicial dos trabalhos. . Quanto aos 2 ainda mais antigos e ainda menos capazes 209/1100, serão substituídos pelos 2 submarinos brasileiros tão logo possam navegar quando então se tornarão os melhores… Read more »
Dalton, assim que o Peru comprovar que o 1o. IKL 209/1400 overhaling do Brasil mostrar a que veio, e pelo precinho camarada, vem buscar os outros 2 correndo.
Se não levar o 5o. também.
Melhor que negócio de pai pra filha!
Vamos repassar bons submarinos porque não temos condições de modernizá-lo e colocá-los em operação. Os reparos e modernização custariam aproximadamente 70 milhões de dólares. O programa de obtenção e modernização dos C-1 Trader, inciado antes mesmo de termos um NAe minimamente operacional, custará, ao todo, mais de 100 milhões de dólares. Sempre falamos do cobertor curto do orçamento mas pouco falamos de quanto dinheiro é “rasgado”.
Ou seja com 70 Milhões teríamos dois IKL’s modernizados e operantes na frota. Talvez pela BAGATELA de 150 milhões para termos os 4 IKL’s totalmente modernizados e operantes.
Quando alguém noticiou que seriam trocados por um “Pisko” (valor aprox. de 60 milhões) todos muitos acharam um absurdo, inclusive eu. Agora serão doados por 15kk’s. Verdadeiro absurdo!
(Pisco)
IKL e um submarino com qualidade e capacidade combate comprovada por diversos paises, os nossos estão bem cuidados e tem que ser feita manutenção meia vida pelos valores bem razoáveis demosttrados no texto. Estamos gastando muito mais nos Tracker e nos A4, maquinas sem uso pratico para marinha atualmente, compramos rebocadores usados e navio resgate submarino usado que poderiam ser feitos aqui, alem dos napa500 e napaoc que trariam empregos e tecnologia. Desculpem, scorpene náo e utilizado pela França e sim o classe barracuda que e muito mais moderno e sera base novos subs nuc franceses, começando pela propulsão pump… Read more »
“Desculpem, scorpene náo e utilizado pela França e sim o classe barracuda que e muito mais moderno e sera base novos subs nuc franceses, começando pela propulsão pump jet que e a atualmente utilizada na maioria suba nuc, o scorpene e hélice. “ Salim, Vamos colocar as coisas nos tempos verbais e cronológicos corretos que a discussão fica melhor. A França ainda não utiliza a classe Barracuda, ela utilizará. O final da construção e lançamento do primeiro submarino da classe foi no meio do ano passado, e ele ainda ficará um bom tempo em testes antes de se tornar operacional… Read more »
Trocando em miúdos o que o Nunão escreveu, chega-se a conclusão que o scorpene é fim de linha, está ultrapassado. E, mais uma vez, o Brasil gasta bilhões em algo que jã não atende ao desejado e cuja manutenção ficará bastante caro, já que os franceses (pais do projeto) está migrando para algo mais moderno..
“ Trocando em miúdos o que o Nunão escreveu, chega-se a conclusão que o scorpene é fim de linha, está ultrapassado.”
Eu não escrevi nada disso.
Como o pessoal interpreta mal texto …
Francisco, não só o Nunão não escreveu que o “scorpene é fim de linha”
como ainda existe necessidade de submarinos menores e mais baratos
que a versão não nuclear do “Barracuda” que foi escolhida pelos australianos que já operam submarinos grandes, 3300 toneladas de deslocamento submerso e querem substitutos ainda maiores por conta
das necessidades do Teatro de Operações, como o sudeste asiático.
Fim da linha é o efetivo da MB – efetivo + aposentados + pensionistas.
Isso vai naufragar as embarcações num futuro breve. Há vai …
Nunão, tem um vídeo muito esclarecedor no Youtube que ajuda a explicar os saltos quânticos que a gente sempre vê nos comentários onde acham que determinado meio que nem existia ainda devia ter sido nos oferecido ou que deveríamos ter comprado dez anos atrás algum meio que não estava disponível à venda na época, ou que deveríamos já estar usando baterias de lítio, sendo que só o Japão as utiliza e seus meios com elas são mais recentes que os nossos programas de aquisição ou outros tantos comentários teleológicos que sempre vemos por aqui. Chama A Maldição da Mente Descontínua,… Read more »
Caros, a visão e de ter equipamento bom e moderno. Outro exemplo: tot gripen versus, avião prateleira 4,5 ger e entrar projeto quinta geração. O ideal seria entrar projeto Barracuda, 5 tupis operacionais e treinamento em tecnologia moderna, simples, olhar prazos e planejar futuro. Comprar navio usado e com tecnologia ultrapassada, única vantagem e cobrir falta de planejamento. Outro exemplo bom e Israel, compra plataforma, porem toda eletrônica e armamento e israeli.Brasil pelo tamanho pais, população, PIB e gasto em defesa deveria desenvolver e produzir a maioria equipamento aqui e ser um dos maiores exportadores equipamento mundo. Falta planejamento e… Read more »
“O ideal seria entrar projeto Barracuda, 5 tupis operacionais e treinamento em tecnologia moderna, simples, olhar prazos e planejar futuro.” Se entendi bem, você quer entrar no projeto Barracuda agora, cancelando o Prosub? Mas não entendi o que a palavra “simples” teria a ver com isso. O Barracuda é mais simples que o Scorpene? Ou sua proposta é voltar no tempo para escolher um Barracuda convencional que não existia em 2007? Desde o início do Prosub, há mais de dez anos, eu (e o Poder Naval) levantei diversas críticas sobre o caminho que a Marinha decidiu percorrer e seus riscos,… Read more »
Caro Nunao, passado e imutável, concordo com você, porém devemos aprender com fatos do passado parra corrigir futuro. O que ressalto em meu comentário e a falta de objetivo de como será nossa marinha, falta de planejamento para chegar neste objetivo. Saliento que 5 Tupis operacionais e com tot dos mesmos absorvido nos anos 80, quando decidimos construir novos subs.teríamos tempo suficiente para entrar em um projeto atual e projetariamos junto novo submarino. Não aprendemos, napa500 começamos, vendemos um exterior em 2009 e depois 15 anos projeto ficou deriva, sendo retomado agora pela marinha. Classe Barroso, 14 anos construção e… Read more »
Salim, concordo plenamente que devemos aprender com fatos do passado. O que eu procurei mostrar a você é que também devemos saber olhar direito os fatos do passado, colocá-los na ordem cronológica real, não imaginária. E procurar, sempre que possível, ir aos fatos de forma mais apurada. Por exemplo, agora você está dizendo que um navio-patrulha de 500 toneladas foi vendido ao exterior. Não foi. O que o estaleiro INACE construiu e vendeu ao exterior é da geração anterior, classe Grajaú, de 200 toneladas. Quinze anos à deriva? O que exatamente, a continuação do programa da classe Macaé? Se for,… Read more »
Utilizei data contratação inicial 2006, seriam 27 unidades, temos 2 navegando desde 2009 e as próximas…….. Os quinze anos saiu dai.
Classe barracuda, inicio construção 2007
Salim, Barracuda em 2007 = submarino nuclear Scorpene em 2007 = submarino convencional Naquele seu comentário, você comparou Scorpene, que é um submarino convencional, com Barracuda, que é nuclear, dizendo que a Marinha deveria ter escolhido o Barracuda em vez do Scorpene. Mas o projeto de uma versão convencional do Barracuda, chamada Barracuda Shortfin, não é de 2007. Isso foi projetado anos depois, para atender a uma concorrência da Austrália, que deseja submarinos convencionais de grande porte, e não do porte do Scorpene. A proposta foi mandada para a Austrália em 2015. São oito anos depois de 2007. Não é… Read more »
Eu gosto de ver o exercício que é feito para colocar a venda de dois submarinos e a folha de pagamento na mesma crítica… Caso a marinha incorpore o Riachuelo sem descomissionar um submarino, a frota terá aumento real de uma unidade. Uma unidade a mais, significa, no mínimo, uma tripulação mais. Um tripulação a mais significa mais oficiais, mais praças e mais salários e benefícios a serem pagos. To certo?
E quantas embarcações foram desativadas em 2019?
E as tripulações que não tem mais embarcação foram dispensadas? Exoneradas? Deram baixa?
Aí meu Deus …
Groselha, Em 2017 a Marinha tinha 102 navios. De lá pra cá, desincorporou alguns, porém incorporou outros. Na última conta que fiz do que saiu e do que entrou, agora está com 100. Sobre as tripulações, acho que anteontem outro comentarista levantou as vagas que foram abertas nos últimos anos para aprendizes marinheiros (e que são abertas levando em conta que, todo ano, uma parte do efetivo de marinheiros deixa a Marinha por completar o tempo de serviço). Essas vagas vem se reduzindo ano a ano, e hoje são menos da metade do que eram há cinco anos. Pela lógica,… Read more »
Nunão, o efetivo da marinha é de 70 mil militares, isso é fonte oficial. Foi aprovado um projeto desse governo de diminuir o efetivo das três forças em 10% até 2030, isso são dados oficiais do governo. Diminuir de 70 mil para 63 mil em 2030, continua um efetivo grande mais para uma marinha com poucos navios como fragas, convertas e submarinos. Nossa marinha tem mais que o dobro da italiana que tem o dobro de tonelagem da nossa. Itália: 30 mil de efetivo, Alemanha : 16 mil de efetivo, França: 36 mil de efetivo, Reino Unido: 33 mil de… Read more »
Foi mal, digitei errado : “fragatas, corvetas e submarinos “
Muitas marinhas tem falta de pessoal, um exemplo é a própria Royal Navy que eventualmente precisa contar com pessoal da US Navy e da US Coast Guard, mantém um de seus dois “LPDs” em “Extended Readiness” com tripulação reduzida, conta com os serviços da “Royal Fleet Auxiliary”, guarda costeira separada, meios de pesquisa separados e uma força de fuzileiros navais menos numerosa sem falar que a necessidade de meios distritais é menor no Reino Unido. . As marinhas exaustivamente citadas também fazem parte de alianças militares o que permite economia de pessoal e equipamento em certas áreas que serão cobertos… Read more »
Caro Mestre Dalton. Olha o NR de meios que eles tem, royal Navy tem presença mundial. E muito difícil defender forças armadas. Orçamento entre os dez maiores mundo, quadros de pessoal inchados e equipamentos/armamentos em pequena quantidade e ultrapassados. Pra mandar navio Unifil tem tirar armamento de uns outros. No final missão Haiti náo tinhamos transporte marítimo. Na missão paz Peru tivemos que pedido tio Sam Blackhawks ( isto ate que foi bom) .
Nunão estás esquecendo que os marinheiros que completam o tempo de serviço continuam na folha de pagamento da Marinha. Diferente dos empregados civis, os militares não passam a ser pagos pelo INSS quando se aposentam (os militares não se aposentam, passam para a reserva remunerada pela força).
Portanto, enquanto isso permanecer, não haverá nenhuma economia.
O que sei a esse respeito é o seguinte, e peço que me corrijam se estiver errado: Marinheiro quando não se especializa com cursos ou realiza concursos para progredir na carreira (cabo, sargento, suboficial) vai embora com no máximo 9 anos de serviço e acaba-se o vínculo. O mesmo se dá com oficiais temporários. Por isso os planos de reduzir a quantidade de militares de carreira, que em parte serão substituídos por temporários, justamente para reduzir os impactos das futuras aposentadorias no orçamento de Defesa. Todo ano sai uma leva de pessoas que não seguirão na aposentadoria dos militares. Outro… Read more »
Argumento não convence, basta ver que a Marinha não dispensou (Demitiu na linguagem popular) nenhum marinheiro, portanto, a folha de pagamento continua a mesma.
A folha de pagamento só diminui se o valor das contratações for menor do que o valor dos encerramentos de pensões e aposentadorias (estas quando o falecido não deixar pensionista). Se não fizer esse balanço, e mais o crescimento vegetativo da folha (reajustes, promoções, p. ex), a folha só aumenta. Ou seja, essa redução em conta-gotas das contratações que temos visto nos últimos anos só reduz o índice de crescimento da folha, não tem potencial para reduzir a folha. Se tivesse interesse mesmo em reduzir a folha, igual está sendo feito em outros órgãos públicos, teria que ficar um ano… Read more »
Nilson,
Um colega outro dia apurou os concursos das escolas de Aprendizes Marinheiros nos últimos anos e, pelo que ele escreveu, teve ano sem concurso.
Chico Nonato afirmou que com o lançamento do Riachuelo a MB deveria aumentar o efetivo.
Eu disse que não, porque os efetivos dos navios que deram baixa em 2019 não foram exonerados e nem aposentados (100% dos embarcados).
Nunão deturpou o que eu disse …
Daí virou bagunça e não tem nada a ver sobre aumento do efetivo em função do Riachuelo.
Não diga besteira, eu não deturpei nada.
Você fez um par de perguntas e eu apenas respondi.
Em 2019 Riachuelo foi ao mar e muitos meios foram desativados.
2019 a conta é simples: X entraram, Y saíram igual a W embarcações.
2019 X precisaram de T tripulantes, Y tinham S tripulantes. T-S= Número de marinheiros sem embarcação. Mesmo entrando em operação o Riachuelo sobrou muita gente em terra.
Foi isso que estávamos falando 2019.
O que tem a ver 2017 … simples, tá sobrando gente em terra e a cada dia que passa, as embarcações modernas precisam de menos tripulação.
Groselha, 2017 é um ano que escolhi como comparação, pois foi no final daquele ano que publicamos uma matéria sobre os 102 navios que a MB tinha na época. De lá pra cá alguns navios deram baixa, inclusive em 2019. E outros navios foram incorporados. Entre o que saiu e o que entrou, fiz a conta e comentei que a Marinha estava com 100 navios. Simples assim. Chequei novamente e vi que errei por um navio: na verdade são 99. Essa é a conta do que entrou e saiu nos últimos dois anos e pouco. E você, fez a conta… Read more »
Vale matéria essa informação heim!
Gastam mais de R$ 40 bilhões em submarinos (Prosub) e não tem R$ 300 milhões para fazer manutenção de 2 submarinos.
Isto num orçamento da Defesa de mais de R$ 100 bilhões anualmente.
Incrível!! É difícil acreditar no Brasil vendo estas coisas.
Zorann, assino embaixo. MB tá ruim demais. Essa força precisa ser reinventada, porque hoje é um misto de estatal falida com órgão público provinciano.
Diga: acreditar nos militares do Brasil.
Atenção: O corredor oceânico vai passar pelo Chile, e não pelo Peru, pelo menos esse é o sonho do Chile. Se bem que eu prefiro que passe pelo Peru, assim nos livramos da Argentina. Sobre preços, esqueçam esses valores, ninguém sabe ao certo. Outra coisa, já notaram que a Marinha está doida para vender esses 209 ao Peru?? pois é.. isso está me cheirando é que este negócio está atrelado ao compromisso de compra de um Riachuelo… o que seria um grande negócio para o Brasil, e não falo em empregos e valores, eu falo em termos geopolíticos… Ainda vão… Read more »
Tomara que seu otimismo se realize!
A Marinha necessita ampliar o número de Submarinos se eles substituírem os Tupi por novos Submarinos tudo bem, mas se não substituírem será um péssimo negócio essa venda
E o Peru, também vai fazer a cessão do classe Makassar para nosotros ?
Eu não venderia nenhum sub. 9 subs convencionais é um ótimo número, já impõe dissuasão.
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Não tem tripulantes ? Ora a MB é a maior Marinha de terra firme, marinheiros de diversas patentes não faltam.
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Problema operar duas classes ? Quando o SSN sair, serão duas classes, convencional e nuclear.
O SN-BR terá muitos sistemas idênticos aos do S-BR, diferentemente dos submarinos de origem alemã.
Dependendo dos custos de se manter equipamentos de origem francesa, não creio que isso seja problema. IKL’s não são conhecidos por altos custos relativos de operação e manutenção
Como mencionado diversas vezes aqui no site, a MB já operou submarinos de classes diferentes.
Portanto, esse infame argumento cai por terra assim como a quantidade do efetivo da Marinha.
Segue a burrada da doação.
Já operou e não foi bom, por isso resolveu desativar os Oberon e ficar só com os Tupi nos anos 90.
Desativou pela idade do projeto e construção, que não tem NADA a ver com a idade e operação dos atuais IKL’S.
Oberon não tinha mais condições de submergir e navegar. E nem peças no mercado. Portanto, se ainda fossem fontes de peças confiáveis, outras Marinhas teriam se interessada por eles.
Legal e $e confirmado outra doação.
Nunão, Galante,
Anteriormente, o Prosub não previa uma fase chamada Snac submarino De projeto nacional?
Não era Scorpene Sbr, depois Snac, depois SNbr???
O que ocorreu com o Snac? Mixou com os Scorpene Br?
SNAC-1 não foi adiante, o Scorpène BR ocupou o lugar dele.
Blz
Carvalho, Prosub é um programa inicado na década passada (2007), já SNAC etc é anterior, da época da transferência de tecnologia e de conhecimento para desenvolver projetos ligada à aquisição da classe Tupi, nos anos 80-90. O projeto de submarino brasileiro resultante dessa transferência de tecnologia, o SNAC-I, avançou entre 1986 e 1990 até chegar à fase de projeto detalhado. Não foi pra frente porque não houve liberação de verbas do governo para continuar o que havia começado. Tentou-se um novo projeto depois, o SMB-10, mas este também não vingou devido aos mesmos problemas, agravados pela perda de pessoal resultante… Read more »
Seria muito bom o Brasil ter os seus próprios equipamentos desenvolver a sua própria tecnologia não ficar dependendo de transferência de tecnologia da Alemanha da França. Temos capacidade pra isto seria só o governo investir um pouco e acreditar no brasileiro . Como a Engesa desenvolvia e construía blindados ótimos mas o governo deixou quebrar . No caso da agrale fez varias viaturas para o exército, agora precisou de outra o governo vai e compra da Itália. Acredita na brasileira diga o que precisa e deixa a empresa fazer os protótipo
https://www.youtube.com/watch?v=m_LsMe4XWmA
Interessante, valeu! Às vezes reflito sobre o quanto se fala mal de professores de história do ensino fundamental e médio (não sou, mas tenho amigos que são), dizendo que são responsáveis por doutrinação esquerdista e tudo o mais (até existem os militantes, mas a imensa maioria só quer viver e cumprir seus planos de aula e nada mais). Também volta e meia vejo a pergunta sobre pra que serve a história, que é uma besteira estudar isso etc. Mas aí eu percebo a quantidade de gente que não consegue entender noções básicas de cronologia, processos, tempo, passado, sincronismo e anacronismo,… Read more »
Vocês professores e você professor de história tem responsabilidade para com esse tempo.
Os alunos ainda estão dormentes. Parece que no Brasil a história é sempre superficial e líquida, para usar um termo que já foi embora.
Não entendi porque gerações são formadas para cometerem erros estupidamente.
Temos sim.
Mas, apenas para deixar claro, não sou professor de história do fundamental ou do médio. Não segui esse caminho.
Teos que desenvolver a mentalidade de cuidar de nossos barcos. Deixamos afundar nossas belonaves, no porto, por falta de conservação. Isso depõe contra os responsáveis. Esses submarinos devem ser conservados por se tratar de um equipamento estratégico de difícil aquisição e demorada fabricação. Não podemos ter uma força naval que só opera navios recebidos em perfeitas condições. Ter um barco oficina, o Belmonte (ainda?), sem maiores responsabilidades é triste. O AMRJ tem que ser melhor equipado e modernizado. Grandes reformas devem ser alocadas a industria naval.
Ok, Luiz, mas o que isso tem a ver com a conversa específica dos comentários imediatamente anteriores a este?
Sobre o navio oficina Belmonte, ele deu baixa 20 e poucos anos atrás.
Quanto ao AMRJ, concordo com você, faz tempo que precisa ser modernizado.
E também não gosto da ideia de vender submarinos da classe Tupi, embora consiga analisar os fatos, a conjuntura e entender a decisão (mas não necessariamente concordar).