Royal Navy recebe quarto OPV classe ‘River’ Batch 2
O quarto OPV (Offshore Patrol Vessel) classe “River” Batch 2, HMS Tamar (P233), foi formalmente entregue pela BAE Systems e aceito pela Royal Navy.
O HMS Tamar foi aceito pelo Ministério da Defesa do Reino Unido, atingindo outro marco importante no programa de navios de patrulha offshore (OPV) do Reino Unido. O documento de aceitação foi assinado em Govan, na Escócia, significando a entrega oficial do navio ao MoD do Reino Unido.
O HMS Tamar é o quarto OPV classe “River” Batch 2 a ser aceito pelo MoD do Reino Unido desde o corte do aço no primeiro da classe, HMS Forth, em outubro de 2014.
“Estou extremamente orgulhoso de como trabalhamos juntos com a RoyalNavy, MoD e fornecedores para tornar esse marco uma realidade. Continuaremos a apoiar a tripulação do navio à medida que eles embarcam para realizar treinamento vital antes de sua partida”, disse David Shepherd, Diretor do Programa OPV.
O HMS Tamar desempenhará um papel estrategicamente importante na proteção dos interesses do Reino Unido no mar.
FONTE: BAE Systems
Voa amazonas!!!!
Quem navegou num desses sabe o quão são valiosos. Aguenta mar 10.
25/02/2020 – terça-feira, btarde – somente a titulo de informação…… Wave ruler….nao esta sendo utilizado, sendo assim encontra-se inoperante (na naftalina ), e, antes houve alguma sondagem da RN, em relação ao interesse da MB, este assunto evoluiu……ou morreu???? Um navio muito importante para nossa armada.
Vovozão, por enquanto morreu. O comando da Marinha declinou da oferta da BAE Systems.
Por hora vamos nos concentrar em terminar os dois navios patrulha Classe Macaé. Uma coisa de cada vez.
Mário SAE, bom dia. A proposta do Wave Ruler foi declinada pelo comando da MB?
Acredito que a negativa da MB seja exclusivamente por motivos financeiros, enquanto nossos Deputados e Senadores não compreenderem que as Forças de Defesa precisam ser um Projeto de Estado e não de um ou outro Governo continuaremos a ler este tipo de notícias.
Acho que vc está confundindo com a oferta dos River 1.
Boa tarde Adson, na vdd eu também estou na dúvida sobre a resposta do Mário SAE se ele falou sobre o Wave Ruler ou os Classe River 1, por isso fiz a pergunta. A pergunta do Vovozão foi sobre o Wave Ruler.
Oferta da Bae Systems???!!! A Royal Navy não quer vender o navio, por isso é claro que não houve oferta nenhuma, ou melhor, foi ao contrário, a marinha brasileira mostrou interesse no navio, mas a RN não quer perder esse navio e não se mostrou interessada em vender, pelo menos para já.
Se fiz a conversão correta, custarão em torno de 250 milhões de dólares cada uma. O estaleiro administra uma carteira de encomendas em várias etapas de construção com 6 projetos e 19 navios.
Há atrasos. Mas não estão ociosos. E parecem modernos.
Ops, o comentário é do outro post.
A marinha do Brasil erra ao não comprar mais desses da classe Amazona modernizados.
Rgf
Temos o direito e as plantas de projeto para fazer cópias das Amazonas, no Brasil. Não exercemos porque temos a pretensão de querer fazer nave melhor. No fim não se faz é nada. Esse projeto, aprimorado, cairia como uma luva na MB. Abço.
O Brasil precisa de alguma coisa semelhante um navio de patrulha Oceânica com capacidade de operar com helicóptero e drones, além de ter como lançar e recuperar pequeno submarinos robótico capaz de vasculhar o leito oceânico. Algo que esteja entre as 1600 a 2400 toneladas de deslocamento. Com armamentos básico. Radar 3d, Canhão BOFORS 40 Mk4, Metralhadoras FN HERSTAL SEA DEFENER 12.7 mm, um lançador duplo de torpedo ( mansup), ExLS 3 células. Tendo uma capacidade de atingir 40 nós, e de permanecer 35 dias no mar. Umas 40 unidades destas e teríamos a capacidade de vigiar grande parte de… Read more »
Renan, seria muito bom ter quarenta navios como os que descreveu acima, mas isso aí está mais para uma Corveta que para um patrulha oceânico.
É que nossa corverta virou mini fragata, então fui influênciado
Num desses planos de reequipamento que eu li nos ultimos anos, a MB citava adquirir uns 12 a 15 navios de patrulha oceânica assim, mais uns 25/30 NaPaOcs da classe Macaé. Ficamos com os 3 OPV(s) da classe Amazonas e 4 Macaés, duas ainda por terminar…
Uns 12 Macaé já era um começo. Temo que a ultima das 12 fique pronta quando as primeiras estiverem no fim da vida útil. Se bem que essas Macaé com dotação de um Manpad AA e ATGM naval/RPG genérico. fica equipada para atividades de guarda costa.
Com uns 12 OPV(s) e 12 Macaés, o Brasil já teria uma patrulha efetiva e constante sobre seus mares territoriais… e talvez, diminuiria a necessidade de corvetas e fragatas.
Esses dias por questões de trabalho estive no interior do Pará e me desloquei por lancha no Rio Tapajós. Enquanto estava nessa lancha fiquei pensando nos cenários hipotéticos de guerra na Amazônia e que meios a Marinha poderia utilizar ali: Seria possível um navio de porte de um desses OPVs ser construído como um combatente fluvial? Algo como uma mini corveta para operação em rios. Com otimização na defesa antiárea poderia proteger tropas e objetivos importantes nossos de um inimigo em um cenário em que a nossa superioridade aérea ainda não foi estabelecida. Esse navio receberia também mísseis para atacar… Read more »
A Marinha Romena têm navios de guerra para a guerra nos rios, são excelentes navios, de construção própria e muito bem armados, defendem o estuário do Danúbio e estão baseados lá, existem até barcos casa para os marinheiros Romenos.
Fernando Vieira
Pense no pesadelo estratégico de defender um alvo destes no meio de um rio. É o legitimo “Setings Duck”, ou o pato na lagoa só esperando levar chumbo.Nos rios temos que ter barcos muito velozes e com blindagem média para projeteis de armas portáteis.E grande poder de fogo. No Mekpng os combates provaram isso. O tempo das canhoneiras já se foi a muito tempo. Servem ainda como navio de apoio a operações de assistência social e base flutuiaante para tropas de fuzileiros.
Interessante, anos atrás entrei em uma polêmica com um dos editores sobre o uso de armamento de cano de calibres maiores (40 mm ou acima) em barcos patrulha da MB voltados para missão de guarda costeira. Analisando a experiência norte americana, da guarda costeira, eu defendi o uso de armas de calibre menor, de 25mm/30mm e com possibilidade de maior cadencia de fogo, apesar do alcance efetivo ser menor. Os ingleses, neste barco de patrulha oceânica, seguem esse entendimento. Calibres de maior diâmetro e de alcance maior (um canhão de 40mm pode ser efetivo a 10 km) não são adequados… Read more »
Douglas Falcão
Vejo a aplicação de drones armados como solução mais viável, técnica e militarmente falando. Um drone arnado com missil Hellfire pode causar danos severos no inimigo a uma distancia inimaginável para artilharia de tubo embarcada em NAPO..Abço.