USS Gerald R. Ford

USS Gerald R. Ford – CVN78

A Marinha dos EUA pode não comprar mais porta-aviões da classe “Ford” após a conclusão do quarto navio, Doris Miller (CVN 81).

O site Breaking Defense relata que dois estudos que sendo conduzidos pelo Pentágono podem decidir como a Marinha projeta e constrói porta-aviões além de 2030.

O secretário interino da Marinha, Thomas Modly, lidera o esforço Future Carrier 2030 Task Force, enquanto o vice-secretário de Defesa David Norquist está examinando a futura estrutura da força naval.

A Future Carrier 2030 Task Force, que o serviço planeja anunciar em breve, levará seis meses para estudar como os porta-aviões se comparam às novas gerações de submarinos furtivos e armas de precisão de longo alcance que estão sendo lançadas na China e na Rússia.

Subscribe
Notify of
guest

191 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Ferreras

Da forma que as tecnologias estão evoluindo e as já existentes que desconhecemos realmente podem mudar a forma de atuação nos meios militares. Redes de satélites de altíssima definição? Lasers de altíssima potência?

Gil U

Tão importante quanto a questão da vulnerabilidade destes monstros do mar frente as novas tecnologias e a questão do valor para produção, uso e manutenção, acho que no final das contas, a questão dos valores envolvidos vai pesar mais na balança quanto a produzir mais navios desta classe.

MMerlin

A manutenção da embarcação e dos meios de subsistência da tripulação devem ter custos astronômicos.
Mas enquanto a autonomia de aeronaves mantiverem a limitação atual, não vejo um substituto.
Uma vertente que acredito não estar sendo explorada seria a avaliação de grandes submarinos com uso embarcado de aeronaves não tripuladas.

Felipe Alberto

Pelo contrário, o custo por unidade aérea embarcada cai quanto maior o número de aviões o navio pode levar. Os especialistas dizem que a conta nesse caso é para outros fatores

Carvalho2008

Correto.

O custo por aeronave embarcada cai com relação a Nae menores.

O problema apresentado é o dilema do investimento concentrado vs o risco de novas armas.

Então o dilema que se apresenta é:

Continuar concentrando em Super Carrier Vs Diluir em Qtde de embarcações menores

MMerlin

Discutindo apenas em relação a USN, que é a única com um número grande de embarcações, acredito que a quantidade dos super carriers deva diminuir e exista a tendência destes serem subtituídos por duas outra três embarcações similares aos atuais LHD’s. Para o uso de projeção de força maior e situações de guerra, sendo utilizados em conjunto com os super carriers, diminuindo a vulnerabilidade, uma vez que as aeronaves estariam distribuídas em mais de uma embarcação. Vejam que vários setores das FA americanas estão noticiando cancelamento ou diminuição de contratos. Um dos fatores que possa estar contribuindo é uma situação… Read more »

carvalho2008

Correto, acho que é por ai e inevitavel

Dalton

Pode ser que dessa vez seja para valer, pois, tenho revistas antigas da década de 1970 e
1980 “Sea Classics” que já abordavam o alto custo da classe Nimitz, que apenas 4 seriam construídos e que uma alternativa seria os Navios de Controle Marítimo com AV-8B e helicópteros, tudo diante do crescimento da marinha soviética.
.
Se trocar marinha soviética por marinha chinesa é praticamente a mesma coisa que li 40 anos atrás !

Ozawa

Na esteira das suas citações literárias, assim conclui o comandante naval britânico Donald Macintyre, em sua obra ‘Porta Aviões’, da coleção ilustrada da 2a. Guerra Mundial, na versão original de 1968: “(…) Alguns, no entanto, têm expressado dúvidas quanto à “permanente atualidade” dessas belonaves, numa era em que mísseis teleguiados são cada vez mais eficazmente empregados contra aviões tripulados, e os velozes submarinos contra navios de superfície. É possível que o reinado do porta-aviões, como o soberano da guerra marítima, seja curto e se esteja aproximando do fim.” Por outro giro, em se confirmando o epílogo da classe com sua… Read more »

Dalton

Também tenho esse livro Ozawa, da “Renes” , boas lembranças e lembro que o autor acabou cometendo um erro involuntário, enquanto preconizava que o reinado do NAe seria curto, escreveu também que o NAe de propulsão nuclear seguinte ao “Enterprise” que na ocasião era o maior do mundo, seria menor, quando na verdade o “Nimitz” revelou-se até maior. . Pode ser que o último dos grandes NAes seja o futuro USS Doris Miller que se comissionado em 2032, durará até 2082, e se NAes “menores” forem construídos ao invés, em seguida, então é provável que durem até o fim do… Read more »

Carvalho2008

No final das contas ninguém sabe ao certo Mestre Dalton, como não houve uma guerra aeronaval Clássica desde a WWII, o conceito não pode ser revalidado perante a guerra mais moderna. O mais próximo que se chegou foram as Falklands mas de forma muito limitada.

Dalton

Carvalho, não foi necessário uma guerra naval clássica para medir a importância do NAe pós 1945. . O ressurgimento do NAe se deu durante a guerra da Coreia de 1950 e tem sido utilizado em cada conflito que os EUA atuaram desde então, até na invasão de Granada. . E se os britânicos ao invés do “Hermes” e do “Invincible” ambos de capacidade limitada tivessem levado para às Falklands os NAes de 50.000 toneladas cancelados ainda na década de 1960, possivelmente a vitória teria custado muito menos ou quem sabe não tivesse havido guerra nenhuma diante dos “Phantom”, “Buccaneers” e… Read more »

carvalho2008

Mestre Dalton, a paridade somente pode ser medida entre forças similares… Eu sou um defensor de Nae. mas Coreia e Vietnã não contam, pois sequer atacaram a esquadra americana e nem tinha estas condições, tendo os americanos Portas Aviões ou não la´…foi um reinado absoluto. A primeira coçada forte atras da orelha, foi apesar de tudo, de forma muito limitada nas Malvinas, pois os argentinos tinham apenas 5 misseis,,,a duvida é…e se fossem 20 ( que é uma quantidade ainda assim bem pequena)???… Foi a primeira vez que uma esquadra e navios aerodromos ficaram de fato sujeitos a modernos misseis… Read more »

Dalton

Carvalho você enxerga a validade do NAe apenas em batalhas navais, aparentemente de forma isolada e não em conjunto com outros meios inclusive aeronaves baseadas em terra. . Além do mais o ponto é que o autor mencionado pelo Ozawa previu que a carreira do NAe ou do grande NAe seria de curta duração e ele previu isso em 1968 e passados 52 anos o grande NAe da US Navy continua firme e forte e deverá permanecer relevante ainda por muito tempo. . E se o NAe que substituir os 4 da classe “Ford” for menor e de propulsão convencional,… Read more »

Carvalho2008

Não Mestre Dalton, Acho que um Nae é e ainda terá mais 50 anos pela frente,….são imprescindíveis, na projeção ao adversário, na defesa continental e insular, sozinho ou laborando com as aeronaves de terra. Não acredito em guerra naval sem cobertura aérea. No máximo uma batalhinha aqui e outra acolá por pequenas unidades destacadas. Acredito tanto em Nae, que é minha opinião que todos os navios ou em sua grande maioria sejam alguma versão dele, independente de seu tamanho e do tipo de vetor aéreo que empregue. Asa fixa, rotativa, drone, UAV, Ucav, Vstol, Exstol, vtol, prata mim, navio que… Read more »

Space Jockey

pois é, mas e entre potencias ?

Carvalho2008

Uai…e não é o que eu disse? Mesmo as Malvinas não foram um exemplo de teste, pois a tecnologia empregada pelos argentinos foi muito limitada e sem paridade Possuíam apenas 5 mísseis, aew praticamente não houve e quase a totalidade de ataque argentino aeronaval foi muito similar a WWII… Veja, eu sou do time do Nae, eu os defendo, são imprescindíveis, mas não foram testados de fato numa guerra moderna de forças paritárias. Num cenário paritario, similar, de arsenais semelhantes, obrigatoriamente o Nae do time “a” ou “b” irão afundar na primeira semana. Este é o dilema Americano aposto ao… Read more »

Leandro Costa

Também tenho esse livro da Renes. Engraçado que estou justamente relendo outro livro da coleção “Ploesti – O Grande Golpe” e é interessante já notar as diferenças entre publicações mais antigas sobre um determinado assunto e as mais atuais.

Leandro Costa

Oh sim, me lembrei depois de já ter publicado o comentário. Mas é realmente interessante notar as percepções de cada autor sobre o mesmo assunto ao longo do tempo.

De acordo com os pioneiros do poder aéreo Douhet e Mitchell, a ‘pista flutuante’ jamais seria alguma coisa sequer prática, e muito menos eficiente. Os testes e até mesmo o início das operações de alguns porta-aviões contemporâneos à eles, apenas fizeram com que estes os considerassem uma ‘extravagância ou curiosidade passageira.’

Marcelo Andrade

Caramba, tenhos vários livros da Renes e este foi o primeiro que comprei , sempre em Sebos e feiras de livros na cidade do RJ. Impressionante que reli este livro há 15 dias e foquei neste final!!! Que coincidência!!! Mas ainda acho que para projeção do poder naval em áreas longínquas , os PA ainda mandarão por muito tempo!

carvalho2008

RZrrRrzrzrz…. Ahhhhhh Não Mestre Dalton….!!!! Venho lhe falando isto a anos…. Viu Só…?! Quando a água bate lá….param de firulas e vão para os finalmente…. Renovo mais uma vez minhas apostas que os 6 a 9 LHA´s passarão a incorporar cada vez mais a função de Nae Auxiliares ao estilo do SCS ( Sea Control Sea) do Admiral Elmo Zumwalt. Ter frota aeronaval é obrigatória. Ter um Super Carrier é mais econômico do que vários pequenos Nae que no conjunto façam a mesmas qtde de missões do maior…mas, perigoso pois todos os ovos estão no mesmo cesto…. …” Todos os… Read more »

carvalho2008

A Época das ideia de Elmo Zumwalt, varias projetos foram elaborados e alguns até em estagios bem avançados

Aqui, o VSS (Vertical Suport Ship) de 30 mil ton.comment image

carvalho2008

E aqui o avião que seria desenvolvido para ele…um VSTOL supersonico…
Mas agora eles tem o F-35B que poderia fazer isto sem problemas
comment image

Leandro Costa

A proposta da Convair na verdade perdeu para a da Rockwell, com o XFV-12. Fizeram protótipos, mas não foi para a frente.

comment image

Carvalho2008

Um design bem extravagante para a época

carvalho2008

Na ordem da esquerda para a direita em em perfeita escala:
a) Nael Minas Gerais;
b) Invencible;
c) SCS Zumwalt ( previa-se F-18 e uma catapulta);
d) minha versão Zumwalt dois decks, superior só pousa, inferior so decola Skijump);
e) Nae São Paulo;
f) CFV QEcomment image

carvalho2008

comment image

carvalho2008

Chegaram até a possuir propostas de uso de casco dos Spruance
comment image

carvalho2008

comment image

Leandro Costa

Lembra muito um Kiev.

Carvalho2008

Existem alguns críticos extremados E completa mente antagônicos ao Nae Defendem e afirmam que o conceito do cruzador e couraçado que levava seus próprios aviões anfíbios deveriam ser seguidos. A tese é que mesmo que cada navio seja afundado, somente um pequeno percentual do poder aeronaval é perdido. Mas os caminhos decididos foram no sentido do classico e consolidado da WWII, que na sequencia foram ganhando cada vez maior peso das aeronaves e tamanho dos navios Sempre que aeronaves VSTOL surgem, o debate reacende, ainda mais nos momentos de crise e necessidade de aumento de meios Ja surgiram bons projetos… Read more »

carvalho2008

comment image

carvalho2008

comment image

carvalho2008

comment image

carvalho2008

comment image

carvalho2008

comment image

carvalho2008

comment image

carvalho2008

comment image

carvalho2008

comment image

carvalho2008

comment image

Dalton

Carvalho…na invasão do Iraque 2 “LHDs” tiveram seus helicópteros desembarcados e operaram por um curto período de tempo com mais de 20 AV-8Bs e esse conceito já havia sido testado muitos anos antes. . Por enquanto o máximo que se conseguiu testar justamente a bordo do USS America que não tem doca justamente para estocar mais combustível para aeronaves, foi 13 F-35B, embora haja planos para se tentar chegar a 20 unidades o que não será fácil pois o F-35B é maior,” bebe” muito mais e exige maiores cuidados que o AV-8B. . E apenas o “America” e o “Tripoli”… Read more »

Carvalho2008

Mas vai por mim…será inevitavel.

Inclusive porque no mar do sul da China, os LHA não terão uma utilidade primaria. Não haveria uma guerra terrestre sob qualquer Contexto e assim, navios ro ro e auxiliares da MSC fariam o papel.

Os LHAs seriam recheados na configuração aérea

Dalton

Carvalho…um Grupo Anfíbio não destina-se prioritariamente para combate terrestre com a China e sim que é bom ter uma força relativamente pequena e móvel no mar para defender interesses e cidadãos dos EUA e aliados e nada indica que isso mudará. . Entendo seu conceito, apenas não consigo conciliar os números, pois não há LHDs/LHAs em número suficiente para fazer ambas as coisas, ainda mais que 40% deles ficam baseados no Atlântico e fazem rodízio com os do Pacífico em missões ao Oriente Médio.s . . Claro que é bom ter uma carta na manga assim como ocorreu na invasão… Read more »

carvalho2008

O cenario é que a balança penda muito mais no emprego da força aeronaval nas partes do globo, do que necessariamente operação ou representação anfibia. Hoje em dia pisar na terra está carissimo economica e politicamente….

carvalho2008

comment image

carvalho2008

Este tipo de SCS apesar não nunca construído tem um design muito interessante. Foi concebido para operar F-18 em Nae pequenos. Com o Angulo invertido, voce consegue aproveitar todo o convés de pouso no comprimento do navio. Mesmo sendo um casco menor de 30 mil ton, ele por exemplo consegue uma pista de pouso e decolagem muito maior que o do CDG e São Paulo. Embora o espaço para manobra não permita pousos e decolagens ao mesmo tempo, foi considerado que isto não seria fundamental no papel do navio, pois o grupamento aereo era bem menor e em conjunto, poderiam… Read more »

carvalho2008

comment image

carvalho2008

comment image

carvalho2008

comment image

carvalho2008

comment image

Antonio Palhares

” Com apenas quatro Porta Aviões”. Mesmo assim um distancia anos luz na frente dos outros.

Dalton

Só para clarificar Antonio, o último NAe da classe Nimitz, deverá permanecer em serviço até 2059 e o penúltimo até 2053, então, os 4 classe “Ford” se de fato nenhum mais for construído contarão com a companhia dos “Nimitz” por um bom tempo ainda.
.
O USS George Washington que está passando por modernização de meia vida e retornará ao serviço no segundo semestre do ano que vem, verá outros 21 anos de serviço.

Carlos Gallani

GROSELHA!
O porta aviões é a espinha dorsal da projeção de poder Americana desde a WW2 pois é mais do que sabido que não existe vitória (fácil?) sem superioridade aérea, os EUA não vão migrar para uma política de Soft Power, é totalmente ilógico analisando a história americana e a postura para com o futuro!
Eu só acredito em quatro se houver outro projeto de PA para substituir a produção do Ford o que convenhamos parece beeem improvável a essa altura do campeonato!
Recomendo fortemente desconsiderar essa informação!

Renato B.

Até a II Guerra muita gente dizia a mesma coisa dos Encouraçados, e foi justamente nela que ficou marcado o fim da era deles. Realmente os porta-aviões são importantíssimos mas os americanos chegaram onde estão justamente por planejar para o futuro. Eles nunca foram famosos por apego ao passado e se acharem que é uma solução obsoleta vão descartar.

Carvalho2008

Não é assim não Mestre, é uma briga ferrenha que interna para quebrar paradigmas….vc ja parou para pensar quantos milhares de pessoas e políticos envolvidos e comprometidos com projetos faraônicos como estes, dimensionados para 50 anos de orçamento, e alguém vem e fala que tá tudo errado…!?!?!!

A briga é feia… e acredite, no final que decide é um congressista…imagine o pega pra capa…

Alexandre Cardoso

Não é dizer que está tudo errado, só que em um futuro, próximo (15 – 20 anos ) ou relativamente próximo (25 – 40 ), esse ativo de combate estará obsoleto. Lembro da informação que já li a respeito da briga do Yamamoto para conseguir ( agora já não lembro direito ) apoio ou autorização para fortalecer a doutrina do uso de PAs e da importância futura desse navios em combate …

Bosco

Carlos,
Viajando na maionese, o que pode substituir os PA como meios de projeção de força é a volta do conceito de navio “arsenal”. Algumas propostas tinham mais de 500 lançadores verticais de mísseis.
Se não todos, pelo menos alguns PAs podem ser substituídos por navios mais “exóticos”. https://qph.fs.quoracdn.net/main-qimg-0daf433164e15f16deea0dc2c9ba3f5a

Carlos Gallani

Sim Bosco mas eu não vejo um cenário propício pra isso a curto prazo, é um time que está ganhando, os estado Unidos tem o luxo de ter dedos em todos os oceanos do mundo, eles não vão mudar esta doutrina assim, eu acredito que eles vão é somar embarcações arsenais nos grupos de batalha é não substituir a cereja do bolo!

Francisco Lucio Satiro Maia Pinheiro

Bosco, que curioso. Engraçado que há mais de uma década atrás eu mesmo fazia exercícios de imaginação ” projetando” no papel navios exatamente parecidos com esse que você postou no link, com centenas de lançadores de mísseis para ataques de saturação contra frotas inteiras.

Munhoz

Tudo é uma questão de custo operacional e lobby da industria, um projeto desse não desperta o interesse pois diminui o custo operacional .

O custo operacional de um PA sempre foi a menina dos olhos da industria !

Recenemente eu vi um projeto para casulos stealth para o transporte de armas no F 18, pararam de falar porque a vida util dos misseis aumenta quando eles são transportados acondicionados, o proprio F 35 mexe nesse vespeiro mas compensa de outro lado.

carvalho2008

Hoje o problema da industria de defesa americana como um todo é exatamente este!!! Como propor algo que reduziria a própria receita por ser um projeto mais simples e fácil??? Se isto ocorrer as ações vão lá embaixo. Durante anos isto foi motivador, pois a industria bélica americana procurava por meio dos superlativos tecnológico e econômico, quebrar as concorrências adversárias…ninguém conseguia produzir equipamentos tão sofisticados ou tinham orçamentos suficientes para tal. Esta foi a derrocada da URSS…não dava mais para competir… O problema é que a tecnologia hoje é cada vez mais fluida, rápida e atropeladora de tal forma, que… Read more »

Leandro Costa

Pessoal, vamos nos ater mais ao que está escrito no texto. Um grupo estuda medidas de desenvolvimento e produção dos porta-aviões em relação à novas tecnologias e ameaças que possam surgir no horizonte. Outro estuda a melhor composição dos Grupos de Batalha da USN. Em nenhum momento eles dizem que a Classe Ford seria a última classe de porta-aviões, mas sim que a classe como um todo está sendo escrutinizada ante à desenvolvimentos mais novos. E como o Dalton já citou, esses estudos e avaliações são uma constante por lá. Na verdade, eles estão pensando já na classe que virá… Read more »

Carlos Gallani

Eu analisei os números, eles precisam repor os meios, 4 seria uma redução até um novo projeto decolar, não faz sentido!

Leandro Costa

Que números, Carlos? A idéia seria a de justamente continuar a construção de Navios-Aeródromo de maneira ininterrupta, da mesma forma que houve transição da construção da Classe Nimitz para a Classe Ford, e exatamente o que pode variar é a concepção do projeto deles. A USN operou diferentes classes de porta-aviões no passado, em uma época em que os Supercarriers surgiram lá com o USS Forrestal, e antes disso testaram algumas variações de modernizações nos Essex/Midway. Era uma era de experimentos, com abundância de orçamento quando a USN procurava uma relevância maior na tríade nuclear para justificar mais orçamento. Com… Read more »

Carlos Gallani

Eu vejo como uma redução, um projeto de PA deste tipo não é feito para quebrar o galho até uma nova geração ele deve chegar em pelo menos 8 unidades e naturalmente ir substituindo os meios antes de um projeto novo entrar em um estaleiro!
Quatro não tem cabimento!

Leandro Costa

Eis a questão. Nada foi decidido ainda. Nada foi mudado. Estão apenas fazendo estudos. Até o momento nada indica que ficaram em 4 Fords ou mesmo que irão fazer um navio menor nem maior. É bem possível que parte do motivo pelo qual estão fazendo esses estudos é devido à grande repercussão dos problemas apresentados pelo Ford acerca das novas tecnologias inseridas na Classe. Se tomarmos como parâmetro o fato de que o JFK está bem dentro do orçamento e adiantado em relação aos prazos de construção, e que o Enterprise e Dorie Miller devem seguir otimizando ainda mais esse… Read more »

Carlos Gallani

Considerando a primeira parte do seu comentário é por aí mesmo, este estudo é groselha, vão vir mais, mesmo no pior cenário duvido menos que 6!

Leandro Costa

Como eu gosto de porta-aviões e não ligo a mínima de a USN ter um monte deles, eu torço para que não apenas você esteja certo, como eventualmente os Ford substituam os Nimitz 1/1 hehehehe

DOUGLAS TARGINO

Vai chegar uma época que grandes portas aviões não vai ser necessário mais. Podemos observa isso com os F-35 em embarcações bem pequenas. Acredito que essa classe vai ser a ultima de grandes navios e passará a ter mais navios pequenos com caças de pouso verticais.

Bosco

Mas pelo que li a USN pensa em deixar de operar PAs de 100 mil toneladas para operar PAs de 65 mil toneladas. Ou seja, a validade do conceito não está sendo discutida e sim o tamanho/custo de se manter os atuais PA supergigantes. Algo que pode mudar esse conceito é o de aeronaves AEW não tripuladas (dirigíveis??) que possam acompanhar uma força tarefa e manter a vigilância em tempo real 24/7. Isso sim poderia beneficiar porta-aviões menores. Uma alternativa a essa seria substituir as poucas aeronaves AEW por dezenas de drones radar menores que ficariam orbitando a força tarefa.… Read more »

Esteves

Pois é.

Comentários confusos.

“…decidir como a Marinha projeta e constrói porta-aviões além de 2030.“

Não está escrito que o conceito ou a doutrina serão substituídos ou se tornarão vencidos.

Diz que será revisto como se projetará e se construirá porta-aviões na década de 2040, 2050…

Porta-aviões portam aviões.

Taso

Talvez já estejam pensando em um porta drones, ainda capaz de enviar avião tripulado, mas em pequena quantidade. Pois o principal seria operar em sua maioria drones.

Fabio Mayer

Tempos atrás, aqui mesmo no site, havia noticiário de porta-aviões bem menores operados pela USN. Eu até comentei que seria um ótimo produto de exportação: Nae de tamanho pequeno + F-35.

Enfim, eu entendi exatamente o que você disse: os porta-aviões vão continuar sendo construídos, mas talvez menores, mais baratos de manter.

Francisco Lucio Satiro Maia Pinheiro

PA menores e talvez mais baratos como os britânicos ( exemplo classe Hermes) poderiam multiplicar o numero deles nos mares. Talvez seja preciso dotá- los com mísseis hipersônicos ou um numero maior de lançadores e Ciws nas laterais para proteger a belonave. Eu mesmo já imaginei o uso de múltiplos e pequenos dirigíveis dotados de potentes radares nas imediações da frota, para alerta antecipado, bem como um bom numero de pequenos submarinos autônomos suicidas, que trabalhassem em rede ao redor da frota e em profundidades variáveis, se movendo em velocidades superiores ao da frota , de modo que nenhum torpedo… Read more »

Francisco Lucio Satiro Maia Pinheiro

PS, onde se lê classe Hermes , leia-se Invincible, pois o Hermes foi da II WW.

Dalton

Você não está tão errado não ! Houve um “Hermes” na II Guerra que foi afundado pelos japoneses em 1942, tenho o modelo dele em metal.
.
Um segundo “Hermes” teve sua construção iniciada ainda durante a II Guerra, mas, a construção foi interrompida e retomada anos depois tanto que foi comissionado apenas em 1959 e participou da guerra das Malvinas/Falklands
com o “Invincible”.

Ozawa

O HMS Hermes (R95) ao qual você alude, Dalton, foi afundado na costa do Ceilão em 1942, se dirigindo à Ilha de Madagascar para, junto com outras unidades da Marinha Real no Índico, tomarem aquela ilha na Operação Ironclad.

Não sei se sua réplica daquele ‘Hermes’ é dessa linha, mas segue um diecast da Eaglemoss Warships em 1:1000:
https://www.flyingmule.com/products/EG-WW0067

Dalton

Comecei com a escala 1:2400 da GHQ e mesmo nessa escala meu “Hermes” é bem detalhado, mas, acabei vítima da escala ainda maior e mais cara 1:1250 da Neptune e comprei outro “Hermes”.
.
O bom dessas escalas é que é possível ter um grande número de modelos por um preço razoável se na escala 1:2400 e que ocupam pouco espaço, mas, isso foi na época em que o dólar estava na casa dos R$ 2,00 e minhas condições eram outras e não pretendo sucumbir mais à tentações, como a que você postou 🙂

Ozawa

Dalton, eu sucumbi à essa tentação. Felizmente muito antes do recente sismo cambial. Como você disse, escalas dessa dimensão possibilitam uma coleção vasta em um espaço doméstico admissível. A Eaglemoss é centrada nas belonaves da IIWW, e destas, não só mas especialmente, nas da Marinha Japonesa. Toda Rengo Kantai aqui reproduzida em diecast é sensacional mas a linha de cruzadores pesados dela é soberba … E os encartes anexos em carateres chineses, o kanji, dão um toque especial ao conjunto … Mas, dito isso, longe de mim induzi-lo às mesmas tentações … ?

ADRIANO MADUREIRA

Que pena ! Coitados ! Ainda estão chorando de barriga cheia,tem muito país que tem NAe e só tem o primeiro de sua classe…

Mesmo com quatro classe Ford estão muito bem servidos e continuarão a ser a potencia que são por muito tempo.

Alex Barreto Cypriano

Chato dizer, mas se o novo papel da América no mundo dispensar esse colosso de e na vanguarda que é a USN, nada vai atrasar sua degradação. Marinha demanda dinheiro mas dinheiro pode não demandar marinha. Ora, o quê significam coisas como fechar a linha de produção de novos superhornets pra abrir linhas de manutenção; ou prolongar a vida de contratorpedeiros (embora digam que já desistiram, talvez porque os estaleiros possam fazê-los novos rápido e economicamente); ou colocar NSM ou mesmo um Tomahawk na capota de um JLTV; a febre da frota unmanned; CVNs treinando escolta de comboio no Atlântico… Read more »

Leandro Costa

Pelo trailer, Greyhound deve ser tão ruim quanto Midway, apesar de ser baseado em um livro do C.S. Forester.

Alex Barreto Cypriano

Nem bons blockbusters a América sabe fazer mais… TSC, TSC… Antes da bala, é a arte (de massas) que tem que varar o cranio e o peito da patuleia…

Leandro Costa

Concordo. Hoje em dia é tudo um espetáculo visual ao invés de narrativa concisa. Midway e, pelo visto, Greyhound, parecem mais propagandas de jogos de computador (à lá World of Warships, que por sinal gosto muito) do que filmes sobre algo algo real e sério.

Espero que eles tenham pelo menos reservado a sobriedade na narritva ao fazerem mini-séries. Estou MUITO ansioso pela série da dupla Spielberg/Hanks sobre a 8a AAF.

Ricardo Bigliazzi

Esses caras estão atentos a tudo, alguns anos (poderíamos dizer década) a frente do resto.

Entusiasta Militar

Nao da pra entender como a Marinha dos EUA consegue manter 18 navios- aeródromo ( 10 aircraft carriers e 08 LHD) ativos e ainda pensa construir mais kkkk

Nao sou especialista, mas talvez eu apostaria em ter mais porta-helicópteros, ao invés de porta-aviões por serem mais baratos de construir e operar como dizem.

Esteves

São doutrinas diferentes. O helicóptero não substitui o avião.

A humanidade é próspera porque desafia a si mesma. Quanto mais complexas e quanto mais desafiadoras são as missões, mais resultados positivos acontecem. Abandona-se o que não deu certo.

Caro ou barato cabem nos orçamentos. Se eles fossem limitantes a NASA não estaria explorando as Luas de Saturno com 10% do orçamento que tiveram nos anos 1970.

Eles terão o que precisam ter para seguir sendo a nação mais poderosa do mundo. É um juramento feito por todos os presidentes americanos.

O coronavírus que se cuide.

Entusiasta Militar

Acho que o senhor nao entendeu, So para esclarecer, quando eu dize porta-helicópteros me referi aos navios LHD operados pelos Marines, que por sinal transportam Aviões

Dalton

Na verdade são 21 unidades, não 18. . – 10 NAes classe Nimitz; – 01 NAe classe Ford; – 08 LHDs classe Wasp; – 02 LHAs classe America. . O segundo classe America, foi entregue a US Navy pelo construtor duas semanas atrás após uma cerimônia simples. Dentro de alguns meses ele será comissionado, aí sim com toda a pompa e convidados, quando então poderá por direito utilizar o prefixo USS. . Quanto a “construir mais” isso se deve ao fato de que os mais antigos precisarão ser substituídos. O futuro USS John Kennedy irá substituir o USS Nimitz que… Read more »

Entusiasta Militar

Obrigado Dalton por sua correção e números mais precisos, alias, nesses assuntos suas informações e seus comentários sao sempre inteligentes e esclarecedores.

Dod

“apenas” ?Kkkkkkkkk

Rodrigo Maçolla

Isso serve como lição definitiva para a MB parar de pensar em ter um novo porta aviões seja de 2º mão quanto mais de projeto próprio…. Se até a maior e mais poderosa Marinha do planeta já considera a continuação duvidosa da eficácia de operação destes meios em um futuro próximo o que dirá a nossa MB, de recursos escassos. Quem aqui continuar a alimentar esta aspiração é no mínimo um sonhador Ao contrário caminhamos ou melhor navegamos para o rumo correto quando priorizarmos uma força de defesa baseada em submarinos e escoltas modernas.. pra completar pelo menos uns 02… Read more »

Dalton

O NAe não está “morto” para a US Navy, nem para outras marinhas como a chinesa, francesa, indiana, etc e sim que talvez o NAe de propulsão nuclear de 100.000 toneladas carregado e com 4 catapultas, entre outras coisas deva ser substituído por uma plataforma menor e mais barata.
.

Entusiasta Militar

A Marinha do Brasil tera sim uma nova NAe em parceria com um fabricante/estaleiro internacional e ja tem data para começar esses trabalhos … 2033 !!!

carvalho2008

Pessoal, vejam o texto atentamente. O problema não é necessariamente o custo do Super Carrier, o problema é o Custo de Investimento X Risco, isto mediante as novas armas especializadas (misseis) e guerra submarina que podem colocar tudo a perder. Ou seja, muitos ovos na mesma cesta. Os americanos enveredaram pelo caminho do Super Carrier pois os calculos indicavam ser menos custosos do que varios pequenos Porta Aviões…isto é matemático. O problema é concentrar tudo num casco e um desdes novos misseis ou Subs afunda-lo na guerra moderna. Solução: – Diluir em mais Nae menores. Esta briga já havia desde… Read more »

Dalton

Carvalho…acho importante frisar que “os americanos enveredaram pelo caminho do Super Carrier” porque os anteriores não eram capazes de operar alguns tipos de aeronaves que estavam surgindo.
.
O “Forrestal” foi o primeiro da geração de “Super Carriers” e se voltar a
construir algo do tamanho dele com catapultas ainda assim se terá um
“Super Carrier”.

Carvalho2008

Calma Mestre Dalton, Para operar qualquer dos aviões não é necessário ser um Super Carrier, o CDG inclusive tem apenas 40 mil ton… o que fez esta superlatividade foi o estudo de custo Ton x numero de operações requeridas e daí ou as operações são feitas por um único ou vários Nae. Quando comparam tudo isto no ciclo de vida chegaram a conclusão que sai mais barato um bombado que vários menores, e como eles ja tem massa critica de mais de uma dezena deles, assim se optou por seguir, apesar dos acalorados debates que surgem de tempos em tempos.… Read more »

Dalton

Sim, mas, o “Super Carrier” foi gerado no fim da década de 1940 e parido em 1955 com o comissionamento do “Forrestal” pois os “Essex” mesmo os modernizados que passaram a deslocar totalmente carregados mais de 40.000 toneladas e os ainda maiores da classe Midway não davam conta do recado então, foi necessário algo maior. . O “CDG” é muito bom para as necessidades e possibilidades francesas, mas, tem que se contentar com catapultas americanas C-13 bem mais curtas que as C-13 utilizadas nos “Super Carriers” além de outras limitações e o “CDG” pode se dar ao luxo de ter… Read more »

carvalho2008

Mestre Dalton, Uma coisa é dimensionar o tamanho do Nae pelo numero de missões que se espera dele. Outra, é dimensionar para um avião moderno lá operar. O que limita um avião de operar é basicamente: a) velocidade/vento relativo; b) Cumprimento da pista de decolagem e acessórios (catapultas,Skijump) c) Cumprimento da Pista de Pouso e acessórios ( cabos de parada) Então veja que até o Nae Leve como o São Paulo de 33 mil ton, poderia operar o SH e um E-2 AEW. O que de fato impede é a distancia da catapulta e sua potencia, não o comprimento do… Read more »

Dalton

Carvalho…mas o ponto é que a US Navy não optou pelo “Super Carrier” pelo motivo que você aferiu e sim porque os existentes não podiam operar com aeronaves como o Skywarrior por exemplo. . E a US Navy não tem interesse em NAes de médio porte, como os franceses, brasileiros e outros que não tem condições de manter grandes frotas aéreas de qualquer modo. . Lembre-se…a marinha francesa tem no inventário 44 Rafales M inclusos os para treinamento, testes e que estejam em manutenção/modernização. Ocorre que 44 é o número de Super Hornets a bordo de um único NAe da… Read more »

Carvalho2008

Calma que não é o que se depreende o texto

O texto é claro sobre o volumoso investimento versus o Riscos Inerentes a Guerra moderna

Ou encontram alguma arma de defesa ao Super Carrier, ou diluem a força de Nae…e este debate sempre ocorreu. Não é porque optaram seguir o caminho que os levou aonde estão que o debate não exista. Pode ser que haja uma inflexão de caminho em sentido contrario agora.

Tudo depende das novas analises de contexto riscos tecnologicos é orçamentários

carvalho2008

comment image

Esteves

Mestre,

O problema é o Congresso. Trump entregou 50 bilhões de dólares para medidas de combate ou de resistência contra o vírus. O Congresso disse amém.

Por que fabricar 30 menores significa gastar menos X fabricar 10 maiores? Depende do que.

Navio pequeno não projeta poder.

carvalho2008

Mestre Esteves, Não seria minha opção e não concordo com eles, mas o fato é que calcularam e esta foi uma das maiores teses substanciadas para justificar os grandes sobre os pequenos. Isto aliado a capacidade de sobrevivencia de um enorme casco sobre um menor. É o que justificavam, não disse que concordo. No custo, mesmo maquinario menor, quando se pensa em maior quantidde, existe mais manutenção equipes etc…quando vc desdobra para as outras equipes especializadas, a redundancia tambem ocorre e gritavam aos 4 ventos que no ciclo, apesar de Nae menores serem mais baratos, a operação em “x” anos… Read more »

carvalho2008

comment image
Sobre o que o mestre Bosco falou sobre o tambem retorno de projetos de Arsenal Ships, isto tambem ocorrerá muito provavelmente.

Mas não creio que seriam navios de superfície, serão navios submersiveis ( submersivel é diferente de submarino ok?).

Será assim pois um navio de superfície com tantos misseis seria carissimo e tambem altamente exposto. Então a saída é prover com que ele possa ficar oculto sob a agua a baixa profundidade e que sobe para o ataque maciço…

Chineses estão desenhando barcos assim e que estão testando sua navegabilidade

carvalho2008

comment image

Bosco

Carvalho,
Mas sinceramente acho que os “submersíveis” não irão pegar assim como ocorreu com os ekranoplanos.
A vantagem do submarino não é só mergulhar mas fazê-lo numa profundidade abaixo da camada limite, que o mantém de fato oculto aos sensores.

Carvalho2008

Talvez Mestre Bosco…talvez… Mas convenha, um submarino é muito mais caro e faz mais coisas, mas por maior que seja, seu design nunca permitira um paiol tão grande. A Ideia do semi submersível é apenas tentar esconder todo este tamanho e valor investido no meio dos demais navios da frota de ataque. Veja os dois conceitos que postei acima: O primeiro é um submerge completamente, mas não é um Submarino. O segundo é um semi submersível, em que as ilhas de comando ficam acima da agua. Nenhum deles é um lobo solitário Eu de minha parte e inspirado nestes conceitos,… Read more »

Bosco

Carvalho,
Entendi!

carvalho2008

comment image

carvalho2008

comment image

Alex Barreto Cypriano

Mas, Carvalho, isto já existe: chamam-se submarinos estratégicos ou submarinos de ataque. Penso que o problema é a maior vulnerabilidade dos meios de superfície. Devem eles ter sua área de atuação restrita às orlas exteriores das orbitas defensivas A2AD? Ou a marinha muito móvel vai perder sua importância frente à uma cadeia de bases insulares com os tais meios A2AD?

Carvalho2008

Não é não mestre Barreto.

Mesmo um enorme submarino tem espaço muito limitado e capacidade de armazenagem limitada.

Estes arsenal ships, são grandes e enormes, quase como enormes balsas cargueiras. Como são grandes, pensou-se em modelos semi submersíveis ou submersíveis (capacidade e desempenho limitado submerso), pois assim expõe uma seção radar muito pequena ao seu tamanho total.

Se fosse um submarino, seria grande demais e caro demais.

Esteves

Muitos ovos na mesma cesta. Um navio submersível com centenas de mísseis será afundado antes de disparar. Perderíamos todos os mísseis.

Aviões de um porta-aviões decolam e retornam.

Não vejo como um poderia substituir o outro. Navios 100% míssil remotamente controlados para saturar uma esquadra inteira, controlados do porta-aviões e escoltados por submarinos, ok.

Mais um meio naval para disparar antes do inimigo.

Carvalho2008

Mas vc esta correto, não e para substituir, é para complementar e dividir

Não é a mesma coisa mas darei como exemplo. O Nae Kusnetzov não é um Nae apenas, parece convencional ao que costumamos ver mas não é. Comparativamente ao americano, ele está mais voltado a escolta da frota e possui capacidade de ataque Pesado mísseis.

Estes conceitos de arsenal ships por sua vez, seriam uma tentativa de prover barcos grandes e baratos que uma vez escoltados, possam lançar ataques massivos. O problema é o tamanho do arsenal muito concentrado.

Esteves

12 x P-700 Granit (código OTAN, SS-N-19 Shipwreck) mísseis terra-terra. 24 x lançadores com 8 x Kinzhal (código OTAN, SA-N-9 Gauntlet) míssil terra-ar total 192 mísseis. 8 x sistemas mistos de canhões e mísseis com 8 x canhões do tipo Gatling duplos de calibre 30 mm (1,18 in) e mísseis Kortik (código OTAN, SA-N-11 Grison). 2 x sistemas de foguetes anti-submarinos RPK- 5 (código OTAN, UDAV-1) ASW com 60 foguetes. Kusnetzov. Um arsenal concentrado. Mestre, Nada barato presta. Se o conceito é ter um meio ligeiro lotado de mísseis saturando o mar e/ou o litoral, precisará navegar na velocidade da… Read more »

carvalho2008

Olhando o Conceito do SMX-25 e as antigas LSMR fiquei interessado em compor algo específico. O SMX-25 era o conceito de uma fragata submersivel de 38 knots na superfície mas que podia mergulhar perto do local de combate e atuar furtivamente como um Sub (DCN estimava que 70% de material seria similar ao Scorpene). Mas teria misseis e canhões anti aereos. já as LSMR eram antigos LST que foram rechedos de baterias automaticas e recarregaveis de foguetes de 5 pol….afirma-se que uma delas tinha mais poder de fogo que o Encouraçado Missouri, mas eram lentas obvio e o alcance de… Read more »

100nick-Elâ

Imagina o estrago que não faz um mig-31 armado com khinzal num enorme alvo como esse. Mas é hilário como os fanboys transformam uma situação séria e preocupante, que é os EUA duvidando do conceito de porta-aviões, como um elogio aos EUA: “Esses caras estão atentos a tudo, alguns anos (poderíamos dizer década) a frente do resto” Ricardo Bigliasi 12.03 15h. Esse exercício de enxergar à frente não deveria ter sido realizado antes de aprovar a construção dos caríssimos monstros, Sr Bigliasi? agora, os próprios americanos estão duvidando dos seus elefantes brancos e você vem mentir para si mesmo dizendo… Read more »

Esteves

Não está em dúvida. Não é o conceito que será julgado.

“…decidir como a Marinha projeta e constrói porta-aviões além de 2030.”

Decidirão como será feito à partir dos anos 30, 40, 50…

E como serão comparados frente às novas gerações de armas furtivas. Mísseis ou subs.

Leandro Costa

Esteves, fique tranquilo. Esse aí tem síndrome de ‘leitura seletiva’ 😉

Esteves

Ufa. Vai que contamina.

100nick-Elâ

Todo equipamento militar, por melhor que seja, será perdido em uma batalha acirrada entre duas potências equivalentes.Um tanque, por melhor que seja, poderá será destruído; um avião, por melhor que seja, poderá será derrubado; e um navio, por melhor que seja, poderá ser afundado. Acontece que um porta-aviões, se for afundado, terá que, para “empatar” a sua perda, ter destruído bilhões de dólares em equipamentos, derrubado de 60 a 100 aviões e neutralizado cerca de 6 mil soldados inimigos. Isso só para equilibrar. Um porta-aviões é um alvo de alto valor e se for afundado por um único míssel, mais… Read more »

Carlos Ravara

“Da mesma maneira que a criação de rifles e metralhadoras modernas forçaram a infantaria a abandonar as táticas lineares e reduzir sua “pegada” no campo de batalha, espalhando-se (distribuindo) a distância, inevitavelmente a mesma distribuição por área, incluindo a redução de tamanho e, inevitavelmente, o controle mais rígido das emissões é uma das maneiras de os combatentes de superfície aumentarem suas chances de sobrevivência contra armas que não podem ser detidas e não serão detidas por algum tempo pela Marinha dos EUA”.

Fabio Mayer

Não seria esta a razão pela qual os NaE são operados em grupos de batalha formados por aeronaves sempre em vôo, submarinos, destróieres e corvetas, todos à sua volta, criando um cinturão de segurança? Eu concordo, não existe arma indestrutível, mas há uma diferença muito grande em considerar um NaE como uma arma estacionária pronta para ser abatida por um míssil, ao invés de entender que ele é parte (a parte substancial, e verdade) de um sistema complexo de armas, ofensivo e defensivo!

carvalho2008

Este seria o mini Arsenal Ship que compus, misturando inspirações de um SMX-25, um gadhir e as antigas e destruidoras LSMRcomment image

carvalho2008

Casco chato como um linguado, para que a resistencia da agua seja menor que num SSK e assim tenha boa velocidade de superfície…

Seriam 6 tubos 533mm sem recarga e que numa configuração padrão levari 4 torpedos + 1 cartucho IDAS (4 misseis pequenos guiados por fio) + 1 Exocet

O Armamento principal é composto por 122 GLSDBs de 125 kg cada e 120 km de alcance…comment image

carvalho2008

comment image

carvalho2008

comment image

carvalho2008

comment image

carvalho2008

comment image

carvalho2008

Nestas outras versões, inclusive uma com hidrofólios, similar ao projeto russo 1231.comment image

carvalho2008

comment image

carvalho2008

comment image

carvalho2008

comment image

carvalho2008

comment image

Esteves

Cacetada. Espera aí. Tá misturando conceitos. Defesa de costa não precisa de navio. Faz do continente. Desembarque…acho que não é nossa praia. Defesa oceânica. Mantenho o inimigo afastado promovendo ataques de saturação. O nome disso é catapulta. Tem o problema do peso e dos inventários. Como faço, qual meio permite levar a maior quantidade possível de mísseis considerando que tenho recursos para sustentar/manter uma saturação? Teriam que ter essa velocidade que você diz…mais de 38/40 knots para disparar e dizer tchau. Remotamente controlados. Alguns fantasmas disparando mísseis sem carga obrigando o inimigo a gastar suas defesas. Custariam um dinheirão em… Read more »

Carvalho2008

Mestre Estevez….vai com calma…estes que desenhei são pequenos, menores que uma Barroso. Vamos por partes… Um MRLS (Multi Rocket Launcher Sustem) é uma arma de saturação de ataque e defesa, o que fiz é um MRLS submersivel Submersivel é mais barato que submarino, tanto no projeto quanto no material ok? No momento so preciso que concorde e depois exploramos o quanto, no momento, apenas lembre dos narcosubs… Pequeno para 7 a 9 dias de mar, ele é feito para atuar como avião sai ataca e volta para rearme, não é patrulhador nato ou emboscada de espera, embora possa. Esta mais… Read more »

Esteves

Mr. Jack, ops Mestre Carvalho, Um navio submersível lotado de mísseis e armas. Eu não sei se é ou será mais barato que um submarino. Depois de pronto, incorporado e mantido vamos comparar. Faltará ir à guerra para provar o sucesso. Narcosub é feito para levar narcóticos. Larga isso. Deixa disso. Feito para atuar como um avião. Por que vamos substituir o avião por um submersível? Vamos montar um porto para os submersíveis como operamos um aeroporto? Você quer criar um navio para o Astros. Ok. Foi usado na segunda guerra. Saturação de foguetes para promover o desembarque. Troca o… Read more »

carvalho2008

KKK…o narcosub foi só para provocar….mas valido para exemplificar que apesar de toda a tecnologia stealth de um DDG-1000, a forma mais barata e discreta ainda é submergir em parte ou o todo do navio…GC americana que o diga, pois estimam que consigam interceptar apenas 15% a 20% dos “narcosubs de fibra de vidro” Noutro site de defesa que postei, teve um colega que tambem defendeu como você, que talvez seja interessante este conceito mas de forma “não tripulada”… O caro é o armamento….o vetor é pé de boi mesmo…como um Gadhir….e olha que o bichano ja fez kill sendo… Read more »

Esteves

Sim.

O vetor que exploda. O que interessa é o resultado da missão.

Quanto custa disparar 200 mísseis, repor outros 200?

Esse quanto custa, refiro-me que Marinhas ricas de países ricos podem encontrar respostas. Marinhas outras irão como o Irã. Adaptando-se.

Mestres visionários que pensam em coisas que ainda não existem herdarão o reino dos Mestres.

Veja que Mestre Bosco saiu de fininho. Quando Mestre Bosco também conhecido como Padre Quevedo dos Mares não explica demonstrativamente cada detalhe…

carvalho2008

Um missil como exocet ou Harpoon custa na casa de Milhão de Dolares… Um Container Club K com quatro misseis mais sistemas de lançamento na casa de US$ 10 milhões…. Uma GLSDB de 125 kg custa entre US$ 80 mil a US$ 90 mil cada….com alcance entra 80 a 120 km… A cabeça da ultima versão possui inclusive a capacidade de alvos moveis. É uma opção perfeita entre a bala de canhão e um missil de alto desempenho. Calculando isto, seria uma carga de combate transportada entre 15 a 30 ton apenas para 122 GLSDBs ao custo de US$ 9,6… Read more »

carvalho2008

Veja esta estação giroestabilizada lançadora de foguetes de 5 pol. Isto era empregado nas LSMR em conjunto de 8 lançadores duplos cada…dizia-se que o poder de fogo direto era superior a um encouraçado Iowa , o problema é que na epoca o alcance era de apenas 9 km….

Imagine algo assim num submersivel com GLSDBs com 120 km de alcance…até granadas inteligentes de morteiro 120 mm já estão chegando a 30 km de alcance….basta voce instalar um foguete como foi feito nas sDB,s e voce consegue uma arma inteligente da ordem de US$ 15 mil a unidade…

Esteves

São cenários de guerras. O Iran e a Coréia do Norte sofrem embargos, isolamentos e restrições. São obrigados a fazerem diferente. Não sofrem pressões de vendedores de armas. A Coréia do Sul…monta, produz, vende corvetas, submarinos, fragatas. Navios tradicionais. Como os estaleiros europeus querem vender e vendem navios tradicionais que custam bilhões. Coisas simples como lançar torpedo com estilingue acontecem quando não existem recursos. Marinhas não querem lançar foguetes. Marinhas querem lançar mísseis de milhões. Armas que custam milhões pagam comissões de milhões e constroem negócios de bilhões. O Carvalho é representante. Tem produtos inovadores com bom preço. Ainda não… Read more »

carvalho2008
carvalho2008

comment image

Narco Sub de fibra….somente a vela fica fora da agua…

carvalho2008
carvalho2008
carvalho2008
carvalho2008

comment image

carvalho2008
carvalho2008

comment image

carvalho2008
Carvalho2008

Vejam como o Ghadir é simples.

Não é para ser um Sub classico, é apenas uma capacidade de navegar abaixo da água quando estiver se aproximando para o ataque de foguetes.

Por mais simples que seja, é a maneira mais barata e stealth de se aproximar para descarregar uma artilharia de saturação

carvalho2008
Carvalho2008

Não mestre pode ate parecer misturar marido de 70 com mulher de vinte, mas quem gaz isto é a tecnologia que evolui muito rápido e aquilo que deixou de ser viável, entrou alternativas e volta a ser Faça um exercício de uso. Defesa funciona em camadas e o proposto funciona tanto para projeção (ataque) quanto defesa. Falemos apenas deste ultimo no momento ok? Caso as os cinturões De defesa mais afastados falhem e uma cabeça de praia possa a começar a ser formar, então somente a FAB em bases mais recolhidas no interior talvez possam estar operando restando ao exército… Read more »

Esteves

Astros.

“sendo três de artilharia de costa e duas de artilharia de campanha, que estavam assim distribuídas: 6º Grupo de Artilharia de Costa Motorizada (6º GACosM), em Praia Grande, São Paulo; 8º Grupo de Artilharia de Costa Motorizado, em Niterói, Rio de Janeiro; 1º/10º Grupo de Artilharia de Costa Motorizado, em Macaé, Rio de Janeiro”

Praia Grande, Niterói e Macae.

E você quer embarcar Astros?

carvalho2008

Caramba…Mestre..apenas exemplos de MRLS embarcados…. 1)Como os cenario naval se configurou na defesa? R.: Sistemas sofisticados de defesa, AEGIS, Misseis Antimísseis, CIWS. Misseis pesados que genericamente uma ou duas unidades apenas podem ser transportadas. Grande dificuldade de saturar defesas pois uma quantidade enorme de vetores precisam chegar na distancia de ataque. 2) Como saturar as defesas? R.: Somente aplicando quantidade de munição superior a capacidade de munição de defesa. Misseis individuais podem ser interceptados, uma salva de saturação foguetes ou munição guiada ( por exemplo) inviabiliza a destruição dos projeteis por defesas inimigas. 3) Sendo uma saturação, enseja que os… Read more »

Esteves

Mestre…Mestre,

Não perca a paciência com o Esteves.

Grato pelas explicações.

carvalho2008

Sim…senhor…rzrzrzr

Maus

Vocês focaram sabendo daquele canhão de 8 polegadas com um alcance de 1.600km? Se for real significa a volta dos couraçados, sem grossas blindagens e defendidos por dezenas de lasers. Os porta aviões ficariam responsáveis apenas por cuidar do espaço aéreo.

carvalho2008

Patrulha Estelar!!!!

Era Fan deste desenho quando garoto!!!!

Este é um modelo que colocaria na prateleira ao lado das minhas 3 Enterprises (Onibus Espacial, Constelation Class e Galaxy Class)….

Leandro Costa

Você quis dizer ‘Constitution Class’ né? heheheheh

Sim, eu ainda vou ter todas as Enterprise, desde o CV-6 até a Sovereign… por enquanto pelo menos. No STO temos a Oddisey Class, mas é apócrifa…. por equanto também heheheh

Por enquanto ainda tenho que terminar de montar o Kit da Voyager que comprei lá pelos idos de 1998 e nunca terminei.

carvalho2008

posta a foto ai….outro dia, numa banca de jornal da paulista, encontrei modelos de resina dos Viper da galactica e Thunderbird…

Dalton

Carvalho é raro encontrar alguém que saiba ou se importe com “Thunderbirds” , não sei postar fotos, mas, tenho os modelos dos “Thunderbirds 1e 2” na escala 1/200 da
“Carlton” inclusive o “2” vem com aquele veículo “Mole” que
podia operar debaixo da terra…há fotos na internet, se quiser pesquise como TB 2 escala 1/200 Carlton.

carvalho2008

tem de ter kilometragem para gostar…kkk…lembrança dos tempos de garoto….tive umas diverticulites e fiquei no santa catarina…la perto tem uma banca de jornal que vende uns modelos resinados perfeitos…achei até a Enterprise NX-01 do Archer…a Voyager… e tinham alguns thunderbirds tambem…mas como faz tempo que não assisto mais, não lembro dos nomes dos modelos e personagens…

Esteves
carvalho2008

Nossa que saudade….!!!

Carrinho de rolemã;
Estilingue;
Espingardinha de chumbinho;
Canhão de bombinha de São João;
Rojão…bombril…
Criação de galinha…

carvalho2008

Kichute….!!! Não poderia esquecer disto…!

Esteves

Eu tinha um pato.

carvalho2008

Ja criei Colie, Fila, Doberman, Vira lata, Jabuti, galinha, pato, galinha d´Angola, Sabia Poca, Laranjeira, Canario, Periquito…kkk..era uma casa antiga em Carapicuiba, mas com terreno grande de uns 700 m2…acho que o sonho do meu pai e meu irmão era ter uma chacrinha kkkk…criamos ate coelho lá…umas 300 matrizes…mas brasileiro não gosta…e o monopolio era complicado….nem com o sumiço da carne do Sarney deu certo…

Marco

Gostava de mais também do capitão escarlate

Leandro Costa

Dalton, gosto muito de Thunderbirds. Recentemente me mudei com minha mulher para um apartamento e uma das coisas que coloquei e que não fazia a anos foi plugar a TV na tal da Antena coletiva porque ela gosta de assistir notícias enquanto toma café da manhã. Enfim… ao circular pelos canais encontrei uma emissora que não fazia idéia que existia. Tal de ‘Rede Brasil’ mas me chamou atenção que eles passam diversas séries antigas. Desde ‘Flipper’ e ‘M.A.S.H.’ até ‘Esquadrão Classe A” (embora esse último em um horário péssimo) e uma das boas surpresas foi justamente Thunderbirds. Muito bom. Meu… Read more »

Leandro Costa

Carvalho, vou dar um pulo na casa dos meus pais hoje e pegar a caixa do modelo com o que foi construído antes. Fazem anos que não abro a caixa hehehehe. Vou bater umas fotos e ver o que rola. No mesmo set veio um Maquis Fighter e um Kazon Raider.

carvalho2008

Legal!!!

Entusiasta Militar

“disse”
…. melhor corrigir logo antes que me critiquem e reafirma a necessidade de ter a capacidade de editar um comentário.

Marco
Dalton

Muito interessante marco, obrigado !

Ozawa

Idem!

Marco

Sabia que vocês gostariam

Space Jockey

Essas porcarias só servem para cenários assimétricos, contra potencias são vulneráveis.

carvalho2008

E como voce resolve a necessidade de aviação num caso simetrico?

Space Jockey

O que eu quis dizer, em termos bem chulos foi que eles ficam ‘se pagando’ com essas belonaves gigantes nos filmes e na mídia em geral mas só enfrentam Iraques da vida, se um dia estourar uma guerra com uma China ou Russia eles não vào chegar perto com esses navios.

Dalton

Naes são necessários também para facilitar operações e assim poupar vidas e tempo, mesmo contra a minúscula ilha de Granada em 1983.
.
Lembro que a Rússia “lamentou” por não ter grandes navios anfíbios de convés (LHD) corrido como os classe “Mistral” que tentou comprar da França depois e que teria facilitado imensamente as operações russas contra a Geórgia em 2008.
.
E enquanto não estoura uma guerra contra a China e Rússia eles continuam servindo bem os interesses dos EUA inclusive como ocorreu dentro do contexto da guerra fria contra a então poderosa URSS.

Space Jockey

Pelo seu parágrafo final, isso quer dizer que vc concorda, pelo menos em parte, comigo ?

Maus

Eles também eram vulneráveis na guerra das Falklands e na sgm.

carvalho2008

comment image

carvalho2008

Mesmo um QE Catobar de 65 mil ton já seria uma senhora redução.
comment image

Carvalho2008

O dilema que se apresenta aos doutrinadores americanos um dia iria inevitavelmente bater a porta.

Talvez, digo talvez o norteamento do desenvolvimento dos Nae ou o que quer venham a se chamar no futuro, não seja tão a ferro e fogo o numero de operações aéreas eles pretendem que o Nae desempenhe (embora isto por obvio sempre esteja no eixo principal)

Mas talvez seja norteado sobre qual o percentual de sua aviação naval fique comprometida para cada kill certeiro que o adversário lhes imponha