Porta-aviões chinês Liaoning

Porta-aviões chinês Liaoning

(CNN) — Uma flotilha naval da China enviada ao Pacífico no fim de semana, é evidência de que a Marinha Chinesa fez um trabalho muito melhor controlando o coronavírus do que a Marinha dos EUA, de acordo com uma matéria publicada no site em inglês do Exército de Libertação Popular da China (PLA).

O porta-aviões Liaoning liderava o grupo, que incluía dois destróieres de mísseis guiados, duas fragatas de mísseis guiados e um navio auxiliar, segundo uma reportagem do tabloide estatal Global Times. Ela citou informes japoneses e taiwaneses e observou que o PLA não havia confirmado a operação.

A reportagem dizia que o porta-aviões chinês estava realizando essa operação, enquanto quatro porta-aviões da Marinha dos EUA – o USS Theodore Roosevelt, o USS Ronald Reagan, o USS Carl Vinson e o USS Nimitz – relataram casos de coronavírus, restringindo suas operações.

O Roosevelt, agora atracado em Guam, foi o mais atingido pelo vírus, com 585 casos entre sua tripulação de mais de 4.000 pessoas. Quase todos foram levados para terra na ilha e o trabalho está em andamento para desinfetar o navio, atrasando sua capacidade de operação.

A Marinha Chinesa não tem esses problemas, disseram especialistas militares chineses ao Global Times.

“Durante a viagem, o Liaoning mostrou que o Exército de Libertação Popular da China (PLA) fez um ótimo trabalho no trabalho de prevenção e controle de epidemias, e a epidemia da COVID-19 não teve impacto em seu desdobramento e operações”, diz a matéria, citando Xu Guangyu, consultor sênior da Associação de Controle de Armas e Desarmamento China.

“Isso mostrou que o PLA pode enviar forças a qualquer lugar a qualquer momento, com as tropas sempre mantendo vigorosas capacidades de combate. O povo chinês sempre pode contar com elas”, disse Xu.

Porta-aviões Liaoning em operações aéreas

FONTE: CNN

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