Rússia testa sistema de defesa costeira Bastion em exercícios no Ártico
Os sistemas de mísseis de defesa costeira Bastion, armados com mísseis supersônicos de cruzeiro antinavio Oniks, estão em serviço com as unidades árticas da frota do norte estacionadas nas ilhas Alexandra Land e Kotelny
MURMANSK, 24 de abril./TASS/. Um batalhão de mísseis do grupo tático da Frota do Norte armado com sistemas de defesa costeira Bastion e estacionado na Terra Alexandra do arquipélago Franz Joseph Land no Ártico passou uma verificação final do período de treinamento de inverno, informou a assessoria de imprensa da frota na sexta-feira.
“Durante a verificação final, as tropas de mísseis treinaram em alerta, preparando o hardware e retirando-o dos hangares, movendo e desdobrando os lançadores Bastion em uma área de posicionamento na costa do Mar de Barents”, disse a assessoria de imprensa em um comunicado.
Os exercícios foram realizados com a ajuda da simulação gerada por computador da situação tática sem lançamentos físicos e visavam principalmente verificar se as equipes de combate do Bastion estavam cumprindo os procedimentos de tempo necessários para desdobrar os lançadores no Ártico sob baixas temperaturas, segundo a assessoria da Frota.
Os sistemas de mísseis de defesa costeira Bastion, armados com mísseis supersônicos de cruzeiro antinavio Oniks, estão em serviço com as unidades árticas da frota do norte estacionadas nas ilhas Alexandra Land e Kotelny.
O sistema de defesa costeira Bastion com o míssil de cruzeiro supersônico Yakhont (Oniks) é designado para atacar vários tipos de navios de superfície que operam como parte de formações de assalto anfíbio, comboios, grupos de ação de superfície e de ataque de navios e também alvos terrestres com contraste de radar sob fogo intensivo e contra-medidas eletrônicas.
NOTA DO EDITOR: O míssil usado pelo Bastion-P é o P-800 Oniks (Yakhont), um míssil antinavio supersônico com uma ogiva de 200-250 kg (440-550 lb). Eles são disparados verticalmente dos lançadores usando um foguete de combustível sólido para aceleração inicial e, em seguida, usam um ramjet de combustível líquido para cruzeiro sustentado a Mach 2.5.
O alcance máximo do Oniks/Yakhont varia de 120 a 300 km, usando uma trajetória de voo baixo-baixo ou alto-baixo, respectivamente.
Usando o GLONASS no estágio inicial do voo e a orientação ativa do radar ao se aproximar de um alvo, o míssil pode voar a uma altitude de 14.000 m (46.000 pés) antes de descer para uma altitude de 5 metros na fase final, útil até o estado do mar 7.
É o mesmo lançador dos S-300/400? Usa-se o mesmo tipo de radar tb?
Ao menos o caminhão parece ser o mesmo…
Não, e não..
O Bastion usa um lançador montado no Chassi MZKT-7930, este chassi é usado no radar 91N6E do S-400, mas não nos lançadores que é na maioria BAZ.
Neste link tem informações:
http://militaryrussia.ru/blog/topic-92.html
Isso que é dissuasão.É uma pena que não haja nem ao menos estudos para adaptar a plataforma do Astros 2020 como baterias de mísseis para defesa costeira.Poderiamos usar tanto o Mansup quanto uma versão adaptada do MTC-300.Seria um fator de dissuasão único na América Latina que daria muito trabalho até mesmo para as esquadras mais poderosas.Mas evidentemente nossos oficiais não têm o mínimo de visão estratégia,sendo assim um complexo industrial/militar extremanente estratégico como a base de Itaguaí continuará sem o mínimo de proteção,é triste.
Aqui nunca vai ser um grande país! É revoltante, mas é a verdade. As vezes eu queria ver um outro país metendo o cacete por aqui só para ver se o país abriria o olho!
Douglas,
Pode ser a sua verdade.
A minha é que somos um grande país, apesar dos problemas.
Com certeza somos um país grande…pra ser um grande país falta muita farinha! Um grande país tem que ter forças armadas compatíveis com o seus PIB e importância. Choremos.
Gastando mal do jeito que gastamos, nunca teremos uma força armada de respeito:
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/04/defesa-tem-maior-gasto-com-pessoal-na-decada-e-investimento-militar-cai.shtml
Países só atingem a maturidade quando sentem o bafo no cangote. Aqui, pelo visto, nem vão precisar usar a força. Está praticamente tudo dominado!
Já sentimos o bafo no cangote na WWII, pelo jeito precisamos de algo bem mais contundente em cima de nossos militares. Continuam de calças sempre arriadas com uma garrucha antiguada pendurada no cinto.
Isso já aconteceu… O Paraguai e Depois a Alemanha (A França um pouco com a Guerra da Lagosta), nos peitaram, e mesmo assim, a lição não adiantou, pois a mania de ficar de calças arriadas continua. Quando o Mansup, e o MTC ficarem operacionais não servirão para nada além de vitrines para cima de desinformados. Hoje, já são insuficientes para nos dar Soberania (bastaria que mesmo nossos pequenos vizinhos importassem alguns modernos mísseis chineses ou russos, para nos atacar de forma contundente). Século XXI é de mísseis super e hiper sônicos. O resto serve apenas para pequenas escaramuças, como revólveres… Read more »
Quem está metendo o cacete no país atualmente são as “autoridades ” que atacam a democracia que escolheu Bolsonaro presidente.
“Autoridades” da velha política ou ligados ao bolivarianismo tentam se perpetuar no poder.
Isso é o atraso para o crescimento do país.
Allan,
Você acha que é o único que teve essa idéia brilhante ?
Você acha realmente que os oficiais do EB não possuem visão estratégica ?
Acredito na capacidade e visão estratégica da área militar, mas isso esbarra na falta de visão estratégica do nossos políticos, a maioria lixo da pior espécie. Aí você pode rebater: é o povo que vota neles…aí eu digo: eles são oriundos do povo. Conclusão: cada povo tem os representantes que merece.
Certo,não sou o único,porém eu sou apenas um civil,não decido com quais projetos as Forças Armadas irão trabalhar.Os nossos oficiais por outro lado têm o poder para ditar os rumos das Forças Armadas,eles tiveram essa mesma ideia e fizeram o que?Eles apresentaram o estudo em algum lugar?Eles foram bater na porta dos parlamentares e/ou do Presidente para pedir recursos para tranformar essa ideia em realidade?Ou será que ficou só nos sonhos dos militares mesmo? Nesse caso não adianta nada,eu não faço porque não posso,eles podem(ao menos tentar) e não fazem nada,ou porque não se importam com a soberania do país,ou… Read more »
Mas o MTC-300 já não vai ser disparado do astros? É só colocar na costa, onde for necessário e quando for necessário, não? Imagino que não haja muita diferença entre um míssil de cruzeiro e um míssil anti-superfície.
Aliás, tem alguns mísseis anti-navio que podem ser usados como míssil de cruzeiro contra alvos em terra, estou certo?
O MTC 300 e para alvos fixos, para alvos moveis muda bastante coisa e fica muito mais complexo o sistema de manobras , processamento acompanhamento alvo dinâmico, sensores/designadores alvo. Em resumo e outro Missil. O mansup sim pode ser adaptado a esta função.
Não é bem assim,o MTC-300 foi desenvoldido para atacar alvos que não estão em movimento,como uma refinaria.Para atacar alvos que estão em movimento o sistema de navegação teria que ser modificado para ter essa capacidade.
E sim,mísseis como o Exocet na versão block 3 possuem capacidade mar-terra secundária.Mas acredito que não se comparem ao poder de destruição de um Tomahawk da vida.
Não há sequer proteção anti-aérea na base de Itaguaí?
Muito difícil qualquer força inimiga tentar se aproximar da Rússia por terra, mar ou ar.
Parabéns para os russos.
Sim, difícil… mas não impossível.
Tentar até a Venezuela tentaria invadir o EUA…
Ai eles mostram o inferno ao pkaneta e a quem tentar.
Napoleão a e Hitler até tentaram.
Ninguém quer isso Kings. O mundo é grana. Digo mais, quem teve a chance de ver ao passear pela Russia na Copa do Mundo viu um Pais infinitamente mais “coxinizado” do que o Brasil. Revolução de 17 é coisa de livro de historia por lá. Tanto é que deram uma bicuda naquela bandeira vermelha e voltaram com a tradicional bandeira tricolor da Russia.
Seja lá como for, eles continuam sendo um poder militar nota 10, com uma força dissuatoria moderna, muito preparada e respeitada, que se faz respeitar por onde chega.
Cada dia dão passos enormes na área tecnológica, e ninguém se passa de bobo com Vladimir Putin, um grande líder de invergadura internacional.
São teoreticamente inimigos nossos, mas os respeitamos tremendamente.
Abs
João Moita Jr
(2).
Perfeto João Moita
Joao, eu não vejo os russos mais como inimigos. Acho que nem os EUA veem mais com a intensidade que viam antes. Qualquer um que escute um discurso mais voltado para a geopolítica vindo do Putin vai achar ele muito mais sensato e realista que os presidentes e primeiros ministros de muitos países.
Políticos nos Estados Unidos, com o mais alto escalão, não concordam com você.
Tirando o Thrump e sua equipe, a sua afirmação esta correta. Ele sempre quis fazer aliança com a Russia más os democratas foram contra, incluindo espalhando que a Russia ajudou o Thrump na eleição. O Putin e de direita, tantobe que a maioria dos lideres europeus de direita querem manter relações com ele.
O único problema dele, foi combater a venda de empresas Russas a preço de banana, algumas estratégicas para estrangeiros , não enfraquecer as defesas do seu país e quando possivel defender interesses comerciais no esterior.
Alguem acha isso errado?
Conhecer e respeitar os adversários e uma vantagem e não desvantagem. Muitos exércitos foram derrotados por subestimar o inimigo.
Um grande presidente. Um grande chanceler. Um grande ministro da defesa. Patriotas que defendem muito bem os interesses do pais deles. Como deve ser.
Um país de vergonha na cara. Produz o que precisa. Não precisa de aprovação para fazer o necessário.
O míssil 3M55 Onyx, é hoje um dos mísseis mais interessantes da atualidade, além do complexo costeiro, tem a versão lançada de Navio, Submarino e caça. O Yakhont é a versão de exportação para Navio e Jasper ( ou Fireball ) de Submarino. Especificações do Onyx : Comprimento do míssil (versão para navio) – 8 m Comprimento de míssil (versão aviação) – 6,1 m Diâmetro – 0,67 m Envergadura – 1,7 m Comprimento TPS – 8,9 m Diâmetro TPS – 0,72 m Peso de lançamento – 3000 kg Peso do míssil com TPN – 3900 kg Velocidade máxima – 750… Read more »
Interessante essa informação do alcance de 40km no trecho final (com ramjet), a baixa altitude. Notar que 40 km (ou algo desta ordem, a fixar pelo controle) é compatível com tirar proveito da curvatura da terra de tal forma que o radar do navio não tenha visada direta. O missel pode descer a uma altitude de 15m da superfície do mar e a uma distância digamos de 20 km do navio e fazer uma trajetória diversionista para enganar a defesa (por exemplo ir para o oeste e depois voltar para o sudeste, tudo em voo supersonico).
Essa estratégia diversionista está muito bacana, mas tá combinado com os russos ?
Eles, russos, certamente a conceberam assim….
Brunow: voce teria os dados do veiculo lançador? Uma bateria pode ser transportada por uns tres ou quatro C390 Milenium?
O lançador K340P no chassi de quatro eixos MZKT-7930 supera a capacidade de carga do C-390. Ele supera e muito as 26tn, mas o veículo tem um bom alcance – 1000km..
Para países com grandes dimensões talvez o ideal seja o Bastion-S fixo, para proteger áreas importantes…
(Obs: Para os Russos supostamente a uma versão do míssil com 600km).
Uma versão completamente nova do Onyx-M já terá 800 km (ao longo de uma trajetória balística).
Caro Brunow, na realidade penso que o conjunto pode ser parcialmente desmontado e remontado no local de destino. Por exemplo, a cabine do tripulação e todo o conjunto trator (o primeiro eixo da frente) certamente pode ser desvinculado do conjunto que porta os tubos lançadores. Essa desmontagem teria não só o intuito de reduzir o peso mas tambem as dimensões. Os misseis e seus tubos podem ser enviados independentes. NA foto nr 5 ve-se dois veiculos remuniciadores (os dois da frente para o 3M55 ONIX .certo?) os quais podem certamente ser subdivididos, cada um, em tres sub conjuntos. Assim uns… Read more »
A fanboyzada se contorce de raiva
Fanboyzada dizendo que não funciona em 3, 2, 1….
Não mesmo, para quem não tem superioridade aérea nas ultimas décadas é um recurso super válido.
Pois é, um sistema de defesa costeira simples e eficaz (radares, helicópteros de alerta antecipado e mísseis).
Diferente daquele trombolho ultrapassado denominado SISGAAZ que a MB quer empurra guelha a baixo para nós contribuintes.
Porquê não instalam mais radares OTH-100, baterias de mísseis MT-300 e MANSUP e algumas aeronaves de alerta aéreo antecipado AWAC,s baseados em uma plataforma maior e de maior alcance como o EMB-195 por exemplo.
Se ainda assim se fizer necessário um satélite óptico, invistam no Amazônia-1 ou derivado dele a ser operado pelo C3IR conjunto das FAAs.
Concordo com VC, hj seria mais viável e produtivo vigilância aérea e ataque aéreo para proteção de nossa costa e plataforma continental, alem do custo menor e tempo de implementação rápido( em comparação meios navais) unica ressalva seria para ataque submarino, porem uma frota aérea de aviões equivalentes ao p3bem armado e incremento da frota de submarinos dariam solução. Ai poderia com planejamento reequipar marinha guerra.
Soma se a isso que escreveu caro Salim, sonoboias em pontos estratégicos , minas inteligentes de influência e contato etc etc etc.
Mas preferem enfeitar o “pavão” sem grana para isso.
Absurdo!
A foto que tem os veículos com 8 misseis não se tratam dos veículos do sistema Bastion e sim o sistema BAL a qual é a versão terrestre do kh-35. Por sinal, esse sistema é operado pela Venezuela (BAL-E).
Essa seria a maneira mais fácil e rápida para o Brasil estabelecer uma força de defesa naval de respeito e com poder real de dissuação. As costas de todo o Brasil estão quase totalmente desprotegidas. Um negócio dessa índole não teria nada demais, a própria Turquia membra da OTAN que o diga.
A costa do Brasil e enorme, a quantidade de sistemas para se ter uma minima proteção seriam proibitivas. Este tipo de defesa sem cobertura aérea e de defesa ponto e suicida e o custo disto extremamente caro. Viável seria satélites vigilância, aviões equivalentes p3/8 bem armados e aviação caça bem armada e treinada para combate naval.
Tenho duvidas se um sistema desses teria tanta utilidade ao Brasil… A Russia possui um litoral muito recortado, diferente do Brasil onde esse sistema pode ser ignorado por um eventual invasor. Seria impossível manter um sistema desses a cada 300 quilometros cobrindo nossos 8.000 km de costa. Acho que a visão estratégica de nossas forças não está errada. Submarino nuclear e aviação de longo alcance…
Com um litoral navegável imenso, seria impraticável em toda a sua extensão. Mas, penso seria interessante para a defesa de pontos estratégicos no litoral, como nossas usinas nucleares, as base navais, portos e aeroportos civis e militares, radares e elementos do sistema de infraestrutura essenciais como pontes, usinas hidrelétricas e similares.
Serio? Litoral recortado? Pois “diferente do Brasil” a Rússia tem 38 mil(!!!) quilômetros das fronteiras marítimas.Lisas e recortadas , rasas e nem tanto. Maior parte delas – no norte e leste (áreas pouco povoadas) e sem qq infraestrutura rodoviária. E tem muitos submarinos e boa nomenclatura de aviação de longo alcance. Mas.. Tem radares OTH , sensores , guarnições táticas nas ilhas e penínsulas espalhadas pela área junto com Bastion e Bal , etc. Matematicamente falando (ja que alguém não sabe usar compasso) cada bateria dessas defende de 600km a 800km de litoral. Principalmente o litoral com a malha rodoviária… Read more »
Boa noite caro ScudB Vou tentar me explicar melhor, penso também que o ideal seria uma defesa em camadas, com esse sistema, ou outro análogo, protegendo bases e pontos estratégicos. Mas, como vivemos em uma realidade orçamentária impeditiva, as forças tem que priorizar o que for mais efetivo… Submarino nuclear e aviação de longo alcance tem o poder de levar a guerra a grandes distâncias e criar mais oportunidades de engajamento que um sistema baseado em terra, que tem mobilidade mais limitada. Se esse sistema, que é formidável, defende 800km de litoral, quanto km que não poderíamos defender com um… Read more »
Entendo.
Mas quanto custa hora de voo (que ainda depende de tempo e meios de rastreamento) contra mero barril de diesel que abastece metade de agrupamento?..
Um único desses sistemas escondido perto do Rio de Janeiro já manteria bem afastado um inimigo que pretendesse fechar a Baia da Guanabara.
Uns quatro, em pontos estratégicos do nosso litoral, já seriam um grande fator de dissuasão real.
Não precisam muitos não. Basta o Congresso diminuir um pouquinho suas mordomias que teríamos o dindim para pagar… À vista. E sem maiores delongas.
Temos que fazer o nosso próprio sistema de defesa costeira, nem que seja uma versão terrestre do MAN-1!
Com 80 km de alcance não dá, tem que ser pelo menos 200 ou 300.
Uma versão com mais de 1.000 km do MTC300 da Avibras resolve o problema.
E não está muito difícil de resolver a parte técnica. Só falta o dinheiro e o contrato.
Estou um pouco confuso. Nas fotos 2 (primeiro plano), 3 e 4 mostram o desenho de um lançador em forma de caixão, que se abre e se posiciona com um par de lançadores cada na vertical. Boa!
O que são os outros lançadores amostrados nas fotos 2 (atrás) e 5, com oito células cada? Pra qual míssil se destina? Um Sea Skiming subsônico?
O caminhão com dois tubos lançadores verticais e o P-800 Bastion, lança o míssil Onyx 3M55, maior, mais pesado e supersônico, o texto fala deste sistema.
O outro que acaba saindo nas fotos é o Ball um sistema costeiro também, mas com oito tubos lançadores, que pode usar os mísseis X-35 / X-35E e X-35U / X-35UE , com alcance entre 120 a 260km, sendo o X-35 menor, mais leve e Subsônico..
Ok. Um sistema completando o outro em defesa de camadas.
Obrigado.
A doutrina defensiva russa é sensacional, várias camadas de defesa quer seja marítima, terrestre ou aérea. Se a nossa estratégia é com base na defesa, por que não temos nada parecido com isso? Um sistema de lançamento de mísseis antinavio por terra cairia muito bem, visto que temos muitas ilhas no nosso litoral, e aparenta ter menos custo que atacar com aviões e navios, bastando ter o meio ideal que faça o vetoramento dos mísseis até o alvo, e devidamente protegidos de ataques inimigos por baterias antiaéreas ou pela aviação da marinha.
Perigoso
Parecido com o Brahmos indiano. Coincidência?
O Brahmos Russo/Indiano é uma espécie de “filho” do Onyx..