Fragata brasileira presta apoio à corveta de Bangladesh atingida por explosão no Líbano
Marinha informou que navio militar brasileiro, com o comando da FTM-UNIFIL embarcado, permanece operando normalmente no mar, em área de patrulha próxima a Beirute
O Comando da Força-Tarefa Marítima da Unifil (FTM-Unifil) e a Fragata Independência, da Marinha do Brasil, prestam suporte à corveta Bijoy, da marinha de Bangladesh, que sofreu danos após a grande explosão que ocorreu, na última terça-feira (4), no Porto de Beirute, no Líbano. Na ocasião, a corveta sofreu avarias materiais e teve alguns de seus tripulantes feridos.
Na manhã desta quarta-feira (5), a Fragata Independência enviou uma lancha com uma equipe médica e militares especializados em controle de avarias, a fim de apoiar a tripulação da Bijoy. Na ocasião, foram realizados pequenos atendimentos médicos e uma avaliação estrutural do navio. “Os casos mais graves foram prontamente removidos para hospitais nas cidades de Beirute e Saïda”, detalhou a força naval brasileira.
Em nota, a Marinha informou que a fragata brasileira, com o comando da FTM-Unifil embarcado, permanece operando normalmente no mar, em área de patrulha próxima a Beirute. O comando da força-tarefa e a Fragata Independência permanecem participando das iniciativas de apoio ao navio de Bangladesh, sua tripulação, bem como possíveis ações do governo libanês voltadas para o restabelecimento das operações do Porto de Beirute. “A Marinha do Brasil se solidariza com familiares e entes próximos das vítimas atingidas pelo grave acidente ocorrido em Beirute”, encerrou o comunicado.
FONTE: Portos e Navios
É raro a oportunidade de avaliar os danos de uma explosão tão potente numa embarcação, no mínimo uma experiência valiosa.
Essa história está muito mal contada…….. tem coelho nesse mato e dos grandes.
Deixa eu colocar o meu chapéu de alumínio, que vai começar
Excelente trabalho de toda a tripulação da nossa Fragata, o Brasil como sempre cumprindo com excelência suas missões no exterior. Uma pena que nem todos os brasileiros reconheçam isso, inclusive até alguns que comentaram na postagem anterior.
Acidente? Hummm…Com aqueles bombeiros bem à volta do Galpão que parece tinha o “produto” armazenado? Pareciam mais tranquilos que aqueles que subiram as torres gemeas. Que terá sido o gatilho??
Muito importante essa ação!
Por mim o Brasil poderia acabar com essas missões da ONU. Só serve pra queimar dinheiro do contribuinte. Aquela região ali é um Barril de pólvora desde o império Romano e nada vai mudar. Só desgasta a fragata que já esta acabada. Melhor patrulhar a nossa região e localizar petroleiros fantasmas pelo Nordeste.
O Brasil peca por não se fazer presente internacionalmente e você ainda sugere encerrar a projecção de maior relevo em que o seu país está empenhado, pior que sem sugerir algo palpável como alternativa.
Uma coisa é dizer que já la vão os anos e que a MB já fez a sua contribuição para aquela missão, assim como o eventual facto de que pouco mais a MB tem para oferecer e absorver desta missão. Mas não foi isso que você disse.
Esse aí reclama que a Marinha nada faz. Quando faz, ele reclama também, Peter. Nem se dê ao trabalho.
Contribui em que? O que melhorou de segurança daquela região ali? Tô vendo que tá bem seguro, kkk. Isso é missão pra lacrar na ONU. Enquanto aqui por perto tão derramando óleo nas nossas praias e ninguém sabe ninguém viu. Lá nos rios da Amazônia, outra terra de ninguém. Deveríamos usar nossos parcos recursos pra patrulhar o Brasil e não a terra dos outros. Mal conseguirmos cuidar do nosso quintal, imagina num lugar desse que está em guerra desde a época de Moisés..
Como os custos das missões da ONU são pagos por eles, incluso o salário da tropa e elas nós servem no minimo como instrunção e atualização prática, não vejo problema nenhum com as missões da ONU.
Temos duas ou três fragatas navegando e ainda mandam uma pra fora. O desgaste do equipamento é o maior custo, tem que navegar milhares de quilômetros, enfrentar mares revoltos, um fragata a menos pra patrulhar o Brasil , fora o risco de ficar navegando num lugar que é um barril de pólvora com um equipamento que não é dos mais modernos.. Combustível a ONU paga? O investimento que o Brasil fez nesse pessoal, ela paga? Tem seguro de vida pra todo mundo aí? Passagens aéreas? Quero ver botar na ponta do lápis pra discutir o que se paga e o… Read more »
A embarcação já está ativa, a tripulação idem, e já que os custos das missões da ONU são pagos pelo orçamento deles, inclusive o custeio da tripulação e estado maior, conclui-se que, na verdade, estas missões são extremamente úteis à nação, contribuem para atualização de práticas e procedimentos… Todos lucram… O problema é o terrível costume nacional de criticar antes de se informar, além da onipresente má vontade para com nossas forças armadas…
O cara tá com inveja. Ele nunca fez nem nunca fará uma missão no exterior. Nas missões pela ONU , o militar se atualiza, aprende muito no terreno hostil. Eu tive a oportunidade de fazer uma no Haiti e digo que é gratificante porém não é nenhuma molezinha ,
Na pior hipótese serve de adestramento e comparação com outras forças
Quem paga essas missões no Líbano é a ONU.
Não tem dinheiro do contribuinte.
Parabéns ao BRASIL , por sua solidariedade nesse momento. Temos mesmo que buscar nosso espaço no globo.
Parabéns aos tripulantes da fragata, essa missão é importante ao Brasil de muitas maneiras que poucos compreendem. Se não fosse por essa missão, todas essas fragatas estariam no cais, tendo o mesmo destinto da líder Niterói.
Última boa ação da unifil da MB, espero que nossos guerreiros do mar, tenham deixado aquela boa impressão do Brasil para o mundo.
A “Independência” é um dos poucos senão o único navio brasileiro que foi enviado aos EUA para participar do último grande exercício que certifica um NAe e seu grupo para missão, o “COMPTUEX” de NAe, já que existe também “COMPTUEX” para navios anfíbios ,exercício que dura 4 semanas muito extenuantes, na ocasião com O USS D.Eisenhower e se não foi o único navio foi o último já que isso ocorreu em 2012. . Em 2016 ela foi incluída no rodízio ao Líbano, inicialmente composto pelas fragatas União, Liberal e Constituição, mas, revelou-se necessário a inclusão de um quarto e mesmo… Read more »
Passada a desgraça que já aconteceu mesmo, não era o caso de mandar o Atlântico numa missão humanitária acompanhado do KC390 também como ajuda,como já teria sido até conformado pelo Presidente, afim de fazer aquela política de boa vizinhança que é tão bem vista pelo mundo – com uma bem vinda propaganda?
Mandar o Atlântico envolveria altos custos econômicos e políticos mas o KC deve ir conforme já noticiado no Cavok e é uma boa notícia pois alia a ajuda à propaganda.