Grã-Bretanha pode reduzir sua frota antissubmarino
Por Michael Peck – Forbes
Sob uma proposta de nova política de defesa, a Marinha Real perderia mais de um terço de suas fragatas de guerra antissubmarino (ASW).
“A frota existente de fragatas do Reino Unido poderia ser reduzida de 13 para apenas oito navios antes da revisão altamente antecipada, já que substituí-las por modelos mais novos se provou caro”, de acordo com o Daily Telegraph.
“O Reino Unido pode ficar com um número de fragatas de apenas um dígito”, disse um oficial da Marinha ao Telegraph. “Poderíamos ter menos de 10 navios de guerra porque novas construções estão na linha de fogo.”
O problema é que as 13 fragatas Type 23 da classe “Duke” da Grã-Bretanha estão envelhecendo. A espinha dorsal da força de navios de superfície ASW da Marinha Real, as fragatas de 5.000 toneladas são navios capazes, armados com mísseis antinavio Harpoon, mísseis antiaéreos Sea Wolf e Sea Ceptor e torpedos antissubmarino Sting Ray. Mas eles foram lançados principalmente durante o final dos anos 1980 e 1990, e estavam programados para aposentadoria em 2025.
As 13 Type 23 deveriam ser substituídos por um lote inicial de três fragatas Type 26 e cinco Type 31, com um eventual total de 19 novos navios. As fragatas Type 26 de 7.000 toneladas custarão £ 1 bilhão (US$ 1,3 bilhão de dólares) cada, enquanto as menores de 5.700 toneladas Type 31 custarão £ 250 milhões (US$ 331,9 milhões) cada. A primeira Type navegá em 2023, com todas as cinco implantadas em 2028.
Mas a Avaliação Integrada de Defesa e Segurança em andamento – uma visão abrangente dos objetivos e recursos estratégicos britânicos – pode “cortar as fragatas existentes mais cedo para economizar dinheiro e atrasar a encomenda e a introdução das novas fragatas, o que deixaria um abismo aberto”, uma fonte da indústria de defesa disse ao Telegraph.
“É uma situação muito perigosa. Você também pode começar a alegar que vai defender a Grã-Bretanha com um monte de canoas.”
Lord West, um ex-First Sea Lord, advertiu que uma força menor de fragatas ASW “teria impacto na proteção de nossa dissuasão, proteção de navios mercantes no Golfo, fornecendo escoltas para os novos porta-aviões e operações no Extremo Oriente, Báltico, Mediterrâneo e Falklands.”
Uma força ASW reduzida cria vários problemas além da redução do poder de fogo antissubmarino. Menos navios significam que quando os navios são retirados para reparos ou manutenção de rotina – e é razoável esperar que pelo menos um terço da força de fragatas seja imobilizada a qualquer momento – então a carga de trabalho aumenta para os navios restantes. Dado o status da Marinha Real como um componente-chave da força naval da OTAN, outras nações como os EUA, França e Alemanha podem ser forçadas a preencher o vazio.
Só a Rússia tem mais de 60 submarinos nucleares e a diesel: muitos estão armados com navios antinavio que podem causar estragos em navios de guerra e navios mercantes da OTAN. A Marinha Real também está retornando à Ásia – incluindo o envio de seu novo porta-aviões – para enfrentar uma crescente Marinha Chinesa que inclui outros 60 submarinos. Adicione as frotas de submarinos de marinhas menores que a Grã-Bretanha pode encontrar – como a do Irã – e parecerá que a Grã-Bretanha precisa de mais, em vez de menos, capacidade ASW.
A Royal Air Force está comprando nove aeronaves de patrulha marítima P-8A Poseidon, fabricadas nos EUA, que são caçadoras de submarinos capazes, e navios robóticos antissubmarino estão no horizonte. Mas os navios de superfície não precisam ser aterrados pelo mau tempo, nem são tecnologias não testadas como os navios autônomos.
A Integrated Defense Review já gerou polêmica em meio a relatos de que o Exército Britânico pode destruir toda a frota britânica de tanques Challenger 2.
Mas reduzir as capacidades antissubmarino do Reino Unido é uma questão particularmente sensível, dada a dependência da Grã-Bretanha das importações, sua história marítima e o status da Marinha Real como serviço militar sênior da Grã-Bretanha.
FONTE: Forbes
Boa tarde a todos !!!
Aí pergunto !!!
Não seria bom a compra de 3 para o Brasil (tampão) por 10 ou 15 anos ?
Correríamos o perigo do provisório virar definitivo.
O custo operacional desses navios são altos demais para o Brasil. E se for pra usar como “tampão” é melhor esperar as novas fragatas ficarem prontas
Entre trocar velho por velho é melhor ficarmos com os nossos, pelo menos conhecemos os problemas.
Exato! O brasileiro sempre tem esse problema de achar que o único com equipamento velho nas suas forças armadas
Espertar as QUATRO ?
Sempre é colocado que serão as primeiras de tantas outras , mas fica-se por isso mesmo , as vezes deixo de me interessar por Defesa , pois claramente brincamos com ela . A Previsão seriam 12 destas Fragatas , então pelo menos colocaríamos nas Carreiras 8 , mas colocamos 4 , que ainda não foi cortada a primeira chapa de aço, sua Defesa anti aérea de 25 Kms , não da para defesa de nada , qualquer atacante aéreo , as atacará de fora do Raio de Defesa da mesma . Enquanto isso , somente é falado em Patrulheiras ,… Read more »
Acho que chega de velharias para a M.B. que merece dispor de meios modernos e novos, afinal é a nossa segurança maritima para a imensa costa que dispomos.
Beleza tá na hora ir às compras.
Que situação do outrora donos do MUNDO!!!
Bem, em vista do problema da MB, acho que seria uma boa.
Mas, que não se torne algo definitivo.
Já podem lançar o filme: ‘Querida! Encolhi a Grã Bretanha’
Boa tarde
Realmente não é uma situação fácil, pois ao mesmo tempo q a RN tem q patrulhar regiões no Atlântico sul, oriente medio, seu quintal (Atlântico Norte e mediterrâneo) e mais recentemente indo até o oriente, seus políticos querem reduzir os gastos. Para resumir a Royal Navy possui pouca verba pra utilizar em navios caros, além de seus políticos quererem q a Royal Navy esteja nos 4 cantos da terra como no século 17.
Forte abraço.
Se a RN, se concentrar no Atlântico e Mediterrâneo, esquecendo o Pacífico, eles terão condições de manter uma boa dissuacao.
A Royal Navy não precisa estar nos quatro cantos do mundo e sim onde é necessária, então, com a crescente ameaça percebida chinesa
é natural que dedique-se ao Pacífico também e que aliados principalmente da OTAN cubram seus pontos fracos.
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A “dissuasão” continuará garantida pelos “SSBNs”, mas, presença é e deverá continuar importante, também no oriente médio.
Bem….acho que a Inglaterra não dá mais conta de nada. Submarinos também são um problema:
https://www.iiss.org/blogs/military-balance/2020/05/uk-nuclear-challenges-casd
Chama-se decadência e é recorrente na história, como todos sabem. É o fim de toda superpotência.
Adriano a “Inglaterra” deixou de ser uma “superpotência” faz muito tempo. . Já em 1922 quando da assinatura de um tratado que limitou a tonelagem de navios, sugerido por uma exaurida Grã Bretanha, os EUA concordaram em aderir, deixando claro que poderia construir mais navios que todas as demais nações juntas, algo que confirmou-se menos de 20 anos depois, antes do ataque japonês a Pearl Harbor. . Parece haver uma certa “pressão” e crítica por conta do que os britânicos uma vez foram no passado, mas, isso é passado. . Britânicos e franceses deverão manter uma certa paridade militar e… Read more »
Olá Dalton, perfeito. Na verdade eu já estava sugerindo algo sobre os EUA…
A principal ameaça percebida para os britânicos no momento e no futuro próximo são os russos, ainda mais em razão do ressurgimento do poder militar da Rússia. Em minha opinião, seria totalmente desnecessário a RN se concentrar no Pacífico, quando eles tem uma demanda de patrulha em uma grande área no Atlântico Norte e Sul e diversas razões para se preocupar, ainda mais se contarmos com GIUK Gap. Essa é uma das minhas críticas ao remanejamento dos meios dos diversos países da OTAN em certas áreas que seriam totalmente desnecessárias, como a RN no Pacífico, quando eles tem uma enorme… Read more »
Matheus…essa “reativação da II Frota” foi mais uma medida administrativa, já que ela ela continuou existindo com outro nome, US Fleet Forces Command. . Lembrando que pouco antes da desativação da II, também foi “reativada” a IV Frota, outra medida administrativa para “desafogar” a II. . Não acho que os europeus sejam capazes, ao menos por enquanto de lidar com potenciais ameaças sozinhos e isso ficou bastante claro na crise da Líbia em 2011 quando os EUA forneceram a maior parte do reabastecimento aéreo e um único SSGN lançou mais mísseis de cruzeiro do que havia disponíveis para britânicos e… Read more »
Você está pensando em números fixos para os vasos alocados na frota do Atlântico, só que o planejamento é do número de navios crescer até 355 navios da frota de batalha, onde uma parte provavelmente estará alocada na Segunda Frota para conter os russos. A Frota do Atlântico, principalmente a Segunda Frota após a sua reativação, só tende a continuar a crescer. Esses navios que seriam locados na Segunda Frota seriam extremamente necessários para conter os chineses, a principal ameaça futura dos americanos e precisariam não apenas de qualidade, mas de quantidade junto de seus aliados. O problema é a… Read more »
Será difícil alcançar essa meta de 355, mas, no fim das contas não há navios exclusivos para cada Frota, por exemplo, quando o USS Harry Truman baseado na Virgínia saiu em missão para o Ártico foi escoltado inclusive por navios baseados na Flórida onde está o QG da IV Frota. . Concordo que seria melhor se as marinhas europeias fossem mais capazes, mas, não vejo muita melhora nesse sentido. . Os franceses se acomodaram com 15 principais combatentes de superfície para tanto elevaram as 5 “La Fayettes” que até pouco tempo eram consideradas como fragatas de segunda e os britânicos… Read more »
Diminuir sua frota de MBT’s
Quebrando a cabeça fazendo contas, buscando uma forma pra manter 2 NaE’s novos + F-35
Suas FA’s dispensando cada vez mais pessoal
E já estão pensando em quanto vai ficar o Dreadnought, a próxima geração de SSBN britânica ( esse vai ser, definitivamente, o buraco-negro do orçamento deles ).
Com um cenário desses, fica até difícil imaginar o Tempest indo em frente
Acredito que a Grã Bretanha e Alemanha estão descobrindo que é ‘furada’ gastar muito dinheiro em armas.
A Alemanha está a aumentar os gastos com a defesa.
Com base no seu comentário os chineses estariam se metendo numa baita “furada” também?
Não.
Manda quem pode (e tem força).
Obedece quem tem juízo (e não tem força).
No caso, a Inglaterra tem juízo.
“Você também pode começar a alegar que vai defender a Grã-Bretanha com um monte de canoas.”
Eu já li uma frase parecida com essa em algum lugar, sobre uma certa marinha……
Coitada da outrora poderosa RN . . . Indo ladeira a baixo. Do jeito que as coisas vão, é capaz dela virar Guarda Costeira antes da MB.
Com 2 Naes Queen Elizabeth, 6 Destroyers Type 45, 13 Fragatas type-23 e encomendando Fragatas Type-26 e Type-31 para substitui-las, mais 4 SSBN e 7 SSN.
Eu queria essa “guarda costeira” para o Brasil. Rss
Isso sem falar que a “fraquinha” Royal Navy tem um efetivo de pouco mais de 33 mil militares enquanto a grande MB tem mais de 80.500.
Isso sim é que é uma Marinha!!!! #SQN
Amigo, primeiro, esse numero esta errado, segundo, compara o nosso tamanho, vias navegáveis, e não só mar. Sim, temos problemas nas FFAA que precisam ser enxugadas, mas esse tipo de comparação é esdrúxulo!
A RN vai ter que piorar MUITO pra, quem sabe, ser uma MB um dia…
Parece o Brasil que já teve a segunda maior marinha do mundo e depois disso, durante anos e anos não deu a mínima e acabou virando uma marinha sucateada. Em um momento de crescente tensão entre países no mundo todo os políticos terem essa brilhante ideia, a R.N. não teria a mínima chance contra a Rússia, China e Irã. Daí ficam dependentes dos EUA, frança e aliados!!!
Da NATO.
Em português, OTAN – Organização do Tratado do Atlântico Norte.
O Brasil nunca teve ” a segunda maior marinha do mundo”.,não passa de mito. França, Rússia e dependendo do período no século XIX outras marinhas como a espanhola, holandesa e a dos EUA foram maiores, dependendo do período pois entre o fim da guerra civil e a guerra contra a Espanha a marinha e também o exército dos EUA chegaram a um nível baixíssimo.
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Ainda não é certeza que a Royal Navy diminuirá de tamanho, seja como for,
manterá uma certa paridade com a francesa, portanto tanto EUA como a França
ainda apreciarão tê-la como parceira.
Certamente que não, mas em 1889 tinhamos uma poderosa marinha de guerra, com belonaves modernas para a época, foi um período de ouro para a Marinha..
Essa história de “segunda Marinha do Mundo” já era Fakenews antes de inventarem o fakenews”
A realidade nua e crua trazida pela falta de grana.
Manter e operar meios navais caríssimos, pra projeção de poder global. Estão ficando, cada vez mais incompatíveis com as economias atuais.
Se alguma acontecer, na hora que o bicho pegar, a USN manda 2 ou 3 AB para resolver.
Mandam, porém, antes deixam nos ralar, para aprender o que é bom para a tosse.
10/09/2020 – quinta-feira, btarde, nosso almirantado deve estar comemorando, caso realmente ocorra haverá disponivel as tais fragatas type 23 que eles tanto querem. Veremos se realmente é verdade, ou mais um sensacionalismo para vender jornais em papel ou digital. SÓ o tempo dirá.
Você como cidadão brasileiro, e achando que é mais capacitado para gerir a MB do que os almirantes que compõem o Alto Comando da MB, tem todo o direito de mandar um email para o Comando da Marinha , dizendo tudo o que voce pensa e escreve aqui. Certamente eles irao te ouvir.
11/09/2020 – sexta-feira, bdia, sr. F da comlurb, voce tem que aprender, cada um tem sua opiniao, sendlo assim tengo direito de expressar a minha, e, para seu congecimento, varias pessoas da MB, sempre expressaram o interesse nas type’s 23, e, caso aja disponibilidade financeira, elas seriam muito bem aceitas na MB, principalmente num momento que estamos muito carentes de escoltas, temos algumas, porem, voce saberia disser quantas estariam operacionais….. ter no inventario nao conta… conta as que realmente podemos dispor. As FCT, não sabemos quando as mesmas estarão operacionais, o que temos no momento são…. perpectivas…. realidade nenhuma….e pare… Read more »
Já que o assunto é Reino Unido, vou me arriscar em um “off-topic”, mas nem tanto. Quem acompanha as notícias da política britânica sabe que cada vez mais aumentam as chances de o que conhecemos como UK estar com os dias contados. Os três membros menores da União estão progressivamente aumentando seus movimentos para deixar a comunidade. A Escócia não é mais um caso de “se”, mas de “quando”, e não vai demorar mais o que alguns poucos anos. A Irlanda do Norte vai cair nos braços da República da Irlanda [a comunidade protestante aos poucos está se convencendo] e… Read more »
Na minha opinião a fragmentação do Reino Unido não ocorrera, na Escócia houve uma inclinação para segmentar-se do Reino Unido por ocasião da escolha da saida da União Européia, que na Escócia não venceu, mas isso já passou.
Caro Kemen, não é bem assim.
Desde a votação do Brexit até agora, a média das pesquisas sobre o apoio a independência escocesa subiu aprox. de 48% para 53%.
E já tem pesquisa dando 55%.
Se as coisas não mudarem bastante, o SNP (pró-independência), que já tem a maior bancada do parlamento escocês (e quase a maioria absoluta), deve vencer folgado a eleição de maio/2021. Junto com os Verdes, também pró-independência, podem ter 2/3 do parlamento.
Queriam tirar um porta aviões de serviço, depois vi no canal Mundo Militar que estava estavam querendo se livrar de seus MBT’s (isso, ficar sem esta categoria no Exercito deles) agora mais essa. A Alemanha esta uma porcaria como a décadas não se via. Se fosse o Trump eu já estava saindo da OTAN porque o teatro agora é o pacifico, e esses países europeus como a Alemanha (lacradores que só) vão acabar arrumando treta com a Russia e levando os EUA junto. Sai fora, ninguém quer gastar em armamento ? que se dane então, deixa eles se virar com… Read more »
Os usa podem sair, e a Alemanha está a aumentar os gastos, o que se fala, sempre dizem que os UK vão retirar um p.a. , fragatas, acabar com os ssbn e tanques, mas depois na realidade, os 2 p.a. continuam a ser integrados na Royal navy, estão a começar a construir os novos SSBN”s, as type 26 continuam a ser construídas, os MBT’s continuam lá, quanto à saída dos USA da NATO, eu acho que para a UE, isso seria bom, pois aí terá que ser o eixo Paris-Berlim a assumir a liderança. A França, há muito que deseja… Read more »
Eu acho ótimo para os EUA e para o mundo.
Já passou do tempo da Europa querer ser defendida, pois assim eles brincam de lacração e os americanos que enfiam o pé na jaca … rs
Uma coisa que esteve em discusão no Reino Unido é a continuidade de uso dos MBT´s (Main batle Tanks – Tanques pesados) pois alguns analistas militares dizem que nas guerras atuais não teriam muita utilidade.___Eu não acho que essa idéia se firme.
O quanto qualidade deve ser superior à quantidade?
Claro que não se discute que sempre se deve buscar o estado da arte. A discussão não é essa.
Mas quando se pensa que a arena de combate é global, quantidade conta sim e muito.
Assim, o quanto é estratégico para algumas armadas como a Inglesa ter tão poucos navios para esta missão crucial?
Passados mais de 70 anos os caras esqueçeram que os u boats quase deixaram de 4 a grã Bretanha…
Meu Deus….na hora do vamos ver é so erguer os braços…
Que mundo está vindo….
Tudo o que os ingleses falam; fazem o contrário!
Dizem que não tem dinheiro, mas estão com projetos extremamente ambiciosos…2 porta-aviões enormes com caças super modernos (isso que não tem dim dim).
Tudo é exatamente o oposto do que é divulgado!
Acho que a Royal Navy esta se adaptando a nova realidade, o Brexit deixou o país mais pobre e convêm ser realista , eles vão operar pouco navios, mas será uma Royal Navy mais eficiente, 4 SSBN Dreadnought + 7 SSN Astutes , 5 FFL Type 31 + 8 FFG Type 26 + 6 DDG Type 45 + 2 CVF Queen Elizabeth + 2 LPD Albion , manter essa força não será nada barato, aparentemente menos navios, mas navios bem poderosos, de lembrar que a Royal Navy vai operar o F-35B avião extremamente caro, fora os novos SLBM Trident II… Read more »
Por enquanto a Libra vale mais que o Euro.
Sempre desconfio dos ingleses. Essas notícias até o presente momento não se concretizaram e não observo que isso ocorrerá. Existe , sim uma reorganização das Forças Armadas Britânicas. A ideia de sensibilizar o parlamento e a sociedade é grande. Inda mais se tratando da Marinha Inglesa. Ingleses são mestres em manipulação,(não estou depreciando). A saída da UE prejudicou mas os ingleses estão agora livres para negócios. Abraços a todos.
Já pensou amigo Terapode, uma Índia se aproximar ainda mais de EUA e Países da Europa ocidental?
Daí os britânicos repassam um dos PA para eles e os Yankees enviam os F-35 para fechar a conta?
Todos os lados ficariam felizes e sairiam ganhando.
Só não ficaria feliz a China.
Por aqui, quando se fala da Europa, sempre vem as piores hipóteses, já sobre outras regiões, o caso vira logo optimismo, porque não comentam com o mesmo entusiasmo, quando a Europa incorpora novos meios militares, ou quando ainda há dias a agência espacial Europeia, lançou com êxito o seu novo foguete espacial, o Vega, que se vem juntar ao Ariane 5, que serve para lançar satélites, de forma mais barata que o Ariane 5. Ou sobre o desenvolvimento do futuro Ariane 6.
Rui. Dê ao Galante sugestão de matéria a questão dos foguetes como mencionou.
Daí se pode verificar os otimistas e os pessimistas no contexto da matéria. ABS.
A citação sobre a aquisição de 9 aviões de patrulha marítima P-8A talvez seja uma opção sensata, mais eficaz do que investir em grandes e caras fragatas. Meios de superfície são alvos fáceis nesses tempos atuais e futuros de mísseis extremamente eficazes.
Aeronaves de patrulha nunca irão até onde os meios de superfície serão capazes de chegar… São tipos estratégicos, de projeção global.
Dado o nível de proteção que se tem e terá nos vasos mais performantes, uma fragata moderna estará longe de ser um “alvo fácil”…
Na guerra naval, hoje e no futuro, todos os meios se complementarão.
Na 2GG a Itália confiava que sua geografia era um natural ‘porta aviões’ no mediterrâneo assim mesmo, com distâncias bem curtas, sua armada sentiu falta de porta aviões.
Eles têm 6 type 45 e 13 type 23, e saindo as type 23 de serviço, estão m construção 8 type 26 e 5 type 31.
Penso que chegam para acompanhar os p.a.
Parecendo o que aconteceu na Europa na década de 1930… arrocho econômico devido à quebra da bolsa e relativa “paz” com as demais potências da época e acharam que era “uma boa” diminuir a quantidade de armamentos. Se não fosse a RAF, não existiria Inglaterra hoje em dia!
A história dos anos 30 do século XX se repete agora nos anos 20 do XXI.
Essa redução tem sido boa para o Brasil pois surgem compras de oportunidades, mas eu acho que a Inglaterra deveria repensar essas decisões de diminuir a frota, os cenários internacionais estão mudando e não estão mudando para melhor, o que parecia uma boa ideia há alguns anos hoje já é bem questionável e seria uma boa hora para revisarem isso!
Isso é decadência pura, mas mesmo assim eles não deixam de serem arrogantes na hora de ameaçar alguém, mas claro confiando em outros países porque no braço já da pra ver que os britânicos não aguentam uma guerra de 2 semanas.
E se continuar desse jeito os argentinos vão invadir as Malvinas usando barco de patrulha.
Os britânicos estão entrincheirados e bem equipados ,nunca mais será tão fácil como foi em 1982 invadir as Falklands quando os argentinos tiveram que lidar com apenas umas poucas dezenas de militares mal equipados.
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E dificilmente os britânicos irão se envolver em uma guerra sozinhos, não há nenhuma perspectiva disso ocorrer por conta dos possíveis adversários.
O Paulo. Se fosse a marinha francesa, a gente poderia dizer “decandance avec elegance”.
Segundo o site “www.savetheroyalnavy.org” a situação de algumas células Type 23 é ruim, espero que fiquemos longe delas. “HMS Iron duke (idade 27) Depois de ficar parado em Portsmouth em 2017, o Iron Duck foi rebocado de Portsmouth para Devonport em meados de janeiro. Ela está supostamente em péssimo estado e é difícil entender por que não houve um esforço maior para preservá-la enquanto ela estava em ‘reduzida prontidão’. Ela chegou a Devonport com uma ligeira inclinação para estibordo, pequenos buracos de ferrugem no convés e grama crescendo no convés de vôo. Ela substituirá HMS Lancaster no FRC e precisará de um trabalho… Read more »
Existem 2 setores nas economias ocidentais que estão se tornando completamente inviáveis: saúde e armamentos. É praticamente impossível atender as necessidades dos países em função dos custos absurdamente crescentes, resultantes em grande parte da desenvolvimento tecnológico. Ainda que uma única Type 26 tenha armas com poder de fogo e alcance infinitamente maiores que dezenas de navios da RN juntos à época da 2a GM, ela não pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Além disso, perder um navio ou avião quando você tem outras centenas é uma coisa. Quando ele sozinho significa percentual importante de suas forças, é… Read more »
Olá Marcelo. A solução para a saúde é o sistema público e gratuito, que consegue reduzir o custo dos medicamentos devido a escala de compras, e com amplo foco no atendimento da saúde da família, o que leva a implementação da saúde preventiva. Os sistemas privados têm custos maiores porque cada empresa de plano/seguro saúde tem um número restrito de clientes e sua infraestrutura acaba sendo subaproveitada.
Bem, já podemos contar co pelo menos três para a MB….
A Mania de vira lata continua sepre que falam em os custos de manutenção são altos! Pergunto e o beneficio de ter algo que possa ser realmente útil para a defesa?
Sea Wolf… a Royal Navy ainda usa esse missil ? É… os tempos são outros, o mar não esta para peixe, e para quase ninguém.