Fragata desativada USS Curtis é afundada no exercício Valiant Shield 2020
Oceano Pacífico — Forças armadas conjuntas dos EUA realizaram um exercício de mísseis de tiro real multiplataforma, em 19 de setembro, envolvendo munições lançadas de plataformas de superfície, aéreas e submarina para afundar a fragata USS Curts (FFG 38) desativada como parte do exercício Valiant Shield 2020.
O exercício de afundamento (SINKEX) combinou uma sequência orquestrada de munições reais visando o casco da ex-USS Curts, incluindo munições lançadas do ar de esquadrões de asa fixa e rotativa da Carrier Air Wing (CVW) 5, embarcada no USS Ronald Reagan (CVN 76), mísseis lançados de superfície dos cruzadores USS Antietam (CG 54) e Shiloh (CG 67), um míssil lançado de subsuperfície do submarino de ataque rápido USS Chicago (SSN 721) da classe de Los Angeles (SSN 721), bem como várias aeronaves de apoio da Marinha e da Força Aérea dos EUA.
O Valiant Shield é um exercício de treinamento de campo bienal (FTX) apenas dos EUA com foco na integração do treinamento conjunto em um ambiente de águas azuis entre as forças armadas dos EUA.
Este treinamento permite proficiência no mundo real em sustentar forças combinadas por meio da detecção, localização, rastreamento e engajamento de unidades no mar, no ar, na terra e no ciberespaço em resposta a uma variedade de áreas de missão.
Até o momento da primeira versão deste post, a Marinha dos EUA ainda não tinha divulgado imagens do navio sendo atingido.
A vantagem de usar uma OHP no papel de alvo é que ela aguenta até todos treinarem antes de afundar.
Pensei a mesma coisa.
Será que erraram no treinamento para não mostrar o navio sendo atingido? kkkkkk
Mesmo sendo desatualizada dá pena ver uma OHP sendo usada como alvo!
Tai um barco que poderíamos comprar barato e fazer patrulhas. Nos arsenais deve ter muito canhão para afugentar piratas. Melhor ter uma OHP recauchutada, no porto, pronta para a ação do que uma fragata moderna no papel.
Os EUA também não divulgam o alvo sendo atingido. Talvez erraram o alvo, talvez acabou o combustível dos mísseis. Aquele rastro de fumaça do míssil lançado de um navio parece tecnologia da década de 60. O inimigo vai saber que se tornou alvo bastante olhar o rastro de fumaça.
A fumaça branca é apenas um booster – um motor de foguete acoplado ao míssil para tirá-lo da inércia e que cai poucos segundos depois do lançamento. O motor principal é um turbojet que não gera fumaça.
Gosto da quantidade de mísseis que podem ser levadas pelas OHP. Acho que 8 SSM em fragatas e corvetas muito pouco.
E vai ter gente aqui dizendo que a MB poderia ter comprado essa velharia. KKKKKKK
Luiz floriano,chega de velharia por favor… foram excelentes navios,robustos e confiáveis,mas o tempo deles passou. Sei que Taiwan andou arrebatando OHPs da década de 80 recentemente após Washington aprovar a venda, reforma e atualização de duas fragatas da classe Oliver Hazard Perry fornecidas a eles como EDAs (Excess Defense Articles) por um valor estimado de US$ 190 milhões. De acordo com dados da marinha americana,uma fragata da classe Perry custa US$ 54 milhões por ano para operar,operando por dez anos daria mais de USD500MI… Fora que para deixá-los em forma para navegar,custaria USD32 MI por navio comprado,mas sem sistemas de combate, mas prontos… Read more »
Já fui a favor da compra mas, agora com o projeto Tamandaré caminhando, não vejo mais necessidade.
Mas o valor que os EUA divulgaram ser necessário gastar para colocar ela navegando novamente é de US$ 35 mil e não US$ 32 milhões como você falou.
O Chile comprou OHP da Austrália e já estão singrando os mares do Pacifico e da Antártica. Mais vale um pássaro na mão do que dois voando. E para navegar não teriamos esse desembolso. Não na função de patrulha. Temos armas de outras embarcações desativadas.