Marinha do Peru vai construir OPVs e negocia escoltas de segunda mão
O site Infodefensa.com informou que a Marina de Guerra del Perú (MGP) tem um projeto para a construção de Navios de Patrulha Oceânica (OPV) que deverão ser construídos nas instalações da SIMA Perú.
A MGP estima que precisa de 4 OPVs para complementar os navios-patrulha de menor porte. Os navios maiores vão realizar missões de patrulha em regiões mais afastadas do litoral, por causa da atuação cada vez maior de frotas de pesqueiros da China.
A MGP também mantém conversas com as Marinhas da Coreia do Sul e da Itália para a obtenção de escoltas de segunda mão.
Com o país asiático se negocia a transferência de uma segunda corveta por doação.
Com a Itália, a MGP está de olho nas fragatas da classe “Maestrale” que estão sendo desativadas, pois elas são muito similares às da classe Lupo empregadas pelo Peru.
Parece que a marinha do Peru vai sair na frente…
de novo…..
O que está acontecendo com os nossos militares??? Zzzzzzzzzzzzz.
A Itália esta desativando suas FRAGATAS CLASSE Maestrale … Precisamos entrar na fila para pegar pelo menos duas, se o papai NOEL for bonzinho com o BRASIL talvez quatro dessas aí…
PRA a nossa guarda costeira…
Por que guarda costeira construindo submarino atômico, fica esquisito…..ne…..
Realmente a marinha do peru negociando fragatas de segunda mão vai sair na frente da MB negociando fragatas classe tamandaré fabricadas localmente……….
É. Só que o problema é que quando uma Tamandaré seja terminada o Peru já incorporou uma dúzia.
Entendo que você exagerou João, não há tantos navios de segunda mão em todo o mercado e as 4 “Maestrales” restantes
com 35 anos ou mais de serviço, se estiverem em boas condições atenderiam melhor as necessidades da marinha peruana que já utiliza navios similares.
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No mais conforme noticiado a marinha peruana teria interesse em dois submarinos brasileiros classe “Tupi” que hoje encontram-se indisponíveis aguardando destino final, se ou não serão revitalizados e que seriam um avanço quando comparados aos atuais submarinos peruanos.
Tá. E daí? Qual o problema da Marinha do Peru sair na frente? Estamos em uma corrida pra ver quem se arma primeiro? A Marinha do Peru declarou guerra com a gente?
Não, Wellington. Simplesmente estamos aqui discutindo a capacidade e cadência de substituição de meios caducos.
E mais, acredito que um país como o Brasil, com uma das costas mais largas do mundo deveria ser líder neste quesito, e o Peru assim como os demais países da América Latina deveriam comprando navios brasileiros.
Óbvio. Óbvio e ululante.
O Brasil deveria ser a porta de entrada dos estaleiros europeus na AS.
Assim como os asiáticos (coreanos, indonésios, filipinos) deveriam estar vendendo navios aos andinos.
Acho até que em se tratando de Peru, Brasil e Colômbia, poderia haver compras significativas entre os três países e com o que fabricam em suas indústrias navais.
Submarinos
Corvetas
Navios patrulha
Lanchas
Navios de desembarque Massakar
E se extendernos a todas as empresas do setor de defesa, a América do Sul tem muita coisa pra trocar, em especial com o Brasil.
Aeronaves de transporte médio e grande porte
Aeronaves de caça
Aeronaves de treinamento básico/avançado
Aeronaves de ataque
Veículos de transporte de tropas
Veículos de ataque
Radares
Mísseis
Veículos de reconhecimento
…..a lista é grande.
Nao…mas é uma questao de mercado e de capacidade industrial que a pouco tempo os Peruanos apenas tinham….
Nós vamos ter que se contentar com 4 corvetas, e SERÁ só NOS PRÓXIMOS 40 anos, dependendo do atual Almirantado.
A Marinha do Brasil só tem uma solução, REFORMAR todos os ALMIRANTES-DE-ESQUADRA, E CAPITÃO-DE MAR- E GUERRA E CORONEL, SEREM PROMOVIDOS
Estou com 52 anos, então é quase certo que não verei nossa Marinha de Guerra com as 04 Fragatas operacionais. ?
Daqui 10 anos kkkkkk Marinha brasileira kkkkkkkk
Não sei qual seria o ganho para a MB trocando Maestrale por Niteroi, o problema seria o mesmo, ter belonaves anticuadas e superadas tecnologicamente, algumas das Maestrale tiveram modernizações pequenas, as Niteroi também foram modernizadas, em geral elas tem mais ou menos o mesmo tempo operacional, algumas das italianas terão 40 anos em 2022 e outras em 2025._ Acho que a MB precisa de fragatas melhores.__ Para ter uma idéia da antiguidade dos equipamentos das Maestrale de 3.100 tn. a sua tripulação é em tôrno de 225 o que mostra o pequeno grau de automação.__ Para comparar, uma FREMM bem… Read more »
Olé Kemen. Pois é. A MB contratou a fabricação de 4 fragatas novas MEKO 100, esta com praticamente 2 submarinos novos prontos e tem as velhas fragatas Niteroi meio obsoletas para a guerra mas suficientes para patrulha. Além disso, a MB tem até 2024 para contratar novas FCT para manter a cadência de um navio por ano.
Os destróieres , o ITS Durand de la Penne e o ITS Mimbelli, que serão desativados, seria uma boa pedida para MB
Navios de 30 anos.
Estava demorando!
Me chama atenção o tanto de gente que defende sucata…
Defende quando outras marinhas as adquire.
Quando é a MB comprando sucata, eles vem aqui meter o pau
Certíssimo!
Discordo. As últimas compras como o Bahia, o Atlântico, o Navio de apoio para submarinos e outros, tem sido muito bem recebidos.
Por alguns, porque tem outros.
Máw na êpoca da compra, o Bahia era sucata e o Atlantico, navio de cruzeiro adaptado e antigo.
Foi construido com técnicas civis, não presta para ações militares e etc. Como se aqui ele fosse operar de forma mais agressiva que com a Inglaterra.
Marcelo…
Essas Maestrale estão só o pó da gaita… São vasos tão antigos quanto as Niterói, e certamente viram muito mais mar…
Caro Marcelo. A MB assinou a construção de 4 fragatas novas. Isso é muito melhor que comprar navio usado.
Pois é, Mestre.
Chegamos até aqui sem navio…esperar 10 anos por 4 não é o fim do mundo.
Embora…muita coisa acontece em 10 anos.
Olá Esteves. Pois é. Em 10 anos pode acontecer muita coisa.. e pode acontecer nada…. na média, o mais provável que que aconteçam apenas algumas coisas
Stop the time!
Olá Esteves;
…
Mas se você achar
Que eu tô derrotado
Saiba que ainda estão rolando os dados
Porque o tempo, o tempo não para
…
Depende do navio e da situação. O Bahia e o Atlântico foram compras de oportunidade muito boas e no caso do Atlântico, foi melhor do que comprar ele novo pois veio quase novo, a um preço muito inferior do que sairia novo e sem ter que esperar anos pela sua construção. Praticamente Just in time.
Caro Glasquis. De fato. Concordo com você. Além do G40 e do A140, teve os três G150, G151 e G152 além do navio de apoio aos submarinos. Discordo da ideia de comprar fragatas usadas enquanto se tem um contrato para a construção de 4 fragatas novas. Se for o caso, usar Itaguaí para construir partes dos navios que seriam levados para Itajaí, reduzindo o tempo de construção de cada navio em uns seis meses. E contratar as duas FCT adicionais para completar seis.
“Discordo da ideia de comprar fragatas usadas enquanto se tem um contrato para a construção de 4 fragatas novas.”
Isso é relativo e depende muito d situação e do momento da MB.
Concordo. E não só da MB como da situação economia atual.
Difícil cair novamente na bravata de que a verba já está garantida.
No caso das Tamandarés, concordo como Camargoer. Como aparentemente o contrato e o projeto estão caminhando, não vejo motivos para uma compra de oportunidade salvo um raro caso de compra similar o Atlântico ou Bahia.
O que precisamos urgente são embarcações do tipo NPO e NPC. O segundo principalmente. E como não existe previsão (formal) definida, compras de oportunidade (mas bem escolhidas) são bem vindas.
A época de se encontrar navios usados em boas condições acabou.
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Por razões “sentimentais” torci para que fossem adquiridas um par de Oliver Perry , mas, isso em 2015 quando foram descomissionadas e postas a venda pelos EUA, que provavelmente durariam até 2030 substituindo duas ‘Greenhalghs” pelo menos.
Estão pensando em 2040. E no momento só festas em clubes navais, regados à Scotch Whisky 12 anos e tira-gostos de primeira qualidade.
Se o Esteves fosse Almirante não aceitaria menos.
Caro Marcus. Em minha casa apenas 18 anos ou puro malte. 12 anos é coisa para molecada que bebe em quantidade.
O Dr. de Garanhuns bebe Conhaque, então pra que 12 anos ?
Caro SJ1. Cada um bebe o que pode e gosta. Tem gente que gosta de beber cerveja na latinha (arrghhhhhh). Outros preferem engolir a cachaça de graça. Um taça de malbec (reserva) argentino no almoço faz bem ao coração dos desesperados.
E não está caro.
Vinhos…apesar do aumento do consumo estão com bom preço.
Vinhos frescos de safras recentes, para quem gosta da frescura dos rosados encontra-se por menos de 100.
Malbec é vinho encorpado…para carnes. Vinhos para a digestão de carnes e massas. Uvas tradicionais para Mestres tradicionais.
Uísques…tem que ter mais de 5 anos para levar o nome…tem gosto metálico que começa a desaparecer após os 12 anos…e melhora bastante após os 18 anos.
Mas…bebidas de Almirantes e Mestres.
Só querem saber é das aposentadorias esses pançudos.
Tem Almirante magro.
kkk
Marcus, as festas nos clubes navais são o de menos. Os clubes navais se bancam com extrema facilidade.
Essas TAMANDARÉ ….. que eu saiba…. ainda não tem nem uma barra de aço comprada….
Deste jeito… quando ficarem prontas essas TAMANDARES …(se ficarem prontas algum dia)… a USNAVY já está de nave estrelar com torpedos fotonicos …
sim cara… até pq navio é igual carro que vc fabrica em uma semana….
Para a sua informação, a primeira fragata Tamandaré já começará a ser construída em 2021 e tem a previsão de ser lançada ao mar em 2024. Sobre as fragatas da classe Maestrale, o comandante da marinha não está dormindo, pois essas fragatas estão com mais de 30 anos de uso pela marinha italiana. Então por que a nossa marinha deveria gastar dinheiro comprando fragatas com mais de 30 anos de uso, sendo que esses navios só são um pouco mais novos que as fragatas Niterói ? Isso não faz qualquer sentido, e o que realmente interessa a nossa marinha são… Read more »
Depende.
A primeira Tamandaré tem previsão de entrega para 2025. Previsão. Testes de mar e de aceitação até comissionar em….
Types 23
“…seriam a HMS Argyll (F231) e a HMS Lancaster (F229).”
Esses navios precisam de remotorização e atualização. Além da instalação de sistemas novos já que os britânicos contam retirar tudo do navio.
Os 2 navios custariam…em torno de 1 bilhão de reais.
Caro Esteves…
Os chilenos…
Conta-se que a MB teria prioridade na compra de até 6 desses vasos, mas…
Depende.
It’s depends.
Olá Rafael. Pois é. Escrevo isso praticamente toda semana aqui no PN. A MB tem que manter o foco na construção de novas FCT em estaleiros nacionais.
Mestre,
O Mestre leu aquele documento sobre o KC390 que postaram no Aéreo?
Do avião produzimos assentos e algumas partes.
Pulverização da cadeia de parceiros/fornecedores e dúvidas sobre o acerto dessa decisão.
O GF encomendou 28. A FAB não tem orçamento para colocar os pedidos e a Embraer não tem caixa para produzir sem ver a cor do dinheiro.
Então…vamos torcer para a MB ir colocando pedidos para sustentar a BID das Tamandarés…com calma.
Concordo com o Sr. Camargoer. Não esquecer os Navios Patrulhas e os de varredura e minagem. Estes deveriam ser prioridades. Bem, tendo dinheiro ótimo. Como bem disse: “o tempo não para”.
As Type 23 que poderiam ser vendidas, já foram para o Chile.
As restantes vão navegar muito com as cores do Reino Unido.
Vão liberar fragatas com 25 anos de uso? Algumas até com 20 anos.
Então…
O que saiu no PN são essas 2 para 2023 e 2024.
O problema maior que consta na matéria do PN é que os britânicos retirarão os sistemas de combate. E…a motorização precisaria ser substituída.
Orçados…os gastos que obrigatoriamente serão realizados na Inglaterra…parece que não abrem mão disso…seriam na casa de 1 bilhão de reais.
Tem as Halifax já que algumas deverão entrar em baixa nesta década.
Olá Marcelo. Você tem razão. Neste momento, estão sendo feitas as obras e adaptações do estaleiro de SC e o detalhamento do projeto executivo (aquele que preve o cronograma de aquisição de peças, movimentação no estaleiro etc).
até um tempo atrás também o F39 era avião de papel, é veja só agora tá voando pelos céus Brasileiros, paciência meu caro paciência.
Maestrale é um belo navio.
A FREMM é mais bonita
A FREMM francesa é mais bonita ainda
Segundo o MO elas são QuadradoRetangulo, heheh.
Vão construir OPVs…. Era isto que a gente precisava.
Nada de Maestrale, Pohang, ou qualquer outra coisa velha, muito menos Tamanduás.
Precisamos de qualquer coisa. Algum navio.
Com os andinos tomando providências contra os pesqueiros chineses, vietnamitas, coreanos, argelinos, espanhóis, egípcios, gregos…
Aonde tem outro oceano desprotegido e despreparado?
Concordo com o Sr. Zorann. Manter os projetos existentes e tocar para OPvs. e varredura e minagem, porém a MB deve ter mais dinheiro e para isso necessita de gestão. Só vejo abrindo concursos..
O Peru esta fazendo bem o seu trabalho de casa, depois dos LPD da classe MAKASSAR , eles vão fabricar OVP e que sabe evoluem para Corvetas…
O Peru tem problemas fronteiricos com o Chile, eles que se entendam…
Não somente.
As ameaças maiores tem vindo e virão do mar. Pesqueiros, contrabando…
Quando entra um pé…falta pouco para fincar 1 perna.
Não, em questão marítima os limites já estão definidos. Apenas fica uma discussão por parte do Peru sobre um triangulo terrestre sobre o qual não vale uma guerra. Diplomaticamente se acerta.
Para nós seriam interessante as KDX-I
Prezados Senhores……
Quando se fala em previsão de construção, previsão de entrega, previsão de aceitação no BRASIL, com todos os problemas que temos aqui como grupos anti BRASIL, colocando “areia” nos planos de modernização de equipamentos militares e os grupos de “inventores do….. sou contra” … que existem aqui…não acredito em previsões…..
Tô igual são Tome……tem que ver a fragata pronta….
Não conheço e nunca vi grupos anti Brasil.
Também nunca li nada de ninguém obstando ou impedindo modernizações na sociedade civil ou militar.
O que aconteceu…dormimos por 40 anos. Fizemos o SUS e…PACs…e…Copa…e…Olimpíadas.
Poucos países tem um sistema de saúde gratuito para um contigente tão vasto de sua população. Parece que existe 1 fila de 4 mil postos de saúde do SUS aguardando recursos para iniciarem obras e funcionamento.
Então…até para o SUS faltarão recursos se não descobrirem aonde enfiam o PIB desse país.
Ok. Alguns enfiam na cueca.
Quem são os Anti-Brasil são os próprios militares. Uma marinha com 80 mil membros!!!
Isso não é culpa deles. 15 mil foram incorporados nos governos passados para defender o pré-sal.
Algum esqueceu de contar ao presidente da época que…longe para ir nadando.
1 problema dos regimes presidenciais. Presidentes animados.
Na pandemia…o país expandiu os gatos…ops, gastos públicos. Aqui na cidade a prefeitura não para de contratar e de concursar.
Como levar o país adiante com esse abismo entre a burocracia estatutária X os invisíveis é uma tarefa para os imortais.
Esteves, as vezes tenho dificuldade de entender suas parabolas nos seus comentários, mas esta está de parabens.
Parabéns aos peruanos, estão se preparando e se equipando de acordo com seus planos. Nós estamos no caminho certo, vamos desenvolver nossa indústria e quando nossa economia assim permitir, iremos adiante. Tem muito bobo alegre aqui quem não terminou o ensino fundamental e quer se equiparar ao conhecimento de um almirante e quanto ele estudou e se preparou a vida toda para estar lá e fazer seu trabalho. Almirante não comanda o país. Mas sabe o que é melhor para a MB.
Se.
Se Almirantes soubessem…tenho a certeza que não teríamos permitido chegarem ao ponto que chegamos.
Sem navios.
Falou pouco e disse tudo. Os almirantes barrigudos estão acabando com a marinha.
Se depende-se dos Almirantes, não teríamos chegado a esse ponto, digo até que não teríamos parado de construir navios militares no Brasil. Já li uma matéria na Revista Marítima Brasileira de 1928, sobre todos os navios militares construídos até então no Brasil, divididos entre os arsenais da marinha e estaleiros privados, o autor faz a afirmação de que se depende-se da Administração Naval a construção de navios militares não teria parado, mas como não era o foco da matéria não teve um aprofundamento nas razões que levaram a isso.
Então…
Quando o presidente na época mostrou o contrato com os franceses e a dependência de 30 bilhões de reais…quem foi contra?
Esse país não se acostuma em mostrar eficiência.
As razões…descontinuidade, interrupções, contigenciamentos, políticas que mudam conforme o vento que sopra…vem da nossa própria ignorância.
As ameaças contra nós não estão no ambiente externo.
Procuramos inimigos…e nossas doutrinas citam até os russos. Basta olhar o espelho.
Colega, veja aqui colocarem toda a culpa da esquadra estar sucateada nas costas dos almirantes, isso não é justo. A culpa é nossa que não sabemos eleger deputados e senadores preocupados com a defesa, e mais quem manda em compras desse porte é o presidente da republica, ele é dono da caneta, se chegamos a isso a culpa é da sociedade brasileira que não está nem ai para nada. Tem gente ruim na marinha? Claro que tem, mas tomar isso como única fonte do problema é demais, eu espeito esses caras, o quanto eles estudaram e se prepararam na vida… Read more »
O Esteves trabalhou em uma empresa meio americana. 50%. Todo mês tinha reunião. 1 por mês com o staff. Os macacos mostrados. Problemas. Sentou na cadeira ganhou o macaco da cadeira. O CEO era bruto. Roberto Peon. Enquanto o macaco não saísse da cadeira… Ultrajante mostrar problemas e apontar o responsável pela solução. — Você foi contratado para resolver isso. Encontraremos culpados. E? Sabemos os nomes dos responsáveis. E? Queremos a solução. Queremos que a pátria tenha educação, saúde, segurança, defesa, cultura, patentes, competências, capacidades. Hoje não tem nada disso…exceto talvez o SUS que dá mostras de esgotamento. Precisa investir.… Read more »
Outra coisa…
O Marinheiro chegou aonde chegou. Tá.
Chegou aonde chegou e entregou 3 soluções.
Há vagas. O Esteves dispensa as personalidades e aguarda ver os navios.
Pés no chão em consonância com a realidade é outra coisa.
Enquanto que nossos almirantes vivem sonhando com soluções mirabolantes e torrando dinheiro em absurdos sem sentido.
Parabéns ao Perú!
“obtenção de escoltas de segunda mão” … Isso é Musica para o almirantado
Porque nao vão la no Peru e oferece as Niterói … vai que eles gostam disso também
Tomara que aqui na MB possamos focar em construir as 04 corvetas Tamandares ate 2026 e lutar para conseguir recursos para 04 Fragatas da mesma família MEKO so que com mais tonelagem e armas.para 2032.
Em tempo:
Acho inaceitável a decisão equivocada do almirantado de nao modernizar a corveta barroso e nem o submarino tikuna e apenas usar ate afundar no cais
Focar eles focam.
O problema é começar. Levarão 2 anos para começar. Depois, prometem entregar 1 por ano. De 2025 a 2028. Aí tem mar, testes, aceitação, navegação, armação…
Pra lá de 2030.
Ou enquanto durarem os 9 bilhões que estão na Emgepron.
Tinha um grupo de rock holandês chamado Focus. Um guitarrista muito bom…Jan Akkerman…o Esteves viu ele tocar e ouviu também.
O Focus tinha uma música que não acaba nunca…começava…e ia…ia…
Foco…sei.
Estas tamandaré vão sair na festa de são nunca…
“Quando os porcos voarem…quando as galinhas tiverem dentes…nem que a vaca tussa.”
Ta igual ao título do Flamengo de 1987.
Vai que vêm.
Falavam que Corinthians nunca teria passaporte, hehehe
Pra quem nunca viu o problema que a China representa, principalmente nessa caso do Peru e consequentemente Equador, veja a imagem:
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Basta abrir o Marine Traffic e dar uma olhada na quantidade de barcos de pesca no Pacífico, pra se assustar…
O Chile também sofre bastante com a pesca predatória abusiva das embarcações chinesas.
Estão sob constante vigilância por parte da ARCh. inclusive com submarinos.
https://www.infodefensa.com/latam/2020/06/29/noticia-submarino-simpson-armada-chile-vigila-flota-pesquera-china.html
Veja o tamanho do pesqueiro no periscópio do submarino.
Pensa em uma flotilha de pesqueiros daquela tonelagem.
Imagina o estrago que eles provocam na fauna marinha além de levar embora tudo que pescam.
Um dia…quando houver escassez e já ocorre pontualmente, vamos descobrir do que somos feitos.
Até lá…
Sem dúvidas mas, enquanto estejam operando fora do mar territorial, o que se poderia fazer?
Chineses comem e não há como fazer frente a eles sem provocar um estrago enorme, profundo e duradouro na humanidade.
A primeira coisa que me vem à mente ao ver a imagem que o Bardini postou, é um enxame de gafanhotos, ou um cardume de piranhas……vão passando e destruindo…….esse submarino chileno poderia, acidentalmente, claro, disparar uns 4 torpedos pesados no meio desse amontoado de navios……
Ah,…..afundou! Afundaram! O que será que foi que causou os naufrágios? Ninguém viu….embaixo d’água não tem como saber….inclusive, todos os submarinos chilenos estavam atracados….estavam, sim!! Quem foi? Não sei…não vi…ninguém viu……
Como disse, não há o que fazer enquanto não invadirem águas territoriais.
Mas que é uma depredação, isso é.
Se o Peru construir OPV bons
Poderia fazer um escambo, x opvs para y Tamandaré.
Assim fortalecendo ambos os países e movimentando a indústria local
Olá Renan. Eu fico na dúvida se este é o momento da MB investir em uma nova classe de OPV. Acho melhor a MB focar nas FCT, preferencialmente fazer contratar um segundo lote de 2 unidades e até um terceiro lote com outras 2 FCT. A ideai de importar OPV pode ser uma boa ideia mas primeiro concluir os SBR e homologar o Labgene
Não seria importar, seria construir aqui. Mas uma coisa não exclui a outra, necessário a continuação das Tamandaré, mas ela vai até 2028, então lá por 2027 encomenda outro lote, até lá deveria se pensar em quantidade aí entra o OPV, deixando a qualidade para as Tamandaré. Quanto a conclusão dos submarino são outra linha de financiamento. Mas é bom acredita naquele papo que um real investido na defesa gera de de 3 a 6 para a economia, então entendo que para sair de uma crise é necessário investimento na indústria nacional. O sub nuclear acredito que lá por 2050… Read more »
Olá Renan. A ideia de construir barcos para a MB em estaleiros na América Latina, o que demandaria a importação de peças e equipamentos brasileiros também é uma boa ideia. Um estaleiro no Peru, Chile ou Argentina (além de outros) poderiam construir OPV tanto para a MB quanto para suas marinhas locais criaria escala, ampliaria as encomendas para o setor brasileiro de máquinas e equipamentos. O BNDES poderia financiar essas operações. Tudo muito ótimo. A minha dúvida é se dá para abrir um outro programa agora com a FCT sendo construidas. Talvez seja o momento de esperar algumas FCT entrerem… Read more »
Perfeito escala, acredito que por meio de escambo poderia gerar a escala necessária para manter os estaleiros da América ativo.
Já imaginou uma América do Sul padronizada.
As quantidades varia para cada pais, mas geraria uma economia de escala. Além do fortalecimento militar da região frente a outros continentes.
Diminuiria a dependência de outras nações, geraria emprego e renda aqui na América do Sul.
Tamandaré
OPV
Riachuelo
Makassar
Isso sem contar produtos de outras forças que podemos vender em troca de navios.
Kc390
Gripen
St29
Guarani
Astros
Defendo isso há tanto tempo. Desde 2008 pelo menos.
Um colega da triologia posto um comentário, que o vídeo game reduziu o imposto Graças a ação coordenada de um grupo de pessoas interessadas nisso.
Acho que no nosso caso falta organizar as pessoas que gostam do assunto defesa para propor leis e pressisonar autoridades a gastar melhor o nosso dinheiro
O Peru em a corrente fe Humboldt para proteger. É uma das mais abundantes áreas de pesca. Se não tomarem conta, os Chinas arrasam tudo. Para combater pesca ilegal até Bofors de 40 mm. serve. Não requer míssil de 200 mil dólares o tiro.
O Brasil tem a capacidade de fabrica qualquer embarcação que estes países precisa, poderia juntar os pais da América do Sul e padroniza um OPV cada um fornece alguma parte e se monta um OPV padrão, gera economia de escala e toda América do Sul passa a se proteger em bloco Como exite um programa de caça europeu podemos adotar um para um OPV. O Brasil é um líder natural e se convocar primeiro os militares de todos os países da América do Sul para acertar os pontos. Depois cada um se vira com seus políticos, para aprovar uma compra… Read more »
Apesar das crises politicas, a industria naval segue como um bem planejado projeto de Politica de estado.