Conheça o Almirante Abreu, primeiro navio brasileiro do World of Warships
Cruzador chega ao jogo de combate naval da Wargaming em evento que celebra a Proclamação da República e o Dia da Bandeira; veja como participar do sorteio para adquiri-lo!
A Wargaming anunciou oficialmente o Almirante Abreu como o primeiro navio de guerra a representar o Brasil junto à frota das mais de 350 embarcações de World of Warships, jogo de combate naval online e gratuito. A ação faz parte de um evento especialmente dedicado à celebração da Proclamação da República Brasileira e do Dia da Bandeira do Brasil.
Construído no Reino Unido e incorporado pela Marinha do Brasil em 1897, o Almirante Abreu acabou sendo vendido aos EUA um ano depois, quando passou a se chamar Albany. Seu nome é uma homenagem ao Almirante Joaquim Francisco de Abreu, militar da Marinha do Brasil que esteve em guerras como a do Paraguai e a do Uruguai, no final do século XIX.
No jogo, o Almirante Abreu, um cruzador de nível II, possui velocidade máxima de 20 nós, tempo de virada de leme de 7 segundos, alcance da detecção pelo mar de 8,6 km e pelo ar de 3,3 km. No quesito armamento, o destaque é bateria principal de 6×1 152mm/50 Mk5, disposta em uma torreta Armstrong com alcance de 9,2 km.
O cruzador Almirante Abreu ainda terá um som único de buzina inspirado no Hino à Bandeira do Brasil, uma decoração da constelação do Cruzeiro em sua proa e uma camuflagem permanente e exclusiva, chamada Ordem e Progresso.
O evento dedicado às datas brasileiras em World of Warships ainda traz uma camuflagem descartável temática do Brasil, que pode ser utilizada em qualquer navio do jogo; e o primeiro comandante brasileiro em World of Warships: Francisco Ferreira Filho.
Participe do sorteio para concorrer ao Almirante Abreu
O novo navio brasileiro no jogo de combate naval da Wargaming, assim como a camuflagem Ordem e Progresso e o comandante Francisco Ferreira Filho, serão concedidos a 10 jogadores que participarem deste sorteio disponível no fórum oficial de World of Warships.
O regulamento pede que os jogadores postem uma captura de tela de uma batalha no modo Cooperativo ou Aleatório, utilizando qualquer navio com duas Condecorações — uma do “Dreadnought” e outra qualquer. Essas capturas precisam ser feitas e enviadas entre os dias 12 e 23 de novembro.
Quem participar receberá cinco camuflagens descartáveis do Brasil, e os 10 vencedores sorteados receberão o cruzador Almirante Abreu de nível II, a camuflagem permanente “Ordem e Progresso” e o comandante Francisco Ferreira Filho.
Além disso, uma missão de combate do Dia da Bandeira do Brasil estará disponível entre os dias 19 e 23 de novembro, por meio da página de notícias de World of Warships, onde os jogadores encontrarão o link de participação para habilitá-la no jogo. Ela prevê três objetivos: somar cinco vitórias, receber 5.000 EXP livre e coletar 10 bandeiras de “Destruído”.
Cada objetivo recompensa o jogador com duas camuflagens descartáveis do Brasil, totalizando seis camuflagens ao completar a missão de combate e o brasão exclusivo do Cristo Redentor no game para os jogadores que não conseguiram adquiri-lo no evento do Dia da Independência do Brasil.
DIVULGAÇÃO: theogames
Eu não jogo, mas fiquei feliz pela homenagem a embarcação e consequentemente ao Almirante.
legal a homenagem, mas só de ler a descrição do jogo, vejo que estou realmente enferrujado…
Eu semprei acompanhei o blog. E muitas histórias inspiraram algumas das minhas aulas mais motivantes! Hoje mantenho o canal UmaPitadaDeEngenharia, que apresenta muito conteúdo nessa que é nossa paixão: a engenharia naval! Venha conhecer, eu indico especialmente o vídeo “Uma história que todo brasileiro deveria conhecer” onde conto um pouco sobre a Batalha do Riachuelo! Um forte abraço pessoal…..
Não entendo nada desse videogame, mas, se for para simular um ambiente de combate real, essa camuflagem “ordem e progresso” deve ser a alegria do inimigo. Ficou discretíssima, stealthability quase absoluta.
Cada camuflagem traz vários bônus e com certeza no jogo essa vai deixar o navio mais discreto.
Tem uma para navios alemães que deixa o navio parecendo uma catedral gótica, mas o que vale são os parâmetros que as camuflagens dão e isso independe do desenho delas no jogo.
Concordo em parte contigo, pois existem algumas camuflagens especiais das quais a do USS Kansas é um bom exemplo, que por serem por demais brilhantes e chamativas visualmente, de fato facilitam e muito acertar o navio.
Toda camuflagem premium da WWS oferece – 3% detecção pelo mar e + 4% dispersão dos projéteis disparados contra o navio.
Trata-se da introdução, há muito prometida, da árvore tecnológica de navios brasileiros e que como sempre eles fazem inicia-se com um navio de nível II acessível a todos jogadores com ênfase nos iniciantes.
Somente o terei se conseguir obtê-lo no sorteio.
É um jogo arcade com algumas pequenas pitadas de simulação… rs
Como o amigo disse, a camuflagem serve mais para ganhar alguns bônus e “personalizar” os navios…
Olha as opções de camuflagem q tenho para o Bismark… Tem até uma que é a bandeira da Inglaterra… rs
MIBRA saúda você e a MBSUL!!! Abraços
Boa ! Abraços ! rs
Ela deve vir com menos de 3% de detecção e -4% para tiro disparado contra ela….
menos de 3% não!!!!!!! MENOS 35…
Maldito corretor, MENOS 3%….
Me perdoem….
Não há nada a ser perdoado, Saldanha da Gama! Pelo contrário, só tenho a agradecer as respostas, e a resiliência em enfrentar o corretor ortográfico.
kkkkk muito OBRIGADO pela compreensão, amigo…
Então…Nessa época os EUA compravam carro usado nosso. Depois que proclamaram a República, empacamos.
O “Albany” foi comprado ainda quando estava em construção na Grã Bretanha então
nunca chegou a ser “carro usado nosso”.
Esses navios fizeram a US Navy tremer…putz, hoje vamos de tatuapé…e a culpa não é só dos politicos, não…
O “Albany” foi adquirido pelos EUA para ajudar à aumentar mais rapidamente a US Navy e até impedir que viesse a cair nas mãos dos espanhóis , mas, os EUA já tinham navios maiores, como o próprio “Maine” que sofreu uma explosão acidental em Cuba
ou como se chegou a pensar na época, sabotagem, dando início a guerra hispano americana que foi rapidamente ganha pelos EUA.
Sim, mas o tio sam, precavido, gostava nada de um Brasil armado que poderia fazer-lhe frente naquela época.
Uma coisa é um “Zé Ninguém” como eu postar trechos como o abaixo… . ” Em 1864 a importância em investir adequadamente no Arsenal foi imposto ao governo em consequência da ocorrência do início da luta contra Solano López e do Brasil não estar preparado militarmente para o conflito. Ao término da guerra cessou o estímulo para construção de navios no País. Com isso mais uma vez a prioridade desse setor foi levada a nível bem baixo, estendendo-se durante todo o final do Império e sobretudo no início da República , trazendo a marinha para sua pior fase. . Outra… Read more »
A discussão está no âmbito naval, não no poderio de cada Nação.
Obrigado por compartilhas as informações, Dalton. E como o Nunão já falou mesmo, há uma mística com isso, com o Império e etc.
Realmente ha uma mística sobre a marinha imperial mas uma coisa continua sendo fato, a marinha imperial era bem melhor tratada pelo Império do que pela Republica. Pega por exemplo a construção de navios, o arsenal do RJ durante os 49 anos do segundo reinado construíram 42 embarcações em quanto que nos primeiros 47 anos da Republica não construíram nenhum navio no arsenal RJ e pra piora os governantes republicanos deixaram os outros arsenais que haviam pelo país fecharem, complicado isso.
Se hoje o Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo foi porque houve uma época onde as potências colonizadoras literalmente guerreavam entre si e se matavam por uma muda de café. Sabiam que houve uma época onde as plantações de café eram escoltadas por guardas armados? Culturas como do café podem ter pouco valor agregado hoje para a economia de um país mas porque vcs acham que as plantações dessa cultura agrícola eram escoltadas como um cofre de banco naquela época? Sabem porque a bandeira do Império do Brasil teve ramos de café e tabaco como… Read more »
Sabem o quanto de riqueza só o trafico de escravos trouxe pra cá naquela época? O Brasil dominava o comércio de tráfico de escravos no mundo. Exercia uma liderança absoluta neste mercado o que deixou todos os demais países bem distantes. Entre os séculos 16 e 19, 350 anos em que o negócio de tráfico negreiro foi praticado, o Brasil foi o centro mercantil mais importante do comércio de escravos que existiu. A hegemonia dos portugueses e brasileiros nesta atroz atividade trouxe uma riqueza maior do que possam imaginar. O tráfico de escravos naquela época era um dos mercados mais… Read more »
“Dalton Uma coisa é um “Zé Ninguém” como eu postar trechos como o abaixo Outra coisa são estudiosos como o Nunão que já tentaram desmistificar esse período de “ouro”, por aqui, mas, não é uma missão fácil.” Retórica da contra-informação: * Apelo ao medo – Um público que tenha medo está em situação de receptividade passiva e admite mais facilmente qualquer tipo de indoutrinação ou a ideia que se lhe quer incutir; recorre-se a sentimentos instalados na psicologia do cidadão por preconceitos escolares e de educação, mas sem razões nem provas. * Apelo à autoridade – Citar personalidade… Read more »
Tudo o que eu postei aqui está embasado com fontes, baseadas em estudos de pessoas especialistas no assunto e de reputação ilibada. Tentarem desqualificar as pessoas leigas como “Zé Ninguém” porque elas não são entendidas no assunto como o Nunão, e que por isso elas não tem “competência” para emitir ponto de vista aqui, é algo que classifica-se como desonestidade intelectual. Se as coisas que eu posto aqui são bravatas então refutem, apresentem as provas e os argumentos. Ataquem o argumento e não o argumentador. O fato de discordarem não quer dizer que estejam certos. Se vocês se julgam tão… Read more »
1861-1865.
Legal o Brasil ser representado no jogo, mas a Proclamação da República feriu de morte o futuro glorioso que o país possuía. Não há nada a ser celebrado, mas sim lamentado.
Foi a república que encomendou os Encouraçados Dreadnought da classes Minas Geraes, que quando foram anunciados eram os encouraçados mais fortemente armados do mundo. O problema não é o sistema, são as pessoas do sistema.
O maior navio militar já construído no país foi projetado e executado no período imperial, há um navio, o monitor Parnayba, que mesmo sendo construído na ditadura Vargas tem seu projeto de remotando ao período imperial. Navega até hoje. E o sistema é um problema sim, vide EUA.
Na verdade o Parnaíba foi projetado nos anos 30, o que remonta ao período imperial, são os monitores Pernambuco e Paraguaçu, tendo esse último levado 50 anos para ser concluído.
E logo depois os argentinos encomendaram dois também que foram construídos nos EUA e até por serem um pouco mais novos, foram considerados ligeiramente superiores aos dois brasileiros.
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E para decepção de argentinos e brasileiros a corrida armamentista foi de tamanha intensidade que já no fim da guerra em 1918, os 4 navios latino americanos não mais encontravam-se entre os maiores e coube ao Chile
na década seguinte possuir o mais poderoso encouraçado, armado com canhões de 14 polegadas, embora, fosse único.
Negar que a marinha foi abandonada pela republica é surreal, fala serio. No Império o Brasil tinha 4 arsenais e durante os 49 anos do reinado de Dom Pedro II 42 embarcações foram construídas só no arsenal RJ, ja na republica, em seus primeiros 47 anos o arsenal RJ não construiria nenhum navio e os outros arsenais seriam fechado.
“mas a Proclamação da República feriu de morte o futuro glorioso que o país possuía.”
Fonte: tirei do ku
Monarquista romantiza demais período imperial do brasil… como se tudo fosse paraíso e as trevas republicanas cairão no Brasil e toda a desgraça que assola o mundo é culpa da Republica… ahhh menos velho.
Império era tão ruim quanto a Republica… o menos Republica não é escravagista como Império foi
Concordo que muitos monarquistas romantizam demais esse período, mas discordo totalmente quando foi levantada a questão da escravidão, a República foi tão ruim quanto, sendo que na república velha teve inclusive uma espécie de “escravidão” dos imigrantes europeus, principalmente os italianos, por um tempo, não era a mesma coisa da escravidão abolida em 1888, mas é bem similar ao que hoje chamamos de condições análogas a escravidão. O mesmo Império escravagista, que aboliu a escravidão, na República uma de suas primeiras leis era a abolição dos castigos físicos isso em 1889, para em 1910 termos a Revolta da Chibata, por… Read more »
Eu jogo este game. É arcade, portanto não tem tanta fidelidade com uma batalha real. Mas os navios sao muito bem detalhados, muito fieis aos originais.
As camuflagens sao consumiveis e tem das mais variadas cores e tipos. É legal ter uma camuflagem do Brasil, já que há de tantos outros países no jogo. Ela oferece vantagens ao navio durante a partida.
Fico triste de ser um navio Tier 2, o navio argentino no jogo (ARA Nueve de Julio) é um Tier 7, muito superior. Pra ver a nossa relevância né.
Tem uma explicação isso.
Esse evento está ocorrendo graças ao moderador do fórum brasileiro no jogo, mas a equipe de desenvolvimento por N razões, possivelmente outros projetos, optaram por aproveitar o Albany já presente no jogo para esse evento.
É uma forma de ver o empenho da comunidade e possivelmente no futuro adicionar mais navios brasileiros no jogo.
Só complementando o comentário anterior , falando sobre a relevância brasileira. Os navios brasileiros de níveis mais altos estão concentrados nos Encouraçados e Contratorpedeiros, sendo respectivamente níveis 8 e 10 os máximos para cada um. Em uma linha Pan Americana praticamente metade dos Encouraçados são de projeto brasileiro assim como dos porta aviões, no ramo dos Contratorpedeiros tem 6 que são brasileiros, se contar a classe Pará de 1910 e requisitos dos anos 20 o número sobe para 9 o total de classes brasileiras, o ponto fraco são os cruzadores, com 3 classes apenas sendo elas o C-1 Barroso, irmão… Read more »
Eu também tive uma pequena diminuída no hype ao ver que se tratava de um tier 2, mas perceba que o evento e o navio tiveram um cuidado muito mais especial do que o argentino. O Abreu tem uma camuflagem bem detalhada com o escrito “ordem e progresso” na ponte e tem a insígnia do cruzeiro do sul da Marinha na proa. Tem também um comandante com posto e bandeira jaque brasileiros, nome brasileiro e o navio possui até mesmo uma buzina com um som diferente. O Nueve de Julio é um bom navio de bom tier, mas não teve… Read more »
War Thunder podia adicionar os nossos tambem.
Existe até tech trees feitas.
Dizer que é “o primeiro navio brasileiro” desse jogo poder ser algo aberto a debate. O jogo tem o HMS Agincourt, que era pra ter sido o encouraçado “Rio de Janeiro”. Tudo bem que ele foi vendido pra Turquia quando estava quase completo e requisitado pra lutar pela Royal Navy na Primeira Guerra Mundial mas se contarmos que ele foi encomendado e construído seguindo especificações da marinha brasileira da época…
E era um navio bem peculiar pra época com catorze canhões principais distribuídos em sete torres ao longo do navio. Acho que no jogo ele é tier 5.
Ele só está presente na versão mobile do jogo, na versão de PC o Almirante Abreu é o Primeiro, e podemos dizer que é mesmo, dado que tanto o USS Albany(o Almirante Abreu na USNavy) e o HMS Agincourt, não estão como navios brasileiros, mas navios americano e britânico, respectivamente.
Na verdade, o Agincourt não aparece na árvore de nenhum país específico, ele parece em caixa, pra compra em gold.
To pensando em pegar ele.
Wilson explicou, mas também digo que navio por navio, o próprio Albany (o Abreu só que sob bandeira americana) já estava no jogo desde 2015. O Almirante Abreu é o primeiro navio br com a bandeira br, mas eu também acho que seria legal eles colocarem alguns encouraçados daqui também.
Eu gostaria que colocassem esse daqui:
Design 686, também chamado de Bacellar’s Child(referencia a preferencia do Almirante Bacellar, adido brasileiro no Reino Unido, a esse projeto, o qual teve uma certa participação).
Se for pelo lado russo da coisa (se você é jogador do warships entendeu, rs), vi no fórum que há uns quatro projetos de encouraçados brasileiros, sendo um deles esse que você mostrou. Um dos outros é o Riachuelo e era o único depois do Rio de Janeiro que eu conhecia
Bom esse que eu apresentei é um desgin anterior ao do Rio de Janeiro, que se trata do desgin 690B, mas tem muitos mais projetos de encouraçados brasileiros, o suficiente para criar 2 linhas até o tier 8, após o Riachuelo teve requisitos para 2 tipos de encouraçados, ambos com canhões de 16 polegadas, só que um deles com 35 mil toneladas e o outro com até 20 mil, esse segundo seria tipo um pré dreadnought.(eu entendi a referencia aos russos, rsrs).
Não é do mesmo design do Almirante Barroso, de 1896?
Um baita navio, que serviu à Armada durante 39 anos, e merecia se tornar um museu na época de seu descomissionamento.
Sim. Ao todo eram 3 navios, Almirante Barroso, Almirante Abreu e Amazonas, os 2 últimos foram vendidos para os EUA no contexto da guerra hispano-americana(curiosamente a Espanha se propôs a comprar os navios primeiro, mas o governo brasileiro negou, depois os americanos ofereceram e o governo aceitou, isso que se dizia neutro na guerra). Teve um outro navio similar construido para o Chile, chamado Ministro Zenteno, a única diferença era que o navio chileno tinha o armamento padronizado em 8 canhões de 6 polegadas em vez do armamento misto dos navios brasileiros, no caso 6 canhões de 6 polegadas e… Read more »
Eu jogo a versão pra celular e no momento tô usando o cruzador da classe Trento. Dá pra se divertir bastante!
Uma notícia [OFF]:
https://gcaptain.com/italian-navy-deters-pirate-attack-gulf-of-guinea/
Jogo a versão pra Android tambÉm. Tenho a linha de CV´s e encouraçados norte-americanos até o Tier VIII. Mas deixei essa conta descansando e criei uma nova, pra testar os cruzadores e CV´s japoneses.
JESUIZ ARMADO…
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A maioria da comunidade Brasileira no WOWS não gostou do navio Brasileiro ser tier II, Desprestigiaram o BRASIL, já que para a argentina, colocaram o nueve de julho, um cruzador nível VII. Com este ship, não há nenhuma diretiva do jogo onde possa ser usado, tipo as missões diárias e para se fazer outros eventos, como por exemplo batalha naval, fica muito difícil após a 1a estrela… Poderiam ter inserido a variação do Gearing que nos serviu muito bem e este é nível X.
Os 2 Gearing quando recebidos, já tinham passado pelo programa FRAMM I o que altera muito os navios, no geral você só contaria com 2 torres duplas de 5 polegadas e nenhum torpedo pesado. Se é para um de nível alto poderia ser o TWY1737 de 1954, em sua configuração inicial tinha 2×2 de 114mm, 1×2 de 102mm, 1×5 de torpedos de 533mm e velocidade de 35 nós.
Wilson bom dia, sim vc tem razão, citei o Gearing porque teve passagem modificada aqui no país, inclusive ele foi discutido num encontro entre os clãs Brasileiros, acho que o Brasil poderia estar representado bem com ele e melhor ainda com o que vc expos. Abração e obrigado pela informação…
Pena que no Legends a quantidade de navios não chega nem perto da versão para PC… Alguém sabe se o navio vai estar disponível também no Legends?
Em tempo… criar uma marinha brasileira não seria nenhum desafio grande, tendo em vista que a maioria dos navios seguiam uma plataforma já existente, por exemplo, os CT fabricados no AMIC baseados no Mahan.
É cômico que usem um navio, mesmo que virtual, para homenagear a república que acabou com a marinha…
No geral não estão homenageando a república, mas sim o Brasil, a questão é que estão usando a bandeira do Brasil como inspiração para a camuflagem e na bandeira tem a inscrição Ordem e Progresso.
Mesmo se quisessem nenhum navio do período imperial tem como ser adicionado ao jogo, a configuração do armamento deles impede isso.
Apesar de ser comentários sobre o game, e a MR não operar essa classe de navio há vários anos, existe algum estudo para a nossa glória Marinha em adquirir um cruzador? Mais fácil do que um porta aviões!!!
Até onde conheço não.
Desconheço qualquer estudo, projeto, requisito para um cruzador novo, na verdade desconheço qualquer projeto, requisito, estudo para um cruzador que fosse mais poderoso que o C-12 Tamandaré.
O Tamandaré C 12 era obsoleto assim como seu similar argentino General Belgrano afundado por submarino britânico em 1982.
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Um cruzador moderno por outro lado teria como armamento principal dezenas de caros mísseis além de sensores sofisticados, sendo capaz de engajar alvos navais aéreos e submarinos.
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Mas, tal navio, na faixa de umas 10.000 toneladas, mesmo que fosse classificado como cruzador, um termo ofensivo para vizinhos e muito caro para aqueles que lidam com orçamentos, está muito acima dos recursos da maioria das marinhas e mesmo necessidades.
Desculpe, eu acabei não explicando o que eu quis dizer nessa parte.
Nessa parte eu estava me referindo, a cruzadores para uma possível adição ao jogo e que o Brasil não tem nenhum que possa ficar, nos níveis acima do nível 7 que é aonde o C-12 Tamandaré ficaria.
Espero que agora tenha ficado mais claro o meu raciocínio anterior.
Sendo assim ficou claro. O saudoso Tamandaré C 12 que só me foi permitido ficar ao lado dele no pier quando já retirado de serviço, por mais que meu pai implorasse para nos deixar ao menos subir no convés seria um gigante perto do “Almirante Abreu”.
Quando garoto, passei por ele algumas vezes no trajeto Rio-Niteroi. Sempre achei seu design elegante, mesmo no fim da carreira.
Inegável Dario. Foi o meu primeiro modelo em metal de cruzador da US Navy (Helena) irmão do Saint Louis, futuro “Tamandaré” adquirindo ao mesmo tempo outro da classe “Brooklin para simular o “Barroso C 11” por conta das diferenças entre ambos.
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Fiquei chateado com o Tenente na ocasião, apesar da costumeira simpatia do pessoal da marinha, mas, ele devia ter as ordens dele para não permitir um garoto a bordo, mesmo que fosse apenas para dar uns passos no convés.
Meus estaleiros juvenis também lançaram o USS Helena na versão plástica da Revell. Na mesma época lancei també o USS Forrestal que foi minha capitânia por muitos anos, mas o cruzador favorito de miha humilde esquadra foi o USS Long Beach, lindo demais!
Será que você não está confundindo com o cruzador pesado “Helena” que homenageou justamente o cruzador leve de mesmo nome afundado em 1943? Por que tenho ainda ele
da Revell.
Pode ser sim. Tenho pouca lembrança dos modelos, porque doei a maior parte para um amigo quando me mudei. Lembro apenas que era o USS Helena.
Provavelmente sim Dario. Dificilmente teriam feito na época dois com o nome “Helena” então o que você teve é o mesmo que eu ainda guardo, o “Helena” cruzador pesado com 3 torres de canhões triplos de 8 polegadas ao invés das 5 torres triplas com canhões de 6 polegadas.
Você sabe que quando me desfiz da coleção passei uns vinte anos sem montar um modelo? Só voltei a montar uma miniatura quando meu garotos mais novos tinham uns seis anos. Gostava demais dos modelos de tallships Cutty Sark e SMS Seeadler.
Nunca tive muita habilidade e paciência, então, quando o dólar era barato e sendo solteiro comecei a colecionar miniaturas de metal já prontas que sendo pequenas não ocupavam tanto espaço e estando todas na mesma escala permitiam uma comparação entre diversas classes.
Bom, a patroa chegou, acabou festa por hoje,
Abraços Dario !
Dalton, pegando o gancho sobre o C 12, você sabe me explicar porque o Tamandaré é muito mais lembrado do que o Barroso C 11? Pelo menos é essa a sensação que tenho quando leio sobre eles na internet.
De fato Cadillac e há algumas razões para isso penso eu. . O “Tamandaré” quando na US Navy teve uma carreira mais movimentada que o “Barroso” , estando em Pearl Harbor quando do ataque japonês e mesmo sobrevivendo a torpedos que o atingiram dois anos depois e esse passado atrai a imaginação dos entusiastas. . Na marinha brasileira ele costuma ser mais lembrado talvez pelo fato de haver sido bombardeado pelos canhões do Forte de Copacabana em uma tentativa de golpe se me lembro bem estando a bordo o presidente, isso me foi contado pelo meu pai quando visitamos o… Read more »
Pelo meu gosto por história, posso confirmar esse acontecimento de golpe de Estado, esse ano é conhecido como o ano em que o Brasil teve 3 presidentes e o Tamandaré foi escolhido de última hora porque o Barroso que era a Nau capitânia estava imobilizado por problemas nas caldeiras.
Tem também uma lenda sobre o Tamandaré de que ele era assombrado por um piloto kamikaze que havia tentado afundar o navio na Segunda Guerra e que foi o espírito dele que fez o navio afundar quando estava sendo rebocado para desmanche.
Desconhecia essa lenda, só não sei o que o espírito do “Kamikaze” ganharia afundando um navio obsoleto e vazio
sendo rebocado para o desmanche, mas, quem inventou essa lenda não deve ter pensado nisso. : )
Não tinha achado antes mas tem um livro sobre essa lenda, ele se chama “Kasuga-Tai Um laço entre o Brasil e Japão”.
É mencionado até o nome do piloto kamikaze, ele se chamava Katsuo Tomita, acreditam que ele esperou até o derradeiro momento para cumprir sua missão para restaurar a honra.
Encontrei algo sobre o livro, interessante estória ; se o piloto e demais detalhes, como tipo de avião, se foi um “zero” ou um “val” são completamente ou parcialmente ficcionais aí não deu para deduzir, mas, obrigado assim mesmo.
Meu pai montou comigo meu primeiro modelo, um B-29, levou muito tempo e lembro que estava impaciente mas ele me dizia que para este tipo de hobby era preciso ser muito cuidadoso. O primeiro que montei sozinho foi um P-40 Flying Tiger escala 1/48 que me deixou orgulhoso.
Recomendo que pesquisem mais profundamente sobre a nossa historia passada. Porque hoje ela está sendo atacada e destruída em nosso país, para ser reescrita e nos passar uma visão distorcida de nossa nação pra fazer com que o próprio povo se deprecie. A mentalidade de colonizado e o complexo de inferioridade são constantemente estimulados em nossa sociedade pela mídia e pelos meios culturais(cultura de massa, história, política, publicidade) sempre reverberando um simulacro eurocêntrico(o Eu ideal em sentido freudiano) no imaginário das massas, causando esse sentimento de inadequação ao próprio país e a essa falta de unificação do povo(o brazileiro acaba… Read more »
Besteirol puro essa matéria.
Deve ser daí que a FAB criou seu padrão de camuflagem para suas aeronaves.
Então a FAB usou a Bandeira do Brasil, porque é daí que vem essa camuflagem no jogo.
Se não entendeu o sarcasmo, não sou eu que vou explicar !
otima escolta para o PE
Nao entendi a parte de navio brasileiro ,, porque sera isso ???
Esses mistérios indissolúveis vão me assombrar toda a vida
Porque esse navio foi encomendado pela Marinha do Brasil. Fazia parte de uma classe de 3 unidades sendo que apenas uma realmente serviu na MB o C-1 Barroso, com os outros 2 sendo vendidos para os EUA durante a Guerra Hispano-Americana.
E no caso do jogo é o primeiro navio creditado ao Brasil, mesmo já estando no jogo como USS Albany só que nesse caso como um navio Americano.