NDM Bahia presta apoio médico à população do Amapá
O Navio Doca Multipropósito (NDM) “Bahia” – G40 encontra-se atracado, desde 11 de novembro, no Porto de Santana (AP), e está empregando a sua equipe de Saúde com o propósito de amenizar, com atendimento básico à saúde da população, os impactos ocasionados pela falta de energia elétrica que afeta o Estado do Amapá, desde o dia 3 de novembro.
Os militares do Grupo de Saúde do navio estão trabalhando em conjunto com outras Organizações Militares subordinadas ao Comando do 4o Distrito Naval e do Exército Brasileiro.
O NDM “Bahia’’ conta com um Complexo Hospitalar dotado de 49 leitos, dois Centros Cirúrgicos, um Laboratório de Análises Clínicas e um Consultório Odontológico.
Diversas atividades estão sendo desenvolvidas para a população. São elas: triagem, atendimento primário (no controle de doenças crônicas, como hipertensão e diabetes; pequenas emergências, como dores localizadas; e infecções menos complexas), além da administração de medicações emergenciais primárias e do encaminhamento para a Medicina Especializada.
FONTE: Marinha do Brasil
17/11/2020 – terça-feira, btarde, PRINCIPALMENTE no Norte do Brasil, a população é muito carente em assistencia, e, a Marinha do Brasil, mesmo com todas as carencias, faz um trabalho ESPETACULAR com a população local. Devemos elogiar estes momentos.
Como sempre as nossas FA’s sempre prontas para atender nas mais variadas emergências!
Olá Colegas. Acho que o A140 se pagou neste atendimento emergencial ao Amapá. Eu fico sem entender a ausência de um plano de contingência.
A Amazonia é melhor servida por via fluvial. A vida gira em torno dos rios e igarapés. A Marinha faz a sua parte. Teríamos que ter mais iniciativas e embarcações dedicadas a saúde e assistência ao povo ribeirinho. Não precisamos de paraece r de presidentes almofadinhas, que, lá na Europa querem dar pitaco sobre a Amazonia; A Amazônia não é para principiantes.
Caro Luiz. O problema na geração de energia no Amapá nada tem a ver com críticas em torno da política ambiental do atual governo (aliás, muitas das críticas são corretas e faria bem o governo ouvi-las e mudar sua postura de confronto. Receber críticas concretas é sinal de inteligência e argúcia política). Felizmente, a MB teve a iniciativa de deslocar o A140 e disponibilizar seu hospital. O problema é a empresa elétrica ser incapaz de colocar em ação um plano de contingência. Se a empresa geradora de energia considerava o acidente um evento improvável, deve ser punida pelo erro porque… Read more »
Há muita gente interessada em introduzir geração térmica de eletricidade no Amapá. Já estão construindo, sob titulo emergencial, usinas térmicas pra botar mais alguns KW lá. Claro, está prometido que todos os custos da emergência serão repassados aos consumidores. Mas, detalhe: o problema não era de diversificar geração mas de distribuição (meros transformadores). Nada novo. Segue o brasileiro sendo esbulhado e violentado sem problemas porque sempre tem militar pra distribuir ajuda humanitária sob o sistema desumano imperante.
Olá Alex. O problema foi na estação de transformação. Tanto faz se a geração for térmica, eólica, solar ou nuclear. A empresa deve ter a concessão cassada e se for o caso, um novo leilão. O tipo de acidente que ocorreu nada tem a ver com “imponderável”. Faltou competência na engenharia.
Empresa que ganha concessão não investe em infraestrutura.
O negócio é só lucrar, e quando sair deixar todos os equipamentos no osso.
Sim. Nosso modelo de leilão. Investimentos no way. Aconteceu com as telefônicas. Dão o dinheiro para comprar e depois querem recuperar o investimento para os sócios. Pra variar…como essa gente de leilão é ruim de conta…os sócios ficam a ver navios e o dinheiro da infraestrutura que deveria sair das receitas das operações vai de remessas e royalties aos sócios. Aquela mulher…copiou o modelo inglês dos preços mínimos para que…que…quem vença não levasse a desculpa da falta de grana para investir. Não virou. Resumindo…não fosse o WhatsApp ainda não estaríamos fazendo vídeo conferência, chamada por vídeo, envios…tudo que esses aplicativos… Read more »
O problema foi na subestação transformadora abaixadora (na qual a tensão é reduzida de 230 kV pra 69 kV) de Macapá. Bom, a engenharia não erra coisa tão bem conhecida e bem testada. Políticos e empresários tem o cacoete de se intrometer na técnica pra extrair qualquer vantagem venal, geralmente resultando em desastre, e os engenheiros decorosos e honrados tem pouco ou nenhum poder pra deter isso. Quem sabe o que tá acontecendo, sabe que o problema não é imperícia ou corrupção, ideologia ou ciência, mas o modo autodestrutivo do capitalismo.
Caro Alex. Cortes de custos, terceirização de mão-de-obra, adiamento das operações de manutenção preventiva, dispensa de equipes com experiência e contratação de funcionários recem-formados, cancelamento de investimentos … são os cacoetes dos CEO focados em curto-prazo. Nada disso tem a ver com cacoetes políticos mas com a indicação de gestores vindos do setor financeiro.
Não importa a origem, no fim das contas o que pesa são os imperativos do neoliberalismo periférico dependente, aquele mesmo que bloqueou e substituiu os militares dos anos 70/80 pelos travestis morais do condomínio PSDB/PT dos 90/00 e que dobrou a façanha bloqueando e substituindo esses últimos pela escória inominável ao fim dos 10. E fez isso sempre em nome do progresso e da liberdade…
E só privatizar que resolve. E fazer arminha também.
http://site.serjusmig.org.br/noticia/6361/privatizacao-no-amapa-eletrobras-que-e-publica-e-convocada-para-resolver-apagao
Monopólio privado e o mesmo que monopólio publico ??, privatizar e não fatiar o mercado não adianta nada! Agora seja inteligente e procure saber quem fez essa prastada!
G40
Olá M65. Sim, eu misturei os códigos. Desculpe. O certo seria mesmo G40 Bahia.
Pois é Luiz. Mas…. sempre tem um mas, aí vem um pessoal criticar a MB, dizer que ela tem almirantes demais, muita lagosta, whiskey escocês, etc, etc. Quando a gente olha para a Marinha, sem preconceitos e criticas ideológicas rasas, vemos que além da esquadra, a Gloriosa cumpre funções de guarda costeira, assistência social (não só na Amazônia como também no Centro Oeste), sem contar com os Fuzileiros Navais, parte integrante da Marinha. Pode cortar alguma coisa? Talvez possa, não tenho conhecimento para afirmar que sim ou que não. Mas este serviço social é fundamental para a população que vive… Read more »
18/11/2020 – quarta-feira, bdia, Pecatoribus, acho que voce não entendeu, quanto ao INCHAÇO da MB, ele existe e é o dever de todos os brasileiros criticarem, ja que um grupo vive cheio de previlegios, enquanto nos civis, bancamos tudo isso. Quanto a presença da MB em socorro a população carente, nao é uma obrigação, entretanto, considero um dever auxiliar os irmãos nos momentos mais difíceis. E quanto ao uso de navios militares/equipamentos é usual em todas as marinhas, ja que possuem equipamentos/navios muito mais capaz, principalmente com contingentes muitos menores do que a nossa MB.
Boa tarde Camargoer
Eu sou muito a favor das privatizações e concessões, mas multa não pode ser o fator de imposição para q as concessionárias cumpram com o dever. As contingências devem estar prontas, no “”terreno” e não na “promessa”.
Olá Agnelo. O problema nada tem a vez com a privatização ou estatização, mas com os problemas desta empresa específica. Ela falhou naquilo que seria sua responsabilidade que é manter o sistema íntegro. Eu defendo que a concessão seja cassada e que se faça um novo leilão… mas esta empresa não pode continuar.
Pois é, mas o estrago está feito.
As medidas não devem ser só punitivas, mas deve haver fiscalização obrigando a prevenção.
Concordo completamente q perca a concessão, mas o preju já está lá.
Olá Agnelo. A comoanhia mostrou incapacidade de engenharia para manter a transmissão de energia. Tchau. Cassa-se a concessão de passa para outra empresa, tanto faz se privada ou pública. O patrimônio dos proprietários deve ser usado para bancar as indenizações e a reparação. Acho que vai nesta altura, já transferiram tudo para o Panamá.
A140? Não foi o G40 Bahia?
Caro Demogenes. Sim. Eu confundi os códigos. O certo é G40. Desculpe a confusão.
Creio que o amigo quis dizer G40 – NDM Bahia
Olá Alisson. Sim. Você tem razão. Eu confundi os números. Ainda bem que vocês observaram e me corrigiram. Obrigado.
Estou vendo você falar A140, não seria G40? Olha a fotp
Olá Ney. Sim. O certo é G40. Eu fiz uma confusão. Obrigado pela correção.
Não entendi Camargoer. o Atlântico está lá também? A matéria fala do Bahia…
Olá Tom. Eu errei nos códigos. Dislexia ou distração. Tanto faz, o certo é G40.
Caro Camargoer, é o G40.
G40 Bahia, que tem muito mais leitos que o A140, Atlantico.
Olá Enes. O certo é G40. Eu me confundi nos códigos. Obrigado por avisar.
Boa tarde a todos. Estou confuso, em dois comentários foi mencionado o A140 (navio porta-helicópteros) mas na foto aparece o G40 (navio doca multipropósito). Qual dos dois afinal foi deslocado para o Amapá?
Olá Adriano. Você tem razão. Errei o número. A140 é o Atlântico. G40 é o Bahia. Obrigado pela correção.
Roraima e Amapa, e seus habitantes esquecidos, ou melhor, sorrateiramente abandonados pelas autpdidadesnas mãos de botocudos fajutos e piratas estrangeiros sem que uma pa’ de gente por aí abra o bico para contestar…seria esse assunto também “politica” ?? Algum especialista poderia explicar porque o problema de energia no Amapá persiste?
Que excelente notícia!! Parabéns a MB!
Macapá sob apagão, novamente. Tenho lido sobre a urbanização na amazônia legal e no Amapá, e há muitas surpresas que desmentem preconceitos. Rapaz, assunto curiosissimo.
Aquilo parece Marte.
Pouco sabemos, quando descobrimos chocados ficamos, chegando lá quase nada daquilo que não nada, conhecemos.
Querem projetar poder na Antártida e na África.
O Esteves ainda recorda do Mário Andreazza explicando na TV como…como iríamos ocupar a Amazônia com a Transamazônica, a Perimetral Norte e depois…recentemente…como essa ocupação seria feita pelas hidrelétricas.
Como?
Belém-brasilia; Br-163, Transamazônica. Manaus e Belém tem contato direto com grandes capitais mundiais como Nova Iorque e Londres, talvez um contato mais decisivo do que o que tem com Brasília, São Paulo, etc.
O Amapá, hoje, é o Brasil de amanhã…
Da última vez que li o Amapá não se sustenta, depende de recurso federal para manter a estrutura estatal… O resto do Brasil mantém o Amapá
Em 2010: O Amapá é o estado brasileiro com maior taxa de urbanização do país, mais de 90% contra a media nacional de 85%; O PIB da capital Macapá (conurbada com Santana) ultrapassa R$ 9 bilhões de reais; O aeroporto de Macapá recebe mais de quinhentos mil passageiros por ano; O estado (elevado aa essa condição em 1988) possuía 668 mil habitantes. Em 1960, tinha 68 mil habitantes; O maior crescimento populacional se deu em 80 e 90 do século passado. O Amapá não é coitadinho, não. Precisamos conhecer muito melhor a Amazônia, nem que seja pra descobrir que falhamos… Read more »
Pedem e como pedem fragatas e submarinos em programas de bilhões de euros. Querem porque querem armas nucleares e flechas astroatomicas. “Projetado para transportar tropas, veículos, helicópteros e munição, a embarcação, que foi comprada por 80 milhões de euros, tem capacidade para operar em grandes áreas oceânicas e na proteção de plataformas marítimas de petróleo. O navio poderá ser utilizado, ainda, para comando e controle de força-tarefa, operações aéreas, operações de paz – transporte de tropas e materiais -, assistência humanitária e hospitalar, resgate e apoio em casos de catástrofes naturais e no combate à pirataria.” Um navio completo. Esses… Read more »
O navio é ótimo, mas, entre outras coisas o que impede “montar 4 desses no Brasil” é a necessidade de equilíbrio entre os meios.
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No momento além do “Bahia” se tem o “Atlântico” e o “Almirante Saboia” e o “Mattoso Maia” ainda não foi descartado.
Sim.
Não sei afirmar se a capacidade hospitalar do Bahia é a mesma nesses outros navios.
Equilíbrio…Mestre Dalton…equilíbrio não é bem a palavra que define nossos esforços navais.
Depende do ponto de vista de cada um Esteves. A marinha acertadamente na minha opinião priorizou o submarino que na tarefa de negar o mar tem um custo benefício excelente. . O “Tupi” já completou 30 anos o que para um submarino é muito então adquirir novos, mais capazes que os atuais e mesmo tentar dobrar o número me parece correto. . Uma nova base contigua a um estaleiro para se construir e também manter juntamente com à aquisição de um novo navio de salvamento e investir em submarino de propulsão nuclear foi acertado. . Por outro lado, não foi… Read more »
Realmente.
Mas…tem um programa sobre comidas…um Mestre das Comidas diz:
— Mais com menos.
Ainda penso que equilíbrio não define nossos resultados navais.
O Brasil é uma vergonha mundial, não consegue resolver um apagão elétrico e quer se meter em eleições de outro país dizendo ser fraude. Francamente…
Caro Alang. A vergonha tem CPF e CNPJ. Sem generalizar.
O Amapá começou a existir em 2018? Por que os outros governos não fizeram nada para solucionar a questão da energia elétrica no Amapá?
????????
Caro Astolfo. Obviamente estou me referindo aos diretores e proprietários da empresa e do diretores da Aneel e da ONS. O que 2018 tem a ver com a história?
E costuma dizer ”talquei?”
Olá Alang. Eu não sei se a culpa é do “Brasil potença” mas com certeza a Aneel e a ONS tem muita coisa a ser explicada. Entendo que até domingo as atenções eram nas eleições. mas é necessário uma CPMI do apagão do Amapá.
esse problema elétrico não deveria ser resolvido pelo governo do estado???
Sim, mas sempre o governo federal tem que se meter, privatizaram a companhia elétrica e melhorar nada.
Que eu saiba, quem privatiza e o governo do estado, pois é ele que controla isso!
Cada estado tem seu controle, tanto por companhias privadas como companhias públicas estaduais e não federais.
Caro Pablo. O problema não é quem privativa mas quem fiscaliza. A ONS e também Aneel têm culpa. A concessão da empresa tem que ser cassada e multas pesadíssima aplicadas aos proprietários.
Estava vendo uma reportagem agora, segundo a matéria, o governo do estado foi avisado dos riscos deade 2012 e nunca fizeram nada, quem e o culpado?
Passa o link dessa matéria, pois eu moro no Amapá e não tô sabendo nada disso. Que eu saiba, o relatório preliminar da PC e da POLITEC do Amapá apontam que a empresa que administra a linha sabia do problema a dois anos e juntamente com isso o Gov Federal foi informado pela Aneel, mas nada fizeram.
Abs
Caro Pablo. Concordo com você que a Aneel falhou. Se a empresa era incapaz de solucionar um problema de engenharia, então é inapta para operar e sua concessão deveria ter sido cassada antes. Estou falando em cassar a concessão, que é diferente de estatização. Poderia ser feito um novo leilão, etc. A engenharia da empresa falhou e a Aneel e a ONS falharam.
Não estou defendendo a concessionária, mas não dá para condenar o programa de privatização por causa de uma concessão q foi MAL feita, no ano de 2008! A solução é multar! Fiscalizar! Aprimorar o contrato de concessão, e fazê-lo com q seja cumprido! Qto aos problemas ambientais, estão aí desde sempre! Mas parece q só aconteceram agora. Esses problemas nunca irão acabar! Sugiro aqueles q tenham condições, conheçam a vida fácil de um ribeirinho (ironia gente), Cobrem sim políticas q melhorem o meio ambiente. Porém, lá não só existe árvores, São vinte milhões de brasileiros onde mais da metade vive… Read more »
Caro Marcos. O problema não é o programa de privatização. O problema é a irresponsabilidade de engenharia desta empresa. Não cabe multa. O prejuizo e dano é superior ao prejuízo que a população está passando. Será necessário um amplo estudo para saber quantas vidas podem ter sido perdidas por problemas de atendimento de saúde neste período. A concessão tem que ser cassada, o patrimônio dos proprietários e sócios usado para pagar pesadas indenizações e um novo processo de privatização pode ser implementado, se for o caso.
Bom dia Camargoer! Como disse, não defendo a concessionária não! Tem que responder sim civil e criminalmente por tudo! Infelizmente a região norte é extremamente carente de infra estrutura, apagões é algo corriqueiro. Ainda acho q não é preciso caçar a concessão, mas aprimora o contrato etc… isso nada impede que seja pagas indenizações pelos danos, tantos pelas vidas perdidas ( o q é lamentável e triste), tanto pelas perdas materiais.
Olá Marcos. Pelo que tenho acompanhado, a companhia tinha 3 transformadores. Um estava em manutenção e dois em operação. O segundo pegou fogo e o incêndio danificou o terceiro. Então, por que pegou fogo? esse tipo de acidente não ocorre com equipes treinadas. Por que a brigada de emergência foi incapaz de proteger o segundo transformador? Outro problema. A empresa mostrou-se inapta para a responsabilidade. E a Aneel?
Estamos passando por momentos difíceis, se soubessem o quanto a população mais pobre está sofrendo por conta da falta e água, alimentos e eletrodomésticos queimados. Fora o prejuízo dos comerciantes com alimentos estragando nas geladeiras, carne, bebidas e outros produtos estão indo pro lixo e outros sendo vendidos com validade vencida. O preço dos alimentos, água mineral e outros produtos em geral subiu, enquanto os Governantes jogam a culpa um no outro e a empresa não se pronuncia, ninguém quer se responsabilizar pela cagada, ninguém da informações, prazos, nada! A população está sendo feita de otária. Todos querem aparecer com… Read more »
AA geração de Macapá está centrada em uma barragem em Ferreira Gomes. Estive no local anos atrás. O sistema adotado padece de inúmeros problemas de vegetação nos dutos das turbinas. Quando fazem a limpeza é uma festa. Acorre gente dos arredores para catar Ouro e peixes que ficam no leito seco. Mas, a capacidade é pequena. Outras fontes de geração, com características de “Bulk Gereration” são necessárias no Amapá. Um reator modular, a Tório seria ideal. Os russos estão ,montando geradores/reatores modulares, embarcados, para situações como essa. Tivemos uma usina flutuante, a Piraque. Um LST com unidades geradoras multi frequência… Read more »
Caro Luiz, há duas usinas hidrelétricas principais no Amapá que atendem às principais cidades, quais sejam UHE Coaracy Nunes (ou Paredao, que é o nome da cachoeira que ficou submersa ) e a UHE Ferreira Gomes (na região há outras usinas , tais como no Jari, mas ai é outra história…) O Paredão foi a primeira usina hidrelétrica na região amazonica, a primeira do Brasil acima da linha do equador, começou como uma obra da CEA (Centrais Elétricas do Amapá) e foi acabada como a primeira usina da ELETRONORTE; possui tres unidades geradoras, duas importadas do Japão e a terceira… Read more »