Fragata União realiza exercício com aeronaves AF-1C Skyhawk
No dia 24 de novembro, a Fragata “União”, navio da Esquadra brasileira, realizou exercício de trânsito sob ameaça aérea com duas aeronaves AF-1C – “Skyhawk”, pertencentes ao 1o Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque, nas proximidades de Vitória (ES).
Durante a ação, as aeronaves atuaram como figurativo inimigo para que a “União” pudesse verificar o funcionamento dos sistemas de defesa antiaérea, o que contribuiu para manter o elevado nível de adestramento dos meios envolvidos durante a operação.
As aeronaves e a “União” contribuíram, também, para a continuidade da 4ª fase da Operação “Amazônia Azul, Mar Limpo é Vida!”, iniciada em 5 de outubro, que tem o objetivo de monitorar as áreas marítimas e litorâneas que foram afetadas pelo derramamento de óleo ocorrido no ano passado.
FONTE: Marinha do Brasil
Como é o controle de tráfego aéreo dos aviões da MB? É o mesmo das demais aeronaves? Ou a MB tem seus controladores e infraestrutura?
A MB possui controladores aéreos cursados, sejam eles controladores aerotáticos (CAT) ou controladores aéreos de interceptação (CAInt), isso para aqueles que embarcam em meios navais; a BAeSPA também possui seus próprios controladores.
Abraço.
Os controladores da BAeNSPA são fiscalizados pelo DECEA, também, pois o APP Aldeia realiza o controle em parte da área terminal do Rio, e devem obedecer às regras do DECEA.
Grato pelo complemento, Coronel… abraço…
Nossos F 35 B são bastantes polivalentes, atacam em dupla, pois só temos duas duplas, talvez três….nem sei ao certo…
OBS: Depois da mudança de nome eles já podem pousar no Porta Aviões Atlântico
Leia os posts anteriores sobre o Atlantico e veja se os modelos em desenvolvimento paralelo de drones ou aeronaves VTOL poderiam operar numa fragata….
Esta classe de navio aeródromo rsss poderia ser feita aqui, tem muito estaleiro capaz e até homologar para f35b. Continuamos comprando descarte de outras marinhas. Se vc olhar spec deste navio vera que o mesmo esta mais para civil do que para uso guerra ( incluindo o Bahia que um barco civil )
Depois, basta apenas pôr no atlântico um sistema de defesa como os egípcios fizeram no Gamal Abdel nasser??
KKK Isso é um Avenger 1097…
Vai ver que tem sobrando em terra e por isso improvisaram.
Mesmo assim, estão melhor de cobertura Aérea do que qualquer LDP da América Latina.
Mas se disparar o missil vai na direção certa?
Se for, é melhor do que viajar com ele encaixotado no porão do navio de desembarque…
Acho que vai. Além disso, dependendo do míssil e do Radar de aquisição, pode ter uma cobertura acima dos 100 KM.
Pois então está otimo!!! perfeito! Absurdo é o euipamento anti aereo dos fuzileiros seguir encaixotado dentro de um ro-ro nos porões ou ate mesmo num especializado como o Bahia ( é o exemplo que falo que hoje em dia espaço de convés é essencial) e somente ser colocado em prontidão de disparo após desembarque. Tem de ir no convés superior mesmo!! Obvio que a instalação organoca é sempre melhor, mas é um desperdício quando se falta equipamento, voce fazer redundancias que nem sempre são empregadas. Se o equipamento não vai ser empregado em terra ou somente após desembarque, tem de… Read more »
Vai Sim, Pois Ele É Guiado Por GPS Ou Radar Da Bateria Ou Radar Próprio. Com mar revolto vejo problemas porem terá uma operação um pouco restrita. Teria que testar operacionalmente qual condição de mar o lançamento tolera. O ideal e sistema projetado para isto, porém pode ser viável.
Mar revolto atrapalha qualquer lançamento…mas um equipamento anti aereo pela propria natureza quando engaja, já faz sua plataforma corrigir os eixos de altitude e direção automaticamente, simulando uma plataforma giroestabilizada….a depreciação provavel ocorra quando o alvo ja esta perto demais e dai a inclinação causada pelo balanço ficar rapida demais com relação a referencia do alvo….mas acima de 5 km…é muito pouco mesmo com mar bravo…e como 5 km é hoje algo já impesavel na guerra moderna….o bicho funciona bem…
A grande limitação seria tamanho mar versus stabilidade navio e quanto a Plataforma tiro suporta variação. Teria que testar tudo isto na prática e ver parâmetros de operação. Como exemplo tem lançamento de mísseis navio/sub despois do lançamento frio ele inicia ignição motor e corrige o rumo. Para sistema curto alcance não precisa nem de tubo.. também poderia uma plataforma que corrige variação oscilação giroestabilizada. Na teoria tudo e possível, porém na prática pode ficar mais caro e de menor qualidade que sistema projetado para isto. Já fiz vários testes para coisas absurdas e algumas deram certo.
Anti-Aéreo guiado por GPS? O.o
GPS No Caso Seria Para bateria mísseis ar superfície.
Ok… míssil antiaéreo guiado por GPS?
GPS No Caso Seria Para bateria mísseis ar superfície.
Não faz sentido.
Mesmo pra por esses “sistemas de defesa embarcados” nos meios da marinha, é necessário TER ELES!… Nós não temos!!
Essa foi cruel rsss, desculpe brincadeira, mas vc tem razão.
Temos os RBS-70 e o BOFI-R 40 mm com radar dopler dos fuzileiros….não é o ideal dado o alcance….8 km e 4 km…mas o importante é que é muito mais facil e rapido mesmo quando voce não tem comprar os misseis e artilharia e “ter onde colocar” do que não ter um casco com espaço para colocar mesmo que compre….um navio demora para ter…um sistema demora menos…
Aproveita e põe também 03 astros 2020 um com foguetes guiados outro com míssil de cruzeiro e um cheio de confetes para comemorar a vitóriaaa.
Que viagem …
Igual aos que os Franceses estão pretendendo fazer dos Mistral Class meu caro? Eles e varias marinhas perceberam que perderam capacidade NSFS com a pequena artilharia de boca dos navios ( Libia foi exemplo).
Aqui a demonstração em verde sobre o quanto amplia em profundidade a instalação do MRLS…o alcance e capacidade é absurda…o que importa é se atirar funcionar….e se funciona….
Ou os Israelenses com o LORA …
materia aqui do proprio Site;
https://www.naval.com.br/blog/2020/06/02/missil-lora-da-iai-realiza-duplo-teste-no-mar/
Só para o amigo e Mestre Entusiasta não achar a coisa rara ou viagem na maionese…vai a foto dos Mariners US…ok?
link da materia….
https://www.popularmechanics.com/military/weapons/news/a28762/marine-corps-launching-rockets-from-ships/
video
https://www.youtube.com/watch?v=y3diMRTYBkE&feature=emb_logo
Carvalho você parece uma enciclopédia, parabéns, invejo positivamente sua memória e ilustração de suas ideias.
Thanks!
Baseado em quais dados você diz que o Bahia é uma embarcação “civil”?
Sim, poderia ser feita aqui. Ele (Ocean) é um mercantão porém com design militar e algumas implementações como sistemas de combate a incendio. Esta era a premissa do projeto desde o início. Sua ficha de serviços comprova que a formula é vencedora. Um belo caixote de aço barato que depois pode ser recheado com estações de combate tal como seu radar….
Exato, vou até mais longe na divagação, superpetrolheiro com casco duplo como porta aviões com rampa ou operação f35. Se voce tem cobertura naval de meios superficie e um belo sistema de cobertura aerea e de defesa ponto e submarina, teriamos uma solução com preço razoavelmente baixo. Lembro que este tipo embarcação e feita para ficar atrás linha defesa fragatas e destroiersdando cobertura aerea a frota. Com esta solução teria o poucos oponentes mundo com capacidade de sobrepor esta plataforma. Sem cobertura aerea qualquer meio naval ou terrestre fica extremamente vulnerável.
Como ilustração temos classe porta aviões ligeiros similar ao Minas Gerais, que servirão Inglaterra , Canada, Brasil, Argentina, etc,,, que eram basicamente navios carvoeiros adaptados ao uso militar.
impossivel pensar que a classe Colossus ou Majestic não desempenharam bravamente no mundo todo….o ultimo deles foi o Vikrant ( ex Hermes) com seus harriers…
Oestaleiros PT-PAL da Indonésia tem uma proposta para LPH usando o mesmo casco do cargueiro Star 50
o projeto final fica assim:
A Maersk chegou a ofertar a US Navy a possibilidade de conversão de seus super porta containers em LPH ou Aircraft Carrier tambem…
são navios enormes do tamanho dos classe Ford.
Conceito AFSB proposto pela Maersk
https://www.youtube.com/watch?v=Xn5v7tEBYn4&feature=emb_logo
Os A4 foram renomeados para F 35 pelo almirantado?
Interessante, tinha ouvido falar que eles seriam redefinidos como interceptadores bimotores de geração 4 ++ e que a Marinha iria formalizar a ativação de 5 esquadrões cada um com 24 caças, os esquadrões seriam de verdade, mas iriam fazer um rodizio para usar as aeronaves, todas as 2 ou 4 disponíveis, algo assim…
Achei que ele estava sendo sarcástico, Leonidas.
Em caso de um ataque aéreo real, quais os meios das nossas fragatas para defesa?
Dependendo de quem atacar, apenas alvo.
Com aspides de 18 Km e 40 mm de 3 Km, o Douglas está correto: “Dependendo de quem atacar, apenas alvo.”
Mísseis Aspide com alcance de 18 km e canhões de 40 mm com alcance de 3 km.
Galante, achei que o MK8 também pudesse ser usado, mesmo não sendo específico para a função…
Poder pode….mas a taxa de acerto é improvavel…mas reza a lenda que um MK8 das fragatas britanicas derrubou um dos Exocet argentinos….golpe de sorte ou não, a verdade é que na hora h, voce usa tudo o que tem…atira ate sapato no inimigo…
as fragatas em 82 ficavam repletas de marujos britanicos com fuzis atirando contra os caças argentinos….então, entendam de uma vez por todas…você usa tudo….tudo…absolutamente tudo…o friozinho no fiofó lhe empurra a fazer de tudo para vencer e não morrer estático…
Romance. 45 mil toneladas. O orgulho. HMS Prince of Wales. Armamento10 canhões BL 14 Mk VII 356 mm 16 canhões QF Mk I 133 mm 32 canhões automáticos QF 40 mm 80 projéteis UPBlindagemCinturão de 370 mm Torreta de 324 mm Anteparas de 254 a 305 mm Barbetas de 324 mmAeronaves4 hidroaviões Supermarine WalrusEquipamentos especializadosradar Tipo 279 radar Tipo 284 4 radares Tipo 282 4 radares Tipo 285 radar Tipo 271 Levou 1 torpedo que atingiu o eixo. O navio adernou. Levou mais 2 torpedos abaixo do cinturão da blindagem que não protegia o navio de torpedos mas…quem iria imaginar que o navio fosse tombar? Seus canhões… Read more »
disparar os canhões pesados na linha dágua era procedimento padrão…nem todos filmes explorar isro…mas cruzadores e couraçados de todos os paises utilizavam isto…o dispara erguia colunas dágua de 60 metros que o avião era obrigado a desviar para não bater…
Não era não Carvalho. Os japoneses por exemplo utilizaram os grandes canhões de 18 polegadas dos
“Yamatos” para tentar fazer uma barragem AA, não
criar ” colunas de água” para desviar um avião atacante.
.
Talvez você tenha pensado nas colunas de água que os grandes canhões faziam assim permitindo
fazer cálculos das distâncias isso antes do radar.
Não Mestre, era sobre a tatica de criar obstaculos para o impedir a corrida dos aviões torpedeiros que vinham lambendo o mar para lançar…não sabia que os 18 pol. tambem fossem usados para alvos aereos a grande altitude
Prezado Marcelo, o 4.5 pode ser empregado contra alvos aéreos, limitado por sua baixa cadência de tiro… abraço…
Valeu pela resposta, quando embarquei na Aderex 2009 II, cujo GT era composto pela Defensora (F-41), capitânia do grupo, Bosísio (F-48), navio tanque Almirante Gastão Motta (G-23); além das corvetas Jaceguai (V-31) e Frontin (V-33), fiquei na Bosisio, unica sem arma de tubo mais pesada, então só tinha mesmo os de 40mm. Ai agora bateu a dúvida do MK8. Aliás foi esse exercício que pela primeira vez os A-4 fizeram o papel de FIGIN, foram 3 ataques e no ultimo um deles deu um belo rasante ao por do sol no G-23.
Harpon e Mansup colocariam a psique sem correr risco. Frota naval sem cobertura aerea e alvo.
Aspide Mk1 ou Aspide 2000?
As fragatas da classe Niterói estão equipadas com a defesa anti aérea de médio alcance Aspide, que tem um alcance de 25km.
Ainda são fragatas?
Bem que poderiam aproveitar a festa e reclassificar elas para destroieres.
Pensando bem, melhor cruzador, impõe mais respeito né?
O famoso “segura na mão de Deus…”
Na verdade, dependendo de quem atacar e das arma que usar, Todos os navios de Todas as marinhas do mundo são alvo …Mas no cenário sul-americano, nossas fragatas ainda podem se defender bem …
olha, não é bem assim não. mesmo no cenário latino as nossas embarcações estão mais para “Que deus nos ajude”
Já navios de marinhas como a Americana, Russa e Chinesa tem equipamentos e misseis capazes de defesa de ponto até interceptação de misseis balísticos com contra medidas para ataques de submarinos. não são imortais ou intransponíveis mas definitivamente não são meros alvos.
Navios de marinhas “menores” também já tem capacidades semelhantes (nem sempre com todas as capacidades, mas ainda assim, anos luz a frente do que temos) como a marinha Francesa, Indiana e Japonesa.
Apesar de todas as deficiências e restrições temos que saber operar bem os meios que dispomos (e conhecer suas características na prática).
Ao menos na imagem, trata-se de um AF-1B, 1008, que é monoposto, não AF-1C que é biposto. Só há dois bipostos, 1021 e 1022 então foram ambos usados nesse exercício ?
Pois é, Dalton Tb fiquei com essa dúvida. O segundo AF-1C, o N-1021, estava em testes finais na Embraer. Que eu saiba, ele ainda não foi entregue. Só há 2 aeronaves AF-1operacionais: o B 1008 e o C 1022. Os B 1001 e 1013 estão em manutenção após seus acidentes e o B 1004 está em modernização na Embraer. O texto, mesmo escrito pela MB, está errado.
De acordo com a nova nomenclatura dos meios, dada pela Marinha, o titulo correto da postagem é:
“Contratorpedeiro União realiza exercício com aeronaves AF-35B Lightning II”
Faltou só o Porta Aviões na foto. Ele não aparece, mas está logo ali do lado.
Não aparece porque o Stealth Mode estava ligado.
Não mesmo.
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O que tu tais vendo na foto é um Skyhawk II operando em conjunto com uma “Fragata Aeródromo Multipropósito”, já que ela também poderá operar ScanEagle e outras aeronaves que a MB não tem…
Olá Colegas. De tempos em tempos a trilogia elege um “judas”. Já foi o Caracal, já foi “la jaca” etc… todo mundo lembra deles… agora é o A4 da MB. De tanto ser repetida, a piada ficou sem graça…. muda o aparelho mas a piada é a mesma….
Tem que bater pesado mesmo, vai que os pançudos leiam e caiam na real..
Concordo, colocaram um bom radar e nao tem nenhum missil . Piada infelizmente seria. Difícil entender esta mentalidade. Avião sem míssil defesa e sem míssil ataque, duro.
Caro Salim. Qual o tipo de ação se espera do A4 na MB? Uma pesquisa rápida por imagens dos aviões argentinos na Guerra das Malvinas mostram aviões equipados com exocet sem mísses ar-ar. FIco mais preocupado com a ausência de treinamentos de abastacimento em vôo da MB do que da ausêcia de mísses ar-ar (isso é pegar pesado).
Mestre,
Que tipo de ação as Armas podem oferecer contra ameaças regionais ou distantes?
Seguir realizando exercícios com vetores projetados nos anos 1950 em 2020 para manter doutrina…que guerras são essas que essa gente enxerga guerreáveis com ideias de 1950?
Caro Esteves. São dois níveis de discussão. O primeiro é sobre as ações possíveis de serem realizadas com os meios disponíveis. Isso é o presente. O outro nível de discussão seria sobre os meios futuros que as forças armadas deverão adquirir frente as futuras ameaças potenciais. Eu acho fundamental pensarmos sobre que tipo de foras armadas o país precisa. O modelo atual é obsoleto e inadequado para uma democracia.
Sim. E sim.
Os meios disponíveis por obsolescência não nos levariam a fazer guerra.
Não somente pelos meios envelhecidos. Mais pela doutrina americana que ainda enxerga guerra na Europa, comboios, projeção de poder na África. Somos 8 mil km de litoral. Nossos ativos exceto Manaus estão até 200 km da costa.
Deverão ter são 4. 4 submarinos + 1 e 4 fragatas se.
O tipo de Defesa que podemos ter passa pela experiência da Embraer/ITA que vejo tentarem replicar em Itaguaí.
O modelo atual do pós guerra que enxerga o mundo rachado por 2 ideologias e acredita em comuna vírus…
Bem citada guerra Malvinas, modernizados estes caças com eletrônica e radar razoável (melhor que radar f5 ) e vamos operar o mesmo igual guerra Malvinas. O que adianta reabastecimento sem mísseis. O ideal seria reabastecimento, o a4pode ser usado como reabastecedor de outros caça. É o que sempre relato,, o que a marinha está fazendo???!??! Atacar com bombas queda livre, isto é brincadeira. Com mísseis este caça so perderia para forças com porta aviões .
Malvinas? Aquele conflito de 1982?
Caro Esteves. 1982 é mais recente que 1942.
1942…deixa ver se lembro de algo de lá.
Para refrescar a memória, Esteves…
Caro Sj1. È possível fazer críticas fundamentadas de modo inteligente. E a MB tem muitas coisas que precisam ser criticadas e mudadas. Pegar pesado seria apresentar números, levantar dados corretos, apresentar exemplos bem sucedidos. Pegar pesado é lembrar que ironia demanda inteligência para dar resultado.
Camargoer
voce esta jogando perolas aos porcos …. eles almirantes de computador sabem de tudo …
Olá Entusiasta. A colheita é comum mas o capinar solitário (Guimarães Rosa).
O que vc propõe? Ta conivente com todo este caso e não ter um míssil ou espera ataque de quem?
Ele tem míssil ar-ar, que inclusive já foi disparado. E não se sabe ao certo, mas existe uma grande possibilidade de a MB ter integrado o Harpoon à ele.
Então, acredito que faltam dados mais precisos para que se possa fazer uma crítica mais construtiva.
Pode ate ter, porem não vi nada aqui com nossos A4 . Se alguém tem algo respeito publicar. E isto que reclamo, tem vários misseis homologados para este caça e que eu saiba nenhum em nosso paiol testado e em quantidade.
Faz uma pesquisa rápida que você encontra. Junto com os A-4KU foi adquirido um lote de AIM-9H’s que já haviam passado do prazo de validade. Não lembro exatamente da quantidade, mas acho que estava na casa da centena. Eles foram repotencializados pela própria MB e colocados em operação. Já foram realizados vários disparos. Por mais que seja um míssil antigo, nada impede que se compre um lote de versões mais modernas como os Lima ou Mike. Não sei se o ‘X’ está integrado ao A-4.
Grande estrategista, concorda com uso e valor gasto na modernização deste caça e não ter míssil ar/Ar e ar superfície. Solte por favor sua grande sapiência militar e nos brinde com sua defesa a esta situação anacrônica. Brincadeira.
A História só se repete por não ter alguém dela que não tenha aprendido a lição pela primeira vez.
Swami Paatra Shankara
Olá Esteves. A historia se repete como farsa.
Bons tempos do nosso judas “La Jaca”… hahaha
Grande abraço Camargoer.
Estes AF1 C é a última versão daqueles que não foram modernizados. Estão poupando os poucos AF1 Falcão M que foram modernizados.
AF1 -C é a denominação para os já modernizados bipostos, dos quais 3 foram adquiridos e dois modernizados, 1021 e 1022 já entregues.
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A imagem ilustrativa mostra um AF-1B monoposto o 1008.
Pode-se falar tudo sobre esses A4 menos que eles não voam. Quase toda semana tem notícia deles fazendo algum exercício.
Avião bom é avião que voa nas condições que lhe são impostas voar….
Avião bom é avião moderno.
F16. Mas não é naval. Para quem não tem porta-aviões…
Um F-22 não conseguiria voar no Brasil por brasileiros….ficaria no chão…então isto é relativo e muito…muito mesmo….M-2000 era melhor que F-5….mas o F-5 continuou voando….e o M-2000 não…quem foi melhor para o Brasil?? Os indianos tiveram de pagar o preço de um avião novo para modernizar os deles…
Nem, se a gente considerar moderno aviões ou modelos recentes, pode jogar ai Gripen, F-15, F-16, F-18, Su-30/35, MiG-35 e por ai vai. oque não da é A4 e F-5…
E? Adianta de que voar sem nenhum valor militar? Para “manter doutrina” às custas do contribuinte?
Isso é uma vergonha para uma Marinha que deveria investir cada centavo que possui, neste momento, na aquisição de novas Tmandarés e novos SBR.
Exato, sem mísseis até helicóptero com míssil ar/Ar curto alcance derruba. Se vai modernizar, faz com máxima possibilidade bélica possível, agora canhão e bomba queda livre e gozar nossa cara.
Então… se não se voa, o piloto não faz horas, não tem familiridade com a aeronave que VAI voar em caso de necessidade, pois é o que se tem no momento. Se houver algo de novo, ele simplesmente não vai saber voar. Vão ter que reinventar a roda. Então se o que se tem não, voa, vai ter gente criticando que não voa. Se o que se tem acaba voando bastante, vão criticar que não deveria estar voando por ser velho. Então que voem bastante mesmo. É bom para manter a proficiência dos pilotos, do pessoal de solo, controladores, mecânicos,… Read more »
Por enquanto, equipamentos precisam de pessoas para operar. Podem não ser modernos, nem precisos, mas devem ser manuseados, para caso haja necessidade, sejam usados da melhor forma possível.
Como disse um forista lá em cima, melhor do que estar na linha de frente e ser abatido sem nada, ou pior, sem saber o que fazer com o que tem.
Não me levem a mal e, na verdade, se alguém me desse a importância de fazer uma pesquisa, veria que não sou de criticar, mas dá um desgosto ver uma matéria assim. A que ponto chegamos em termos de meios navais…. Meios absolutamente ultrapassados, em que pese os valorosos esforços de manutenção que, suspeito, não se justificam na relação custo x beneficio. Nem as fotos podemos comemorar, tirando o ângulo, são iguais faz muitos e muitos anos… Lá pelo início dos anos 2000, projetávamos uma Marinha bem diferente. Passados 20 anos, lapso em que muitos meios poderiam ter sido incorporados,… Read more »
Lutar contra a realidade é um exercício esquizofrênico.
No passado planeamos um futuro diferente talvez até potente. Não foi o que aconteceu.
Os meios que pudéramos incorporar, manter e operar estão, por óbvio, satisfazendo o presente. Pudéramos ainda pode acontecer.
As 4…ahaha essas 4…Esteves quer mais material sobre a T.
O Álvaro Alberto não caminha. E se caminhasse…queria ver Mestre Carvalho apresentar the submarino autônomo multimissao caminhante.
O Álvaro espera o reator. Que ainda será montado. Depois o casco. Tarefa longa.
Tem muita cerveja boa por aí. Relaxa.
Multi missão caminhante não, mas tem um multi missão com hidrofolios, a exemplo do projeto 1231 russo. Todos os projetos que apresento, possuem milhares de horas de tecnicos que foram ali empregados. Gosto de postar a imagem para materializar o projeto e evidenciar a seriedade que foi empregada para levar a cabo.
Saiam da caixa!
Russos tem 4 vezes mais patentes que o Brasil. São inventivos.
Governos sem projeto, sem planos, sem esforços, confiam nos discursos.
Fixei na mente os projetos. Um país que se autoconsome, que engole a comida pelo rabo sustentando castas burocráticas poderia tentar compensar o atraso que se meteu sendo inventivo. Criativo.
Alguns prefeitos eleitos já estão trabalhando com seus comitês trans.
Outros como aqui ainda irão consultar a base legislativa, a câmara, os aliados para ouvir sugestões.
País de poucos esforços. Gente à toa. Caminhamos sempre a favor do vento.
Mas…não desista.
Se ficar no porto, também será atingido.
Estamos evoluindo praticando exercício naval com tecnologia dos anos 70 (fragata) e 80 ( caça) prontos para enfrentar a china.
“Em janeiro de 1952…”
O projeto do avião pertence aos anos 1950.
pq nao botam harpoon no ventre dessa peça de museu retrofitada?
Caro Marcos. Será que o A4 da MB precisaria estar armado com um Harpoon para fazer o treinamento com a fragata? Creio que não.
Se essa foto tivesse sido tirada nos anos 80 ia encher de orgulho os olhos dos brasileiros… mas não… ela foi tirada em 2020… complicado hein MB quem te viu quem te vê!
É essa tinta aplicada nos caças realmente reduz a assinatura radar?
Reduz. Por debaixo da tinta esconde-se um F18.
kkkk, ri pacas aqui….. pra que isso cachoeira? Detonou o menino, matou no ninho a pouca esperança que lhe restava. Se foi mal Esteves.
Não é para reduzir a assinatura radar. Apenas a visibilidade mesmo.
Deus é pai, vamos continuar rezando para que nunca tenhamos que ir pra guerra, esses caças podem ser abatidos com arco, flexas e badogue (estilingues)
A última guerra que o Brasil participou e estava preparado para ela, foi a Guerra do Prata, também chamada de Guerra contra Oribes e Rosas, que ocorreu em 1852. Nas posteriores, como a Guerra do Uruguai e do Paraguai e a Primeira Guerra Mundial, a Marinha até que estava bem equipada(diferente do Exército, que sofria principalmente com o treinamento inadequado) e preparada(tirando a Primeira Guerra, pois não estava preparada para a guerra antissubmarino, mesmo tendo navios modernos) e da Segunda Guerra em diante tanto a Marinha quanto o Exército, não estão preparados para a Guerra.
Uma questão de visão.
Não precisa estar preparado para fazer guerra. Precisa trabalhar para estar no máximo próximo tecnológico de países industrializados.
O máximo próximo. Estamos no mínimo.
Visão política sobre as Forças Armadas.
FAB também, em 2020 , com recursos gastos e importância defesa, temos f,5 com radar ridículo e phyton 3 e derby básico. É 2028 Gripen , 36 unidades para pais deste tamanho e importância. Estamos entre 10 maiores gasto defesa mundo e entregam esta merreca.
Como a mesma foi criada em 1941, mesmo tendo equipamentos velhos em 1942 quando o País entrou na guerra, foi a que mais rápido se adequou a realidade da guerra e de certa forma era a melhor capacitada no caso de a guerra da lagosta ter ficado quente. Sobre o resto tem muita coisa, e muita mesmo, que não é colocado em destaque sendo que deveria, um exemplo a FAB mesmo poderia ter encomendado 108 unidades do Gripen, mas isso levaria o preço do programa para acima dos 15 bilhões de dólares e como justificar um gasto desses perante uma… Read more »
Segunda guerra entramos na guerra em 42 primeiro esquadra faz com equipamento e treinamento americano ( doado ). Guerra lagosta tinha força tarefa com porta aviões Costa África a 3 dias navegacao Costa brasileira, chegariam antes que MB e com meios operacionais atualizados para época, nossa marinha partiu Porto com equipamento ultrapassado e com restrições uso.É isto que reclamo, não aprendemos, estamos igual ou pior. Gripen foi decidido muito tarde teremos caça de quarta geração em quantidade de 36 unidades em meados 2028, até sabermos potencial e se valeu a pena mais 10 anos, o mundo entrando na sexta geração… Read more »
FAB entrou segunda guerra em 44. O teclado me mata.
A FAB entrou em 1942, fazendo o patrulhamento aéreo da costa brasileira, sendo inclusive a única a atacar um submarino alemão e afunda-lo, no caso da MB teve contatos mas nenhum submarino afundado.
Sem contar que o período de treinamento dos pilotos do 1o GAvCa lá no Panamá, era um treinamento ‘real’ já que eram parte das defesas do canal do Panamá, que acreditava-se que os japoneses poderiam eventualmente tentar atacá-lo de alguma forma.
Tinha uma base aérea americana em natal. Americanos utilizaram nossas bases em toda costa. A grande maioria de detectar e destruir subs em nossa costa foi feita por naves americanas;
O que reclamo e que não aprendemos, ainda estamos nesta mesma condição. O pior e o conformismo de alguns.
O esforço americano permaneceu apenas no nordeste, local de maior operação dos submarinos e um ponto chave da logística para o abastecimento das tropas na África. Em 1942, brasileiros e americanos não tinham doutrina nenhuma de como combater o submarinos de forma eficaz, apenas o britânicos tinham isso, porem o mais importante foi que se descobriu que a melhor forma de combater os submarinos não era afundando eles, mas sim evitando que eles afundassem os navios mercantes, e isso a MB fez com louvor. Em nenhum momento o Brasil relegou a tarefa de defender seu território aos americanos, o que… Read more »
Qual diferença, hoje se alguém nos atacar, teremos que correr pra debaixo saía tio Sam. Marinha hj com valor guerra so um tupi e a Barroso. FAB f5 com derby perna curta, exército sem cobertura aerea teria que operar como guerrilha. Onde mudou?!?!!!? Na segunda guerra quase tudo que usamos foi cedido pelos USA. Hj seria o mesmo, porém em nossa terra.
E quem seria esse ‘alguém’ que teria um poderio tão grande assim?
Não é o gasto.
É o tempo que levamos para tomar as decisões.
A força francesa não era tão moderna assim quanto parece, as armas e a forma de lutar seria a mesma da Segunda Guerra. Sobre aprender, mesmo com a situação atual a Mb tem uma força de escoltas muito melhor mantida, aprestada e operativa do que tinha na época da guerra da lagosta, muitas lições foram sim aprendidas, a que não foi aprendida é a de manter uma esquadra moderna com atualizações constantes, só que essa não é uma lição exclusiva para a MB, é também para a classe política e é essa segunda que não aprendeu. Novamente tem muita coisa… Read more »
A Marinha NÃO estava preparada para a Primeira Guerra Mundial. Com ou sem ações ASW.
Os navios e as táticas estavam em conformidade com o período, o treinamento por outro lado era o ponto que devia bastante, sendo essa deficiência já alertada pelo Almirante Alexandrino ainda em 1910, argumentando que os novos navios exigiam muito mais treinamento e especialização de suas tripulações.
Podiam não serem os mais modernos em 1917, mas ainda exigiam respeito.
Equipamentos que não estavam tão defasados, mas tinham muitos problemas de manutenção, haviam problemas graves de treinamento (oficiais inclusive) e parece até que houve motim à bordo de uma embarcação da DNOG quando ainda em trânsito na costa Brasileira.
Então não, realmente a MB não estava preparada para a Primeira Guerra Mundial. Preparo não pode ser definido apenas pela posse de meios de combate, até porque esses seriam nulos sem manutenção, treinamento, munição, etc.
Entendo seu ponto, Wilson, mas ainda mantenho minha opinião.
Não encontrei nada sobre motim na DNOG, diferente dos problemas de manutenção, causa de paradas da DNOG em direção a Gibraltar por falhas em algum navio. Houve um treinamento apressado, promovido pelo Almirante Frontin, mas que deu resultados quando a DNOG foi atacada por um submarino alemão e que esse submarino foi atingido por um disparo de um canhão de 102mm de um dos contratorpedeiros quando tentava submergir, não houve confirmação se o mesmo afundou apesar de os ingleses declararem que o mesmo afundou.
Wilson, houve um comandante que foi substituído em trânsito. Não lembro o nome dele, mas de acordo com um pesquisador que estava escrevendo um livro à respeito da DNOG (que inclusive havia dado baixa como CMG e era diretor do instituto de documentação da MB, com amplo acesso aos relatórios), contou em uma palestra que o referido comandante foi uma indicação política da época e que era inapto ao comando, inclusive dando ordens contraditórias ou pouco claras e dando punição corporal à tripulação, que acabou cruzando os braços. Na época a MB deu uma desculpa sobre problemas de saúde e… Read more »
Cada década que passa fica evidente nosso atraso tecnológico. Localmente contra adversários do mesmo nível de dependência estrangeira poderia haver alguma ou outra rusga superada com conversa. Contra agressões que destruíssem nossos aeroportos, hospitais, plataformas de petróleo, usinas de açúcar, terminais portuários, estádios de futebol rebatizados de arenas, não haveriam defesas. Ir a guerra é antigo. Pensar que a guerra somente poderia ocorrer na Europa ou até na África e que estamos seguros dentro de casa postando malcriação no Twitter…alguém pode desligar os cabos submarinos que nos ligam ao mundo. Defesa é tecnologia. Tecnologia fica obsoleta. Um país desse tamanho… Read more »
Estes F18 SH da MB são um espetáculo!
Bem ou mal, aparece mais uma função para os A-4, além de reconhecimento e ataque com bombas burras. Treinar a defesa antiaérea. Belíssimo avião. Péssimo com ele, muito pior sem ele.
Porque bomba burra se o Brasil tem bomba inteligente? que nem precisam de cabeamento e são programadas via wifi….quando desejar compra….
Os comentários nos sites da trilogia estão cada vez mais insuportáveis! O “Forças Terrestres” já restringi o acesso via host, pois está extremamente politizado.
COMENTÁRIOS! Esse é o grande responsável (não o único). Acho que é o grande mal e a raiz da toxidade das redes sociais e sites como um todo. Na minha opinião só deveriam existir as opções de gostei e não gostei sobre a matéria. Para ser coerente, este comentário nem deveria existir…
30/11/2020 – segunda-feira, btarde, MARS, infelizmente pessoas com seus pensamentos é que estragam o site. Dentro do seu modo de ver; devemos esconder as sujeiras/atrasos etc…. embaixo do tapete. Se criticando nao conseguimos melhoras nas nossas FFAA’s, então se fizemos como voce fala, ai não teriamos mais equipamentos e meios nas forcas armadas, somente um contingente de militares, nada a fazer, alem de não esquecer que NÓS, cidadãos que mantemos as forcas armadas, então temos (sem ofender) o direito de elogiar ou criticar. E o PODER NAVAL, tem todo o meu/ nosso apoio, dando o direito de expressar nossa opinião,… Read more »
Amigo e Mestre Vovozão,
Direito todos tem.
A questão é se enriquece o conteúdo informacional de um site especializado.
Nada contra desabafos, mas repetição….por repetição…
Vai censurar a gente por falar o que pensamos como cidades pagante impostos. Pelo seu pensamento poderíamos fazer eleições sem debates e propostas . É só colocar gostamos ou nao. Maldita soberba.
Cidadãos, teclado pequeno me afronta constantemente.
Conversa mole, Zé! Você quer censura. Comente o a matéria, de sua opinião, contribua com questionamento.
Em épocas não muito distantes, a tarefa de atacantes para adestramento antiaereos de nossos meios navais não eram atribuídas aos AMX?
Outro questionamento.
Devido ao número reduzido de aeronaves, não seria útil converter todos os A4M em aeronaves de reabastecimento aéreo “Buddy-Buddy” para os F5M, AMX e F-39?
Não traria maior versatilidade e agilidade em um TO?
Não existe conversão buddy-buddy….é um casulo especial que viabiliza isto…qualquer aeronave com o casulo faz….
Mais era o utilizados bastante embarcados em porta aviões. Pelo menos traria doutrina para futuro PA.https://m.youtube.com/watch?v=jrQbdnK8gVQ veja vídeo FAB a4 reabastecendo ar 2 f5. Belas imagens, existe e já usamos, só falta MB fazer tambem
sim…mas o que intencionei dizer é que o avião não precisa de qualquer conversão estrutural…
trata-se de um kit plug and play…
Olá Rogério. A FAB tem o KC390 e a MB terá o “CX trader” que poderá abastacer os A4 da MB (ridículo é essa falta de padronizaçao dos códigos das aeronaves…. A1 é AMX…. estou pensando em adotar A1MB e A1FAB para diferenciar o A4 do AMX… ou usar A4 e AMX
Probleminha simples que o MD poderia resolver com uma simples portariazinha, mas… sabe como é…
Olá , boa tarde senhores , nossos af1 podem disparar Exocet anti baby?
Oi, Carlos, infelizmente não há mísseis anti-navio integrados ao A4. Nem ao AMX nem ao F-5.
Reza a lenda ou suspeitas que os A-4 modernizados teriam a alguma integração pois o sistema é novo e as bibliotecas para isto são antigas…ou seja….poderiam estar lá escondidas…daí faltaria apenas o inventário…
mas não se sabe se é torcida, desejo ou fake…
https://www.naval.com.br/blog/2020/03/06/integracao-do-missil-antinavio-harpoon-aos-cacas-af-1-da-mb/
Pois então….parece que integrou mas fica no segredo…
Segredinho bobo esse, na minha opinião.
Não foi em exercício similar que perdemos um AF1 e um piloto?
Sim, foi exercício similar, infelizmente. Ataque direto com bombas além obsoleto e bem arriscado.
Qualquer exercício militar incorre em risco.
Antinavio?
Só para dar contexto ao assunto….sabemos das limitações de nossos AF1…mas estão no estado da arte…correto!!
Vamos admitir que um míssil moderno esteja ou seja integrado a estas células, coisa que tenha 50km ou mais de alcance…
Também sabemos das limitações de qualquer nau em adquirir alvos a mais de 35 km voando abaixo do horizonte sem possuir alerta antecipado…correto!!
Coloque então dois falcões atacando voando baixo está hipotética nau, moderna ou não!!! …não seria fácil escapar deste ataque.
Ainda são bem perigosos sim!!
correto.
Acho ótimo ver esses “caça” voando e essa bela fragata navegando ao fundo e acho ótimo ver esses treinamentos conjuntos, porque manter nossa capacidade de defesa afiada e so nisso ja justifica o investimentos na modernização dos AF1 da MB e mostra como eles ainda sao importantes para nossa Marinha. Eu era muito critico da nossa Marinha e do almirantado, mas depois aprendo que realmente administrar com pouco recursos que recebemos um equipamento ou lugar não é fácil e é necessário muita engenharia administrativa e um grande conhecimento que esses Oficiais generais possuem após anos de estudo é claro. Ficar… Read more »
Marinha inglessa 35 mil homens, francesa 35 mil homens, australiana 15 mil homens.MB 75 mil homens sem meios. Esta engenharia econômica de Cabidao de empregos so aqui mesmo, bem anotado.
Como esse pessoal está distribuído no organograma de cada marinha?
Se quer comparar efetivos então que compare a estrutura organizacional de cada uma, pois é isso que determina um efetivo maior ou menor.(e no caso da marinha inglesa, já é bem conhecido o fato de terem falta de pessoal e disso ser um problema crônico lá).
É verdade.
Mas cada um faz o que pode manter. Ou deveria fazer.
Exatamente. Será que eles usam muitas empresas terceirizadas ou não ? Vejam o caso da AMAN, em Resende – RJ. Lá existe o maior batalhão do Exército – 7 companhias !! É um batalhão de apoio a esta casa de ensino: manutenção, rancho, limpeza etc. Aqui em SP o rancho da Polícia Militar é de uma empresa empresa – alta qualidade, cardápio diversificado….
Olha numero de meios da marinha inglesa e cobertura global. Estão Malvinas, caribe, mar norte , mar da china , golfo pérsico. Nos abdicamos unifil Líbano por falta de meios. Hoje o que temos e a gloriosa Barroso e os três opvs. E disto que reclamo.
Continua sendo uma visão simplista do problema, novamente tem que analisar a estrutura organizacional de cada marinha assim como as suas atribuições, não é comparando como num super trunfo que se verá o problema, a situação dos meios de superfície da MB não é o problema é a consequência de muitos problemas, e muitos deles não ligados a MB.
MB esta correta e resto mundo errado. Que estrutura e está sem meios. Wilson , só como exemplo Inglaterra tem 8 mil fuzileiros , aqui temos 25 mil sem meios de mobilidade naval e cobertura. Olha as marinhas de ponta e Vera como visão MB esta errada. É só equalizar tropafuzileiro por 5 a 8 anos, teríamos 10 mil ativa e dez mil reserva com treinamento. Passa guarda costeira para bombeiros e se especializa resgate em Alto mar com opvs, tem Polícia portos civil, seria só expandir para Costa de cada estado este policiamento.
Estrutura organizacional é uma coisa, os meios são outra coisa, ambos são necessários para cumprir com as atribuições. Agora novamente, não com comparações que se entende os problemas da MB, é analisando, estudando a forma como está organizada, e verificando sua efetividade e o que precisa ser mudado e como deve ser mudado e isso leva anos de trabalho árduo. O que estou vendo é uma confusão tremenda, causada por essa ideia de ficar comparando a MB com outras marinhas, cada marinha tem seus problemas e desafios e nenhuma é igual a outra, mas parece que querem que a MB… Read more »
uai….mas somando Inglaterra que tem o tamanho do RJ e França que tem o tamanho de MG….ja daria o mesmo contingente da MB…que tb faz o papel de Guarda Costeira…
Olha nr meios e presença global dos mesmos. Que guarda costeira, quando cai helicóptero requisitam barco civil, ja vi isto pratica. Quem navega por nosso litoral conhece nossa guarda costeira steufiiii
Não é bem assim.. …o Reino Unido tem 243 mil km²……só a Inglaterra tem 130 mil km²….e o estado do RJ tem 44 mil km². A França tem 644 mil km² e o estado de MG tem 587 mil km². A extensão litorânea do Reino Unido é de 12400 km….o Brasil tem 7500 km e a França 4700 km.
É bom ver nossa Marinha e nossas FFAA treinando para aquilo que é a razão de suas existências: O COMBATE!
Boa noite, triste ver um país continental como nosso e vasta ZEE com meios obsoletos e insuficientes. Será q nosso Almirantado não conseguiu vislumbrar esse cenário e se precaver antes… Criticam meios navais de segunda mão, mas as type 23 do Chile estão em plena forma com seus vls pós modernização. Brasil poderia ter procurado meios entre 2000/2010 pra segurar até 2030…. Não acham??
Essas questões dependem de outros fatores, no caso do Brasil nesse período de 2000 a 2010, criou-se um cenário que favorecia grandes programas envolvendo a construção no País, tipo o PROSUB, nesse período para a força de superfície a aposta era o PROSUPER, só que nessa a MB perdeu.
Triste mesmo. Pela ilusão do ProSuper a MB perdeu diversas oportunidades no início da década. Um exemplo são as 3 Type 22 Batch III com pouco tempo de uso que foram parar no ferro velho, perdemos a oportunidade de comprar. Há alguns colegas que defendem que na época não era interessante. Mas hoje fariam uma enorme diferença…
MB sonhava longe realidade. Concordo com sua posição, perdemos agora duas Adelaide australianas para Chile.
Ou até terem se organizado para quatro barrosos… Estaríamos bem melhor…
Exato, feito aqui, seria o logico.
Offtopic:
Navio que pegou fogo em San Diego será descomissionado.
https://www.foxnews.com/us/navy-decommission-warship-damaged-suspected-arson
A China curtiu essa notícia, mandou até uma graninha extra pra alguém em agradecimento pelos bons serviços prestados…
Outra missão que realizávamos constantemente na 2a ELO. Abatidos sempre, é claro. Agora, com o AF-1, melhorou o nível do treinamento para as tripulações das fragatas. E, como postei noutra matéria, não colidíamos em vôo.
Cel Nery, em sua época era T-27 Tucano na 2 Elo não? Agora quando os F-5 e o MIII participavam era outra coisa. Talvez o Galante tenha algum relato.
Quanto a colisão dos A-4, estive com o piloto que faleceu semana antes, era experiente, Acredito em algum tipo de desorientação espacial, como o que nos levou o Cel Bombonato.
AT-27. O Mirage III nunca fez ataque naval. Outra UAE que operava constantemente com a MB era o 3°/10°, com AT-26. F-5, raramente. O Bombonato entrou instrumento durante o balsing.
State Department Approves Naval Weapons Sales To Brazil And South Korea
https://www.defensedaily.com/state-department-approves-naval-weapons-sales-brazil-south-korea/international/
Perigo dois paus velhos desses cair em cima da fragata, a colocando a pique….