Porta-aviões Charles De Gaulle parte para a missão Clemenceau 21 na próxima semana
O Carrier Strike Group (GAN) articulado em torno do porta-aviões nuclear (PA) Charles De Gaulle será implantado muito em breve em operação como parte de uma missão denominada CLEMENCEAU 21.
Além do Charles De Gaulle e seu Grupo Aéreo embarcado (GAé), a Força-Tarefa 473 (TF 473) integrará a Fragata de Defesa Aérea Chevalier Paul, a Fragata multimissão Provence (FREMM) e o Navio de Comando e Abastecimento (BCR) Var.
Esta Força-Tarefa comandada pelo contra-almirante Marc Aussedat, será ocasionalmente reforçada por outros meios militares franceses, incluindo um submarino nuclear de ataque (SNA) classe Rubis, mas também por uma aeronave de patrulha marítima Atlantique 2.
Também participarão integrando o dispositivo e/ou realizando exercícios e interações com ele a fragata belga Léopold I, o destróier americano USS Porter e a fragata grega Hydra, que confirmaram a sua participação nesta missão.
Imediatamente após a partida, terá lugar uma fase de preparação e integração operacional na bacia do Mediterrâneo, durante esta fase o porta-aviões contará com a companhia de parceiros que integrarão a sua escolta. A implementação desta ferramenta estratégica com capacidades únicas, reconhecidas e apreciadas pelos nossos parceiros constituirá, ao longo do período de implementação, um eficaz vetor de cooperação.
Este desdobramento operacional foi concebido como uma missão operacional e uma presença estratégica nas várias áreas de implantação. A missão CLEMENCEAU 21 confirma que a França, como “potência de equilíbrio”, continua empenhada em defender as zonas de risco, os interesses franceses e europeus no mundo, mas também mantém uma vigilância operacional plena.
O desdobramento operacional do grupo de batalha de porta-aviões formado ocorrerá sucessivamente no Mediterrâneo central e oriental e, em seguida, no norte do Oceano Índico, bem como no Golfo Pérsico.
A renovação do compromisso da França com essas áreas de interesse estratégico ilustra o desejo de defender os interesses franceses, e mais amplamente os interesses europeus. Por outras palavras, a missão CLEMENCEAU 21 permitirá manter uma vigilância operacional “à distância”.
Durante este desdobramento, o GAN contribuirá para a Operação INHERENT RESOLVE na luta contra o terrorismo e fortalecerá o sistema militar francês engajado no Levante.
O GAN proporcionará, para além dos recursos mobilizados, uma avaliação autônoma da situação (graças às capacidades de vigilância aérea naval), mas também os seus meios de intervenção.
FONTE: État-major des armées
A ilha do CdG é bastante à frente do navio, mesmo que tal seja nuclear. Existe alguma vantagem nisso frente à abordagem americana ou a França simplesmente não precisava das vantagens de uma ilha mais para a popa do porta-aviões?
Não dava pra colocar em outro lugar porque o governo francês decidiu que o PAN não poderia ter dimensões muito maiores que as da Classe Clemenceau: isso gerou uma serie de problemas engenharia e de operação, da ilha à vante, do angled deck pequeno em longitude, do complexo sistema de estabilização com contrapesos no intestino do navio, etc. Se não bastasse tudo isso, teve o azar do navio em quebrar propulsor e empenar eixo… Mas francês não dá o braço a torcer. Às vezes é preciso lembrá-los que se não fosse a América, estariam falando alemão, hoje.
Se não fosse a França, a independência americana iria demorar muito pra se consolidar.
Literalmente a contribuição da França foi A COISA MAIS IMPORTANTE de toda a independência americana.
Falar isso aí é demonstrar desconhecimento sobre a história de ambos os países.
A FRANÇA FALIU de tanta grana que colocou lá dentro.
Ola Fernando, o pessoal ainda não se tocou que a França é entre os aliados ( mesmo que chato e petulante) que os EUA mais tem em consideração, ao longo da história . Penso nas grandes ocasiões, onde o presidente francês é recebido com grande atenção e privilégios que nem todos recebem. Assim como exercícios e operações militares, por exemplo a Chesapeake de 2018, entre a US navy e a Marine Nationale, com certeza um grande tributo e reconhecimento da importância frances no conflito. Organizar e nomear o exercício em razão da histórica e decisiva batalha de Chesapeake, durante a… Read more »
USS Comte de Grasse
Alguém imagina um USS Almirante Tamandaré batizado pela First Lady brasileira ?
Chesapeake 2018
Chesapeake 2018
EUA e França tem laços especiais assim como EUA e Inglaterra também. A França sempre foi rival da Inglaterra e era de seu interesse estropiar a hegemonia inglesa em tudo o que pudesse, desde combater ao lado dos revolucionários americanos até vender, sob Napoleão, toda a Louisiana (pensem no Mississipi e sua importância) pra América (que, mais tarde, com Monroe, tomaria pra si o papel de repelir qualquer recolonização européia no novo mundo). A revolução americana e a Declaração de Independência foram a inspiração para a revolução francesa e a Declaração dos Direitos do Homem, apesar do posterior retrocesso de… Read more »
Os EUA conseguiriam sim vencer a guerra sozinhos contra a Inglaterra mas demoraria muito mais. A economia e a demografia local tornavam impossível um acordo ou uma vitória britânica, mesmo sem a ajuda francesa. Primeiro , foram os corsários americanos que realmente ganharam a guerra, tornando-se economicamente inviável para os ingleses a continuarem. A batalha de Yorktown foi a gota d’água, mas a Inglaterra já estava procurando uma desculpa para parar de lutar. Os corsários americanos capturaram 300 navios cargueiros britânicos em 6 anos, elevando os preços dos seguros às alturas, quase fechando o comércio e empurrando as grandes casas… Read more »
Sem esquecer de milhares de jovens argelinos, marroquinos, entre outras tantas nações africanas de fala francesa que lutaram primeiramente no norte da África, em seguida na Itália, e após, na tomada do sul da França.
A França sempre foi a parasita da Europa, viva de invadir as colônias dos outros e explorar até o osso.
Não essencial? Quem derrotou a Royal Navy no Atlântico? Não fosse a armada francesa os britânicos iriam desembarcar milhares de tropas, incluindo mercenários de várias nacionalidades.
Aliás, por duas vezes!
Estereótipos e bordões são legais e de fácil compreensão mas a realidade é bem mais rica e preciosa . Esse aí é o USS Comte de Grasse (DD-974 em homenagem ao conde e almirante francês de Grasse) , vocês conhecem alguma fragata da marinha francês em homenagem à almirantes estadunidenses ?
Os EUA batizaram um de seus SSBNs já descomissionado muito tempo atrás como USS Lafayette por exemplo e se os franceses tivessem tantos navios como os americanos, passado e presente é possível que um deles homenageasse um americano que tivesse prestado bons serviços à França.
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Com a diminuição do número de navios fica cada vez mais difícil homenagear estrangeiros que também estava e está longe de ser uma unanimidade.
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Atualmente se tem apenas o destroyer USS Winston Churchill
homenageando um estrangeiro e houve quem se opusesse a isso na época, isso que a mãe dele era americana.
Ola Mestre Dalton, sim certamente não é algo muito comum, por isso mesmo essas homenagens destacam-se mais ainda. A quantidade de navios não é tão relevante nesse caso, poderiam ter optado por homenagear personagens ilustres e militares estadunidenses que com certeza não faltam . Em vários casos, aqui ou ali, eles sempre fizeram questão de lembrar o valioso contributo da nação europeia .
Se não estou equivocado uma das futuras fragatas Constellation será nomeada Chesapeake.
O que eu quis dizer Tiago é que é muito mais difícil para a marinha francesa ter um de seus navios homenageando um americano por conta de um número menor de navios e uma resistência maior para se fazer isso por mais que a França reconheça os EUA como um bom aliado, que foi presenteado com a Estátua da Liberdade. . E sim, a terceira fragata da classe Constellation será chamada “Chesapeake” e como as duas primeiras honrará as 6 primeiras fragatas da US Navy, restando os nomes “President”, “United States” e “Constitution” , sendo que esse último nome não… Read more »
Complementando o que o Alex escreveu, o “CDG” por ser menor que um NAe da US Navy e portanto tendo menos espaço abaixo do convés de voo necessitou de uma superestrutura, “ilha” volumosa , que se colocada a ré impediria o pouso dos aviões ainda mais de maneira segura.
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O substituto do “CDG” conforme desenhos divulgados, será maior, terá uma “ilha” menor, podendo ser colocada bem a ré como nos NAes da US Navy tendo os elevadores de aeronaves a vante dela.
Fragata Grega junto com CDG ….hummm…no mediterrâneo oriental….
As coisas realmente estão cada vez mais quente no mundo todo….
paises dando cotoveladas por espaço vital….propriedade mineral….
Quem pode pode!
Olha essa Strike Group…isso sim é que é pólvora.
Olhando esta linda imagem do Charles De Gaulle com 30 caças Rafale e pensando aqui na FAB!
O Brasil precisará mudar muito e rápido de mentalidade se quiser ser respeitado como nação.
As riquezas que temos e a integridade territorial precisam ser bem defendidas para o desenvolvimento e bem estar do nosso povo.
Caro Bueno
Antes é preciso combinar com nossa classe política. Um relatório de 20 anos atrás da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados estimou que o País perdia em média 100 bilhões de reais por ano com a corrupção. Isto envolvia os três poderes nas esferas federal, estadual e municipal. Quer dizer, havia corrupção no legislativo, executivo e judiciário, tanto no âmbito federal quanto nos estados e municípios.
Pelo jeito nada mudou, porque a pandemia mostrou que os abutres da Pátria estão mais ativos do que nunca. E agora até a Lava Jato conseguiram extinguir.
Abraço
Iniciando pela mentalidade do povo…….veja se um francês fala merda do seu país para os outros……
Se a Marinha Brasileira tivesse feito o dever de casa, provavelmente teríamos um Nae desta envergadura, quanto ao Brasil mudar sua mentalidade, onde assino?
Falando nisso, várias matérias nos jornais sobre altos salários pagos em estatais, a inutilidade delas para o povo e, sobretudo ,a lista de estatais que precisam de dinheiro público pra sobreviver, entre as inúmeras, destaco: Imbel e Amazul. São inutilidades que só consomem recursos públicos do orçamento, mas a mentalidade do brasileiro é ser funcionário público, por que serã?
Carlos, o problema não é vender estatais. O problema é vender estatais que façam algum tipo de tarefa que a iniciativa privada normalmente não faz. A IMBEL e a Amazul são duas dessas. Pode argumentar que tem Taurus, etc., por aí que fazem armamento, mas com nossas leis de armas, quem vai ter interesse em investir aqui sabendo que as vendas são feitas estilo ‘conta-gotas’ já que o mercado civil não está lá para assegurar retorno? Infelizmente tem certas coisas que temos que gastar mesmo, por mais que eu não teria problema algum em ver diversas estatais nas mãos da… Read more »
ARMAMENTOS FABRICADOS NO BRASIL SÃO DE PÉSSIMA QUALIDADE E CARÍSSIMOS .
Engraçado, a taurus vende direto no USA e eles dificilmente compram material bélico estrangeiro se não for de boa qualidade e com preço muito melhor do que o fabricado lá.
Acho que a Taurus tem uma fábrica lá.
Pois americano adora a Taurus…compram a rodo lá….já imaginou uma empresa que tem os seus produtos restritos no mercado local e somente pode vender livre no mercado externo competitivo?
Pois então, é a Taurus….
Se fosse ruim mesmo…não vendia a rodo lá fora na competição aberta…..vende e lucra assim…e isto porque o amigo acha que é ruim..imagine então se fossem boa….
Mário, eu tenho pouca experiência com armamento Brasileiro, mas não tive tantos problemas assim. Mas de fato, conheço vários Americanos que tem armamento fabricado no Brasil e os elogiam bastante. O que pode estar acontecendo é o fato de que o consumidor Brasileiro não é tão exigente ou simplesmente não existe em números suficientes para fazer um impacto tão grande na produção para consumo interno, enquanto que exportam a nata do que é fabricado. Mais uma vez, seria apenas especulação minha, porque não tenho experiência necessária para afirmar de uma forma ou de outra. De qualquer forma, estatisticamente parece que… Read more »
A questão não é dinheiro. Isto não falta, ele é mal gasto.
Mas completando o que você disse: o que falta é um executivo e um legislativo que fiscalize de fato os gastos das Forças Armadas. Hoje é uma farra.
Enquanto não encontrarmos uma forma de explorar todas essas riquezas e, ao mesmo tempo, preservá-las, elas não passarão de matéria prima para que outros países a explorem quando nós mesmos vendemos essas matérias por baixíssimo custo. Até lá não vamos ter como providenciar tamanhos recursos de Defesa.
Acredito que não é uma questão de como explorar essas riquezas, isso já sabemos, a questão é achar interesse em direcionar os lucros provenientes dessas riquezas para os lugares certos, como saúde e educação. Há desembargadores por ai ganhando mais de R$300k, imagina quantos tablets e livros didáticos poderiam ser comprados com 3/4 desse dinheiro, por exemplo. Crianças teriam material de estudo e os desembargadores continuariam tendo um baita salário. Mas não há interesses dos Poderes em mexer com as benesses das castas privilegiadas do funcionalismo público e nem em ver as pessoas recebendo boa educação(porque parariam de votar nos… Read more »
Com o processo acelerado de desindustrialização que passamos há mais de 10 anos, vai ser difícil, amigo! O Brasil caminha rápido pra ser apenas uma grande fazenda….e comemoram!
Exatamente, Luciano. Como diria um amigo, vamos ficar ‘vendendo batata para comprar computador.’ Vai ser braaaabo mesmo.
É muito interessante ter um poder naval expedicionário. Imagina se a MB tivesse o poder bélico para navegar até outro continente com um porta aviões com 40 caça, um porta helicóptero com 14 helicóptero. Dois navios de desembarque anfíbio. Um navio logístico. Duas fragatas de 6000 t, 4 fragatas de 3500 toneladas, 4 corvetas de 2 000 toneladas. Dois navios varredores, um navio de minagem. 6 patrulha oceânicas . 4 submarinos ( um nuclear e três convencionais). Um navio hospital, um navio de resgate de submarinos. 3 rebocadores de alto mar. Tudo isso apenas para um exercício em conjunto vamos… Read more »
Em breve é isso que enconstará no nosso litoral… aguardemmm
Não duvido
E por que acredita que encostariam aqui? Visita? Tomara! Fui muito bem recebido à bordo do Joanne D’Arc quando esteve aqui.
Galera que acredita que vão atacar o Brasil… pra que se eles sabem que não duraríamos nada mesmo? Pra que se desgastar diante a comunidade internacional e a sua população gastando com guerra se você pode simplesmente fazer seu “inimigo” ficar de 4 impondo duras sanções a ele, impondo limites de exportação de produtos brasileiros, impondo limites de importação de combustível pelo Brasil… em 3 meses a gente quebra e os nossos políticos vão pedir pinico e fazer exatamente tudo o que nos for imposto. É exatamente isso que vai acontecer. Quem acredita que vão desembarcar tropas no nosso litoral… Read more »
Isso é a mais pura verdade
Para de falar besteira amigo. Imagine tentar invadir e tomar as terras brasileiras ? O Vietnã, Afeganistão, iraque já foi um sufoco danado e olha que o país deles eram do tamanho de estados aqui no Brasil. Uma coisa é eles conseguirem dominar os mares e céu, como fizeram em todos esses conflitos, outra coisa é desembarcar soldados em terra para enfrentar os nossos. Lembre-se de uma coisa, talvez não tenhamos equipamentos em quantidades necessárias, mas nossos soldados são extremamente treinados e capaz. Eles não vão invadir porque sabem que o custo seria altíssimo, tanto em grana quanto em vidas,… Read more »
Wellington, eu acho que foi mais ou menos isso que o Jadson quis dizer.
Jadson quanto a invadir o Brasil reitero o que outro colega disse, não invadem por que o custo pra eles seria elevado. Não porque “não duraríamos nada”. Agora com respeito as sanções concordo contigo em parte, porém o que mais estrega nosso Brasil nem é isso, é o próprio povo brasileiro que se sabota como vc mesmo fez dizendo que não duraríamos nada. O Brasil têm um povo aguerrido e não somos potência como outros é porque o Brasil implode de dentro pra fora e isto é feito pelos próprios brasileiros. Enquanto não sermos mais patriotas a coisa não vai… Read more »
Jadson concordo com tudo o que você disse, mas algumas toneladas a mais de diplomacia ajudam bastante na hora de impor seus termos.
E eles nem precisam usar, e só encostar na costa que Brasília iria se borrar todinha.
Eu trocaria essas fragatas de 6.000 toneladas por destróieres de 10.000 tons, com 80 células VLS cada, assim teríamos uma plataforma maior para lançar uma saraivada letal de mísseis no inimigo.
Nada disso temos. No entanto, pode-se contar com bons soldos, ótimas pensões, rechonchudas aposentadorias e mais algumas regalias.
Em 20 anos de investimento poderíamos construir 120 navios de guerra e ter uma esquadra. Teria que investir no mínimo 2,5 bilhões de dólares ano para ter o grosso, mais 50 bilhões para ter os porta aviões e os submarinos nucleares que só estes custará outros 2,5 bilhões de dólares ano. Não é muito comparado ao poder bélico que proporcionará. Em 20 anos teríamos uma esquadra descente. Me parece razoável pois daqui a 20 anos nosso planeta estará com certeza em meio a um conflito expressivo. Se preparar para o futuro. Investir pesado na marinha gerará emprego e renda ao… Read more »
Sugestão ao PN: realizar a simulação da “Operação Polvora” contra este Strike Group.
Adicionaria apenas os mísseis exocet nos A1M.
Obrigado pela sugestão, faremos. Abs!
Mestre, faz uma com o inventário atual e outra com inventário operacional daqui tres anos….assim da para tirar uma foto de hoje e outra com alguma quantidade de gripens operacionais….na França na vai mudar muito….
Exceto que a marinha francesa já começou a receber os primeiros Rafales M modernizados para o padrão F-3R que entre outras coisas os capacitarão a usar o “Meteor” .
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Também se espera que dentro de 3 anos dois dos 6 submarinos da nova classe Suffren estejam completamente operacionais muito mais capazes que os da classe Rubis.
Ichi vamos passar vergonha de novo hihihi. É aquela coisa a derrota a gente sai sabe mas temos que saber o tamanho da sabugada
Poderia colocar caças Gripen equipados com RBS-15 e, se possível, simular um ataque de saturação com a Spice 250, além dos 4 Scorpéne BR com torpedos F21. Perderíamos a batalha? Provavelmente, mas seria um pouco mais equilibrada que as últimas simulações.
Gripens, RBS, Spice 250, Scorpenes e torpedos F-21 que seriam embargados nesse conflito. O que não recebemos, não receberíamos mais, e o que temos não seria suficiente e não conseguiríamos manter por muito tempo sob embargo
Só dai já da pra perceber que talvez algumas dessas compras não foram muito vantajosas para nos.
ué, adicionar o que não temos???
Verdade, pelo que eu saiba o A1M não tem integração para os exocet.
Isso é sério? O que os A1 lançam então?
Bombas burras. Talvez algum míssil ar ar de curto alcance.
Putz, vale de nada isso aí. Desperdício de dinheiro.
É só um sub nuclear francês plantar meia dúzia de minas na saída da Guanabara Bay, que a guerra termina antes de começar.
Simples.
Atualmente , levariamos outra ” surra ” .
Groupe Aeronavale GAN ‘traduzido’ pra Carrier Strike Group CSG foi um tabefe luvopelicado no Marcão (vulgo Macron)?
A medida que caminhamos para trás, em evidente desindustrialização, sem qualquer perspectiva de reação da economia face à década passada perdida, todos os projetos de médio ou longo tempo se tornaram inviáveis. Os nossos generais gastam muito mal. Só o agro negócio impedirá a derrocada completa do Brasil. Estamos regridindo com o PIB, nossos políticos são corruptos e as cortes superiores politizadas, o que impede o crescimento econômico. Ou as nossas FFAA se adequam à nossa realidade, ou vamos ter forças ridiculas e desarmadas. Não se iludam, vamos voltar às compras de prateleira como faziamos nas décadas de 50, 60,… Read more »
Em breve, “pertinho de você”