Marinha Indiana incorpora o navio de vigilância oceânica INS Dhruv
A Índia incorporou discretamente seu navio de rastreamento de mísseis que estava em construção desde 2014, entrando em uma liga seleta de nações com a capacidade de monitorar lançamentos de mísseis a longas distâncias, melhorando o programa de testes e adicionando uma parte crucial a um sistema nacional de defesa antimísseis.
Chamado de VC 11184, o navio especializado em Vigilância Oceânica INS Dhruv foi comissionado em outubro do ano passado em uma cerimônia que não foi tornada pública, disseram fontes ao jornal indiano The Economic Times.
O navio será operado por uma tripulação conjunta da Organização Nacional de Pesquisa Técnica (NTRO), da Organização de Pesquisa e Desenvolvimento de Defesa (DRDO) e da Marinha da Índia.
Conforme relatado pelo jornal, o complexo navio irá gerar mais de 14 MW de potência apenas para ligar seus radares de rastreamento, que terão várias funções, desde rastrear mísseis inimigos até fornecer dados precisos em testes que são rotineiramente realizados em mísseis estratégicos nativos.
Projetado por Vik Sandvik Design India, ele tem um comprimento de 175 metros, boca de 22 metros e calado de 6 metros.
Possui convoo e hangar para helicópteros com uma tripulação planejada de 300 homens. É propulsado por dois motores de 9.000 kw, possibilitando uma velocidade máxima de 21 nós.
Existem apenas quatro outros países, EUA, Rússia, China e França, que possuem embarcações semelhantes em seu arsenal.
O INS Dhruv tem duplo objetivo. Primeiro, rastrear mísseis usando os dois sensores a bordo, o radar primário AESA da banda X e o radar secundário AESA da banda S. E, segundo, coletar inteligência eletrônica.
Com os radares de varredura eletrônica ativa, ou AESA, considerado um divisor de águas na tecnologia de radar, pode escanear vários espectros para monitorar satélites de adversários que estão vigiando a Índia.
Autoridades disseram que o INS Dhruv atuará como um grande multiplicador de força para as capacidades de vigilância oceânica da Índia.
A Marinha da Índia já monitora a região do Golfo de Áden a todas as rotas de entrada do Mar da China Meridional com veículos aéreos não tripulados de longo alcance e aeronaves de vigilância e guerra antissubmarino Boeing P-8I.
Um AWACS do mar.
Brinquedinho caro e complexo, ele no futuro poderá até coordenar ataques à satélite inimigos.
India also has dedicated land based radars for space surveillance and tracking.
These radars are known as VLRTR ( very long range tracking radar ). It is a AESA radar using GaN technology.
Their ranges are greater than 3000 km. Though normally they are operated at low power for 2000 km range.
2 units of VLRTR are operational by NTRO which is the technical intelligence agency of India. Though I believe the system’s comes under the purview of Indian defence space agency ( DSA ) and Defence Space Research Agency (DSRA).
Just to give an example of the capabilities of older systems operational in India.
In 2015 ISRO ( Indian space research organisation ) commissioned it’s Multi-Object Tracking Radar ( MOTR ) to track its space assets , space debris , reentry of spacecrafts , rocket launches etc.
The radar can detect and track ~ 30 cm x 30 cm sized objects at 800 km range, and ~ 50 cm x 50 cm objects at 1,000 km range in space.
The radar can track more than 10 space targets simultaneously.
GaN tech is changing everything, I want a radar Like yours.
GaN is preferred if SWaP is at a premium eg airborne radars , otherwise GaAs is mostly opted for due to cost constraints and other complexities. Anyways GaN is the best choice.
Uau creio que o nível de nacionalidade dessa façanha, seja bem elevado , porque a Índia,mesmo com muitos atrasos sociais, possui grandes avanços em capacidade naval e de informática., E a indústria militar sabe aproveitar a prata da casa.
É esse o grande benefício de se ter um inimigo declarado, ele te força a investir na defesa. Já vi muitos dando “graças à Deus” ao fato do Brasil estar localizado em uma zona sem conflitos ou disputas territoriais, mas na verdade isso é péssimo porque nos faz negligenciar os investimentos na área de defesa.
Já passou da hora do Brasil arrumar uma briga com alguém, ou alguém conosco. Só assim para os políticos tomarem vergonha na cara e investirem(como se deve) nas forças armadas.
Muito respeitosamente, eu discordo.
A Suíça, já faz bastante tempo, se posiciona numa neutralidade e não possui nenhum inimigo declarado. As forças armadas de lá não parecem estar no mesmo nível daqui…
Fora várias outras que não possuem inimigos declarados e estão bem melhores que as da daqui.
Onde houver vassalagem sempre haverá atrasos. E os generais que comandam as forças armadas por aqui, salvo exceções, um Santos Cruz da vida, querem mesmo é zona de conforto, pra dizer o mínimo!!!
Jorge, a Suiça não tem um inimigo declarado individualmente, mas tem/tinha um inimigo em potencial no contexto da Europa Ocidental, que era a URSS/Rússia. O inimigo não precisa ser necessariamente declarado, como nos casos de Índia/Paquistão, Israel/Irã ou EUA/URSS, basta que seja um inimigo e/ou ameaça em potencial.
Colega nosso problema não é a ausência de um inimigo declarado. Nosso problema é ausência de vergonha na cara e compromisso de nossa classe politica, de nosso povo e de nossos comandantes militares com nossa defesa. Quando uma nação sofre desse mal não importa se ela tem ou não inimigo declarado, ela sempre estará pronta para ser &¨%$#@ por outra nação central. Veja o caso do México, uma nação que teve metade de seu território tomado no Séc. XIX pelos EUA, qual o efeito que isso surtiu em termos de “vergonha na cara” junto aos mexicanos para mostrar que no… Read more »
Infelizmente tens bastante razão.
Prefiro assim, tranquilinho.
INS Dhruv OSS ( ocean surveillance ship ) and MRIS ( missile range instrumented ship ) vessel.
There is another similar ship known as DRDO Project 20 ship / DRDO TDV ( technology demonstration vessel ).
Pic from Jane’s intelligence review magazine
DRDO Project 20 ship / DRDO TDV (technology demonstration vessel) is fitted with a dual panel long range multifunction radar ( LR-MFR ) which can act as a long range fire control radar.
It also has 4 hatches for installation of ship launch system ( SLS ).
This ship is part of India’s new sea based open test range in the Indian Ocean in order to test long range surface to air missiles , long range cruise missiles , ICBMs / SLBMs , MIRVs / MaRVs / HGVs etc.
Kind of related , some might find it interesting.
Launch of Dhanush ballistic missile from an Indian Navy OPV ( offshore patrol vessel )
Another pic of Dhanush ship launched ballistic missile. It is a version of land launched Prithvi 3 ballistic missile.
The stabilization and launcher mechanism is installed on the OPV helipad.
It is reported armed with nuclear warhead.
Lol, it seems counterproductive to me a nuclear ballistic missile in a non-stealth medium, like a ship of this size.
Serves two purpose
1. During peacetime is used to fire dhanush to stimulate hostile ballistic missile in order to test Indian BMD interceptors.
2. During wartime if required take out the hostile naval base on the western side.
Can you name a single stealthy ship in the world which launches ballistic missiles ?
Stealthy ship is not required for the task given.
For training purposes, it looks good, but in times of war, it seems to me better to put them on submarines than on a surface ship.
I just think. Hugs!
This is the ship launch system ( SLS ) launcher for the floating test range which is fitted to DRDO project 20 / TDV ship.
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Old satellite pic of INS Dhruv during its construction showing the various radomes on the ship
Thanks
In other news Indian Navy and Indian coast guard variant of Dhruv Mk3 inducted in service.
Pic navy variant
Pic coast guard variant
Master Nostra,
Congratulatios!
Wonderful posts!!
Thanks