VÍDEO: Novo submarino espanhol ‘Isaac Peral’
S-81 chega finalmente à água em Cartagena
Embora a cerimônia oficial de lançamento do novo submarino Isaac Peral S-81 da Marinha Espanhola tenha ocorrido em 22 de abril, só na sexta-feira (7 de maio) ele finalmente atingiu a água pela primeira vez no estaleiro Navantia em Cartagena. A etapa agora é a realização de testes no cais, incluindo o carregamento de óleo diesel, o carregamento das baterias e um teste de propulsão no cais.
O primeiro dos novos submarinos da classe S-80 foi colocado em um dique flutuante no dia 5 de maio e lançado na água na sexta-feira por um processo de inundação de seus tanques de lastro enquanto a Navantia e o pessoal da tripulação realizavam várias verificações de segurança dentro do navio. O Isaac Peral foi então removido do interior do dique e transferido para o cais de montagem.
Os testes de mar do Isaac Peral estão previstos para começar no primeiro trimestre de 2022 e, então, levará mais um ano até que seja finalmente entregue à Marinha Espanhola.
Após um redesenho durante a construção, a classe S-80 mede 80,8 metros de comprimento e 7,3 metros de diâmetro e tem um deslocamento submerso de cerca de 3.000 toneladas. Entre as características estão um sistema de combate integrado e sistema de controle de plataforma desenvolvido pela Navantia Sistemas, além do BEST-AIP, sistema de propulsão independente da atmosfera, que fornece energia elétrica ao navio em qualquer profundidade para que ele possa permanecer submerso por mais tempo.
A renovação da frota de submarinos da Marinha Espanhola com quatro S-80 demorou cerca de 20 anos e exigiu um investimento de quase 4 bilhões de euros. Os outros três da nova frota serão entregues à Marinha Espanhola progressivamente até fevereiro de 2028, de acordo com as últimas projeções.
FONTE: Murcia Today
Sorte pro Isaac Peral em sua vida operativa. Ô MB, vamos aplicar um silicone nos Scorpene pra ficar com esse visual BDSM bunitim dos S-80?
Oh dos patins, concordo com vc !!!, kkkkk
Alguém precisa explicar essa tinta.
Olá Esteves. Gel de cabelo bozzano.
Mestre das Químicas revelando a idade.
Olá Esteves. Eu usei meu navegador “Netscape”.
Alguns foristas longinquos andaram escrevendo que é uma tinta amagnética, vá la saber. Eu acho que é só visual.
o nosso desbotou kkkkk
tbm acho que merecia uma baba de camelo pra dar brilho hehe
Ao ler me lembrei dos soviéticos que usavam sensores para captar o rastro químico dos submarinos americanos durante a guerra fira, a ideia era assim, através dos rastro de resíduos químicos deixados pelos subs americanos, os sub soviéticos tentavam detectar de maneira passiva as ´´pegadas´´ e saber por onde o submarino passou para rastreá-lo.
não sei se essa técnica tem eficiência no cenário atual mas eles tiveram avanços na época.
BDSM foi de lascar kkkkkkkkkkk
Realmente demorou demais…
Ao fundo, uma corveta de desenho adaptado de projecto português. ^-^ naquele ângulo da pra ver bem as semelhanças com as João Coutinho e Baptista de Andrade.
Amigo, na realidade tinham função de pequenas fragatas chamada classe Descubierta. Na sua época tinham até misseis, atualmente depois de em parte desarmadas, se usam como navios de patrulha, esse projeto do engenheiro Rogério d
Oliveira originou a classe Baptista de Andrade, Descubierta, Espora (Meko 140), e a D
Estienne d`Orves. As Marinhas de Portugal, Espanha, Egito, Marrocos, Argentina, França e Turquia aproveitaram esse projeto muito bom nas suas marinhas.A pintura do Scorpene Espanhol dá de 10 x 0 na da Naval Group no SBR !!! kkkk
O pintura “Gorgota” do nosso Riachuelo rs rs rs rs
Se pintura fosse problema…
Depois de 133 anos um novo Issac Peral. Este estaleiro/cidade tem história na industrial naval.
https://es.wikipedia.org/wiki/Submarino_Peral
“A renovação da frota de submarinos da Marinha Espanhola com quatro S-80 demorou cerca de 20 anos e exigiu um investimento de quase 4 bilhões de euros. Os outros três da nova frota serão entregues à Marinha Espanhola progressivamente até fevereiro de 2028, de acordo com as últimas projeções.” Pera aí, pera aí, pera aí. Estamos gastando em torno de 12 bilhões de euros. Ok, tem base. Ok, tem estatal. Ok, tem contrato. Ao que contaram aqui no PN o Labgene não está no contrato dos Scorpenes. Também o nuclear não. 12 bilhões de euros por 4 submarinos. 1 entrou… Read more »
Mestre Esteves, de onde você tirou esse valor de 12 bilhões de euro? Está considerando o ciclo de vida dos submarinos+ a inflação + a cotação do euro ? O que aconteceu com as estimativas de 37/ 40 bilhões de reais do prosub ?
Thiago,
Esteves viajou. Escorregou nas ondas.
Tem a base de submarinos incluida, ou não ?
Sei lá viu. Cada hora é uma história. Deviam publicar isso para afogar as dúvidas.
Top D+ !
A Espanha é agora membro do seleto grupo de países que projetam e constroem seus próprios submarinos.
tiveram que pedir ajuda aos universitarios…o submarino teve um erro de calculo e precisou ser refeito com assessoria da General Dinamics Eletric boat para que quando submergisse nao ficasse de vez no fundo!
Alguém tem noticias de nosso Riachuelo??? Não se fala mais nada!!! Vistoria e limpeza concluida, ok… mas e ai???
Olá Spit. Tenho a mesma curiosidade. O cronograma previa a entrada em operação em meados de 2021 mas não encontrei em qual mês exatamente. Eu fiquei muito preocupado com danos internos nos equipamentos. Aliás, um projeto destes prevê de alguma forma esse tipo de acidente, de tal modo que a instrumentação e as baterias fiquem selados?
Olá Mk48. Eu já havia notado isso e comentado em outro post sobre o S80. A gente teria que encontrar alguma literatura muito especializada sobre o S80 para descobrir. Também estou curioso.
Olá Mk48. Encontrei uma figura com detalhes do submarino S80. Segundo ela, aquelas janelas são para descarga dos torpedos.
Piorou.
Como assim sistema de descarga dos torpedos?
Olá Esteves. Vou especular. Pode ser tubos de exaustão para equalizar a pressão nos tubos de torpedo, até porque estão previstos disparos de Tomahawk.que demandariam instalações especiais.
Olá Mk48. Também notei que as células á combustivel do S80 usarão etanol. Apenas por curiosidade, bioetanol é etanol… nos EUA fazem a partir do milho, no Brasil a partir da cana-de-açúcar. Como são obtidos pela fermentação de um carbohidrato, fica chic chamar de bioetanol, mas também dá para fazer etanol a partir do gás natural. Isso facilita bastante o abastecimento do combustível. O problema continua sendo o oxigênio líquido que precisa ser refrigerado a -183C. Isso demanda muita energia. Se a refrigeração falhar, o submarino explode.
Olá Mk48. Quando notei pela primeira vez essas estruturas quadradas e simétricas há umas duas ou três semanas, eu também achei que eram sensores. No vídeo, por outro lado, se parecem mais com grades para circulação de água. Procurei imagens de outros submarinos e não encontrei nada parecido. Festa estranha de gente esquisita.
Camargo, geralmente nos submarinos a entrada/saida do lastro (agua do mar) esta na parte traseira, mas poderiam ser as conexões para entrada/saida do lastro, pois nos S-80 ocorreram alterações no projeto, lembra ?. Grato pelo desenho valeu, mas vi que não é oficial, poderia conter enganos.
Alcool Etilico. (Etanol e Bioetanol)
Etanol – obtido pela hidratação do etileno.
Bioetanol – obtido pelo processamento de materiais vegetais. (é o nosso também).
Composição: CH3+CH2OH (tem hidrogenio e oxigenio)
Nesse AIP, as células de combustivel recebem hidrogenio e oxigenio processados do bioetanol, não tem armazenagem de nenhum dos dois gases no submarino, só do bioetanol.
Caro Kemen. A molécula de etanol (CH3CH2OH) é a mesma, qualquer que seja a sua origem. No livro do Drauzio Varela “Estação Carandiru” ele explica como é feita a MariaLouca (pinga de cadeia) por meio da fermentação do arroz e restos de frutas. O etanol vendido nos postos de gasolina é obtido pela fermentação da sacarose da cana-de-açúcar por microorganismos. Existe o conceito de biorefinaria no qual sao usados diferentes microorganismos para produzir diferentes moléculas. O ácido cítrico usado em alimentos e medicamentos é produzido por microorganismos. De modo geral, é possível produzir etanol a partir do carvão que pode… Read more »
Cronogramas no Brasil tem uma única finalidade:
Serem descumpridos.
Olá WIlber. Segundo o Galante, a MB não apresenta mais cronogramas.
A MB não apresenta mais cronogramas, pelo mesmo motivo que o Min. da Saúde não divulga mais o cronograma de vacinação.
Como eu disse, cronograma no Brasil só serve pra ser descumprido.
Tem algo estranho, torpedo se carrega no submarino. Descarga de torpedos ? Quando disparados eles saem pelos tubos frontais nos submarinos em geral, isso seria uma inovação ? Qual a vantagem ?
Olá Kemen. Vou especular. Pode ser que estas saídas de exaustão sejam necessárias para disparar os tomahawk. Teríamos que ver os submarinos dos EUA e da Inglaterra se também possuem este dispositivo.
Não vi em outros projetos. Não que não existam.
Olá Esteves. Bruxas também existem. Estas saidas são tão exóticas que outros colegas comentaram sobre elas em outro post sobre o S80, sugerindo que fossem escotilhas ou propulsores laterais para facilitar a manobra dos submarinos. Eu até imaginei que poderiam ser sensores. A única referência que encontrei sobre essas saídas foi nessa imagem do S80. Espero que algum colega com mais conhecimento sobre submarinos possa comentar.
Também não vi. Fiquei com dúvida, quem sabe depois venhamos a ter plena certeza para que servem.
Obrigado amigo, sinal que vc lê e interpreta as mensagens ao pé da letra.
Obrigado, sinal que vc lê e interpreta as mensagens ao pé da letra. Gosto muito de submarinos.
Abs
Olá amigo camargoer…. então rapaz….naquela matéria sobre o “alto custo operacional dos nossos classe Riachuelo”, lembro de ler que havia a possibilidade de estar operacional somente no primeiro trimestre de 2022, atraso esse em função da pandemia….como assim se até o momento mesmo sob a pandemia não havia ocorrido atrasos nos testes do S40 e até mesmo na construção dos demais subs??? fiquei com uma pulga atrás da orelha depois disso… além tb da notícia após o incidente de que o impacto no cronograma de entrega só seria verificado após análise dos danos….ele já estava prestes a finalizar os testes…… Read more »
na expectativa se conseguira emergir, depois da primeira imersao.
O que mais me dói é que antes construimos os IKL aqui no Brasil, agora os Scòrpene, afinal adquirindo essa tecnologia, poderiamos ter nosso próprio projeto ao gosto da Marinha. E porque não temos?.
Os IKL também não são nossos. Haveriam negociações e contratos (palavra maldita) com os alemães para atualizar, construir e mexer nessas coisas.
Disseram que mudamos para os Scorpenes porque os franceses apoiariam nosso subnuc vendendo o casco, coisa que os alemães não fariam de jeito nenhum.
Ante a experiência de Angra que nos deixaram na mão juntamente com a Westinghouse (até hoje não se explica quem fez ou não fez sexo com quem) e a fraterna amizade com os franceses (Oui, oui, Gesse, disse a ex) fez-se a luz.
Não temos projeto nativo de submarino.
Jovem Esteves
Segundo velhos informes (lá dos anos 80) os IKL seriam usados para adquirirmos o conhecimento para desenvolvermos, posteriormente, um projeto local e, numa segunda etapa, o sonhado subnuc, Parece que a MB não confia na engenharia nacional e nem mesmo nos seus especialista, vide o caso das corvetas, onde se gastou tempo e dinheiro para, teoricamente, projetar uma corveta a partir da experiência obtida com a Barroso, depois, se gastou mais algum com o contrato para se revisar/aprimorar tal projeto e finalmente se abandonou tudo para se contratar os alemães.
Sds
Esteves Menino lembra disso. A velha desculpa de desconfiarmos de nós mesmos. Não encomendamos o reator ao IPEN porque os diabos comunistas iriam levar o reator aos cubanos, aos argentinos, aos chineses. Os governadores poderiam usar o reator como vacina e fazer proselitismo. A influência dos alemães. Parte do país europeu come na baguete. Parte bota salsicha na baguete. A mesma história de porque escolheu o alemão. Almirante Karan disse. Se Almirante Karan disse não precisava do esforço da licitação. Bastava fazer do jeito que fizeram…afinal, depois joga no mato. É igual almoço na sogra. Esteves foi, a desgraça botou… Read more »
Nem toda tecnologia é transferida. No caso dos IKLs, nós não temos a tecnologia para conformar a proa, todas foram feitas pela IKL. No Riachuelo, um dos ponto que não viria seria a união do casco com os tubos de torpedo, pois quando o tubo está alagado essa estrutura está sobre uma carga imensa. Mas aparentemente alguém resolveu localmente isso e não precisamos importar essa tecnologia. Até a maquete 3D estava sendo um problema pro ICN, pois eles só recebiam os desenhos de fabricação dos franceses. Além disso a própria maquete 3D dos scorpenes está numa tecnologia que nem é… Read more »
Pois ora pois. Recebemos menos do que deveríamos ter recebido. Falha no contrato. Quantas páginas tem o maldito contrato e quem é o gestor do contrato? Esses problemas de execução são superados com a capacitação. Esforço próprio. Quem não sabe fazer precisa começar a fazer coisas menores. Depois cresce conforme as oportunidades vão surgindo. Sem parar, evidentemente. A esperança do Esteves e essa esperança não é a mesma esperança de quem senta no ponto esperando o ônibus é que um dia a gente não faça mais essas transferências de dinheiro pra lá e coisas que não sabemos fazer pra cá.… Read more »
Seguindo a história dos S 80 e de outros projetos, poderiamos contratar as empresas especializadas para dar suporte nas partes que menos tivessemos dominio tecnológico, todos fazem isso, assim fizeram os suecos no passado, os alemães, e franceses ocasionalmente, coreanos (que agora querem um projeto nacional). Assim se adquire a completa tecnologia e sempre que surgir algo tecnologicamente novo, para um novo projeto, se fazem acôrdos comerciais ou se compra suporte tecnologico para o seu projeto. Agora por exemplo, com as baterias de Li-ion para submarinos, tem muita empresa fazendo acôrdos com quem tem o dominio tecnológico, pois serão as… Read more »
Esteves, acho difícil os alemães não nos apoiarem na construção do casco do SNBR.
Eles nos apoiaram, com a SIEMENS, no desenvolvimento do projeto e construção o Angra 3.
Acredito mais que a influência Luiz Inácio x Nicolas Sarkozy tenha falado mais alto.
Na época foi o que foi noticiado. Os alemães não transfeririam a construção de um casco para o submarino nuclear. Angra Está ainda envolta em mistérios. Dizem uns que não cumprimos, dizem outros que os alemães pressionados pelos americanos desinteressaram-se, apontaram alguns que a Westinghouse atrasou propositadamente. Leio que a comunidade científica da época sentiu-se desprestigiada por não terem recebido participação no projeto. Naqueles anos a amizade luterana imperava na corte. Certeza tenho que somos mais inimigos de nós mesmos que amigos dos amigos dos inimigos. Nosso atraso se dá muito por vendetas. Quanto ao PROSUB penso que o camarada… Read more »
Só um instantinho. Esteves levou block novamente.
Quem falou sonar acertou.
Sonar.
As aberturas quadradas e gradeadas laterais baixas atrás do sonar? São a admissão de água pro pressurizador do tanque impulsor que fornece, através de válvula no tubo lançador, a água sob pressão que vai descarregar/lançar/impelir torpedos/misseis/minas. Há uma patente pra Babcock dessa ‘invenção’:
https://patents.google.com/patent/US20050051076A1/en
Eu queria ver o WHLS da Babcock funcionando no Isaac Peral já que, dizem, é muito automatizado e modular.
Na foto abaixo, dá pra ver onde o sonar de proa vai e as tais aberturas de admissão, que o Sutton chamou de torpedo discharge system.
Aliás, o sistema de lançamento dos S-80+, que é da Babcock, se parece com o dos Los Angeles (SSN 688 class) da USN. O Jyve Turkey no YT explicou desenhando o sistema dos LA e se vê que ele usa um pistão (ativado pneumaticamente) pra comprimir a água no WRT (water ‘round torpedo) tank que vai ejetar o torpedo de dentro do tubo lançador. No sistema da Babcock o pistão é substituído por um tipo de bomba. Será que os nossos Scorpene têm o mesmo sistema de descarga que o Scorpene S-80+?
Ola Alex. Agora sim. Obrigado.
Type 212A. O mesmo sistema de sonar.
interessante os minisub ou SDVs das forças especiais . Uma tradição bem sucedida da marinha italiana , desde os famosos SLC Maiale da segunda guerra mundial.
So tenho uma coisa a dizer : Inveja . Armado ainda com Tomawak e a pintura nao desbotou nao .
Não, não terão os tomahawks nem tão cedo, por enquanto descartaram essa possibilidade assim como o AIP será instalado só em um segundo momento
.
…o Riachuelo teoricamente também pode lançar mísseis de cruzeiro através dos tubos de torpedos, a questão é se MB irá compra-los
A MB nao comprara Tomawaks nem em sonho amigo . Acho q nem os EUA nos liberariam , nem o Subnuclear quando estiver pronto la por 2030 , lançara misseis de cruzeiro . Tera capacidade , mas nao tera estes misseis disponiveis .
Oi MK, o míssil de cruzeiro MdCN possui um versão que pode ser disparada a partir de tubos de torpedo de 533 mm . O Tomahawk também possui um variante lançada por CLS e è justamente o UGM-109 que os espanhóis desejavam empregar.
Bom dia meu nobre, eu tinha lido em uma matéria tempo atrás que os scorpenes teriam eventualmente essa capacidade , então a informação não procede e valia apenas para o Barracuda. Agradeço o esclarecimento. Mais uma curiosidade: se pode-se lançar um Exocet, cujo sistema de lançamento é similar, porque não mísseis de cruzeiro? No caso dos Exocet, os mesmos são involucrados em cápsulas, impulsionadas para a água por meio de ar comprimido. Quando o conjunto atinge a superfície esse invólucro é descartado e o motor do missil entra em ação. Não é o mesmo sistema para mísseis de cruzeiro? Qual… Read more »
Parece ser o caso também “48” dos submarinos israelenses, versões modificadas e aumentadas de tipos bem conhecidos como o “212” que são capazes de lançar mísseis de cruzeiro provavelmente com ogivas
nucleares, embora, nunca confirmado nem negado por Israel, sendo que esses mísseis são lançados de tubos de torpedos de 650 mm.
.
Olá Mk48. Espero que eles estejam certo. Quando ocorreu o acidente com o SanJuan defendi aqui no PN a venda de um ou dois Tupis para os argentinos (obviamente, fui criticado).
Caro Mk48. Considerando as relações Brasil-Argentina, seria ótimo a venda dos dois submarinos para a Argentina. Ao Brasil interessa que a Argentina seja capaz de manter uma capacidade de patrulha submarina. Presidentes passam, governos passam. A Argentina continuará sendo um país vizinho. Sobre os submarinos, há pouco interesse em mantê-los na reserva. Use-os, venda-os ou desmantele-os. Para a MB tanto faz vende-los para a Indonésia, Peru ou Argentina. Eu só duvido que qualquer país tenha hoje interesse ou condição de comprar submarinos usados. Se os argentinos os querem, ótimo. O atual governo tem uma visão equivocada sobre o Mercosul que… Read more »
Houve uma leve colisão entre duas fragatas espanholas!
https://www.abc.es/espana/abci-choque-leve-buques-armada-rota-involucra-fragata-reina-sofia-y-juan-borbon-202105141118_noticia.html
e navios espanhois nao reagem muito bem a colisoes…
passaram pretinho casco