Segundo representantes da Emgepron, Marinha precisa de 12 fragatas
Expectativas de negócios foram apontadas em visita da Comissão de Indústria Naval da Alerj a empresa do setor
A perspectiva de geração de empregos com a construção de fragatas e navios-patrulha para a Marinha nos estaleiros do estado animou a Comissão Especial de Indústria Naval e Offshore da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), presidida pela deputada Célia Jordão (Patriota). A possibilidade de negócios em território fluminense foi apontada nessa segunda-feira (31), durante visita técnica à Emgepron e ao Cluster Tecnológico Naval, no Centro do Rio.
Na apresentação, representantes da empresa pública que faz a gestão de projetos navais informaram que a Marinha precisa de 12 fragatas. Dessas, quatro já estão sendo construídas em Santa Catarina, com até 40% de contratação de conteúdo local. As demais obras podem ser trazidas para o Rio de Janeiro, com potencial contratação de profissionais no estado.
“Temos a capacidade de inteligência e de produção aqui, e 90% do comércio acontece pelo mar. Trazer essas obras para cá demanda um esforço conjunto nosso e do Governo do estado. A economia do mar é fundamental para o desenvolvimento do Rio de Janeiro, que tem plena condições de se reestruturar para crescer”, afirmou o diretor-presidente da Emgepron, almirante Edesio Teixeira.
A deputada Célia Jordão ressaltou que o trabalho da comissão tem sido justamente fazer a interlocução de atores do setor com o Governo, para contribuir na elaboração de um plano de gestão regional que impulsione a economia do mar no estado. “Na visita ao Cluster Tecnológico, vimos boas perspectivas com a construção dessas novas fragatas e navios-patrulha, que vem ao encontro com tudo que a comissão busca, que é a geração de trabalho e renda para o estado do Rio de Janeiro”, disse a deputada. Também estava presente na visita o deputado Waldeck Carneiro (PT), membro da comissão.
Ex-comandante da Marinha, o almirante de esquadra Ilques Barbosa Júnior destacou que é urgente que lideranças políticas se empenhem na retomada da indústria naval no Rio de Janeiro. “Não temos mais tempo a perder. Ficar inertes é um risco enorme para o desenvolvimento do nosso país. É uma situação de segurança econômica. É preciso haver investimento em ciência, educação e presença do estado para mudança desse momento. Do contrário, as grandes empresas vão continuar indo embora. Sem mobilidade, sem segurança e sem investimentos, não têm empregos”, alertou.
FONTE: Jornal do Brasil
A última vez que inventaram de levar a construção naval para o Rio de Janeiro deu ruim, acabou com o programa de patrulhas… Aquele lugar parece curva de Rio, tudo que não presta acaba lá.
Verdade,
Sinceridade não sei porque tudo tem que ser feito no Rio de Janeiro.
Não é que tem. É uma mobilização para fazer. O Rio já contou com um grande parque metalúrgico montador em Duque de Caxias nos anos 1960/70.
Se decidirem licitar mais 8 ou alongar o contrato atual…fica esquisito não fazer com os alemães do Oceana em SC.
A gestão da nossas forças armadas é péssima. A marinha então nem se fala, se tem que ter um número maior de fragatas e melhor da continuidade as Tamandaré.
Já estamos pagando pela troca de tecnologia, a tendência e que se for feito mais pedidos os custos serão menores.
Agora para construir novas fragatas no Rio de Janeiro, tem que ter outro processo de licitação? Tem dinheiro sobrando?
Não precisa licitar. É preciosidade da MB. Aquisições para a Defesa podem acontecer comprando direto.
Teria sido mais em conta comprar pronto.
Parque metalúrgico de SC é bastante grande e as industrias da região tem total capacidade de absorver.
Gente séria.
Mas ai vc esta falando de capacidade técnica, de lógica operacional.
E não é com base nisso que se decide certas coisas pelo visto…
Quem conhece SC sabe que o estado tem potencial para ser o polo de construções navais que o pais precisa, além disso nosso litoral é grande e ter capacidade de construção naval espalhada é bem mais estratégico que colocar tudo no mesmo lugar, defendo a criação também de um parque de construção naval no nordeste lá poderiam ser construídos os patrulhas e os submarinos em Itaguaí devido a tudo que já foi investido.
Sou Carioca, mas forçosamente tenho de concordar com vc. se for para construir mais fragatas e não forem de uma classe diferente, que se construam mais tamandarés.
Deputado do PT. Com certeza vai dar roubo , ou ruim.
De fato no Rio de Janeiro as coisas são complicadas, mas o que se pode fazer é sub-contratção parcial das encomendas com montagem final em Santa Catarina, inclusive para se manter o padrão de qualidade.
Uma sujestão é a utilização do estaleiro de Itajaí (o do Pro-Sub) se estiver ocioso, pois já demonstrou competência e regularidade na construção dos submarinos, tem equipamento modernissimo e manterá a qualidade da construção das fragatas. É uma unidade indusatrial de defesa que não pode ficar paralizada para manter postos de trabalhos técnicos de grande importância.
Realmente tais iniciativas parecem não perdurar elegem um lugar para ser um polo naval e logo depois abandonam o projeto pela metade coma já ocorreu Rio, no Ceará e agora Santa Catarina, querendo abandonar o que começa a se instalar ali para mais uma vez voltarmos ao Rio.
Uma falta de visão, de continuidade se querem ter um polo de indústria naval que elegem um lugar e façam esforços e investimentos continuados para que possa se estabelecer algo duradouro.
Senão estaremos fadados a ciclos que começam e terminam sem trazer nenhum ganho real …
Poderiam tentar recomeçar produzindo navios mercantes. Depois que aprender uma coisa pula para a outra.
Típico dos políticos e gestores brasileiros.
Simples. A Marinha está concentrada no estado do Rio de Janeiro.Moro em Belo Horizonte, em Minas gerais existem 7 batalhões do exercito. Esses batalhões deveriam estar nas fronteiras, fazendo alguma diferença.
Sou de lá e sou obrigado a concordar. O Rio é a síntese do que há de pior no país.
O problema do Rio é que tem muito carioca.
Comentário desnecessário ao povo carioca cheio de preconceito.
Sou do Rio e concordo com ele hehehehe
Kkkkkk
Desculpa mona.
Ali só arrendando por 50 anos para os Árabes com suas leis explorar o turismo e colocar ordem
ou os chineses, vai ter de traficante morto vai acabar a fila de transplante de órgãos, maconheiro trabalhando noite e dia para não levar porrada, quem for pego roubando vai ser preso também, vão tirar órgãos e vender.
O problema da construção naval não é o Rio, tanto que os estaleiros na Bahia e em Pernambuco também faliram – um inclusive inaugurou uma era, pois faliu por falta de obra. Geograficamente, o Rio é excelente, pois tem uma baía de grandes proporções e fica localizado no centro dos principais fornecedores locais, além de ter uma infraestrutura portuária boa para importação de bens. O problema é que queremos construir navios como se fazia nos anos 80. Todo ensino técnico profissional é muito ruim. Os professores de engenharia naval no Brasil, de maneira geral, fizeram gradução nos anos 80-90, mestrado,… Read more »
Mas estamos pagando esses professores por ensino bom. Quando poderão ser substituídos por baixa eficiência?
Nunca. Isso é uma discussão antiga na UFRJ. Professores que não vão, que estão envolvidos em pesquisa e não aparecem na sala, professores que não dão nota no final do período… Os professores são tratados como deuses, fazem o que querem. Se um aluno se levanta contra um professor, ele é reprovado até desistir (literalmente dezenas de vezes se for necessário). Se for um funcionário, é posto a disposição. E como são funcionários públicos, são virtualmente indemissíveis. Incluí aí o fato de toda a cadeia de comando, do Reitor para baixo, ser quase inteiramente de professores. E é fácil ver… Read more »
Esses dias eu vi algo que achei curioso. Um jornal desses na TV estava entrevistando o reitor da UFRJ devido aos cortes de orçamentos, etc. Conheço o Fundão e sei que os prédios estão em estado lastimável, bem como a própria manutenção da área toda. Última vez em que estive lá não cortavam nem grama a bastante tempo, pelo visto. Mas enfim, o cara estava dando entrevista, provavelmente em um notebook ou algo assim, e na mesa atrás dele em seu escritório, havia um Macintosh com uma tela gigantesca, que provavelmente vale aí uns 15 a 20 mil reais… Dificilmente… Read more »
Não foi isso que o Abraham combatia, e conseguiram defenestrá-lo?
Baixa eficiência ou em alguns casos, nenhuma eficiência.
Boa aula.
Exceto o ouro de aluvião.
O Rio de Janeiro depois que perdeu o posto de capital da república. Ganhou o status de capital do quartel general do tráfico de drogas e milícias. Acho que devem ser mudadas as unidades das brigadas paraquedistas para Goiânia eliminando o contágio. De tropas bem formadas pela União pelo o tráfico e milícias. As fragatas devem continuar sua construção no estaleiro de Santa Catarina. Devem ser reforçadas as unidades do norte e nordeste. Ou seja: Ou a MB é do Brasil. Ou do Rio de Janeiro. Porque a Marinha é mantida com os impostos que os cidadãos brasileiros recolhem. Grande… Read more »
Precisar precisa… Mas construir são outros quinhentos…
01/06/2021 – terça-feira, btarde, Alison, nesta postagem, não entendi a fala do representante da ENGEPROM, “” 4 já estão sendo construidas “”….. AONDE???? Estão tentando enganar quem???? Ainda não se bateu uma chapa, contam uma mentira dessas ????
Verdade, não temos nem duas chapas soldadas e já estão falando que estão sendo construídas.
Mentira nada, você e que esta mal informado. Te garanto que estão construindo 4 maquetes maravilhosas para apresentar nos coquetéis no Rio de Janeiro.
Tá parecendo cerimonia de batimento da quilha do napa500 em estaleiro no Rio em 2012, juntaram meia duzia chapa, tinha banda, cerimonia, coquetel. Depois sucatearam tudo. Náo tem napa500 ate hoje.
rsrsrs
Ou então vão construir ou estão construindo 4 barcaças que serão renomeadas para Fragata ou quem sabe até mesmo destroieres.
Aqui é assim, não tem?
Renomeia e já era… rs
“quatro já estão sendo construídas em Santa Catarina, com até 40% de contratação de conteúdo local.”
Oi.
Galante voçe sabe se foi autorizado a construção do primeiro navio
patrulha 500 BR ??
até onde eu sei o projeto dos NaPa depende da aprovação do fundo da marinha mercantil pra começar.
corte das chapas ainda ta distante
Pelo que eu sei, que não é muito (nem do Brasil sou), os patrulha 500 foram cancelados, com apenas a previsão de conclusão dos dois últimos que já estavam em fase consideravelmente avançada.
Tem dois projetos de NaPa 500t acontecendo simultaneamente . tem esse ai que você citou que são os navios da Classe Macaé que devido a corrupção e problemas com estaleiros foi cancelado. Eram 27 unidades sendo só duas entregues e duas ficaram presas num limbo jurídico que depois de muito tempo a MB conseguiu pegar os cascos e e agora no sufoco ta conseguindo terminar..Paralelo a isso tem um novo projeto de NaPa 500T que é a evolução da Classe Macaé. É pra ser 27 navios tambem só que o projeto vai ser nos moldes da Tamandaré (com a EMGEPRON e capitalização). Esse… Read more »
E você acha que o money vai sair.
Se fosse para um parlamentar lá do congresso sairia o dobro.
Mas, para coisas necessárias ao Brasil.
Bem,…………….
Henriquer. A verba da Marinha Mercante não depende do Executivo e sim do Legislativo, que têm que aprovar um PL que passa parte deste Fundo para a Marinha do Brasil. Já foi votado? Não!
Olá Peter. Já li comentários que sugerem que apenas uma das Macaé no AMRJ será concluída. Tomara que isso seja apenas pessimismo.
Foram construidos 2 NAPA500 em estaleiro do Nordeste que estão a serviço da MB, porém, outros 2 que eram para ser construidos no RJ foram sucateados e foram parar no Arsenal da Marinha onde estão sendo reconstruidos, porque as coisas nos estaleiros cariocas, como já disse, são complicadas, por isso sou de opinião que da encomenda trintenárea dessas patrulheiras sejam encaminhadas novamente aos estaleiros nordestinos, que tão bem se desincumbiram em construir as primeiras.
Devem ser as 4 Tamandaré radio controlados.
se contratarmos 12 Tamandaré , eu vou abrir um vinho do porto aqui em casa para celebrar.
Espero que sejam 3 Fragatas de portes diferentes. 4 Tamandare (Meko A100), 4 Meko A200 ou similar e 4 Meko A400 ou similar.
Na verdade, seriam 4 Fragatas Leves, 4 Fragatas Médias e 4 Fragatas Pesadas ou Destroyers.
Isto seria interessante, mas não tem dinheiro para isto, (se tem dinheiro e mal aplicado).
Se tivermos um número maior de fragatas da classe Tamandaré, já seria ótimo.
Com o efetivo de mais de 80 mil coça sacos é difícil construir embarcações.
Rá…mas temos excelentes dentistas, psicólogos e motoristas na Marinha, e festas de gala magníficas, com vinhos e espumantes. Afinal as jaquetas tem de ser usadas, né?
Caro Luiz, lamentavelmente isso não vai acontecer.
Se, e um grande se, contratarem as 16, espero que sejam todas da Classe Tamandaré, isto daria escala para a produção, principalmente da parte estrutural do Navio, e supondo que seja construída pelo sistema modular, os módulos podem ser construídos tanto no Rio quanto em SC ou no Nordeste, sendo SC o integrador dos módulos.
A parte mais cara das Fragetas, pode ser ajustada ao longo do projeto, modernizando a eletrônica, C&C, armamentos entre outras coisas, supondo que o projeto contemple certa flexibilidade para modernizações ao longo dos seus 40 anos de vida prevista.
Sonhar ainda não paga imposto.
Ainda.
Até a Médio Burguesia achar que é cabide de emprego.
deixa o vinho na adega, porque com o tempo que vc vai esperar para ver isso, o vinho valerá uma nota!
“Temos a capacidade de inteligência e de produção aqui.”
Oi.
Esteves, temos! Mas estamos perdendo, dentro de mais 10 anos, vamos ter que começar do zero.
vejamos…. 12 fragatas para a MB patrulhar uma extensa costa -não estou falando do mar territorial sob responsabilidade brasileira – com cerca de 17.000 km, seria quantos km para cada navio? Quase 240 km de costa para cada navio.
O problema é que a MB , assim como as outras forças, está mal de grana para essa empreitada e ainda gsata com outras coisas o que tem.
Ou seja… sonhem.
O perigo é não ficar no sonho e estrangularem o já asfixiado ProSub pra investir nesse programa e largar os dois muito aquém de “pelas metades”.
Não me parece ser assim que se define quantidade de meios navais, mas tudo bem.
Sinceramente, não entendi sua conta! A costa do Brasil, em linha reta, tem 7400 km e, se considerarmos os contornos e reentrâncias, são 9200 km. Então, para fins de patrulha linear da costa, seria 7400 km. E na conta de padaria proposta, seriam 7400 km divididos por 12 navios , o que daria 617 km por navio. Mas, a escolha de meios navais, por tipo, classe e missão não é realizada dessa maneira.
A verdade é que a marinha não tem navios e quando fazemos esse calculo simples, cálculo meramente geografia com presença naval, ai ferra tudo! É evidente que uma costa precisa ser pratulhada o tempo tudo, inclusive com suporte de aeronaves.
Para quem acompanha os debates acerca de temas navais, novidade ZERO! Uma pena que muito provavelmente só sairão do papel aquelas poucas unidades mesmo… Se tivéssemos de fato um projeto de País, daríamos volume ao projeto FCT e faríamos uma grande encomenda, deixando de lado a ideia de operar corvetas. Penso que seja mais racional possuir uma frota de 12 fragatas ao invés de 6 fragatas e 8 corvetas, por exemplo. Precisamos mesmo é investir em escala de produção. Gerar empregos aqui. Nacionalizar o máximo possível de componentes e partes. Não se trata de ultranacionalismo, mas sim de racionalidade e… Read more »
Temos capacidade técnica sim em diversos campos, inclusive na construção Naval. Mas não exatamente no Rio de Janeiro. E de quebra, ainda existe uma falta crônica de capacidade técnica em finanças públicas no Estado. É como um técnico de computadores saber exatamente as peças que ele precisa para montar um computador fantástico que possa fazer um determinado serviço, mas nunca conseguir juntar dinheiro para montar esse computador porque está sempre gastando com birita.
Infelizmente, esse é o Rio de Janeiro.
Aonde? Qual estaleiro nosso conta com capacitação para construir fragatas de 3.500 toneladas?
Esteves, salvo engano temos um no Sul e outro no Nordeste que podem ter essa capacidade.
Seja como for, uma vez decidido pelo objetivo de construir isso, nós podemos sim, inclusive capacitando pessoal. O problema é chegar até essa vontade e tornar possível e mobilizar os meios para que isso se torne realidade, coisa que eu acredito que o Rio de Janeiro não tenha.
De acordo com a matéria essa construção é algo que teria que ser criada. Até temos lugares para fazer, só não temos investimento (e haaaaja grana!), e nem muito menos as condições de atrair esse investimento.
Então.
Podemos. Sim, podemos. Mas não temos.
Vamos fazer. A pasmaceira mundial na qual a indústria se meteu tem algumas saídas. Uma é a construção naval. Outra é a construção naval militar. Defesa.
Vamos?
Duvido muito que iremos.
Olá Esteves. Antes de ir, será preciso tirar o financista da economia e colocar um engenheiro. Banqueiros têm horror a graça e parafuso. Preferem promissórias.
01/06/2021 – terça-feira, btarde, Esteves acredito que o Verolme, em Angra dos Reis, possue essa capacidade no RJ.
Com os dinamarqueses. Podem fazer. Mas precisaríamos também capacitar, investir, criar uma base logística específica para essas empreitadas, garantir encomendas.
Assim como com o Oceana e os alemães.
Verolme era Holandês 😀
Vikings.
Holandês, meu caro. Trabalhei na Marina ao lado hehehehe
Batatas. Comem batatas. Vikings não.
O estaleiro Verolme é holandês. Inclusive, na sua matriz na Holanda, foi realizada a reforma e modernização do ex-HMS Vengeance, passando a ser o nosso A-11 Minas Gerais.
Eu acredito que o Verolme (que agora é Brasfels) não tem essa capacidade. Os navios são muito pequenos, com peças muito menores do que as que o estaleiro trabalha. Mesma coisa aconteceu no EISA: a máquina de corte não cortava a chapa de 5mm pois era muito fina e empenava muito, as máquinas de solda não conseguiam pouca carga para soldar e também empenava tudo, os tubos tinham que ser dobrados a mão pois eram menores que as máquinas. A superestrutura dos navios que o EISA tabalhava era mais robusta que o costado dos patrulhas. Obra militar no EISA tinha… Read more »
Helio, você é obviamente mais entendido do assunto. Existe alguma forma de colocar essa turma toda para trabalhar? Qual nível de investimento teria que ser feito? Tem alguma sugestão de como aproveitá-los em algum tipo de programa governamental de encomenda de navios, mesmo que não sejam para a MB?
O mercado naval no Brasil é a personificação do QI, quem indica. Se você pegar o histórico dos dirigentes de estaleiros, vai ver que eles ficam rodando, independente de sucesso ou fracasso. Isso vai descendo a escada, até coisas absurdas como biólogos e porteiros sendo contratados como encarregados de produção. O mercado naval ficou virtualmente parado por quase 15 anos, e foi justamente na época da digitalização da engenharia. O mercado naval não passou gradualmente por esse processo, foi um baita degrau – o pessoal mais antigo ficou no analógico e o mais novo, no digital. Então você tem uma… Read more »
Helio, obrigado pelo seu ponto de vista. Também acho que podemos começar por baixo, com navios como NPaOcs ou NPas e à partir daí ir galgando os degraus para fazer coisas mais complexas, mas isso após um número expressivo desses navios terem sido feitos. Mas aparentemente o buraco é grande e bem profundo para ser preenchido antes.
Boa aula. Aprendi bastante.
Esteves, vc provavelmente é mais velho que eu, heheh, mas eu lembro que o Rio tinha grandes estaleiros, que foram falindo ao longo dos anos 80/90.
Eu sempre digo isto, nosso problema é de Gestão, os Governos e empresas Brasileiras são péssimos gestores. Fazemos cursos de PMI a rodo, e não conseguimos aplicar alguns dos procedimentos básicos de análise de risco!
E nem estou entrando no mérito da honestidade!
Cirúrgico, meu caro Leandro!! 🙂
Cordiais saudações.
Não é por acaso que o MD vem fazendo reuniões com a base industrial de defesa. Nós realmente precisamos nos tornar autossuficientes em várias coisas… assim como a Índia está se tornando ou já se tornou.
E a Índia esses dias, proibiu a importação de alguns materiais (108) de defesa, incluindo corvetas, radares, peças de tanques, sistema aéreos de alerta e controle, a medida tem a intenção de fortalecer sua base industrial, e procura um maior grau de autossuficiência. Excelente!
Exato! Eu tinha lido essa notícia e por isso citei o caso da Índia. Cara, olha que poder nas mãos você tem, a independência. Sonho com o Brasil assim.
Se a MB conseguir o milagre de chegar a 8 Tamandarés, ficarei positivamente surpreso. Aí pro final da década poderiam pensar em algo do porte da Meko A-400, que seria o caminho natural, ou a FREMM. Como eu disse em outro post, me deixa sonhar que é de graça!
https://www.naval.com.br/blog/2019/03/31/exclusivo-as-razoes-que-levaram-a-escolha-da-meko-no-programa-tamandare/
12 é pouco, no plano da MB são 30 escoltas ate 2040 , 12 FCT de 3500T , 12 FFG de 7200T e talvez 6 DDG de 9800T , esses navios poderão ser todos alemães da TKMS, nomeadamente MEKO A100BR (3500T), F-125 (7200T) e as F-126 (9800T)… Pelo menos ate 2040 ou 2050, de lembrar que o plano contempla 21 Submarinos (6 SNBR + 15 SBR) e 2 NAEs.
Essa quantidade de navios é somente justificável para um pais com projeto claro de soberania. Não temos isso no momento. Ademais, vem a pergunta que eu sempre faço: Pra que? Para proteger as plataformas das multinacionais que exploram nosso petróleo do pré-sal, que foi dado de presente, em função de algum dogma furado da religião neoliberal? Para fazer PASSEX com US Coast Guard, qualquer sucata downgrade de segunda mão já basta. Tinta é o que não falta nos quarteis.
Falou o fanboy MAGA.
Ja louvou a ditadura chinesa hj?
O que seria ‘um projeto claro de soberania’?
O povo investiu 50 bilhões de reais no pré sal em 13 anos e o governo neoliberal vendeu por 10 bilhões e agora o povo paga 6 reais a gasolina produzida com petroleo importado.
O povo investiu 50 bilhões de reais para sustentar governos corruptos.
Executivos e legislativos corruptos. O maior sistema corrupto que se teve notícia…no mundo como dizia o locutor da Chery. Começou no mensalão e afundou no petróleo.
Qual o nome daquela refinaria que compraram nos EUA por bilhões e venderam por dezenas?
Barbaridade! Qie discurso mofado! O povo investiu?? E quantos bilhões foram roubados da Petrobras nesse mesmo período de 13 anos?? O neoliberalismo é um lixo…mas, esse discurso do povo isso, povo aquilo é coisa de esquerda anos 50….
Anos 50 nada… anos 20 e olhe lá!
Usamos petróleo importado pq nossas refinarias são ruins e foram projetadas em meados do século passado para refinar petróleo leve vindo do Oriente médio ou dos Estados Unidos, o petróleo da maioria do pré-sal é mais denso e pesado, não é o ideal para combustíveis, precisamos misturar com o óleo importado para podermos refinar.
“Meu filho”…. trabalho numa contratada Petrobras. O óleo do pré sal é de densidade média, mais fácil de refinar, e mais $$$.
Eu me confundi, o oléo do pre-sal que é mais leve, o dos outros poços nacionais que é mais denso. “Petróleo brasileiro é difícil de refinar Boa parte das refinarias brasileiras foi construída na década de 1970, quando o petróleo era importado. Porém, o produto importado era do tipo leve. Com a descoberta e a extração de petróleo na Bacia de Campos, também nessa época, as refinarias precisaram passar por um processo de adaptação para refinar o produto brasileiro, mais pesado. Com o pré-sal (extração em águas profundas), o petróleo leve também começou a ser obtido no Brasil, com maior… Read more »
Da-lhe MITO
Continuamos subservientes.
Sejamos racionais? Eu prefiro algo como 22 FCT e 8 DDG. Esse esquema de 12+12+6 é muito mais difícil de sair do papel… melhor cortar custos e investir em produzir com escala! Não precisamos, por hora, de navios pesadões. Fragatas de 3.500 a 4.500 TON nos são suficientes. O que necessitamos é ter em quantidade!! Precisamos fazer-nos presentes no Atlântico Sul; combater pirataria e pesca ilícita, coletar informações, patrulhar… Precisamos mesmo é de patrulhas de longo alcance e fragatas. Corveta no Atl. Sul já é pouco, DDG está fora (por hora) das nossas possibilidades em termos de custo/benefício. Essa é… Read more »
Concordo, deveríamos neste momento focar em maior quantidade de tamandarés, que, na minha modesta opinião, devem ter construção concentradas em itajaí. Da pra pensar em Patrulhas de 500T tambem sendo fabricadas em um so estaleiro, por exemplo rio. e Patrulhas (amazonas) 1500T fabricadas em outro estaleirono Ceara ou São Paulo, tem que ser assim concentrar linhas produtos do mesmo tipo em um só local e distribuir essas linhas em varios locais. Mas que desanima as vezes desanima, veja o caso Do KC, tava tudo redondinho, agora a FAB quer diminuir. Horra não terminam nada que começam, ai da-lhe o danado… Read more »
Francisco, quanto ao KC-390, a minha surpresa foi ZERO! Desde o início do programa, militares que conheço já diziam que a compra de 28 unidades pela FAB era irreal. Segundo eles, não havia cenário plausível no qual a FAB necessitasse operar 28 desses jatos de transporte! A encomenda “anabolizada” era somente uma forma de dar uma mínima viabilidade e cadência à linha de produção da EMBRAER. Posteriormente, o GF deveria apoiar a EMBRAER nos esforços de exportação do KC-390, talvez até com financiamentos estatais, BNDES, etc. Então, nada de novo no front! Para quem sabia desse detalhe (que eu escutei… Read more »
Boa noite prezado Tamandaré , o que é que vc sabe do PROSUB e do PROSUPER ? Vamos ter o segundo lote dos GRIPENS?
Fragatas não são fabricadas aos milhares, com linhas de produção robóticas como os carros.
Produzir 20 do mesmo tipo ou 10, não fará uma diferença absurda nos custos.
Ter 3 modelos diferentes, com tamanho e capacidades diferentes é inteligente para balancear o poder militar e os custos e também para termos produtos diferentes para exportação.
Eu queria ter só 30 radio-controlados e uma lagoa pra brincar…
Planos…,; Reuniões…, ; Maquetes…,; Estudos…
Números completamente irreais e inexequiveis. Completa fantasia! Nada nesses números pode ser levado a sério. Não acredite nisso aí, meu caro.
40% de nacionalidade é recomendação do TC e exigência do BNDES para financiar.
Como medem isso? Mão de obra? Aço? O recheio (armas, sistemas, eletrônica, mísseis, radares) é importado e montado pelos alemães.
O PROSUB foi assim. Quando começaram não tinha fornecedor nativo para baterias, aço, motor elétrico. As empresas que mostraram Estavam em recuperação judicial = risco de não entregar encomendas.
Qual o problema de simplesmente fazer e contar com o melhor que o dinheiro nosso pode pagar?
Olá Esteves. Segundo o BNDES, o índice de nacionalização é calculado sobre o uso de componentes, mão de obra e serviços nacionais.
Pois é Mestre Alquímico. Pois é.
Quais seriam esses componentes em uma fragata alemã?
Pega o valor da embarcação e 40% desse valor tem que ter sido feito aqui. Simples assim.
Tem que.
Propulsão que não temos é 20%. Sistemas que não temos é 30%. Armas que não temos é 15%. Radares e vigilância que não temos é 10%. Mísseis que não temos é 15%. Algumas ligas e tipos de aço não temos também.
Como o Bardini explicou sobram os banheiros.
Olá Esteves. Eu não consegui apurar todos os números das FCT, mas consegui estimar que a mão-de-obra direta que será contratada pelo estaleiro vai custar cerca de R$ 3 bilhões durante todo o programa (algo em torno de 30%). Por outro lado, estimei que serão necessários cerca de 10 mil ton de aço naval para as quatro fragatas, ou cerca de R$ 100 milhões. Outros colegas poderiam ajudar a estimar o valor do sistema de armas, propulsão e sensores. Também é importante lembrar que a Embraer fará a integração dos sistemas.
Olá Esteves. O casco, o sistema hidráulico, o sistema elétrico podem ser feitos no Brasil, por pessoal brasileiro e com componentes brasileiros. As armas e sensores serão mesmo importados. Creio que o sistema de propulsão também será importado. Aço naval também é feito no Brasil. O projeto executivo (serviços) e o projeto detalhado também podem ser feitos no Brasil (serviços). Seguro também pode ser contratado no Brasil. Todo o pessoal do Estaleiro (execução) e da Emgepron (fiscalização) são nacionais. Impostos são pagos no Brasil (inclusive de importação). Acho que somando tudo parece possível chegar a 40%.
Os misseis antinavio também serão produzidos no Brasil, o MANSUP.
Nenhum dos dois existem.
Nem o Mansup, nem esse navio da TKM…essa Meko que assinamos.
Caro Luis. Creio que os mísseis e a munição não entram no valor de construção do navio. O canhão instalado lá frente entraria.
O míssil antinavio das Tamandaré será o MANSUP? Lembro de ter lido algo sobre o míssil ser o Exocet block 2 ou 3. O missil nacional, com 70 km de alcance, é uma piada em um navio novo e que será a principal classe de escoltas da MB por muitos anos.
Mestre,
Mostraram o projeto CCT do VardPromar. Com a Ficantieri. A MB poderia ter feito com eles. Não quiseram fazer. A MB preferiu projeto europeu de estaleiro europeu.
Aço há vários. Não sei se produzimos todos os tipos. Se sim deve ser com a belga Arcelor Mittal que fornece para o PROSUB.
Poder fazer ok. Esteves pode ir ao Himalaia. Ele deve? Quer? Pronto Está? Projeto aqui nós gerenciamos a execução com a Emgepron. Projetar não projetamos.
Sistemas elétricos são cabos, painéis, botões, fitas. Hidráulica é mangueira, tubos e conexões Tigre. Isso não dá 40%.
Triste verdade. Eu desenhei ambos inclusive, o nacional e o estrangeiro…
https://www.deviantart.com/nascimenttobr/art/Corveta-Tamandare-Emgepron-787085488
https://www.deviantart.com/nascimenttobr/art/Meko-A100-Corveta-BR-Classe-Tamandare-800042805
A WEG já tem participação no prosub, por que não nas Tamandaré?
A WEG foi selecionada para fornecer o motor elétrico principal. MEP.
Mas não conseguiram. Vem da Jeumont da França. Uma empresa menor que a WEG.
Olá Esteves. Segundo eu li, para produzir o motor dos submarinos no Brasil, os franceses pediram o equivalente ao custo de desenvolver um motor aqui do zero. Se fosse assim, não daria tempo do motor ficar pronto a tempo de instalar. A MB acabou optando pelo mais simples e barato. Comprou pronto.
A empresa fornecedora não precisa ser uma multinacional. Precisa ser capaz de cumprir prazos e qualidades, emitir certificações, contar com parceiros dispostos a resolver problemas como substituições e adequações.
Bancos. Nada melhor que banco amigo.
Caro Ted. A Weg está fornecendo todos os moteres elétricos dos submarinos, com exceção do motor de propulsão que foi importado. As FCT terão propulsão á diesel, mas tenho certeza que todos os motores elétricos usados nos navios serão da Weg. Não existe razão para ser diferente.
Obrigado
Até onde eu sei, funciona assim: pega tudo o que foi pago; 40% precisa ir para um CPF ou CNPJ nacional.
Tudo que foi pago e que será pago ou quase tudo vêm da Alemanha. Até mísseis se comprarmos dos franceses chegarão da Alemanha.
Ola Esteves, segundo uma reportagem, serão criados 2 mil empregos diretos e 6 mil indiretos. Considerando apenas os empregos diretos durante o período de construção das quatro FCT e adorando um salário bruto de R$ 15 mil (incluindo custos trabalhistas), isso daria algo em torno R$ 3 bilhões, ou 30% do custo estimado de todo o programa. Se aMB gastar mais R$ 1 bilhão em equipamentos, serviços e impostos, há chegou em 40%
Mestre dos Conteúdos Latentes, Cade essa conta? De onde tiram a quantidade de empregos indiretos? Que lei é essa que 1 empregado come 1 Xsalada, toma 2 cafés na porta da fábrica, compra 2 camisetas do Vasco, paga 1 passeador de cachorro…gerando X 3 empregos indiretos? Ok. Perdeu o emprego até a padaria perde o pão. Mas essa conta é chute. Mestre, Encargo trabalhista não é índice de nacionalização. Encargo trabalhista é a contra parte do estado e da empresa para pagarem esses salários que pagam no Brasil. A Espanha aceita brasileiro para residir. O salário para aposentados é 5… Read more »
Olá Esteves. Se eu soubesse responder tudo isso, mudava meu apelido para Oráculo. Eu não sei como estimar empregos indiretos, mas há fiz muita planilha de homens-hora quanto trabalhava em uma construtora como técnico. A estimativa que fiz do custo de mão-de-obra foi sobre os empregos diretos. Talvez algum colega com mais experiência na construção civil possa revisar este número. Concordo que o número mágico 40% é uma meta. Espero que seja atingida e superada. Sobre a Embraer, vale lembrar que o pessoal estava saltitando com a possibilidade de vende-la à Boeing… com a FAB batendo continência para a bandeira.
Outra coisa,
Uma tarefa desse tamanho..não dá pra cravar que o índice de nacionalização será de 30%, 40%, 46%…
Vai fazendo. As novidades vão chegando. É fornecedor que chega e que vai. É matéria prima atrasada…troca. Defeito…devolve.
Vai medindo. A primeira fragata dirá qual foi o índice. Nas próximas pode melhorar se os alemães concordarem. A Audi queria ir embora…o governo deve créditos e não paga. Um dos motivos que levou a MB (carros em MG) a ir embora foi esse. Burocracias.
Alemão é sim, sim. Não é sim também. Se falar não, muda o assunto. Perdeu.
Mas a fabrica BMW contínua produzindo sem contendas. E não parece inclinada a deixar o Brasil.
Acho que a BMW é mais alemã que as outras.
Sinceridade, não entendo porque os navios da MB devem ser construídos impreterivelmente no Rio de Janeiro. Não faz sentido! Só faria sentido se o Rio de Janeiro tivesse farta mão de obra especializada, bons estaleiros, bem, pelos menos aqueles que não costumam falir, como um tal de EISA, além disso fosse mais acessível a aquisição de matérias-primas (custo X benefício) para a construção dos navios, e tivesse bons centros de pesquisas. Sinceridade, não o que parece! Senão, os navios Patrulha da classe macae, teriam sido construídos. Na realidade Estaleiro EISA deveria ser multado pelo que fez!! A MB deveria mudar… Read more »
Fernando, o caso é que o núcleo da MB está ainda por aqui. E de fato, o Rio TINHA boa parte dos estaleiros que a MB utilizava. Proximidade de estaleiros que construíam significava que havia proximidade para reparos e manutenções. Muito do que foi feito para a MB foi simplesmente construído no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. Antiga capital e que tinha um peso enorme na vida política do Brasil. É bom lembrar que era uma cidade conectada ao país inteiro, sem qualquer problema em relação à infra-estrutura para apoiar esse tipo de empreendimento. Porém, isso faz tempo.… Read more »
Seria outra grande bobagem.
Não se recomeça desse jeito. Quais as indústrias no Estado do Rio com fôlego financeiro e econômico para enfrentar uma empreitada de montar 1 dúzia de navios de guerra para combate? Não seriam navios patrulheiros. Seriam navios com capacidade de enfrentar danos e engajar o inimigo.
Acho que confundiram engajar com enganar.
Esteves, teria que partir de uma premissa semelhante àquela que você postou acima, de ‘começar com navios mercantes’ para depois ir passando para navios mais complicados. O problema é que esses não tem clientes definido ou certo que garanta um investimento. Nenhuma empresa querendo simplesmente investir aqui para construir navios mercantes. Já no caso de navios-patrulha esse cliente seria a Marinha, que poderia usar sua demanda para alavancar esse reinício das atividades por aqui e por onde der. No final das contas, com isso já sendo feito, quem sabe os estaleiros não passam eventualmente à ofertar mercantes também, e quem… Read more »
Não temos navios mercantes. Alugamos. Porque são caros para fazer, porque não tem demanda, porque competiríamos com estaleiros europeus e asiáticos, porque nossos estaleiros faliram, porque o Estado não paga, porque a legislação precisa de revisão, porque os portuários e sindicatos obrigam dezenas de exigências… Recomeçar com navios híbridos seria uma forma de enfrentar a tarefa com custos industriais horizontalizados. A mesma prensa, os mesmos fornecedores, os mesmos bancos, os mesmos contratos, as mesmas comissões…talvez o mesmo aço. É mais que demanda. Ainda que recomeçando com patrulheiros não faz sentido tocar a construção de navios alemães em SC e fazer… Read more »
Temo sim, e vários. O problema é que a maioria foi construída fora. Poderíamos construir aqui sim, mas o problema é ser competitivo o suficiente para atrair demanda e justificar investimento.
São alugados.
Muitos são sim, o que não significa que muitos também não sejam próprios daqui. Acho que temos relativamente poucas empresas de cabotagem. Mas vou checar com um amigo da área.
O MO afirmou em um dos vídeos dos meninos do PN.
Alugados.
Talvez para cabotagem de carga seca em empresas privadas. A Transpetro opera frota própria.
Que precisamos de umas 12 Fragatas, isso não é exatamente novidade. Que o Almirante está certo no que ele falou, também não é uma novidade. Novidade seria o Estado do Rio de Janeiro apresentar um plano viável para acertar suas contas, bem como condições favoráveis tanto no campo financeiro quanto no campo trabalhista para que pudesse atrair investimentos de grandes estaleiros para o Estado. Não para construir Fragatas, mas sim para pelo menos dar conta de construir navios-patrulha com algum tipo de garantia que os navios seriam finalizados, que os estaleiros contratados não estão em via de irem à bancarrota… Read more »
O governo do Estado de Goiás concedeu 32% de desconto no ICMS da CAOACHERY para ampliarem as instalações. Existem centros logísticos, fornecedores, linhas de financiamento nos bancos públicos e privados, atrativos fiscais, mão de obra treinada. Goiás é um polo.
Capacitar é bastante mais que treinar. Precisa antecipar as capitalizações. Nenhum estaleiro tem cofre do Tio Patinhas para formar capital de giro próprio com grande risco de receber atrasado e não receber.
Estaleiros americanos recebem 20% antes. Antecipado. Aqui não temos legislação para amparar isso. Sem falar nessa corrente trabalhista que multiplica por 3 a contratação de pessoal.
Exatamente. E com um acordo firmado entre RJ e União em relação à pagamento de dívidas, e sabendo que o Rio de Janeiro pensa apenas em relação à curto prazo, não acho que o RJ irá oferecer condições atraentes para qualquer um vir aqui e investir um zilhão de dinheiros cujos frutos não apenas vão demorar pra lá de décadas para colher, e isso SE colher alguma coisa, que é o mais provável que aconteça.
Seria legal construir as fragatas num estaleiro em Goiás.
Eu apoio essa iniciativa.
Fé. Tenha fé. Deus abriu o Mar Vermelho.
Enquanto vc zomba, Goiás abriu mais uma indústria. Aliás, lá não tem C.V ou TCP ou ADA. Rio de Janeiro e seus velhos problemas. Arrogância e corrupção. (Agora milícia e bandidagem)
Chorando as fragatas que vão ser feiras em SC.
12 fragatas para defender um país com um litoral enorme,Que pobreza,números patéticos para uma defesa ridícula.. .
espera só você ver quantos navios patrulha tem e quanto precisaria ter…
falta de fragata é tipo passeio na praia nesse caso
Sem falar que se forem construir as 12 do jeito que o país é atrasado deve demorar uns 30 anos para concluir.
“Temos a capacidade de inteligência e de produção aqui“. Tipo A EISA, né?
O Estaleiro Atlântico Sul é o maior do hemisfério Sul. Tem capacidade para construir superpetroleiros de mais de 70.000 toneladas cada. Já construiu para a Petrobras. Tiraria de letra a construção de 4 fragatas por vez, e de forma ininrerrupta . Não há no país nenhum que se compare a ele. Perguntem a Engepron se ele tem capacidade ou não ? Fica em SUAPE/PE. Até hoje não se sabe porque a Marinha não constrói lá.
Encerrou as atividades em 2019.
Retomou as atividades: https://www.ufpe.br/coord-naval/noticias/-/asset_publisher/T8yduAfFGPX7/content/estaleiro-atlantico-sul-volta-a-operar-em-suape-com-servicos-de-reparo-naval/850418
Vão fazer consertos, torres eolicas…devem quase 2,5 bilhões.
Vamos esperar.
Este não é o estaleiro que construiu o petroleiro João Cândido que depois de lançado, em 2010, foi recolhido antes que afundasse apresentando soldas defeituosas e tubulações que não se encaixavam, além de um rombo cujas dimensões prenunciavam o desastre iminente?
Sim. O estaleiro faliu.
Eu moro aqui. Estou sabendo que faliu agora. Sabia q estava em RJ porque a PETROBRAS tinha uma encomenda de mais de 16 superpetroleiros, e cancelou os pedidos face à roubalheira que quebrou a estatal. No meu entendimento RJ não é falência, salvo entendimento diferente dos nobres colegas de blog.
Falência é a incapacidade de pagar as contas. A empresa perdeu o caixa. O dinheiro que entra não dá. Um juiz encerrará a novela dividindo o que sobrou entre os credores conforme a legislação. Recuperação judicial é uma gripe asiática. Vai matar. Antes…os principais credores podem tentar perder o que venderam ou perder o que venderam mais o que venderão confiando nas promessas do santo do pau oco. Negócios…vendas…isso se finaliza, isso vira fato após o comprador pagar o que comprou. No Brasil, terra de gente que quebra contrato vide KC390, é diferente. Assinam promessas chamadas prospects e contratos sem… Read more »
Entendi tudo amigo. Vc quer dizer então que toda RJ se convola em falência. Perfeito.
Vai saber. O futuro quem sabe?
No presente o estaleiro está incapacitado.
A Petrobrás quebrou?!
Caramba, não sabia.
Petroleiro não é embarcação de combate
A construção de navios civis é bem diferente à construção de navios militares…
Naqueles anos a Petrobras encomendava a construção de navios como quem pede pizza.
Esse estaleiro foi o pior do Brasil. Tinha produtividade dez vezes menor do que a de um estaleiro japones. O tal João Candido custou o dobro do preço que custaria no mercado internacional, demorou três vezes o tempo para ficar pronto e ainda passou a vergonha de quase afundar na frente do Lula. No Brasil acham que indústria é obra social, dá nisso
Essa maquete do final já é o navio definido ou ainda é a maquete conceito?
Eterna maquete conceito
Gosto das afirmações:
4 já estão sendo construídas. ….
Da a impressão de que já começaram Alguma coisa …
Mas na realidade se começarem a construir uma pelo menos…. , teremos o fator BRASIL… que torna tudo duvidoso e sem capacidade de compromisso….de que quase tudo que se começa…. Não se termina ….
Mas construir 12 …. sera certamente improvável…
As últimas notícias que não vieram mais diziam sobre a necessidade de 2 anos para capacitar o estaleiro. Matéria prima, fornecedores, mão de obra, treinamento, financiamento. Após 2 anos o início.
Seriam mais 2 anos para fazer ou 4 anos para concluir a primeira fragata.
“Dessas, quatro já estão sendo construídas em Santa Catarina, com até 40% de contratação de conteúdo local.“ . Estão sendo construídas? Começaram quando? No dia 30 de Fevereiro de uma realidade paralela? . E “ATÉ” 40% (arredondado pra cima, claro) de conteúdo nacional, só se for na última unidade! . É importantíssimo frisar o seguinte: porcentagem de conteúdo nacional é um número bonitinho, que é feito pra enrolar boca-mole. De que adianta ter 40% de conteúdo local, se esse conteúdo representa uma quantidade ínfima do dinheiro que esse projeto vai consumir? Até 40% de conteúdo local não significa que 40%… Read more »
Perfeita colocação Bardini,que lobby nojento dos políticos do Rio se a MB seguir por esse caminho só prova que merece estar aonde está. Não tem sentido lógico fazer alguma Tamandaré no Rio de janeiro,toda a grana torrada para reformular os estaleiros locais seria uma fortuna gasta inocuamente,o foco de Rio de janeiro ou outros estados deveriam ser outros projetos, principalmente o Napa 500 “”talvez”” e uma sugestão para a MB ao invés de gastar fortunas em Napas 500 porque não construir OPVs,com um baixo custo.
01/06/2021 – terça-feira, bnoite, Bardini, eu estou achando que este “”representante”” da ENGEPROM; esta considerando que por “”nos””(maioria), sermos so entusiastas, somos IDIOTAS…. fazer uma afirmacao dessas simplesmente é um sem noção.
Meu nobre MK, não se trata de subestimar os estudos dos nossos oficiais. Qualquer sujeito minimamente inteligente e estudado pode, ao ler e se informar sobre temas navais, perceber sem muita dificuldade que algumas decisões de Estado são insanas e bizarras! Não precisa ser oficial da MB para saber que meia dúzia de fragatas é pouco! Ou que apenas 5 ou 6 submarinos também sejam muito pouco! Ou ainda que necessitamos de algumas dezenas de Navios Patrulha, etc. Mas a questão é: apesar de saberem o que é melhor (tecnicamente) para a defesa das águas brasileiras, os altos oficiais da… Read more »
O PROSUB e o GRIPEN foram projetos bem “amarrados” com algumas resistências aos torpedeamentos, por isto que ainda existem. Tenho dúvidas se esta blindagem resistiria se os projetos/contratos fossem mais frágeis. A vontade do GF está clara, para quem quiser ver. Quanto ao inchaço de pessoal creio que ele não foi adequado aos interventores que assumiram o governo, mas esta adequação creio que uma vez ampliada torna-se difícil reverter. Cabe dizer que, na minha opinião, talvez o maior problema a ser enfrentado seja a falta de navios, ao invés do inchaço da força. No final contudo uma coisa retroalimenta a… Read more »
O único local onde deveria ser construída no Rio de Janeiro as FCT é no Arsenal de Marinha, o resto é politicagem e desperdício de dinheiro público. Até porque o PMG dessas fragatas será no Arsenal.
Caro Art. Eu não tenho certeza que o PMG das FCT será feito no AMRJ. Não lembro de ler algo sobre isso. Teríamos que confirmar isso.
Tenho entendido que o Arsenal da Marinha não está em condições de iniciar a construção de uma fragata.
Isso.
Art, acho que o PMG será mesmo feito no AMRJ, mas para isso existem diques secos, cais, etc. Para construir acho que ele não tem capacidade não. São duas atividades diferentes. Acho que mudou muita coisa em matéria de maquinário e técnica construtiva desde os tempos da Barroso.
Vocês não entenderam? A EmGeProN quer mais vinte bilhões pra construir mais oito Tamandarés e salvar o futuro do trabalho no Brasil. Tá barato pra caramba!
Os engenheiros da TKMS já chegaram no estaleiro? Se a CoViD não vai deter a Copa América, por quê deteria as Tamandaré? Alemães curtem futebol e dinheiro, certo?
Ô MB, compra os botes Mk VI enquanto não fazem os NaPa 500. Compra os LCSs Freedom que vão encostar enquanto não vem as Tamandaré (peça desconto, hein?). Compra aquele LSD Harpers Ferry ou alguns CGs Ticonderoga. E um Tesla pra mim.
Escolherão Santa Catarina pelo ambiente. Estado equilibrado. Contas em dia, baixo nível de corrupção, indústrias diversificada, mão de obra qualificada e boa segurança pública.
Caro Ted. Cada consórcio que participou da licitação teve que indicar um estaleiro já na proposta inicial. Os alemães se associaram ao Oceana em SC. Eles também se associaram á Embraer para fazer a integração dos sistemas. As condições fiscais do governo estadual não tiveram qualquer papel na escolha da MB. Provavelmente, caso a MB escolha fragatas adicionais, elas continuarão sendo feitas em SC em função do investimento feito no estaleiro, a não ser que os alemães fracassem em entregar os navios o prazo e qualidade exigida. Uma possibilidade remota, seria a MB contratar a construção de novas fragatas em… Read more »
Desculpe! Informações incompletas. Mentalidade do pessoal da zona do euro. Sem corrupção e qualificação para instalação do parque fabril. Não tem nada à haver com à escolha da melhor proposta.
Caro Ted. Os europeus, incluindo os alemães, são tão corruptos quanto outros pessoas. O escândalo da VW fraudando as emissões de seus motores é apenas o mais recente. A Siemens tem vários casos de corrupção. A Dassault tem casos de corrupção para a venda de seus aviões. O escândalo da Enron e do Madoff são exemplos nos EUA. Sua ideia que existe uma mentalidade “europeia” superior nos estados do sul do Brasil esta equivocada. Recomendo o livro “Racismo estrutural” do Silvio Almeida. Deve ter PDF na internet. Comprei por R$ 18 há algum tempo.
Até mais e outras de maior capacidade… Mas falando sobre a capacidade industrial naval do RJ… É óbvio que é um Estado importante para o setor e à MB, entretanto é preciso que haja, na própria MB, menos bairrismo e oportunismo, e mais senso crítico… Para a MB conseguir mais apoio político de representantes (Senadores e Dep. Federais) para os seus projetos, será preciso o envolvimento de bancadas de outros Estados da federação e isso quer dizer o quê?! Fomentar a indústria naval nestes outros Estados e é através da MB que isso teria mais chances de acontecer então, tendo… Read more »
Um belo blá blá blá que não levará a lado algum….aliás, tomara, que baita decisão estúpida seria, tirar toda base sendo preparada em SC, pro RJ
Caro Guizmo. A comissão de deputados que visitou a Emgepron era constituida de deputados do RJ. Acho estranho que eles pedissem que as fragatas fossem construídas em outros estados.
Todos caiçaras. Gente das praias.
Sim, eu sei. Conheço o funcionamento desse teatro, por isso o blá blá blá
Esses ladr… Ops deputados só estão a fim de roubar a verba. Típico dos políticos do RJ.
Caro Johan. Creio que este tipo de generalização distorce o debate. Primeiro, os deputados foram eleitos em eleições livres. Segundo, qualquer crime precisa ser provado. Terceiro, a classe política do RJ tem as mesmas qualidades e defeitos daquela de qualquer estado. Desconheço qualquer dado estatístico que confirme essa premissa. Seria curioso ver qual estado teria mais deputados federais ou estaduais caçados e qual seria este número em relação á população de cada estado. Isso sim ajudaria o debate.
Trabalho há bons anos em uma empresa que lida com essa gente, e a mesma tem unidades em outros estados. Corrupção tem em todo Brasil, mas o que acontece aqui no RJ é assustador, nojento que chega a impressionar a gestão das unidades em outros estados da federação.
Também tive contato e cheguei a estagiar na ALERJ… só sujeira…
O que? Doze??? Hum… primeiro teremos o cronograma de construção e entregas alterados diversas vezes por falta de orçamento… depois, revisão de contrato com redução da quantidade de meios a serem entregues, e etc, etc, etc…. a história se repete….
Nada contra o estado do Rio,mas porque o Rio de janeiro em específico,sendo que temos estaleiros por exemplo da Ficantieri que teria melhores condições de produzir navios de grande porte para a Marinha,e outra coisa se as Tamandares saírem eu já dou graças aos céus,as perspectivas não estão boas.
Caro Gabriel. O post é sobre a visita de uma comissão de deputados da Alerj (assembleia legislativa do RJ) á Emgeprom. Naturalmente, estes deputados irão defender a construção de novos navios para a MB no RJ. Se fossem deputados de SC, eles iriam defender a continuidade da fragatas em Itajaí. O que a MB disse foi que quatro FCT estão contratadas para serem construídas em SC mas que haveria a necessidade de outras oito FCT.
Concordo,de resto esse teatro é pura política não há nada de factível na fala de todos os presentes nesse evento.
Ola Gabriel. Verdade. São três gatos. 1 a MB contratou a fabricação de quatro fragatas que serão construídas em SC. 2 a MB precisa de mais que quatro fragatas. 3 os deputados do RJ preferem que os contratos adicionais sejam feitos no RJ.
Estou vendo muitos sonhos e poucos fatos .
Mas aí é que está. Não há fatos. Não há nem sonho. Fiquei até surpreso de saber que essa comissão existe. No caso acho que ambos estão querendo vender seu peixe. A comissão tentando descobrir se eles conseguem fazer alguma coisa que renda votos e o almirante querendo saber se consegue emplacar algum projeto.
Eu penso que existam duas verdades na matéria.
O Fato de se necessitar dos meios, e ainda assim acho poucos (independente da realidade), devido ao que deveríamos cuidar….e o fato de se tentar instaurar um novo propinaduto.
Não tem cabimento fazer, a conta gotas uma parte em SC e dividir isso com o Rio, que pra mim, já deu.
Exato,a única coisa real é a necessidade e os interesses por trás dos políticos.
O país precisa: Proteger percentual de bandeira Nacional na Navegação de cabotagem (ex. EUA) Diluir a extrema concentração da industria Off-Shore Petrolífera, promovendo Mercantes de transporte Ro-Ro, Porta Container, Pescados e transporte fluvial Estimulos fiscais adequadamente calibrados a industria naval nacional a cada segmento do ítem anterior; Criação de projetos com capacidade hibrida civil e militar de 200 ton, 500 ton, 4.000 ton, 12 mil ton e 45 mil ton, em conformidade aos itens anteriores; Criação de uma Estatal Brasileira similar a RFA inglesa, afim de encomendar e operar cascos utilitarios, auxiliares e de uso geral, focada nas necessidades militares… Read more »
Isso é diferente de pedir 20 navios de um tipo, 6 navios de outro, 15 submarinos. Isso é diferente de fazer plano ou livro contando que precisamos e queremos 50 navios.
Isso aí é um projeto de longo prazo bastante diferente dos surtos de construção naval que vivemos porque aproveitamos o presidente de ocasião que reservou 10 bilhão.
Isso aí seria feito por cabeças pensantes sem compromisso com a família naval, com a política naval, com a moradia naval.
É isso aí.
É o que prego a anos…. Orçamento militar alem de insuficiente é inconstante para manter uma industria nacional. Tem de se retornar ao lastro de navios, e promover modelos de dupla funcionalidade, afim de que o mercado civil com orçamento privado e proprio ajudem a financiar. O Estado entra com a proteção percentual de mercado, e incentivos fiscais A Estatal auxilia a materializar o lançamento ao mar das primeiras unidades. Por meio desta estratégia, é possivel conseguir modelos hibridos mercantes e militares de bom desempenho, de patrulhas a anfibios e até Nae auxiliares. Voce estimula o surgimento de Armadores Nacionais… Read more »
Carvalho…
Eles Estão tentando fazer o submarino nuclear com o reator nuclear. É uma tarefa conjunta com as melhores mentes do país mais uma pilha de bilhões de dólares que não acaba.
Resultado zero. Não precisa visitar os motivos e os porquês. Não precisa explicar. Resultado zero.
Erguer isso que você insiste é tarefa para Matarazzos. Gente que não existe mais. O pessoal quer saber da comissão do dia. No máximo da comissão no final do mês.
O mundo vive uma crise de especialistas…..
Ele precisa de Nexialistas, aqueles que une os nexos e forças para solução de problemas…..uma visão geral não quer dizer uma visão pobre, mas uma visão sistêmica integradora….
“4 já estão sendo construídas”, gostei dessa parte do texto, traz muito humor!
12 escoltas!!! Se tiverem dinheiro para construir, não vão conseguir operar. Será um tremendo desperdício de dinheiro. Um número mais realista? As 4 escoltas já contratadas, se forem entregues, se conseguirmos operar a contento (o que eu duvido – isto não acontece por aqui) já vai ser uma conquista enorme, um salto. OPVs “simples” (sem querer reinventar a roda, usando algum projeto já pronto, com poucas adaptações às nossas necessidades), aí de 1200/1500t, seriam muito mais úteis e baratas de operar/manter. Com o que pretendem gastar com estas 8 escoltas adicionais, dava pra construir 20 OPVs (e ainda sobraria metade… Read more »
Como sempre devaneios..não foi iniciada nem a construção das 4, já falam em 12..isso me lembra as Inhaumas..
.
Pra quem é mais novo ou não conhece a história..as Inhaumas no início do projeto eram 16, caiu pra 12..e no final só fizeram 4 mais a Barroso…como sempre..blá blá blá blá..
Tamandaré, projeto e estaleiro alemão. Inhauma, projeto e estaleiro brasileiro. Duvido que termine do mesmo jeito.
Nao sei se faz diferença ser brasileiro ou alemão..o problema está em quem decide…veja o KC 390 por exemplo..
Até que enfim!!!
Não vale rir.
Não estou rindo, muito pelo contrário mas, por fim alguém se atreve a disser que 4 fragatas pra MB não nem a metade do mínimo de combatentes que precisa pra operar. Na atualidade marinhas até menores operam mais combatentes.
Eleições. O lobby político do Rio Esta se movimentando. A Emgepron pegou carona.
Olá Esteves. A Emgeprom é um órgão do governo federal. Os deputados estaduais têm mandato parlamentar. Acho razoável que a empresa receba os deputados, assim como receberia os senadores da comissão de defesa ou os vereadores de Itajaí. Para mim, parece normal.
Também acho.
Opa. Que legal. Estamos concordando de novo.
Sei não Mas as patrulhas oceânicas no momento são mais importantes para a MB. Mesmo porque eles dariam volume para a armada. 4 fragatas tá bom depois pede mais duas!
Precisar não é poder…
Marinha e o Governo Brasileiro, perderam o momento… Já poderiam ter comprado as chapas de aço necessárias e estocado enquanto estava barato. Agora o preço do Minério de Ferro e por consequência o Aço dispararam e o dólar também deve flutuar na casa de 5-5,20 de acordo com as previsões.
Construir no Brasil ficou mais caro ainda do que já era…
Precisamos torcer que as reformas tributaria e administrativa vão adiante pois caso contrario esse país caminho para a inviabilidade estrutural.
Guedes afirmou que o governo não quer fazer reforma.
Esse estoque de aço que falam são perfilados. Aço que passa por distribuidores. Especulação que acontece com qualquer produto.
Construção naval vai pagar o preço do dia.
Olá Esteves. O Guedes afirmou curva em “V” que virou “W” de tantas vezes que ele repetiu. Pelo que apurei, o quilograma do aço naval está em torno de R$ 10. Se a gente pensar que cada FCT deslocará 3,7 mil ton, e que o peso da estrutura de aço seja de 2/3 deste calor, cada navio consumirá 2,5 mil ton. As quatro serão 10 mil ton. O aço custará cerca de R$ 100 milhões, ou 1% do valor do navio. Pouco considerando que a mão de obra direta (isso que importa na conta) poder representar R$ 3 bilhões (30%… Read more »
https://www.naval.com.br/blog/2017/08/18/quanto-custa-um-navio-de-guerra-feito-na-china/
Olá Esteves. Obrigado pela sugestão. Interessante que o jornalista estimou a mão de obra em 22% no navio chinês. Eu estimei em 30% na FTC. Os números são parecidos. Por outro lado eu estimei que o aço do casco fosse 2/3 do peso. Ele estimou em 1/3. Aprendi mais uma coisa.
Mestre Vitor, estão chegando previsões inquietantes do lado contrário….
A China como bem sabido, administra a sua moeda articialmente para mante-la baixa e assim impulsionar suas exportações…
O problema que alguns começaram a alertar, é que ela não vai mais conseguir fazer isto pois a pressão monetaria dela está quase explodindo. O acumulo de dolares dela. cresceu de forma muito acentuada no período pandemico e os bancos já não tem como estocar tanto dolar….
O resultado, o dolar internacional vai desvalorizar….
Olá Carvalho. Para complicar, a Rússia abandonou o uso do dolar e está vendendo mais de US$ 100 bilhões de reservas, que serão trocadas por euros e yuan. Lembro que o Iraque havia ameaçado fazer o mesmo antes da segunda guerra do Golfo.
MK48, seu comentário me fez dar boas gargalhadas. Meu lembrou os valentões de ensino fundamental e médio que abundam em escolas no mundo inteiro. Bicho, você não me conhece. Duvido que se estivéssemos de frente a frente, você falaria comigo com aquela virulência. Pelo seu nick, o teor e frequência dos seus comentários, que são cheio de lugares comuns, informações “desclassificadas” de sistemas de arma e idealização de instituições, países, etc., eu consigo traçar seu perfil – posso até imaginar em quem você votou em 2018. Todavia, posso estar completamente errado. Deste modo, lhe recomendo apenas uma coisa: respeite a… Read more »
Pessoas sonhando e sem fazer uma cobrança sobre os R$ 10,06 bilhões depositados na conta da ENGEPROM para a construção de 04 FCT, que segundo este site custou R$ 9,1 bilhões. Por quê da demora para começar a construção? Ela não é modular? Sendo modular, vai construindo e comprando os armamentos. As pessoas deveriam cobrar e fiscalizar mais aquilo que já foi Contratado e o pior, teóricamente pago. Ou teremos alguma surpresa com o Contrato da TKMS? Pois cogitavasse, que a mesma estava em frangalhos financeiros na Alemanha, sendo tentado uma parceria com outros estaleiros. Ou a Alemanha está nos… Read more »
O estaleiro Oceana fica em Itajaí. Santa Catarina. A Amazônia é mais pra cima…e pro meio.
Esteves o seu cérebro está onde?
O meu questionamento não é sobre ONDE FICA o Estaleiro Brasil Sul – Thyssenkrupp e não mais Oceana meu caro.
https://www.thyssenkrupp-brazil.com/empresa/areas-de-negocio/naval-technology/estaleiro-brasil-sul
Me parece mais uma cortina de fumaça o seu comentário e fico muito aborrecido com o mesmo, pois acompanho suas postagens e em grande parte as uso para minha reflexão e aprendizado. Como dizem, não acertamos sempre, né?
Foi brincadeirinha. Não precisa magoar.
“Dessas, quatro já estão sendo construídas em Santa Catarina, com até 40% de contratação de conteúdo local.“
Tudo começa com um sonho, uma visão.
E se for sincero e desejar profundo, você será capaz de sacudir o mundo.
Assim dizia Raul Seixas…
Boa noite a todos !!!
Desculpa aí !!!
Mas não sabia que a ALERJ entrou nesse festival de megalomania !!!?♂️?
Nada no RJ que foi relacionado a estaleiros, nunca emplacou.
Até as multinacionais se mandaram de lá ?♂️
Então!!!! Está muito difícil de acreditar que isso ocorra. Haja visto os KC-390 que foram cancelados por falta de $$$$. Aí me pergunto porque os deputados de São Paulo não foram a briga para isso não cancelarem parte da compra dos KCs? Isso não gera renda e empregos em SP? E porque não se juntam todos esses deputados de estados onde tem estaleiro que pode produzir algo a MB e não fecham um pacotão com Fragatas, navios de apoio logístico, navios de patrulha em suas diversas categorias, navio casa minas e mais 2 SBRs. Vão lá deputados façam uma comissão… Read more »
Tá esquecendo a ala xiita do blog também !!!?
Não duvido nada que o ’48’ tenha causado mais do que um email ‘sabidinho’ sendo enviado no email do Braga Netto, talvez por um xiita ou dez heheheheh
48, você vai acabar recebendo um email mal criado do Ministério da Defesa acusando você de causar Spam! 😛
Eu não dou a mínima para o lobby do Rio de Janeiro. Só me interessa que a MB esta falando na oportunidade de construir 12 Fragatas no país. Portanto, mostra que o plano não é adquirir Fragatas usadas.
E isso me deixa feliz.
Espero que tomem a iniciativa logo. E que consigam fragatas maiores e melhor armadas para compor um mix com as fragatas leves tamandare.
“Na apresentação, representantes da empresa pública que faz a gestão de projetos navais informaram que a Marinha precisa de 12 fragatas.”
Esteves precisa ir viver na Ilhabela. E como.
Aluga pra mim na alta temporada?
Não sei como é no Chile. A Ilha odeia turistas. Querem faturar. Querem vender. Não rejeitam. Mas odeiam.
Casa na praia não é bom. Bom é ter amigo com casa na praia. Mas viver frente ao mar de bem com a vida…
É igual um Jet ski, sempre é melhor ter um amigo que tenha, pq comprar é osso, e manter nem me diga.
O problema está em “o que vai operar até ser entregue a primeira fragata de construção local.
Isso não é novo problema. Vamos operar o que temos. Não estamos em guerra. Não precisamos tentar consertar erros do passado, com novos erros. Não adianta comprar uma velharia, que vai custar milhões, vai dar dor de cabeça para operar, gastos de operação altos e vai necessitar reformas e atualizações caríssimas, sem trazer nenhum benefício de empregos para o país. Eu tenho esperança que o Brasil vai melhorar bastante e em breve a MB poderá fechar mais 1 ou 2 contratos para chegar às 12 Fragatas. Vamos ficar os próximos 5 anos com as Niteroi. E assim que as Tamandaré… Read more »
4 foram 10, doze fragatas representam 30 bilhões de reais. Se o euro subir mais 12 fragatas podem significar 35 bilhões de reais. 40?
A MB não tem esse dinheiro. Assim como não tem os 10 bilhões que foram entregues à Emgepron.
Jura? Só falta nossos planejadores da Marinha descobrirem isso.
Penso que 12 fragatas no regime de revezamento alemão (4 em operação/4 reserva e 4 em manutenção) daria uma boa disponibilidade dos meios, mas acredito na necessidade de compor essa totalidade com umas 3 fragatas maiores 6000t de defesa antiaerea de area e ficando com 9 tamandares, pense bem…teriamos sempre 1 fragata antiaerea e 3 tamandares disponíveis
A velha lógica aplicada de disponibilidade de meios: quem tem 1 não tem nada quem tem 2, talvez tenha 1 quem tem 3, tem a certeza de ter 1 quem tem 4, o 4 é um numero complicado, pq se tem a certeza de ter 1, mas não se tem a certeza de ter 2 o 4 só começa a fazer sentido quando se almeja ter 12 unidades, pq quem tem 12, sempre terá 4 disponíveis, por isso acredito em uma encomenda de um 2º e 3º lote…é estratégico se ficarmos em 4 Tamandarés é um pesadelo logístico tremendo, é… Read more »
Não precisa. 4 navios incorporados nos últimos 10 anos ao ritmo de 2 por ano.
Navio novo. Não precisa de manutenção. Ficarão cumprindo missão alternados para não afetar os 4 ao mesmo tempo.
Tem 4 tem 4 exercitadas e aprestadas. É o que dá pra pagar. Ao longo da vida útil gastaremos 1 valor próximo da aquisição para manter os navios.
O pesadelo logístico dependerá dos inventários, dos exercícios, das fainas. Mas não é novidade.
“Não precisa de manutenção” kkkkk
Esse nunca pisou em um navio!
amigo Esteves, primeiramente vamos definir “manutenção” em 2 tipos, manutenção corretiva e manutenção preventiva, concordo que meios novos não necessitem de manutenção corretiva constantemente (é o ideal)…mas a manutenção preventiva será realizada periodicamente e isso é muito utilizado, a manutenção de um meio naval é complexo e a preocupação da marinha em capacitar seus profissionais para manutenir o máximo possível mostra o quão importante é essa etapa e esses custos de capacitação é embutido nos contratos. Na marinha não sei como funciona (não fui de marinha), no exercito era separado em escalões, pelo que eu me lembre era mais ou… Read more »
Até carrinho de feira precisa de manutenção. Não é novidade.
Navio novo recém incorporado está disponível. Marinha com 4 navios novos recém incorporados conta com 4 navios novos recém incorporados.
Ponto. Quem tem 4 navios novos tem 4.
Caro Esteves, me permita discordar, quando o último navio for incorporado, provavelmente o primeiro que foi construído já precisará parar para manutenção. A menos que os quatro navios sejam construídos ao mesmo tempo. O que convenhamos, não vai acontecer. Abs
1 navio a cada dois anos.
Navios novos.
Pense bem, ao termino do ultimo, o primeiro ja estara com 8 anos de operacao! Ja precisando parar para manutencao
Piassarollo, levando em conta a média das últimas construções ocorridas no Brasil, tanto nos NCN, IKL, Barroso e Macaé; podemos dizer que você está corretíssimo, porém a 1ª manutenção já será a de 1/2 vida.
#EngepromCadeOsR$10Bilhoes
Eu não sei de onde vem esses números mas tenho visto forças que comprovam que essa teoria de “quem tem 1, não tem nada” está errada.
Obviamente.
Sr glasquis, concordo plenamente, quem tem um, tem um . Mas inevitavelmente vai ter que parar para manutenção, aí entra a questão, neste periodo nao se tem nenhum.
Há outros e haverão outros.
Essa conta que para contar com 4 precisa comprar 12 é imaginativa.
Adoraria saber o custo caso a necessidade fosse de fato suprida e tivéssemos que construir mais 8 FCT. Uma vantagem, de largada, seria a redução dos custos pelo aumento de escala, mas ao longo do tempo ainda poderíamos ter uma indústria muito mais capaz de atender a demandas e quem sabe com processos construtivos mais eficientes. Pelo que vejo nos comentários o negócio do pessoal é comprar tudo pronto, a longo prazo, continuar comprando, todos os problemas que eles adoram apontar, a maioria real, porém não percebem que seriam ainda mais agudizados. Em relação a defesa em si, enquanto formos… Read more »
12?
Segura a respiração aí e reza para sair as 4.
O Rio de janeiro deveria fazer mais submarinos e deixar as fragatas para quem já tá fazendo elas!
Não tem ninguém fazendo.
“deixar as fragatas para quem já tá fazendo elas!”
Seria a Itália, Rússia ou China tal vez?
Olha, eu acreditava na qualidade do currículo do nosso almirantado e generalato, mas depois do amadorismo demonstrado pelos oficiais brasileiros que fazem parte do atual governo, sei não. Pra mim a maioria chegou lá não por mérito, mas por quem indica mesmo.
Pelo contrário, aprenderam muito bem. Sabem que no meio dessa confusão dá para faturar muito ppr fora!
Rio de janeiro ainda não se recuperou do fato de ter deixado de ser capital federal, pois criou um vazio de poder e houve ascensão do que há de pior na politica .
Parei de acreditar quando li Alerj. Deus quira que pelo menos acabem essas Meko e o prosub. Para o Rio, talvez a melhor saída seja a Dutra. Abcs
Galeão, meu caro…
Se às 4 Tamandaré sair do papel já vai ser muito. Não dá para esperar muito desse país não kkkkk…