Fragata Rademaker lançando míssil Exocet MM40

O casco do ex-Navio de Desembarque Doca Ceará que foi fotografado saindo da Baía de Guanabara a reboque, será usado na Operação MISSILEX 2021.

Segundo uma fonte, o ex-NDD Ceará, com marcações em amarelo e vermelho no casco, servirá de alvo para um exercício de lançamento de míssil antinavio Exocet MM40.

O ex-NDD Ceará também servirá de alvo para o lançamento de torpedo pesado Mk.48 pelo submarino Tupi.

Na próxima MISSILEX do ano, um míssil antinavio Exocet AM39 será lançado contra o casco da ex-corveta Jaceguai (vista abaixo, na foto de Edson de Lima Lucas).

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MARCELO R

Cascos sem uso não faltam …..vai ter muito treinamento agora….acho que vai faltar mísseis…..

Camargoer

Ola a todos. Creio que teremos que esperar um pouco mais para vermos o Mansup, o F21 e o SM39 lançado do S40. Mk48 e MM40 a gente sabe que funciona.

Allan Lemos

Mk48 e MM40 a gente sabe que funciona.

Ué, se sabem que funcionam não deveriam gastar nossos escassos recursos testando-os.

Camargoer

Ola Allan comentário procede. Limpar um casco de contaminantes custa caro. Um Exocet custa caro. Um torpedo pesado custa caro. Mobilizar um navio de combate até o alto mar para disparar um míssil também custa caro. Será que faz sentido um disparo real de um míssil ou torpedo já testado nesse momento? Se fosse o ManSup, o F21 ou o SM39 ou AM39 de um Caracal, talvez. Difícil entender né?

Leandro Costa

Olá Camargo, as missilex, como apontado pelo Augusto, não se tratam apenas de testes de mísseis e outros artefatos, mas de todo um sistema. Desde os mísseis, que passam por manutenção constante, quanto todo o aparato de disparo, lançadores, sensores, todos tem seus ciclos de manutenção. No exercício se testa todos esses componentes que não tem como ser testados em ambientes de simulação. Se ocorre algum erro, o risco de danos é avarias é alto. Então todo o processo, desde o paiol até atingir o alvo é avaliado, tanto em relação ao armamento, quanto sistemas, mantenedores e tripulação do navio.… Read more »

Camargoer

A Leandro. Entendo e concordo com você. A pergunta que cowuei foi se faria sentido esse exercício de disparo real usando tanto o MM40 quanto o MK48 visto os custos envolvidos frente a necessidade de desenvolver o ManSup, testar o SN49 em breve e a necessidade de testar o AM39 disparado do Carnaval (putz porque não unificam os códigos das aeronaves?)

Camargoer

Digo… Testar o S40. Meu corretor continua sendo um fanfarrão.

Leandro Costa

Normal hehehehe. No momento também estou no celular. Mas acredito que dentro da MB, o dimensionamento de verbas para esse P&D é separado logo no início, ou seja, fazendo esse exercício ou não, não alteraria o montante de recursos do MANSUP, que talvez ainda não esteja preparado para outro teste de disparo. O Tupi tendo passado por PMG após um longo tempo também precisa ser testado, mas acho que ainda temos um longo caminho ainda até que o primeiro SBR dispare um torpedo. Se eu tivesse que chutar, diria que poderia ser ano que vem, infelizmente. Não sei à quantas… Read more »

Piassarollo

Leandro, bom comentário, saberia dizer se estes exercícios são combinados também pela expiração da validade dos mísseis?

Leandro Costa

Oi Pissarollo, não sei não, mas não ficaria surpreso se a data de expiração dos mísseis fosse fator considerado justamente para escolher quais mísseis seriam lançados. Afinal de contas, economizaria uma repotencialização do armamento, como inclusive já foi feita algumas vezes e obviamente demanda recursos. É de se notar que a MB em parceria, acho que com a AVIBRÁS, trocou os motores dos Exocet, e recondicionou o míssil. A MB por conta própria fez o mesmo com os Sidewinder dos A-4 quando eles foram comprados. Os mísseis vieram como parte do pacote, mas já estavam fora do prazo de validade.… Read more »

Piassarollo

Valeu!

Flanker

Isso aí, Leandro. A remotorização dos AIM-9H Sidewinder foi feita em parceria entre a MB e a Mectron.

Camargoer

Olá Flanker. Não seria a remotorização dos Exocet da MB?

Flanker

Dos Exocet foi com a Avibrás. Os Sidewinder foi com a Mectron.

Camargoer

Ola Flanker. Obrigado pelo esclarecimento. Eu não sabia dos sidewinder. Que legal.

VogaLuiz

Tb pensei nisso.

Veiga 104

Excelente comentário.

Maurício Veiga

Prontidão e operacionalidade, isso não tem preço!!! Abraço.

Camargoer

Olá Rodrigo, Eu concordo sobre a importância da prontidão e operacionalidade, mas isso tem preço sim e precisa ser pago. Por isso existe a necessidade de priorizar e otimizar

PAULO CESAR DE OLIVEIRA ANDRADE

Por falar em Caracal, por onde andam? Já foram recebidos?

Camargoer

Ola Caracal. Pelo que lembro, ainda faltam alguns para serem entregues. Para variar, o governo está discutindo reduzir o contrato… Surpresa?

Cristiano de Aquino Campos

Misseis e torpedos tem prazo de validade. Ou dispara num casco velho ou disparam direto ma água.

Augusto

Trata-se menos de “testar” os torpedos e mísseis e mais de adestrar a tripulação, demonstrar aprestamento, etc.

Alex Sanndre

Isso se trata de demostração de força mediante falácias sobre a amazônia ser do mundo.

Wilson França

Os americanos, franceses, chineses ou seja lá quem for o inimigo vai ficar tremendo de medo.

Camargoer

Ola Mk48. Legal… Só não vá exodir de felicidade. Promete?

Camargoer

Digo… Explodir de felicidade

Welington S.

Vê se aparece logo nas operações da Marinha explodindo, lindo! sz

jorge domingos

UAI ! e o míssil anti navio brasileiro ? Só na conversa ??

Allan Lemos

Aposto que terá o mesmo destino do MAR-1 porque o comprometimento das forças armadas é apenas com seus salários e benesses, não com a defesa do País.

Flávio Rodrigues

O problema da Internet é liberar os ignorantes, pra comentar sobre o que não entendem.

Ramon

E você entende de alguma coisa para demonstrar que sua opinião é superior que a do outro integrante do fórum mostre pra gente em vez de criticar e afirmar que o outro é ignorante, pois aqui boa parte, desde o militar, civil entusiasta que aqui frequentam já está cansado dessa bagunça toda que é o Brasil que vai desde a política e sim nossas forças armadas não escapam da sujeira, mas uns preferem fechar os olhos pois suas ideologias não podem ter a imagem suja basta ver o exemplo dos que defendem que nos governos anteriores não teve corrupção e… Read more »

Camargoer

Olá Flávio. Talvez o problema nem seja essa liberdade para todo mundo comentar ou publicar coisas. O erro parece estar no público que aceita qualquer coisa sem confirmar as coisas em outras fontes. Tem sido possível verificar quase tudo em outras fontes. A vantagem da internet é que ela deixa rastros. Só que dá trabalho. Para rebater uma informação falsa é preciso tempo e algum esforço para conferir. Algumas coisas, eu verifico bem rapidinho por já conhecer o assunto e saber onde buscar as fontes. Outras coisas, levo uma semana, as vezes meses. Eu lembro de um debate aqui que… Read more »

carvalho2008

Eita, espero não ter sido o responsável pelo encafifamento….rzrzrz

Mauricio Pacheco

Canso de comentar isso, tem tantos “especialistas’ em administração naval aqui, que a Marinha deveria rever a formação do seu pessoal!

Ricardo Rosa Firmino

Será que o Mansup vai pro saco também?? Creio que desde o último teste, já teria dado tempo suficiente para um novo lançamento…por isso que digo: compra tudo de prateleira…acaba com esse negócio de querer desenvolver aqui..é perda de tempo e dinheiro…

Pedro Bó

Ou então produzam aqui algum míssil como o Exocet ou o RBS-15 sob licença.

Camargoer

Olá Pedro. Creio que não seria viável economicamente produzir um míssil antinavio sob licença. Este tipo de acordo demanda alguma escala, algo que nunca acontece com mísseis. Por outro lado, faz todo o sentido desenvolver um míssil local que possa até ser exportado. O preço unitário de um míssil antinavio é suficientemente alto para cobrir os custos de uma produção limitada. Além disso, usando material nacional, ele não sofrerá sanções externas para exportação (como aconteceu com o AMX e o A29). Também tem o fato da operação do míssil brasileiro por outros países demandar manutenção e outros serviços que seriam… Read more »

Jodreski

Amigo tenho grande respeito por vc por tudo o que vc já escreveu em N publicações, mas se vc me permite o discurso é sempre muito bonito, a prática que não é, as forças tem orçamentos apertadíssimos para investimento, vc sabe disso melhor do que eu. É sempre o mesmo filme que acontece, intenção de desenvolver um míssil brasileiro, aí começa bem, vem o atraso dos repasses e por fim o projeto é engavetado. Quantas vezes isso ocorreu? Inúmeras! Vc sabe disso também. Então na minha opinião não adianta ficar dando murro em ponta de faca! Se as forças não… Read more »

Wilson Look

Explicando, soldos, pensões aposentadorias e outros gastos são classificados como gastos obrigatórios, por lei esse tipo de gasto não pode ser contingenciado e tem que ser pago sempre em dia.

Os demais gastos são classificados como discricionários, e nesses os valores podem movimentados com mais liberdade, só ficam presos quando o valor é destinado a algum programa ou atividade votada em plenário e, como se diz, carimbada.

Pedro Bó

Será que o Mansup seguirá o mesmo destino do Piranha e do MAR-1?

carcara_br

Então, o que sabemos do Mansup até agora.
1 – sistema de lançamento ok;
2 – sistema de controle de voo ok;
3 – sistema de propulsão em voo ok;
4 – sistema de aquisição e guiamento até o alvo, sem informação. Qual será utilizado, foi testado? Quem está desenvolvendo/deveria desenvolver essa parte crítica do projeto?

MMerlin

Mansup ultimamente só serve para gerar espectativas. Sei que muitos, assim como eu, valorizam a Avibras. Mas precisamos deixar o patriotismo de lado e verificar o custo que esta empresa já nos trouxe em comparativo com os resultados. Pesquisem. Principalmente com base no PEB. Esta empresa faz um lobby fortíssimo nos bastidores para minar qualquer iniciativa ou opção secundária que possa surgir no setor. Recebe vultuosos valores do governo, alguns deles sem licitação devido a decretos de sigilo e “segurança nacional”. Enquanto isto temos projetos militares que não viram produtos. Temos projetos espaciais que são cancelados. Vejam o que está… Read more »

Canarinho

Otima colocacao amigo, aquele problema com o grao propelente do S50 ja foi resolvido? Se alguem tiver alguma noticia e puder compartilhar por favor nos diga. Um programa tao crucial para o nosso programa espacial nao pode ser deixado a revelia

MMerlin

Foram investidos R$ 70 milhões (se bem me lembro) em um contrato de 3 anos (assinado no fim de 2016) para a entrega de oito (isto mesmo, OITO) motores S50. Ocorre que o primeiro foi entregue apenas o ano passado. Foi encontrado o problema relatado pelo amigo e, a solução segundo os técnicos que o desenvolveram, era projetar outro motor. Mas o mais importante disto tudo é que o contrato acabou, ficamos com ZERO motores e não foi aplicada multa alguma sobre a empresa, possivelmente esta sendo aplicado mais dinheiro para custear o novo projeto. A Avibras so sobrevive devido… Read more »

Canarinho

Puxa vida!!!! Nao sabia que esse programa estava tao critico e problemático, eu imaginava (sendo otimista, claro), que nessa altura do campeonato ja estavamos em vias de ensaiar um novo motor, mas pelo visto entao nem ha mais previsao nem calendario disso ocorrer pelo que o amigo relatou. Nao sei se o fato do governo federal ser acionista da empresa implique na ausencia de multas, mas aproveitando a boa vontade do amigo, sabe me dizer sobre a fabrica de lorena de PBHT?? Nao se ouviu falar nem mais uma nota sobre ela. Lógico, também nao sei se a ausência de… Read more »

wilson

Prezados, ao ver tantos projetos serem tocados com verbas milionárias e depois esquecidos fica a impressão de que, no Brasil, os programas de desenvolvimento de armamentos tem como função secundária a produção de armas viáveis e o desenvolvimento de tecnologias autóctones. A função principal seria a distribuição de verbas e vantagens entre as pessoas envolvidas, tudo custeado pelo contribuinte.

Curiango

Tem q haver concorrência se ficar td nas maos de uma so da nosso.

Wilson Look

Não sei se valeria a pena. Isso ocorreu nos anos 80 em que a ENGESA passou a concorrer diretamente com a Bernardini e a Avibrás, e o fim disso nós sabemos.

O mercado militar brasileiro não sustenta muitas empresas grandes e concorrentes.

Guga

Também partilho da mesma visão. Essa empresa é bem suspeita e o principal, nada de projetos concluídos verdadeiramente com resultados. Raríssimas exceções. Ta na hora de alguém abrir o olho. Quanto ao mansup…. esse já era. Errou o alvo! Esse papo de rebocar um navio apenas para balizar a trajetória só míope acredita.

Leonardo Costa da Fonte

Amigo, já deveria estar claro para nós entusiastas que quase todos estes “projetos” de armamentos nacionais são apenas um sorvedouro de dinheiro público para sustentar “empresas” e ex-militares. Ninguém tem nenhum compromisso com a entrega de resultados e industrialização do produto. Simplesmente para o projeto e o dinheiro foi para o ralo, sem nenhum responsável pelo prejuízo.

Almeida

O bom do sucateamento é que não faltam cascos desativados para afundar e armas com data de validade perto do vencimento para lançar.

Allan Lemos

E o Mansup? E o F21? Que decepção.

Allan Lemos

Achei que eles estariam equipados no Tupi também já que segundo algumas informações, um lote dele foi entregue em 2019.

Leandro Costa

Imaginava mais ou menos isso, que à grosso modo, seria o mesmo que pendurar um AIM-120 em um cabide de Sparrows. O míssil até pode ficar pendurado, mas o míssil não vai funcionar porque os sistemas não foram compatibilizados.

Doug385

Os IKL são compatíveis somente com os MK-48 em função do seu sistema integrado da Lockheed Martin. É possível integrar o F21? Talvez, mas alguém teria que pagar por isso. Vale a pena? A pergunta é: pra que, se já operam com o Mk-48?

BK117

Não entendo porque as FA demoram tanto para dar uma atualização de alguns de seus projetos. Olha o tempo que demorou pra ter alguma informação das Tamandaré e agora o Mansup é a incógnita da vez. Poxa, é muito difícil desenvolver algo do tipo, mas não é como se fosse tecnologia ultrassecreta da Area 51 pra esconder tanto assim né? Fica aquela impressão decepcionante de talvez ver mais um projeto pago com dinheiro do contribuinte ir por agua abaixo. Não creio que seja o caso do Mansup (ainda), mas a sensação é essa. Espero ver noticias em breve.

Cavalli

“Pesquisas, Desenvolvimento e Tots”. 03 opções com objetivos para o desenvolvimeto científico de nossas forças, mas que acabam manchando-as, pois acabam sendo assossiadas à DESVIOS DE VERBAS e CORRUPÇÃO. Essa é a percepção que fica quando NENHUM PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO, ganha “corpo” em nossa forças. O pior é que, quando um projeto como o KC-390 Millenium ganha corpo, aceita-se a interferência e o boicote externo no programa, para miná-lo com cancelamentos de pedidos, até a extinção de sua produção. Alguma dúvida? Chamamos isso de falta de Patriotismo e compromisso com as verbas públicas. No meu entendimento a FAB ERROU ao… Read more »

Canarinho

O pior é que, quando um projeto como o KC-390 Millenium ganha corpo, aceita-se a interferência e o boicote externo no programa, para miná-lo com cancelamentos de pedidos, até a extinção de sua produção. Alguma dúvida?

Agora fiquei curioso aqui, se puder explanar mais sobre essa parte, (que e algo que eu ja suspeitei tambem de certo modo), sobre o que se baseia sua suspeita ficaria grato

Cavalli

A quem interessa que o KC-390 não decole? A quem interessa que o Brasil não seja forte? Airbus com o seu cargueiro 400-M e a qual país pertence esta fabricante? França. Aí você começa a notar que todos os potenciais compradores do KC-390 estão comprando o quê? C-130 Hércules dos países que estão adquirindo 400-M, principalmente da Espanha. Se não me falhe a memória a Bolivia, Uruguai e Chile compraram esses vetores. Dos países Europeus, apenas Portugal (possui fábrica e é parceira no programa) e Húngria fizeram pedidos firmes. Então o que dá para entender é que os Europeus estão… Read more »

Canarinho

Analise perfeita amigo. e isso mesmo. E acredito que a FAB estranhamente saiba disso e mesmo assim nao tomou nenhuma iniciativa por exemplo, em vez de diminuir a compra, apenas renegociar para diluir os prazos de compra e pagamentos.

Kemen

A MB poderia vender o aço desses navios retirados, se houvessem interessados, não acho que esse exercicio de disparo acrescente muito a um treinamento, afinal é um alvo parado e sem defesas ativas. É claro que visualmente para entusiastas como nos, é bonito e interesante, entretanto a MB deve ter seus objetivos com isso, não tenho a pretensão de saber quais são.

Pedro Bó

As Inhaúmas não são navios relativamente novos para darem baixa assim?

Marcelo Mendonça

O projeto em si tinha alguns defeitos, especialmente quanto a navegabilidade, e não valia a pena fazer uma atualização de meia vida nos sistemas.
A Barroso foi construída dentro das melhorias necessárias e continua operativa.

Piassarollo

Exato, sem contar o estado que os navios se encontravam, muito deterioradas não justificava gastar dinheiro. Custo e benefício.

Marcelo Mendonça

Senhores, é um exercício, e como tal, muitas vezes, há o lançamento de armamento real, pois faz parte do mesmo, simples assim, não significa que o míssil brasileiro parou, que o torpedo novo é ruim, é PURA E SIMPLESMENTE, um exercício. Não se tem como treinar tiro sem gastar balas… Um lançamento para desenvolvimento do MANSUP por exemplo, envolveria muitos mais elementos devido a necessidade de levantamento de dados para averiguação. São raros os momentos de tiro real, mas eles existem, seja na MB, no EB ou na FAB, e tem que existir, para o adestramento ser o mais completo… Read more »

Alang

FOGO NA BOMBA
???????

Leandro Costa

Acho que estamos mal acostumados. Nossa geração com acesso ridiculamente fácil à informação que antigamente levávamos meses ou anos para obter, tem sida inundada de informes e updates de tudo quanto é parte do globo em relação aos mais diversos tipos de projetos militares. É tanta informação sobre isso que nós mal temos tempo de pensar direito e analisar que updates sobre o mesmo projeto tem um tempo maior entre si, então queremos sempre saber como andam as coisas. Ao mesmo tempo que temos como comparar algumas coisas, verificar a falta de andamento em outros, ficamos impacientes, talvez até irracionalmente… Read more »

Camargoer

Olá Leandro. Guardo com carinho a copa de 82.. foi a única vez que chorei de tristeza por causa de futebol. Depois perdeu a importância… e depois de 2014 perdeu relevância. Passei a acompanhar desenhos animados com minha filha.. recomendo “She-Ra e as princesas do poder” na Netflix. Fiquei positivamente surpreso com a história.

Leandro Costa

Nem sabia que teve relançamento da She-Ra. Lembro-me do desenho de quando eu era pequeno.

Camargoer

Ola Leandro. Essa nova serie está muito boa. Muito bem amarrada.

Leandro Costa

Eu tinha gostado do novo Scooby-Doo. É divertida, além de homenagear um monte de filmes e seriados de quando eu era mais novo. Vou ter que checar essa She-Ra nova no próximo final de semana ?

Foxtrot

E o MANSUP ???
Após o último teste e erro do alvo, não se falou mais do MANSUP.
A última informação era de que o último teste seria agora em 2021 (primeiro semestre), porém ao que se percebe não será.

Piassarollo

Interessante notar que as torres de 40mm da jaceguai não foram retiradas.

Piassarollo

Bem possível, visto provavelmente ela ter que passar por validação dos lançadores e armamentos.

Zorann

Vão usar os submarinos alemães que vão ser retirados pra lançar torpedo.
Deve ser porque só tem eles né.

cadê o mansup?

Camargoer

Olá Zorann, É possível que alguns dos Tupis sejam retirados de serviço, mas outros ainda continuarão operacionais por mais 10 ou 15 anos.

Zorann

Eu acho que não vão. Vão tentar vender todos… E se não conseguirem, possivelmente ficarão parados. É uma vergonha, mas fazer oque.

Last edited 3 anos atrás by Zorann
Camargoer

Olá Zorann. Eu creio que a MB terá muita dificuldade em vender estes submarinos usados ao longo dos próximos 5 anos (ou mais). O impacto da pandemia sobre as economias médias e pequenas foi muito grande. As econômicas grandes, que teriam recursos, provavelmente irão priorizar a aquisição de meios novos. Segundo dados do Roberto Lopes, o PMG de um Tupi no AMRJ custa em torno de US$ 30 milhões (US$ 60 milhões se for remotorizado). portanto, com uma fração do valor pago pela aquisição de fragatas usadas será possível ampliar a frota de submarinos de 5 para até 9, ainda… Read more »

Zorann

Espero que pensem assim. Todos os Tupi modernizados, com PMG feito, saem mais barato do que uma única Tamanduá. E não precisam ser pagos de uma vez.

Zorann

Vendo a foto: a gente tem pouquíssimas escoltas. E elas vivem ancoradas no RJ (pelo menos em toda foto tem 2 ou 3 paradas lá). Estes navios servem pra que? Para enfeitar o cais? Há todo um resto do país que mereciam a presença de navios da esquedra. Ahhhh tá. Lembrei!! É que são muito caras de operar e não podem sequer navegar pelo Brasil. Então para que precisamos delas? Será que não dá para transferir a MB para o governo do RJ? Seria um alívio para as contas públicas federais. Já que a MB é só do RJ, o… Read more »

Bardini

O problema dos Navios Escoltas não se resume a pura e simplesmente “ser caro de operar”… O que nós temos são velharias. São meios que estão sucateados. Estão no osso e sem previsão nenhuma de substituição. Isso influência no tocante a ter que esticar muito além do necessário a vida útil desses meios e seus componentes. Isso influência em fazer muito menos do que o ideal. . Não temos mais como fazer centenas de dias de mar em um ano, com navio nas condições que temos. Foi por isso que largaram a UNIFIL. Nas comissões para o Líbano, as FCN… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Bardini
Bardini

Maluco… nós ainda vamos ter de investir mais ~27 BILHÕES DE REAIS no PROSUB. É O DOBRO!
.
Vale?
Pra quem não sabe fazer conta, é claro que vale.
Enquanto isso, seguimos navegando sucata e refugo de rico.

Last edited 3 anos atrás by Bardini
MMerlin

Teria valido a pena gastar o dobro se não sacrificasse todas as demais embarcações de superfície.

Bardini

Nós estamos desenvolvendo o RMB em conjunto com a Argentina, que tem em desenvolvimento uma versão nacional desse projeto, chamado RA-10. O Reato Multipropósito “Brasileiro” é baseado no OPAL, de tecnologia Argentina, que já foi exportado para a Austrália. . Mas tu diz que essas coisas não se vendem… . Atrelado ao RMB, estão vários laboratórios, que são extremamente importantes para o Brasil. EXTREMAMENTE IMPORTANTES. Mas o programa, que é barato se comparado a parte marinheira da coisa toda e que vai gerar muito mais frutos ao Brasil do que o SNBR, está sofrendo de forma severa com falta de… Read more »

Bardini

Com 06 vezes o valor do que já foi gasto, eu monto toda uma Marinha, que é o precisamos.

Zorann

Voce tocou em um assunto interessante. O orçamento de Defesa deveria priorizar o que é importante para nossa defesa. A verba é dividida mais ou menos em proporções constantes entre as 3 forças, e cada uma gasta como quer. Pouco importa com o que. E é assim a muito tempo. Qual a importância de termos um submarino nuclear? Deve ser muito mais importante do que manter trocentos militares montados em vetustos Leo 1 na fronteira da falida Argentina esperando por nada. Este é o problema. Não há prioridades. Cada uma das forças quer manter tudo!!! Precisamos fazer escolhas: e ter… Read more »

Camargoer

Olá Zorann. Segundo o Portal da Transparência, em 2020 o EB ficou com 45% do orçamento de defesa, a MB com 26% e a FAB com 25%. Os 5% restantes ficaram com o fundo do exército (?) e outros órgãos ligados ao MinDef. Eu concordo com você que o MinDef precisa coordenar os gastos do ministério. Logística, saúde, pesquisa e formação tem que ser vinculados diretamente ao ministério. Os programas militares precisam ser dimensionados segundo sua importância e peso estratégico. Além do ProSub, acho que são prioritários a FCT, o KC390 e o Guarani. Apesar das críticas o HBR-X foi… Read more »

Zorann

Mas é o que eu digo. As FFAA brasileira concorrem entre si por verbas. Projetos estratégicos da outra força não me interessam. O que me interessa é o meu… como se os caras fossem defender o Brasil sozinhos… cada um por si. O que não faz o menor sentido.

Temos de discutir a unificação urgente.

Camargoer

Ola Zorann. Concordo. Creio que a chave seria a coordenação das atividades e programas por meio do MinDef. Aliás, o mesmo problema ocorre com o modelo de duas polícias imantado no regime militar.

Zorann

Só completando. Não sei se me expressei corretamente: eu disse que as verbas se dividem de forma mais ou menos constante…. não que os valores percentuais dessa divisão sejam iguais entre as forças, e sim constantes no decorrer dos anos.

Last edited 3 anos atrás by Zorann
Camargoer

Ola Zorann. Concordo.

Flanker

Então, se 6 subnucs são insuficientes para o nosso litoral, quantos seriam necessários?

carvalho2008

Sem entrar no merito da matriz propulsora, precisariam existir no minimo 26 conjuntos de sensores e tubos de torpedos espalhados no Atlantico. Isto significa um numero entre 22 a 28 Submarinos de várias categorias

carvalho2008

Seis subs, mesmo que nucleares, é muito pouco. 6 existentes significam somente 3 ou 4 operando no mar

MMerlin

Errado. Mesmo relacionado, você está misturando o PROSUB com o PNB. Mesmo a MB tendo participação em todos os projetos do assunto em questão, são programas distintos que receberam verbas distintas. A necessidade do SNBR partiu da MB e o LABGENE, mesmo compartilhando com e de tecnologias e outras programas, está relacionado exclusivamente a embarcação. Ambos os custos são exclusivos da MB. Parafraseando, a Marinha está querendo construir uma mansão sem preparar os alicerces. Quer ter (e manter, importante) SUBNUC (mais de um, também importante) e um NAe sem nem ao menos cuidar do básico (reforma administrativa, preparo de uma… Read more »

carvalho2008

Neste ponto em especifico, concordo

Zorann

Nós temos um orçamento de Defesa de 110 bilhões de Reais. Os 30 bilhões restantes a serem gastos no Prosub, devem ser gastos aí em um horizonte de 10 a 15 anos. Algo em torno de 2 a 3% do orçamento anual. A questão é outra: é não sobrar dinheiro pra nada, nem para navegar. Já que orçamento da Defesa existe para pagar salários. Eu sempre fui contra o Prosub antes de sua assinatura. Mas agora, 12 anos depois e após gastos de bilhões de reais, sou ainda mais contra desistir. Um pouco tarde, desistir no meio do caminho, depois… Read more »

Camargoer

Ola Zorann. Na apresentação do Alm Olsen, ele apresenta um gráfico com os desembolsos anuais do ProSub. Eles tem ficado em torno de R$ 1,5 bilhão. As FCT prevêem R$ 10 bilhões em seis ou sete anos. Comparativamente, os dois programas devem consumir a mesma quantidade de recursos anuais. Dizer que a MB não tem recursos por causa do ProSub estaria errado. Ela tem problemas estruturais que consomem seus recursos antes de chegar ao ProSub. Talvez fosse razoável dizer que o ProSub consumisse os recursos da MB de ele recebesse tudo o que precisa e o resto fosse dividido como… Read more »

Bardini

Olha de novo para esse gráfico que tu citou e tu vai ver que desde 2015 não pagamos esse programa como deveríamos. Pq? Pq não temos dinheiro para pagar, tanto é que em 2015 esse programa sofreu uma renegociação e os prazos foram para o espaço. Se não tem dinheiro par apagar isso desde 2015, com vamos ter dinheiro para comprar mais navios??? O dinheiro que mal e porcamente se tem para a MB, dentro da estrutura atual, é gasto nesse programa.

Zorann

Estes comandantes não sei o que fazem.

Comandar, administrar é resolver problemas, fazer escolhas. Só que os caras nunca escolhem cortar na carne. Só cortam os meios, só cortam oque está diretamente ligado à atividade fim. Parecem que comandam um sindicato. onde manter empregos é o que importa.

Nunca vemos fechamento de bases, redução na quantidade de OMs, redução nos Fuzileiros, de efetivo…. nada. Quer absurdo maior que todo distrito naval ter fuzileiros? Os caras não conhecem mobilidade. Se é pagar guarda, pra isto existe serviço militar obrigatório.

Enfim, deixa pra lá….

Camargoer

Ola Zorann. Concordo com você. Por isso sempre escrevo que o problema das forças armadas seria estrutural. Pode corta ProSub, pode ganhar C130 usado, comprar D16 usado, comprar navio chinês… Nada disso vai resolver o problema porque os programas mitates nunca foram a causa dos problemas orçamentários.

Bardini

Dinheiro para navegar, tem. Gente para navegar, tem sobrando a rodo. Não se tem é navio que preste para navegar. Como comprar navios, se o dinheiro que se tem é comprometido da forma que vem sendo feito na última década? A solução é não comprar navios novos e deixar de realizar a missão fim, em troca da “dissuasão da maquete”? Isso é basicamente o que já vem sendo feito… . Se é só para se defender e negar o acesso ao mar da plataforma continental, os SBR servem muito bem. E agregam o fator mais importante de todos: quantidade. E… Read more »

Bardini

Os custos que ainda devem ser bancados para o SNBR e sua infraestrutura, equivalem chutando baixo, a quantia necessária para adquirir outros 04 SBR. Na realidade, daria para fazer mais, pq a coisa toda ainda vai atrasar mais e ficar mais cara… Estamos falando de uma força que poderia ter 08 Submarinos Convencionais modernos, chutando baixo e dispensando todos os IKL da conta momentaneamente. “IKLs” estes que poderiam ser retirados de serviço aos 30 anos de idade, como deveria acontecer. Com 08 Submarinos Convencionais no quadro ativo na década de 30, teríamos no mínimo 04 disponíveis para ir ao mar… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Bardini
BK117

Bem, no MarineTraffic mostra que a ultima posição da Independência e da Liberal foi há algumas horas saindo da Guanabara em direção mais ou menos à ultima localização do NSS Guilhobel (faz sentido pela presença do sub) e do NApOc Purus (que imagino ser o que reboca o casco do Ceará na foto). A Defensora, porém, é mostrada voltando agora ao Rio, então acho pouco provável.
Como a Independência realizou o ultimo teste do Mansup, aposto na Liberal heheheh

BK117

Concordo, caro Mk48. Faria muito sentido ser a Defensora, mas creio que só saberemos mesmo qual foi quando divulgarem. Abraços!

Wellington Góes

Pelo visto passou batido pelos colegas, mas se é dito que na próxima MISSILEX será utilizado o AM39, isso quer dizer que usarão o UH-15B Super Cougar (de combate ASuW) nesse ano.
Outro ponto é o seguinte… A MB, normalmente, não fala quando lança os MANSUP nos testes, só sabemos quando de repente vem a público (para não gerar expectativa em excesso e sem necessidade), então, meus colegas nos resta é aguardar…
Até mais!!! ?

Last edited 3 anos atrás by Wellington Góes
Bardini

A Kombi armada era para ser entregue a MB esse ano…
11 anos depois do primeiro voo de um EC725 produzido aqui.
5 Anos depois do voo de apresentação da Kombi armada.
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100% Brasil.

Flanker

Pois é, Bardini. “Pequeno” atraso…..tipico de Brasil. …e desse programa…..

Flanker

Eu me dei conta assim que li o texto, mas estava lendo todos os comentários primeiro. Até agora, nenhum AH-15B foi entregue. Entretanto, se a notícia fala no lançamento de um AM-39 ainda em 2021, deduz-se que ao menos um desses helicópteros será, finalmente, entregue.

Ana Lucia M Dos santos

Tem que treinar em alvo em movimento

Eanes Melo dos Santos

Treinar até a exaustão. Temos q cuidar da nossa amazônia e das 200mn. Os chineses invasores das reservas de pesca da nossa plataforma, são tinhosos e desonestos. Fogo neles. Eanes Melo-veterano FAB turma 1969.

Eanes Melo dos Santos

Tem pirata comentarista, que não foi militar e não sabe o valor do treinamento. Vá cuidar de um fogão. O treinamento simula uma ação real de guerra que capacita o combatente para ação real, com certeza de q o alvo será atingido e a missão cumprida.

Danieljr

Aguardando os vídeos hein MB? Bota alguém com um celular no helicóptero fazendo imagens

Francisco

Treinar, treinar e treinar é importante. Lembrem da Argentina que antes de 1982 não tinha realizado nenhum disparo real de torpedo com os seus Submarinos da classe IKL. O resultado foi descobrir os problemas em combate. E um deles apresentava problema em dos eixos de propulsão, gerando muito ruído que o tornava de fácil detecção.

Augusto Mendes

Pergunta de ignorante no assunto (pq pode envolver eficácia na destruição do alvo, daí grossura do casco etc). Não se poderia usar os navios abandonados na Baia da Guanabara e, TB aproveitando, em profundidade q servisse como recifes artificiais?

Camargoer

Ola Augusto. Acho que poderiam ser usados como recifes desde que fossem amplamente descontaminados, caso contrário poderiam ser fatais a fauna e flora marinha local.

Flanker

Mas, todos os navios afundados tem todos seus fluidos, lubrificantes, combustível, etc, retirados. E todos acabam sendo abrigo para a vida marinha após afundados.

Camargoer

Olá Flanker. Uma coisa é um naufrágio causado por acidente outra seria o afundamento planejado. Os naufrágios em grandes profundidades ocorrem em regiões sem fauna nem flora (como no caso do Titanic). Por outro lado, naufrágios próximos da costa causam enorme dano ambiental. Podemos lembrar do Exxon Valdez ou dos derramamentos de óleo na costa brasileira há uns dois anos (no fim, ninguém sabe o que aconteceu). Claro que após anos ou décadas, o ambiente marinho pode se recuperar. Contudo, a curto prazo, afundar um navio por acidente ou planejado próximo ao um coral, por exemplo, causa um enorme dano.

Flanker

Camargo, o que vc escreveu eu sei. E quando me referi à “todos os navios afundados”, é óbvio que me referia aos afundamentos planejados. Eu só falei que os cascos afundados são utilizados por fauna e flora marinhas como habitat e abrigo, em pouco tempo após o afundamento. Se esse, e outros, afundamentos programados ocorrem próximos à áreas de corais, eu não sei informar. E nem todos ocorrem em grandes profundidades, sendo portanto, “adotados” por fauna e flora. E os que afundaram em grandes profundidades não trazem malefícios, pois nessas profundidades há pouca, ou nenhuma, vida.

Last edited 3 anos atrás by Flanker
Camargoer

Ola Flanker. Quando há um afundamento planejado, o casco passa por um processo de descontaminação e limpeza. Nestes casos, o casco acaba mesmo adotado pela fauna e flora. Lembro que os EUA lançaram várias M60 na costa para servir de recifes.

Leandro Costa

Os navios abandonados incorrem diversos problemas legais. Imbróglios grandes, infelizmente.

Rafael Gustavo de Oliveira

Também fiz uma foto do casco da Jaceguai pintado há uns 10 dias atrás durante em passeio pela baia de guanabara (espaço cultural da marinha/laurindo pitta) deu para ver quase todo o AMRJ embarcações como casco nae são paulo, npa maracana (em fase final de testes), passeio interessante que agrada a família e aos entusiastas

Anderson

Míssil nacional está difícil entrar em operação e produção. Exemplo Ar Dater, MSS1.2, Míssil anti radiação, Mansup, Piranha etc. Anos e anos ouço falar e nada. A Mectron do nada fechou, agora uma empresa dentro de uma incubadora que cuida de “parte” desses projetos estratégicos. Será que nossas forças armadas são tão amadoras em não saber que muitos países conspiram para o Brasil não ter sucesso nesta área.

Anderson

Se tivéssemos um congresso com homens corretos e patriotas e não uns ” Tiriricas ” teriam que colocar na parede esses generais, brigadeiros, Almirantes e executivos de Avibras / SIATT e cobrar transparência e resultados desses programas que drenam o dinheiro do contribuinte.

kleber Matsunaga

O resultado da AVIBRAS é transparente. Basta procurar no site. Quanto ao resultado dos programas da AVIBRAS, se você não sabe, é por que não deveria saber (sigilo). O que o povo tem que saber, está publicado.

José Luiz

Bem quer um fato real, a Avibrás é uma empresa bem misteriosa. Cologo abaixo alguns pontos obscuros, sem julgar qualquer mérito até porque ela sobreviveu até hoje por causa de alguns deles, enquanto a Engesa por exemplo se foi: 1-) Exportações de muniçõs como foguetes ar-terra e bombas para locais onde existiam conflitos como em Angola com munições como foguetes ar terra no Iemen já apareceu bombas cluster provavelmente de ogiva de foguetes Astros. Isso aí saiu na impressa internacional, mas certo que exportou Astros para Malásia e creio que Arabia Saudita também; 2-) Programas que foram divulgados e não… Read more »

J R

Pelo jeito o MANSUP subiu no telhado…

José Luiz

Li alguns comentários sobre os problemas que parecem existir sobre o Mansup, realmente outros projetos deram em nada como a família Piranha, o MAR 1 e o A Darter, o MSS 1.2 parece também ir pelo mesmo caminho. E deve ser difícil o nascimento do Mansup. Bem não tenho muito a acrescentar, mas na minha visão, se não existir uma empresa estatal bélica, forte com injeção de recursos, ficará muito difícil qualquer empreendimento no Brasil. Explico, o desenvolvimento de um sistema de armas moderno é muito caro e o produto final dificilmente terá condições de competir com equivalentes existentes no… Read more »

Robson

Alguém sabe a localização exata do afundamento??
PS: Só um mergulhador curioso…..