A Marinha do Brasil divulgou imagens em alta resolução do lançamento de armas contra o casco da ex-corveta Jaceguai no dia 24/6.

O míssil AM39 foi lançado de um helicóptero AH-15B (H225M ASuW) Super Cougar, validando o novo míssil Exocet AM39 B2M2 e o console de sistema tático de missão (NTDMS).

Um helicóptero SH-16 Seahawk também lançou um míssil antinavio Penguin contra o alvo.

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Tomcat4,2

Bacana mas ainda faz falta poder ver em cores e tal o impacto dos misseis no casco alvo.

Zorann

Não entendo como alguém negativa seu comentário. Seu questionamento é perfeitamente valido. Será que usaram o torpedo?

Fico vendo estas fotos…. Cadê o alvo e o impacto? É assim que se divulga fotos de treinamento? De forma incompleta, em lotes de fotos desconexas?

Piassarollo

Ala xiita… kkkkkkkk

Joker

Eu acho que explodiu a cabeça de guerra

carcara_br

Eu tenho uma dúvida, o helicóptero pode lançar o míssil em velocidade, com o nariz levemente inclinado pra baixo, ou é preciso estar em voo lento/ nivelado?

Paulo HPS

Caro conterrâneo… Eles estão liberando a conta gotas para manter o suspense…

Burgos

Muito boa as fotos !!!?
Agora lacrando 1,2,3…
Vem os DC’S Legends of tomorrow negativando o comentário dos outros !!!?

737-800RJ

Lindas imagens!
Acho que são apenas 4 H225M homologados para lançamento do Exocet, mas já é um ótimo começo!
Ontem li um comentário aqui sobre o RBS-15 e que a FAB teria comprado alguns dele… É verdade isso?

737-800RJ

Obrigado pela informação, Mk48!
Forte abraço

Filipe

11 de emprego geral (transporte de tropas + sar + medevac ) + 5 ASW /ASuW = 16 H225 , talvez se a MB ter uma frota de 6 FCT pode aumentar para 6 H225 ASW/ASuW , da pra ver que teremos 5 FCT ao invés das 4 já contratadas.

Flanker

O número de 5 AH-15B não tem absolutamente nenhuma ligação com o número de fragatas Tamandaré.

Piassarollo

Exato, pelo que sei as Tamandaré usarão os SH16, sendo que os AH15B serão usados apartir do A140 Atlântico e do G40 Bahia.

Flanker

Exatamente.

Bill

Buenas.
Estão previstas 5. torça para que chegue a 5. E tomara que o processo de certificação seja concluído sem pendências.

Jotapê

Divulgaram o video no facebook mostrando o impacto.

https://fb.watch/6vdKFqymyb/

Piassarollo

É o mesmo vídeo, nada de novo

Cristiano de Aquino Campos

Não temos imagens nem do impacto dos foguetes dos ASTROS e você quer dos mísseis?

Joao Moita Jr

Talvez o impacto não ocorreu…

Cristiano de Aquino Campos

No caso dos mísseis ate pode justificar, mas no caso dos foguetes, eles tem que cair em algum lugar, nem que seja no mar, já seria válido.

Foxtrot

Kkkk tentaram acertar o alvo flutuante com o canhão e pelo jeito deu ruim, porque cortaram o vídeo direto para o lançamento dos mísseis.
Não entendo o porquê a MB não pega algum container velho e sob uma plataforma flutuante mais velha ainda e utiliza como alvo como toda nação do planeta faz.
Inclusive no teste final do MANSUP (caso realmente aconteça algum dia), poderiam colocar alguma antena emissora/ refletora de ondas magnéticas como os Turcos fizeram no teste de seu míssil.
Fica a dica !

Flanker

Sob uma plataforma? Vc quer colocar o container embaixo d’água?

Foxtrot

Não entendi sua pergunta.
Não sabia que uma plataforma rebocada flutuante fica embaixo da água.
E isso é usado para tiro de canhões e mísseis, e não torpedos.
Bom ao menos no resto do mundo né, aqui no Brasil como as coisas são ao contrário, vai que eles conseguem.

Flanker

Então te respondo: “sob” é embaixo e “sobre” é em cima. E vc propôs colocar um container “sob” uma plataforma flutuante. Foi isso que vc escreveu…..

Fernando XO

Fox, os exercícios de tiro sobre alvo rebocado ou flutuante não buscam acertar o alvo… nós verificamos sim o ponto de queda em relação ao alvo pretendido, o que dá uma ideia do alinhamento dos sistemas, porém o mais importante é a dispersão da salva. Além disso, é inserida uma deflexão no sistema para que a solução de tiro seja defasada e o alvo ñ seja destruído e possa ser recolhido… abraço.

Foxtrot

Obrigado pela explicação caro Fernando.
Mas achei que em qualquer parte do planeta os exercícios de tiro sob alvo, a intenção era o acerto direto.
Até mesmo para conferir os cálculos de tiros das equipes, afinal que insere os dados no sistema é o ser humano, e se o mesmo o faz errado, o computador erra.
Achei que a intenção primária de qualquer exercício de tiro era sempre a precisão advinda do impacto no alvo deseja, mas no Brasil ……

Fernando XO

Fox, você está correto no sentido de verificar também o operador, afinal somos nós que devemos saber fazer uso do material, o conjunto homem-máquina é que está sendo testado.
No entanto, o impacto no alvo ñ é o primordial, já que, inserida a deflexão, o alvo passa a ser ali naquele ponto a x metros do alvo material… por isso fazemos a avaliação de todos os disparos efetuados… a dispersão da salva aponta para um acerto de fortuna ou um sistema alinhado que coloca todos os projetis em uma mesma área somente…. abraço.

Flanker

SOBRE!!!! Não é sob!!!

Foxtrot

Espero que sim caro MK-48.
Mas após tantos desgostos com cancelamentos de armamentos nacionais já prontos ou em fase final de término, fico preocupado.
Afinal, gato escaldado tem medo de água fria !

Jodreski

Amigos tenho uma dúvida e acho que ela é bem válida, qual é a eficácia dos mísseis Exocet e Penguin em contra uma Fragata FREMM ou contra um Destroyer Japonês, Chinês ou Americano.
Acredito que todos os exemplos acima teriam como interceptar nossos mísseis sem que os mesmos atingissem os alvos, mas duvido que nossas escoltas atuais tenham a mesma capacidade, e a Classe Tamandaré, teria tal capacidade de auto defesa?
Não estou pensando em um cenário de saturação, até pq nossos meios ofensivos não nos permite aplicar um ataque desse tipo sob os alvos hipotéticos que mencionei.

Flanker

Os navios como as FREMM, os Arleigh Burke e outros semelhantes, contam com mísseis e canhões capazes de interceptar mísseis antinavio e, além disso, mísseis capazes de interceptar o helicóptero lançador do Exocet ou do Penguin, antes deles sequer lançarem os mísseis antinavio citados.
Os mísseis com alcance mais longo das atuais fragatas tem alcance de +/- 25 km, mais ou menos o mesmo alcance dos mísseis anunciados para as novas fragatas. As capacidades dos canhões antiaéreos das nossas fragatas atuais tem capacidade secundária de CIWS e os da futura classe tem maior capacidade CIWS.

carvalho2008

mas…mas….cabe lembrar que na defesa é dificil uma simulação real para saber a real eficacia da defesa….só na hora h é que a coisa se comprova ou não…e por todas as situações reais até hoje…sempre está dando falha ou diverso do que se esperava…

Flanker

Pode ser, Sim. Concordo que na realidade, tem muitos outros fatores além da simulação. Mas, levando em conta apenas os alcances do nosso míssil antinavio (AM-39) e os antiaéreos dos navios estrangeiros citados, o nosso helicóptero lançador poderia ser abatido antes do lançamento. E nossa defesa antimíssil atual é muito frágil, com leve melhora nas fragatas futuras. E constatar isso não é uma crítica pela crítica….eu falo isso querendo que melhore.

Last edited 3 anos atrás by Flanker
Leandro Costa

Também não podemos basear nossa capacidade de ataque contando com funcionamento aquém do divulgado por qualquer possível oponente. Sei que não está dizendo isso, Carvalho, estou apenas comentando caso alguém não tenha pensado nisso.

De fato, temos bastante o que melhorar e acho que sabemos qual feijão com arroz precisamos comer para chegarmos lá.

Marcos Cooper

“No nosso contexto regional, a MB está MUITO BEM PREPARADA.”
É piada né? Só pode…
A gestão de nossas FA’s são incompetentes.
Não estamos preparados pra nada.

Jodreski

Concordo com vc em vários pontos amigo e sei que nossas FAs são dimensionadas para atuar no contexto da América do Sul, e particularmente acho isso um erro. . Claro que não podemos acompanhar ou competir com mais países desenvolvidos até pq investimos bem menos do que eles nesse quesito, e olha que jamais faria o erro de querer comparar nossas forças com as americanas até pq o orçamento militar americano é tão grande precisaria somar quase o orçamento dos 13 países que mais investem em defesa para equiparar com o orçamento americano. . Mas tem uma coisa que eu… Read more »

RAWICZ

Eu tento observar esta ausência de imagem como uma questão de inteligência. Estamos falando de uma corveta que tem uma irmã ainda ativa, que usou como base nossas fragatas Niterói que são a espinha dorsal da nossa frota. Ok que que informação da construção é pública, mas o ponto ideal de impacto dados velocidade de afundamento, tudo isso que aos nossos olhos despertam curiosidade oferecem aos nossos potenciais inimigos informações relevantes.

Cristiano de Aquino Campos

Então os Americanos estão fritos. Tem vários videos de teste de armas contra embarcações ainda na ativa nos EUAs e países aliados.
Sem falar que um navio, sem sensores e armas e apenas um casco de metal flutuante e todos já sabem o que acontece quando um míssil ou torpedo faz.

Last edited 3 anos atrás by Cristiano de Aquino Campos
carvalho2008

ja vi comentarios sobre o mesmo relacionado aos NAe americanos….sabe-se que foi simulado, mas ninguem até hoje viu imagens

Leandro Costa

Eu discordo. Um inimigo em potencial irá atacar nossos navios de qualquer maneira que possa, mesmo que apenas um míssil chegue à atingir o alvo, vai fazer estrago, não importa aonde pegue, afinal de contas acho difícil o inimigo simplesmente conseguir apontar o míssil para qualquer determinado local no navio. Se for um inimigo mais poderoso, um ataque de saturação vai ser feito, o que torna a questão irrelevante.

Guilherme Partezani

Queria ver os P-3 lançar os Harpons em algum navio como esse!!! E gostaria de ver algum missel anti-navio integrado nos A-4 !!!!

Binho

Daqui uns anos não tem mais navio pra afundar……..

Bille

Tem razão. Mas eis aí um dos problemas do orçamento de defesa: não é de Estado, mas de Governo. O H225M sofreu inúmeras intempéries orçamentárias ao longo do processo, porque ele sempre entra nos cortes. O Orçamento deveria tratar muito de programas de Estado X Governo. Tem programa pra gastar 2 Bi de reais em urna eletrônica, e o H225 recebeu só 140 MBRL (dados da LOA/21) para o projeto. Não tem como dar certo. Programas de estado correm inúmeros riscos em função do orçamento. Como gastar para desenvolver um míssil que, no fim das contas, não será comprado? como… Read more »

Ricardo Cuore

E o escândalo da ocupação de cargos públicos por militares??? Cargos na Previdência Social??? Pra quê??? Rachadinha? Também 1 dólar por vacina? Esse governo envergonha os que vestem farda.

Vitor

Apenas a título de curiosidade, em um cenário de conflito contra um inimigo capaz(tal como UK nas Malvinas), é possível que o helicóptero lance o míssil antes que os radares descubram e a AAAe do inimigo o derrubem? Me parece quase como um alvo estático nos céus.

Flanker

Pois é….eu respondi uma pergunta como a sua mais acima.