USS Hershel ‘Woody’ Williams opera com a fragata Independência na Operação Guinex-I
GOLFO DA GUINÉ – O navio Expeditionary Sea Base USS Hershel “Woody” Williams (ESB 4) participou da primeira iteração do exercício liderado pelo Brasil no Golfo da Guiné denominado Operação Guinex com a Fragata brasileira Independência, em 23 de agosto de 2021.
A Guinex é o primeiro exercício na costa atlântica da África a ter a participação de embarcações navais dos EUA e do Brasil. O compromisso destaca o interesse comum dos EUA e do Brasil na segurança marítima e na liberdade de comércio no Atlântico Sul.
Um representante da Guarda Costeira dos EUA, Tenente Carl M. Eschler, também embarcou a bordo da Independência para participar do exercício.
O exercício será executado de agosto a setembro de 2021.
“Este é um exercício importante para ambas as marinhas”, disse o capitão Chad Graham, oficial comandante do USS Hershel “Woody” Williams. “Foi um prazer trabalhar com os brasileiros e ter seu pessoal embarcado conosco, e esperamos futuras oportunidades de cooperação”.
Enquanto estava no mar, o Hershel “Woody” Williams conduziu pequenos barcos e exercícios de visita, embarque, busca e apreensão (VBSS), bem como exercícios de manobra.
“Os exercícios que realizamos com os brasileiros durante a Operação Guinex aumentaram nossa consciência sobre as melhores formas de combater a pirataria e as operações de pesca ilícita na região”, disse Graham.
O Hershel “Woody” Williams concluiu recentemente um exercício de segurança marítima com a Marinha da Nigéria e membros do Esquadrão Especial de Barcos de Gana.
O USS Hershel “Woody” Williams é o primeiro navio de guerra permanentemente atribuído à área de responsabilidade do Comando da África dos EUA. Os EUA compartilham um interesse comum com as nações parceiras africanas em garantir a segurança, a proteção e a liberdade de navegação nas águas que cercam o continente, porque essas águas são essenciais para a prosperidade da África e o acesso aos mercados globais.
Por mais de 70 anos, as forças da Sexta Frota dos Estados Unidos estabeleceram relacionamentos estratégicos com nossos aliados e parceiros e solidificaram uma base de valores, experiências e visão compartilhados com o objetivo de preservar a segurança e a estabilidade.
A classe de navio ESB é uma plataforma altamente flexível que pode ser usada em uma ampla gama de operações militares. Atuando como uma base marítima móvel, eles fazem parte da infraestrutura de acesso crítica que suporta o desdobramento de forças e suprimentos para apoiar as missões atribuídas.
A Sexta Frota dos EUA, com sede em Nápoles, Itália, conduz todo o espectro de operações conjuntas e navais, muitas vezes em conjunto com parceiros aliados e interagências, a fim de promover os interesses nacionais dos EUA e a segurança e estabilidade na Europa e na África.
FONTE: U.S. Naval Forces Europe-Africa / U.S. Sixth Fleet Public Affairs
O “Hershel Williams” como demais navios da classe tem duas tripulações, azul e dourada,
sendo o Capitão Graham mencionado, comandante da tripulação azul.
Existem diferenças no aprestamento? Ou quem gosta de azul não vai dourado?
Mais uma prova cabal de que você não sabe nada do que fala. Se não fosse o google você ficaria calado
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So sabe tentar fazer lacração.
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Fica postando de sabichão , fazendo piadinhas, mas quando assunto é tecnico, só escreve bobagem.
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O conceitobde tripulações blue and gold está na internet. Procure e por favor dessa vez aprenda algo util.
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Infeliz é quem te dá like Esteves. São tão ignorantes quanto você.
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O negócio é lacrar !!! ????
Não fossem os livros condensados ou integralizados na internet muitos ficariam calados. Os buscadores revolucionaram a internet à partir de 1998 quando o Google apareceu. Esteves ainda aprecia velhos hábitos como ler. Papel ou digital, a leitura é um hábito que mantenho. De receitas de comidas a Bauman. Da Bíblia a Karnal…que tanto defende o exercício da disciplina, do empenho, do esforço. E da educação. A pergunta não lhe pertence. Nem a resposta. A pergunta a Mestre Dalton foi sobre as diferenças. Diferença é algo que o amigo não cultiva…haja visto o tom de suas publicações sempre ofensivas e bastante… Read more »
Hahaha.
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Esteves deveria entender, com seus 5% de conhecimento, que antes de passar por sabichão e lacrador, deveria fazer o dever de casa.
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Falta muito pra voce, cidadao.
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Vai falando abobrinha, passando vergonha.
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Só leio e me divirto !.
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Ahaha.
Sabe que…não acredito que 20 anos de Marinha + 10 anos debatendo no PN tenham contribuído tão pouco na formação de vosso caráter.
Bastariam poucos anos na Marinha do Brasil para uma barata do mar transformar-se em algo digno.
Pena que não aconteceu com você.
Nenhuma diferença .Ter duas tripulações permite que o navio passe mais tempo em missão, as tripulações sendo trocadas a cada +/- 4 meses e o “Hershel” tem andado bastante ocupado inclusive ano passado deixou sua base em Creta desceu o Mar Vermelho para operar do outro lado da África até por conta do “ESB” designado para a V Frota o USS Lewis Puller ESB 3 ter passado por manutenção no Dubai.
Esse é um conceito q eu gostaria de ver implementado na MB. Temos poucos navio (que por sua vez fazem pouquíssimos dias de mar por ano) e um número absurdo de militares.
Evidentemente que não é tão simples, pois afetaria os períodos de manutenção dos meios, mas a princípio permitiria um aumento da nossa presença nas nossas águas territoriais…
Eu acho que , mais do que os navios em si que foram destacados para esta comissão, o que tem que ser observado é a disposiçao em criar laços com os países da Africa Ocidental. A China ja tem planos de abrir bases nesta area.
Amigo submarinista, exatamente , os EUA estão fortalecendo os laços com a MB, antecipando , provavelmente, um avanço da China na região. Quem sabe nesta conjuntura, podem ser oferecidos ou disponibilizados equipamentos e armas para nossa marinha. Já está bem clara a intenção americana, de fortalecer alguns aliados na América do Sul e aumentar a presença destas forças na costa ocidental da África. Abs
Prezado Piassa,
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Exatamente.
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Os contatos que estão sendo feitos desde já ha algum tempo, MB x USN, visam exatamente isso.
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Abs
E? Vai lá comer um bolo? Tomar 1 suco?
Criar laços deveria ser mais que aprestar militares. Criar laços deveria ser construir pontes, abrir rotas, celebrar contratos (ops), vender, comprar, celebrar.
A MB cita com frequência como a Costa da África é importante para nós. Sem dúvida. Deveriam existir comissões no Congresso tratando desse tema…alargar os pontos de interesse, fornecer o que sabemos fazer…agronegócio, mineração, SUS, energias, distribuição, vacinas, hospitais, aeroportos, construção civil, indústria de segurança, alimentação, universidades, varejo. Tem mais, muito mais.
O Brasil não é pouco.
Apenas fazendo link de outras postagens e para entender porque defendo grandes cascos genericos mercante militar para NapaOC…. Se por exemplo, voce utilizar qualquer coisa parecida com um Makassar (com ou sem doca) num papel hibrido de NapaOC, que é a missão do exercicio ai, e considerando que precisamos de varios destes, poderíamos ter uns 6 deles com função integrada de Navio Escola…. Exagero? Não! Deveríamos ter uma grande escola militar e mercante e direcionar os cadetes guarda marinha para estes 6 navios, apliando alunos de outros países da AL e Africa. Isto promove uma integração cultural e doutrinaria, além… Read more »
E novamente….que coisa mais absurda esta moda de navio mercante nestas operações não!!!??? coisa de louco…
É ruim a idade passar e ver piadas de xing ling sufocarem a falta de visão….ops…ao contrario….não dá mais para fazer piada….a filosofia cede espaço a necessidade do mundo real….
Navio de patrulha e logístico acho que na sua maioria seguem padrões civis.
De combate aí a conversão já é mais polémica…
Mestre Carvalho, acredito que, com os custos dos equipamentos de defesa ficando cada vez mais altos, essa tendência de utilização de cascos mercantes, deve aumentar. Cito dois casos de marinhas com diferenças bem distintas, a americana com suas bases expedicionárias, e a marinha iraniana com seu petroleiro convertido em base móvel. Acredito que num futuro próximo, mais marinhas adotarão este conceito, abs
Continuando esse conceito de navio civil convertido, a Espanha, uma marinha que opera meios muito modernos, converteu alguns navios pesqueiros em navios patrulha oceânicos e que atuam principalmente na fiscalização da pesca e socorro/apoio a sinistros no mar . São navios parecidos com nosso navio oceanogratico Cruzeiro do Sul. Porque não pegar o projeto do Cruzeiro do Sul e não fazer cinco ou seis patrulhas oceânicos de segunda linha? Armados com um par de .50 e uma ou duas lanchas de interceptação. Acredito que o custo seria infinitamente menor e o serviço prestado seria de grande utilidade. Abs
Porque Estados unidos e Espanha não tem dinheiro e estão fazendo estas gambiarras….nós temos dinheiro e so vamos cavalgar de puro sangue….
É amigo, exatamente…
O Espanhol ro-ro Ship Ysabel convertido ao serviço de transporte militar
https://youtu.be/51mSdLEpDWY
https://www.youtube.com/watch?v=51mSdLEpDWY
Interessante, esse navio já é especializado para o transporte de veículos, só foi militarizado, e dentro do possível, adaptado ao novo serviço.
Este é um dos navios patrulha espanhóis, convertido a partir de barco pesqueiro, possui um grande convoo e lanchas rápidas.
Complementando, este NapOc, está apto a enfrentar condições climáticas adversas e possui uma enorme autonomia.
Pois então….falta completa de visão e competencia de planejamento….
MB não tem capacidade de manter uma linha de produtos pois a quantidades de pedidos sempre será insuficiente….quer seja Nae, Fragata, Corveta, NapaOc ou Patrulha….
Então, deveriam é desenhar cascos mercantes multiuso de todas as categorias….de um lado, o mercado civil absorve…de outro, o militar alavanca com as primeiras unidades ou convertidas ou já perfeitamente adaptadas ainda no estaleiro no primeiro corte de chapa…dá para fazer com navio de 500 ton a até 45 mil ton….
mesmo casco, conves diferente…
Material de fuzileiros que possam ser utilizados ainda em transito no mar ou na cabeça de praia, tem de ser transportados pronto para uso e fogo no convés, e não encaixotados no porão…RBS-70, baterias de canhões antiaereos, Misseis conteiraveis Club-K, Lora, helis….Igla etc…
Um mesmo casco base e kits de instalação para uso militar….muito mais eficaz que qualquer caça ou helicoptero dispersado em rodovias de asfalto….
Este é o STAR 50 da PT PAL Indonesia
que oferecem esta conversão aqui…
O Classe Point foi desde o inicio pensado em ter funções na RFA….e dai…derivam…derivam….derivam…
os americanos pobrinhos de terceiro mundo que não tem dinheiro para nada…tiveram de fazer um para eles….
o RFA ARgus era o Contender Bezant…
e ficou assim….
Esse é o Argus, gosto muito do conceito desse navio
Basta um elevador….e muita coisa se faz….
O reliant era o irmão gemeo do Conveyeor, e prestou serviços por muitos anos….e olha que o navio nunca foi projeto para isto pois tratava-se de uma improvisação…
E com direito a helideck….