Segundo dia da Operação Poseidon 2021 demonstra a proficiência das equipes embarcadas
No segundo dia da Operação “Poseidon”, o Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) “Atlântico” recebeu os pilotos do Exército Brasileiro e da Força Aérea Brasileira em suas respectivas aeronaves, dando início às atividades de Qualificação e Requalificação de Pouso e Decolagem a Bordo (QRPB).
Essa foi a primeira vez que as três Forças Armadas realizaram Operações Aéreas Conjuntas com o navio navegando, ampliando, assim, a interoperabilidade entre as Forças Singulares. Segundo o Tenente-Coronel Figueiredo, piloto da aeronave HM-4 Jaguar, do Comando de Aviação do Exército, “é sempre importante aprender técnicas, táticas e procedimentos para aumentar o nosso rol de capacidades. Nós já pousamos com o navio fundeado, agora estamos aumentando as nossas capacidades com pouso no navio em movimento.”
Dentre os meios empregados nesta operação, além do NAM “Atlântico”, estão a Fragata “Liberal”, as aeronaves H225M do 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (EsqdHU-2), da Marinha, HM-4 Jaguar do 1º Batalhão de Aviação do Exército (1º BAvEx) e H-36 Caracal do 3º/8º Grupo de Aviação (3º/8º GAV), da Força Aérea Brasileira. A operação contou com a visita do Ministro da Defesa, Walter Souza Braga Netto, e do Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Almir Garnier Santos.
FONTE: Marinha do Brasil
Um tenente-coronel como piloto de helicóptero no EB ? ????
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Deve ser o comandante do Esquadrão.
Igual um Capitão de Fragata como piloto de helicóptero na MB…
Por que não os AH-2 SABRES ?????
Boa pergunta, porque não os AH-2 SABRES? também, será que tem alguma logística que impede? uma coisa e que os SABRES, são aeronaves de ataque ++, é mais mais, além de ataques pode ter outras funções não sei bem explicar nesse momento.
Permita-me chutar. O motivo é corrosão.
Poucos dias de mar não deve causar danos, mas não devem querer arriscar um heli que nem fazer a manutenção direito podem. Olhe só a luta que está ocorrendo com a fabricante para executar manutenção aqui…
Devem querer preservá-los o máximo possível.
O motivo é baixíssima disponibilidade. O contrato do overhaull ainda não foi concluído.
Entendi, muito obrigado sr. Nery!
Com isso, após concluído o overhaul, haveria algum outro impedimento para a operação deles embarcados?
Abraços!
não dobra as pas da helice e assim, não pode ser levado ao hangar inferior
Não tem lógica se for só pousar para re-armar, abastecer e voltar. ao combate. Sem falar que ele pode ficar ancorado no convôo. Os C-47 e os Apaches Ingleses operavam assim.
Sim, pode…mas não como organico ou semi organico, pois o convés precisa ser liberado para que os outros helis operem tambem…eu tambem sempre tive esta curiosidade e desejo de ver o MI-35 no convés dele….o Apache apesar de comprimento similiar, possui diametro de rotor de 14 metros e o MI-35 é bem maior, com 17 metros de rotor, dá uma diferença de 168 metros Versus 235 metros quadrados ocupados pela area das pás…acho que é isto e não tenho certeza, tenho espero um dia ver algum teste do MI-35 lá….
Não sei nada de helicóptero mas em caso de necessidade seria possível remover as pás colocar no porão.
Chegar próximo do T.O. montar as pás e proceder com a operação?
Ou seria impossível ajustar as pás em auto mar?
Espaço no convés não falta
Tem guindaste.
Para se ter ideia, apesar do MI-35 ser 2 metros mais curto que o H-225M, o diametro do rotor do H225M é 1,1metros menor com area quadrada de espaço de 206 metros quadrados….mas veja que isto nem entra em voga, pois o H225M dobra as pás das helices….de repente….um BattleHawk ou um H225 Ramborizado seja mais vantagem….
O EC-725 caracal é Lindaço !
Agora realmente o MI-35 tem cara daquelas naves de assalto de Star Wars
“ancorado”, vc quis dizer peado, ok? Pear é prender com peia, Em Marinha, termo de náutica,
amarrar carga ou outros objetos a bordo para que não se desloquem com o movimento do mar.
O Brasil deveria fechar um contrato de manutenção e suporte à frota com a Rep. Tcheca. Eles tem todas as homologações e certificações dessas máquinas, e operam elas na OTAN. Tem fabricação de suprimento específico, e o material bélico é muito melhor.
Falta a solução política.
Acho que a solução é contratual.
Ta vendo como quando vc se limita a falar tecnicamente fala super bem?
Eu falo o que quiser. A pergunta era objetiva, e só cabia uma resposta objetiva.
Porque não existe versão naval do Sabre. Mão são preparados para maresia,
Sem lógica, para treinamento eles podem operar ate por apenas um dia. Sem falar que a humidade da floresta amazônica pode ser tão danosa quanto a maresia. Eles só precisam pousar para abastecer e rearmar.
Por mais úmido que seja na Amazônia, não tem o sal da maresia. E a disponibilidade dos AH-2 está baixíssima, tanto que o esquadrão não participou do Excon Tapio 21.
Como é uma iniciativa recente, preferiu-se começar com as 225, por serem os modelos mais semelhantes.
Queria ver uns AH-1Z nesse convoo…
Quem sabe um dia.
Bom ver a integração entre forças e a alta operacionalidade do Atlântico, é de encher os olhos!
Agora algo que me saltou aos olhos: aquelas saliências na parte da frente e nas caixas do trem de pouso são flutuadores, certo? Os da marinha têm, os da FAB também, os do EB não? O quão segura é a operação sobre o mar sem eles?
Olá Bk117. Creio que a operação é segura, caso contrário apenas os helicópteros da MB e da FAB estariam operando. Agora, por qual razão o mesmo aparelho tem três códigos de identificação diferentes? Custava colocar o mesmo código indicando as diferentes versões? Sei lá… H225A para a MB, H225B para a FAB e H225C para o EB… poderia tirar no palitinho para saber quem ficaria com as letra “A” “B” e “C”…
Caro Camargoer,
A designação até vai, cada força tem seu jeito de organizar. Creio que é uma forma de cada força falar “é meu!”.
Mas mudar até o nome é sacanagem…
Compartilho da fala do Felipe Salles, que os chama de “Super Gatos”, pois cada força coloca o nome de um felino diferente.
H-36 Caracal, UH-15 Super Cougar, HM-4 Jaguar, qual a necessidade disso gente? hahahaha
Se pelo menos escolhessem um só “gato” e ficasse com esse nome ficava mais fácil de se referir a eles.
Abraços
Também acho isso ridiculo
Olá Bk. Creio que foi MacNamara quem padronizou a classificação nas forças armadas dos EUA na década de 60…
Fazem um monte de exercício juntos, dizem que estão integrados, tem o Mim da Defesa que unifica várias iniciativas, compram os helicópteros em um mesmo contrato e por fim cada um da um nome só para dizer que esse é dele. Só vejo desperdício, até mesmo do nosso tempo tentando entender.
As 3 versões da MB: UH-15, UH-15A e AH-15B possuem os flutuadores. A versão básica da FAB, não possui, mas a versão operacional, sim. As duas versões do EB não possuem flutuadores.
Muito obrigado, caro Flanker!
As Kombosas do Exército e da Força Aérea não dobram as caudas ….
Assim como os Falcões UH-60 Sikorsky do Exército e da Força Aérea também não dobram …
Agora TODAS as Kombosas e Falcões, assim como os Sabres deveriam ter a lança de reabasteciomento, como tambem acesso operacional a todos os misseis, foguetes e bombas ….
Muitas fotos lindas!
Qual a utillidade disto? Putz…
Tem o AW-129D,versão naval do mangusta…
Míssil tem mesmo que ir na aeronave – míssil em navio, como canhão, já era. Quem decidiu isso foi a necessidade standoff strike. Quando o comando de operações especiais quer um mini míssil de cruzeiro com ogiva de 4 a 15 kg, guiagem passiva e ativa, alcance de 200 a 400 milhas náuticas, conectado por link, com propulsão a motor elétrico e que caiba num lançador de comprimento 4′ e diâmetro 7″ dentro de um C-130, você percebe que o negócio e ter um longo, longo braço…
Por fim, o braço da MB ainda tá curto…