Marinha anuncia a melhor oferta para construção do novo Navio de Apoio Antártico

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A Marinha do Brasil anunciou, no dia 4 de outubro, o Estaleiro Jurong Aracruz/ SEMBCORP como melhor oferta para construir o novo Navio de Apoio Antártico (NApAnt).

O anúncio da seleção foi feito durante cerimônia realizada bordo do Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) “Atlântico”, com a presença do Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro.

O Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Almir Garnier Santos, destacou que a construção do navio vai gerar centenas de empregos diretos e milhares de indiretos a partir do ano que vem, quando o acordo será assinado.

O Presidente da República falou da importância de se utilizar os recursos nacionais durante a condução do projeto. “É um dia marcante para todos nós com o anúncio da construção desse navio. Um sinal de respeito e reconhecimento aos nossos estaleiros brasileiros”.

A construção do NApAnt, que será conduzida pela Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON), proporcionará incentivo ao desenvolvimento tecnológico e à indústria naval brasileira.

A substituição do Navio de Apoio Oceanográfico “Ary Rongel” potencializa a pesquisa científica e fortalece a presença estratégica do País no Continente Gelado, uma fronteira de conhecimento e potenciais riquezas para futuras gerações.

NApOc Ary Rongel
NApOc Ary Rongel

FONTE: Marinha do Brasil

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Ricardo Rosa Firmino

Agora começam as palestras, workshops, solenidades,etc, etc, etc….e daqui uns 10 anos cortam a primeira chapa do navio…

João Carlos

Quanto otimismo… 10 anos é pouco…

Elias

Nunca tão feliz ….

Esteves

Negócio grande de Singapura. Especialistas em plataformas e navios offshore. Teoricamente não haverão motivos para deixar a encomenda pelo caminho.

https://www.sembmarine.com/key-capabilities/specialised-shipbuilding

Mk48

Concordo com você Esteves, mas em termos de prioridades para a MB acho que deveriam focar primeiramente em um novo navio de salvamento submarino ( o novo-velho que existe hoje ainda usa o sistema de resgate por sino ) e um navio de apoio logístico tipo o italiano Volcano.

Last edited 3 anos atrás by Mk48
Esteves

Resgatando a memória do Esteves vinda de uma apresentação do CN postada aqui…houve e declarou-se intenção de fazer existir maior dedicação à Antártida.

A África…os resgates…apoios…acho que vão esperar.

Last edited 3 anos atrás by Esteves
Mk48

Sim, é verdade, mas o que escrevi é apenas a minha visão pessoal.
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Com a nova base em Itaguaí eu incluiria também novos caça minas.
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Mas, enfim, deixa prá lá. Vamos de novo navio antartico mesmo

João Adaime

Caro Mk48
A MB não estaria no aguardo do Wave Ruler ser disponibilizado pela Royal Navy?
Abraço

Mk48

Prezado João,
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Ja ouvi algo a esse respeito, mas seria uma nova aquisição de um velho navio.
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Defendo que a MB adquira um exemplar da classe Volcano.

Vovozao

10/10/2021 – domingo – bdia, Mestre MK, segundo alguns periódicos ingleses, o RULER, seria oferecido para determinadas marinhas,…… porem, pode ser so especulação, da mesma maneira que existem midias brasileiŕas incentivando a aquisicao da fragata holandesa posta na reserva. Nao sei se teriamos din din para essas aquisições, que “”quebrariam”” uma arvore na MB, quebraria.

Mk48

Mestre amigo Vovozão,
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Ouço muita coisa dos colegas da ativa.
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Há muita especulação e a verdade é que fora do Almirantado e de seu círculo proximo, ninguém sabe de fato o que vão fazer.
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Abs.

Marcos R.

No, acredito que o navio de salvamento atual é muito capaz, o que falta é adquirir um sistema de resgate submarino aerotransportavel quite poderia ser utilizado nele ou rapidamente levado e instalado em qualquer navio de apoio.

Carlos

Ele não é muito lento? Sou leigo no assunto, mas certa vez li em um artigo que este seria um ponto negativo dele.

Mk48

Aí sim !
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Um sistema com DSRV aerotransportado seria o melhor mesmo !

João Adaime

“A substituição do Navio de Apoio Oceanográfico “Ary Rongel” potencializa a pesquisa científica e fortalece a presença estratégica do País no Continente Gelado, uma fronteira de conhecimento e potenciais riquezas para futuras gerações.”

Aí o Ministério da Ciência e Tecnologia tem 87% da verba cortada.
Afinal, de algum lugar tem que sair os 2 bilhões para o Fundo Eleitoral.

Acacor

2 Bilhões não é nada comparado à quase 50% do orçamento do país para remunerar os bancos detentores da dívida pública, tudo fora do teto de gastos.

Jose Alberto Milan Claro

Desculpe. boa parte da divida publica e detida por pessoas via tesouro direto. Então e uma falácia dizer que SÓ os bancos ganham com a dívida pública.. Estas pessoas detentoras, esperam receber este valores como aposentadorias e para pagar suas contas. Além disso, nínguem forçou o governo a fazer estas dívidas. O governo faz dívidas para pagar os gastos e sua inefiência.. e os termos destas dividas sao muito bem conhecidos por todos.

Last edited 3 anos atrás by Jose Alberto Milan Claro
Bardini

A MB selecionou de forma técnica, o pior projeto. . O navio selecionado, é baseado em um navio puramente voltado a pesquisa científica (Research Vessel) que atua pela CSIRO da Austrália, sendo que o seu projeto já é derivado de outro navio puramente voltado a pesquisa científica (RS Atlantis). Não é um projeto pensado para ser “apoio logístico” de uma base como a Comandante Ferraz e muito menos dos meios de ligação, como os helicópteros, aliando isso com o acréscimo das demandas das instalações científicas. Vão ter de fazer várias gambiarras encima do projeto do “Investigator”, para atender as todas… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Bardini
Esteves

O Estaleiro Jurong Aracruz/ SEMBCORP como melhor oferta para construir o novo Navio de Apoio Antártico (NApAnt). É uma jointventure. Bardini defendeu jointventures com estaleiros nativos para adquirirmos conhecimento e capacidade de construção. A melhor oferta. Não significa que foi a melhor escolha técnica. Formigar ou distribuir as encomendas navais entre estaleiros com capacidade técnica e econômica para cumprirem os contratos é uma forma de tentarem alargar o resultado. Mais empregos e mais atividades em polos diversos, mais oportunidades de negócios com parceiros fornecedores locais. Se tenho 4 encomendas e entrego todas as 4 a um único fornecedor estaleiro posso… Read more »

Bardini

É uma jointventure. Bardini defendeu jointventures com estaleiros nativos para adquirirmos conhecimento e capacidade de construção. . Eu já gastei o dedo escrevendo… E em momento algum eu defendi Jointventue de estaleiro nativo. Quando falo em Jointventure, falo em Brasil ~51% e Estrangeiros ~49%. Quando falo em Jointventure, falo em criar um ÚNICO grande estaleiro nacional, controlado pelo estado e voltado a absorver as demandas da MB, podendo assim, se manter de pé dentro de um plano de construção de longo prazo. Todo o PEAMB teria de girar entorno dessa estrutura. Quer agradar a indústria local? Compra blocos de quem… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Bardini
Mk48

“Quando falo em Jointventure, falo em Brasil ~51% e Estrangeiros ~49%. Quando falo em Jointventure, falo em criar um ÚNICO grande estaleiro nacional, controlado pelo estado e voltado a absorver as demandas da MB, podendo assim, se manter de pé dentro de um plano de construção de longo prazo. ”
.
Aceita sugestão de nome para a criação dessa nova estatal ?
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Que tal ESTALEIROBRÁS ? ????
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Sem contar essa sua idéia maluca, o Brasil possui hoje 138 estatais federais.
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Você anda na contra-mão, precisamos DIMINUIR o tamanho do Estado, não o contrario.

Last edited 3 anos atrás by Mk48
Esteves

Trocaram o nome disso. Agora é PPP. Parceria Público Privada.

Mk48

Ok, desculpe a minha ignorancia no assunto, nova nomenclatura, mas o governo tendo 51% de participação terá o controle, e assim seria uma estatal. Ou não ?

Esteves

Sim. Empresa pública. É que criaram essa nova modalidade. PPP

Mk48

Esteves,
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Há muito tempo que defendo aqui no Blog a criação de uma “Embraer dos mares”.
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Mas uma empresa privada, sem ingerências de humor, ideologias ou interesses do governo de plantão.

Last edited 3 anos atrás by Mk48
Esteves

Passou o tempo. A Embraer do jeito que está…segue com problemas de caixa. A última vez que dei uma olhada nos comentários e no resultado precisavam de 4 bilhões para o caixa. Receitas. Vendas. A empresa está vendendo abaixo do que precisa vender e está vendendo porque diminuiu margens. Diminuir margem = mexer no pacote. Diminuir margem aumenta o caixa mas afeta o lucro. É o que fez a Petrobras para mostrar lucro…corta despesas, reduz custos, vende ativos, deixa operações…mas são ações temporárias. A atividade principal que é garantir o abastecimento de óleo ao país…fica comprometida pelos corporativismos. A empresa… Read more »

Carlos Crispim

Interessante.

Bardini

Leva essa ideia aí pra Itália, França, Espanha e outros. Manda eles venderem o NAVAL Group, Fincantieri, Navantia e etc…
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O cara vem querer meter uma de liberal pra cima da defesa ???

Mk48

Boa tentativa, tenho que reconhecer, mas você mais uma vez se equivoca.
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O modelo de negócio e principalmente o ambiente de negócios nesses países são totalmente diferentes do Brasil
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Não torça a realidade.
.
No mais, sigo afirmando : Não é função do Estado construir navios.
.
Ter aqui o Arsenal, que faz as manutenções da MB é uma coisa, outra coisa muito diferente é fazer o que você , numa alucinação , propôs.
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Aliás, como andam tuas contas de padaria do PROSUB ?

Esteves

O Brasil não tem maturidade para fazer grandes negócios. Salvo a Embraer e algum outro.

Essa iniciativa da CAOACHERY de comprar a fábrica da Chery em Jacareí e botar como meta a produção de um veículo 100% nacional sem pagar royalties…é um exemplo de desafio que não nos acostumamos mais.

O Brasil ficou entregue a banqueiros e caipiras que só pensam no pasto.

Bardini

Um grande “nada com nada”, esse teu “argumento”. . Não é função do Estado construir navios… E o contraponto, é o Brasil ter que fazer caridade com vários estaleiros privados, do qual a MB não possuí controle algum e que nunca entraram dentro de uma estratégia naval de longo prazo, andando de mãos dadas com as necessidades do PEAMB. Brilhante! . A força precisa de um navio “X”? Compra o projeto por um preço absurdo e faz caridade com a indústria privada. Conta a groselha imediatista, de que parte desse custo absurdo é amortizado com os retornos de se fazer… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Bardini
Carlos Crispim

O que dizer da Imbel?

Bardini

A Imbel é um caso complicado, pq o EB, na minha opinião, administra muito mal as prioridades dessa estrutura. . O parque fabril das armas e munições é um baita de um museu, e veja bem: . Fuzil e afins, tem a Taurus já estabelecida, que poderia receber os investimentos para entregar para o EB um produto nesse e nas demais linhas. E a Taurus tem muito mais facilidade para exportar do que a Imbel. . Munições, somando aqui a MB que também fabrica, segue a mesma linha, pois a CBC está estabelecida e exporta… Poderiam absorver as demandas das… Read more »

Mk48

Encheção de linguiça.
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Para você, metido a sabichão, só os seus devaneios são factíveis.
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Tudo o que é postado contra suas ideias malucas, você responde atacando e diminuindo.
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Vá ser feliz com suas planilhas de custo ridiculas e seus sonhos megalomaniacos.

Bardini

Você se descreveu no teu comentário. Tu não acrescentou porcaria nenhuma. . Falou em “Embraer dos mares” e só repetiu opinião… pois bem, torno a perguntar pra ti: como a MB vai criar uma “Embraer dos mares”, dispersando suas encomendas dentro dessa atual política danosa de aquisições, ao invés de focar uma empresa, que seria a tal “Embraer dos mares”? . Esse é o cerne da questão, presente no último parágrafo do meu primeiro comentário. . Eu já disse em outras oportunidades, como poderiam ter feito: Jointventure. Uma sociedade do Estado com quem entende de construção naval, para que se… Read more »

Nilo

O Estado não precisa constuir navios ou aviões mas o Estado pode e deve formentar uma indústria nacional de navios e aviões, que mantenha um parque indústrial com capacidade de desenvolver e deter conhecimento essenciais a garantir minimamente sua soberania, se faz necessário planejamento, uso dual de conhecimento e como do arsenal na construção civil como militar. É necessário dizer que tanto o Congresso Nacional como este governo não está cumprindo este papel que lhe pertence, no que diz respeito a legislação, orçamento, planejamamento a longo prazo e execução. A Marinha do Brasil, briga por orçamento pelo orçamento, salário, benefícios,… Read more »

Mk48

Não é função do Estado construir navios.
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Lembra da Embraer nos tempos em que era estatal ?
.
Ai tu vem querer criar a ESTALEIROBRÁS ?

Esteves

Não foi assim que nasceu o Arsenal da Marinha?

Mk48

Se não me engano a criação do Arsenal remonta ao tempo de D. João VI, para fazer reparos nas caravelas.
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Esteves

Recebemos conhecimento dos ingleses, dos alemães…disse João Cândido.

Fernando "Nunão" De Martini

“ Se não me engano a criação do Arsenal remonta ao tempo de D. João VI, para fazer reparos nas caravelas.”

Não, é de cerca de 50 anos antes de D. João VI vir pra cá. Foi fundado em 1763, época do vice-rei conde da Cunha, que se reportava a D. José I e ao poderoso Sebastião José de Carvalho e Melo, futuro marquês de Pombal. Caravelas já eram coisa do passado, os veleiros eram bem maiores, como as naus (a primeira obra do arsenal foi a nau São Sebastião).

Last edited 3 anos atrás by Fernando "Nunão" De Martini
Mk48

Pois é, não tinha certeza.

Obrigado pela correção e pela informação correta.

Luiz Machado

“Não é função do estado construir navios”

Mas é função inalienável do estado garantir de maneira efetiva a nossa soberania e a defesa de nossa plataforma marítima, resguardando nossos interesses e nossa economia.

É preciso fugir desta dicotomia simplória de estado ou não estado, o que sabemos é que o arranjo atual que a MB faz é antieconomico e ineficaz, a forma encontrada pelo mundo para manter uma indústria naval de alta tecnologia tem sido uma atuação forte do estado, o quanto e a forma que isso poderia ser replicado no Brasil precisa ser debatido, mas longe de dogmas.

Carlos Crispim

O meu medo é virar uma estatal inútil como a Imbel. Em contraponto, a CZ é estatal e é uma das maiores fabricantes de armas leves do mundo, infinitamente superior (em TUDO) à Imbel.

Esteves

Jointventure. Tu aproveita as sinergias entre duas empresas e abre uma terceira para executar ou aproveitar o que essas duas empresas têm de melhor. Para uma tarefa específica. Um estaleiro de lá tem capacidade e conhecimento. O estaleiro de cá tem mão-de-obra, financiamento e encomendas. Junta. Para executar um projeto. Melhor oferta como postado na matéria pode ser prazo, preço, offsets, transferências, decisão política e contratual, juros… Melhor decisão técnica pode incluir somente detalhes do projeto…mas ele pode ser difícil de pagar. O terceiro ponto é o que vocês defendem aqui. Não se coloca todos os ovos em uma mesma… Read more »

Last edited 3 anos atrás by Esteves
Esteves

As vezes…as respostas são mais fáceis. Por que fizeram com esse e não com aquele outro?

Porque quiseram. É a mesma história das Tamandarés. Decidiram fazer com o alemão. Talvez hoje tivéssemos feito com os turcos.

Carlos Crispim

faz sentido o q vc escreveu, rendo-me a seus argumentos.

Vovozao

10/10/2021 – domingo, bdia, Mestre Bardini, não seria mais em conta…. ao inves de investir numa PPP, se reequipar o AMRJ, não seria mais barato, ao invés da criação de mais uma empresa com administracao do governo federal. Estatal por estatal (ja que queira ou não MB, é uma estatal…), e estaria apta apta a construir, desde que recebesse os recursos e modernizações necessarias.

Esteves

Não vi essa conta aqui? Quanto custa(ria) atualizar, modernizar, capacitar, fomentar…o AMRJ.

Carlos Crispim

O que eu vejo no Brasil é que nunca continuam um trabalho já feito, preferem construir outro estaleiro, Itaguaí, por exemplo, tudo novo, roupa nova…

Carlos Crispim

Bardini, como sempre, lúcido e sensato, parabéns.

Esteves

Pode ter influído.

João Adaime

Prezados Bardini e Mk48 (citados em ordem alfabética) Concordo com os dois. Precisamos de um estaleiro forte para atender as necessidades da MB e enfrentar a concorrência daqui e do exterior. Se pública ou privada, é outra história. A Embraer já foi pública e agora é privada. Acredito que este estaleiro já exista. Está entre nós há 52 anos (fundado em 1969) e, embora tenha fornecido barcos para nossa Marinha e para marinhas estrangeiras, não depende de pedidos públicos. Destaco que as encomendas das diversas marinhas foram entregues sempre no prazo. Atende prioritariamente o mercado privado. Me refiro ao estaleiro… Read more »

Luiz Floriano alves

Esse barco polar devaria receber o mesmo armamento da classe Amazonas. Em tempo de espera da missaão polar serviria de patrulha com ganho de poder da frota.

João Adaime

Caro Luiz
Não sei se ele se prestaria para patrulha, uma vez que será muito pesado e lento.
Em comparação com o Amazonas, ele é muito “gordo”.

Características do NPaOc Amazonas:
Comprimento: 90,5 m
Deslocamento: 1.700 t
Boca: 13,5 m
Velocidade: 25 nós
Calado: 3,5 m

Características do NApAnt:
Comprimento: 93,9 m
Deslocamento: 5.880 t
Boca: 18,5 m
Velocidade: 12 nós
Calado: 6,0 m

Acredito que quando não estiver na Antártica, estará fazendo pesquisas oceanográficas por aqui mesmo.
Prefiro que os especialistas deem sua opinião a respeito.
Abraço

Esteves

F35.

Esteves

CIWS.

EParro

Hahahahahahaha

VBTP é muito alto…

Emerson Camargo

Caro Luiz, assim como não faz sentido esperar que um NaPaOc consiga fazer o trabalho de uma fragata, um navio de apoio/pesquisa antártica será incapaz de fazer um trabalho de patrulha. Navios de pesquisa são equipados com laboratórios. Navios antárticos são equipados com cascos reforçados e sistema de isolamento térmico. Pelo que apurei, este navio de apoio antártico custará cerca de US$ 140 milhões. Um NaPaOc custa entre US$ 70~90 milhões. São coisas incomparáveis.

Barak MX para o Brasil

Gambiarra.

Vitor

Que furada a Marinha se meteu. Vão construir em um estaleiro que nunca construiu nada. Vão treinar mão de obra do zero pra construir um navio com chapas complexas e depois fechar as portas. Sem duvida a as propostas da Damen e ICN eram melhores.

Flanker

A MB está se extinguindo…..escoltas dando baixa….navios varredores dando baixa….navios de apoio dando baixa….é a MB cai lá e gasta os poucos caraminguás que tem, comprando um navio antártico novinho em folha……enquanto afirma não ter dinheiro para compra de uma ou duas fragatas por oportunidade……já faz tempo que desisti de tentar entender a MB.

Fábio Mayer

Também gasta fazendo eventos para anunciar contratos que serão assinados no ano que vem… o Atlantico virou um enorme salão de festas!

Fábio Mayer

Fazem um evento para anunciar que o acordo será assinado no ano que vem…

No ano que vem, fazem um evento para anunciar que por restrições orçamentárias, o acordo será assinado no outro ano.

No outro ano, anunciam que o acordo foi assinado, mas a primeira chapa será cortada somente em 2015, e isto em um terceiro evento.

Em 2025 anunciam que o projeto foi adiado em uns 3 anos, por cortes orçamentários, em mais um evento.

Moral da história: nossa marinha é especialista em eventos, virou hostess!