Comando da Força de Minagem e Varredura firma contrato para manutenção dos sistemas dos Navios Varredores
O Comando da Força de Minagem e Varredura firmou contrato com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia (SENAI-CIMATEC) para manutenção dos sistemas de controle das varreduras acústica e magnética e modernização do sistema de acionamento dos martelos de varredura acústica dos Navios-Varredores. O contrato, que prevê a manutenção inicial do Navio-Varredor “Aratu”, poderá ser ampliado para os demais navios.
A execução do serviço é um grande passo para a conservação da capacidade de varredura acústica e magnética dos Navios Varredores, além de contribuir para o incremento da parceria existente entre o Comando do 2º Distrito Naval e o SENAI-CIMATEC, efetivada em 2019, a partir da assinatura do Termo de Cooperação.
O SENAI-CIMATEC é um importante Centro de Pesquisas do Sistema FIEB (Federação das Indústrias do Estado da Bahia), reconhecido pela Confederação Nacional da Indústria como referência na implantação da rede de Institutos SENAI de Inovação e de Tecnologia.
FONTE: Marinha do Brasil
Sempre defendi aqui a renovação dos meios da Força de Minagem e Varredura, especialmente agora que a ForSub vai operar em Itaguaí.
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A ForSub tambem precisa urgentemente de um sistema de resgate submarino padrão OTAN, com DSRV aerotransportado. Bem que a MB poderia olhar o projeto do novo navio de resgate submarino espanhol.
Caro amigo, exatamente!
49 anos de atividades, que venha os novos meios.
É melhor fazer manutenção para acreditarmos que temos.
NV “Aratu” – M15 Incorporação: 5 de maio de 1971
NV “Atalaia” – M17 Incorporação: 13 de dezembro de 1972
NV “Araçatuba” – M18 Incorporação: 12 de abril de 1972
Ishi, faz realmente tempo.
Os navios estão no tutano do osso, a MB necessita com urgência de novos varredores. A iniciativa , a qual vai agregar conhecimento e tal é válida mas ficar remendando odre velho não fará com que o odre deixe de vazar o vinho.
E nós pobre mortais sonhando com a aquisição pela Marinha do Brasil dos caça minas Sueco da classe Koster/Landsort.
4 desses e a MB pode ficar outros 50 anos sem se preocupar com caça minas…
Pior que esse dava pra pegar 4 de compra de prateleira de qualquer país (até 2 de um e dois de algum outro).
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Essa é uma classe de navio que duvido que a MB tenha usado alguma vez na vida que não tenha sido em treinamento.
Marcos, ao que parece, a probabilidade de aquisição de qualquer meio para a ForMin parece ser BEM baixa. Vão “continuar arrastando o piano”, até cair a última tecla.
Triste assistir tal cortejo…
Concordo contigo, parece que a força de minagem e varredura é sempre vista como algo de segundo plano, sem que seja dada sua devida importância. Claro, não dá pra ter tudo ao mesmo tempo. Abs
Amigo Piassa,
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Saudações desde Niterói , sede da Esquadra!
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Deixei meu like e assino seu comentario.
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Abs.
BeOS forever! Hehehehe
Leandro, quem utilizou o BeOS nunca mais esquece. Era “o” sistema operacional, muito, mas muito a frente de seu tempo. Por muito pouco não foi o SO oficial da Apple.
Olha que nem vou falar do BeIA que já era conceito de IoT isso em 2000.
Eu concordo. Usei o 4.5 e o 5.0 e sinto saudades até hoje. Estou pensando seriamente em dar uma testada no Haiku, mas dizem que ‘ainda não está pronto’ mas que felizmente o desenvolvimento continua.
Fico me perguntando o quão semelhante ao Be original o Haiku pode ser. Ainda tenho todos os manuais, etc.
Era muito, muito à frente de seu tempo. Instalar o sistema todo configurado em míseros 15 minutos na época do Windows 98/2000/Me era impensável hehehehe
Na minha opinião, a solução para o Brasil ter uma força de Contramedidas de Minagem com alguma relevância além do “faz de conta” e da “manutenção de doutrina” via refugo, é a seguinte: . Uma classe MCMV dedicada a missão e voltada a proteção do acesso ao mar para os meios da MB, sejam estes os submarinos ou os meios da força de superfície. Ao menos dois pontos precisam ser defendidos na marra, logo, precisamos de no mínimo do mínimo, dois navios que prestem. Acredito que o “ideal”, dentro do possível e palatável ($$$), são 04 unidades de um MCMV… Read more »
Navios de contra minagem, que saiba, têm assinatura magnética baixa, excluindo os NApOc (e ATHS?) atuais, em princípio. Os série Aratu têm casco de madeira (50 anos!), os suecos usam material composto (fibra de carbono?), creio.
Sim. A tendência era essa. Mas atualmente, está se adotando o conceito de tornar o navio de Contramedidas de Minagem em uma espécie de “nave mãe”, que opera a distância os sistemas remotos, sendo que estes é que ficam expostos aos perigos de lidar com as minas. . O que eu descrevi, teria de ser algo nesse linha. Um sistema “Plug and Play” para a realidade do Brasil, para montar em um NApOc/AHTS presente em um distrito. É uma forma de dar corpo a força sem ter que comprar um navio específico pra isso. . Veja o MCMV dos belgas… Read more »
Eita ! Agora está apta para mais vinte anos em serviço…
É triste ver o quão medíocre nossa “força” de minagem e varredura é… Temos um único comando naval destinado a esse tipo de operação e com quatro relíquias customizadas para defender nossa vasta costa de uma hipotética incursão inimiga. Deprimente ! Não falta dinheiro nesse país, falta vontade política e militar para fazer as coisas caminharem.. Não tenho dúvida de que não faltam cérebros para projetar e fabricar navios modernos com capacidade para varrer minas, mas em um país onde a ciência e tecnologia, a pesquisa e o desenvolvimento é visto com pouco caso, duvido muito que possamos adentrar ao… Read more »
País que entrega uma riqueza como o pré sal não precisa de navios de varredura, fragatas, submarinos. Não precisa nem de marinha.
País que não se arma, que não investe em defesa, acontece oque aconteceu no Sudão, onde os defensores da liberdade dividiram o país em dois, onde a região que detinha petróleo ganhou autonomia com apoio das potências.