Esquadrão VF-1 realiza campanha de preparação em terra para pouso em navio-aeródromo
Durante o mês de outubro, o 1° Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (EsqdVF-1) realizou campanha de “Preparação em Terra para Pouso em Navio” (PTPN). Tal atividade consiste
no estágio de treinamento prévio às Operações embarcadas em Navio-Aeródromo (NAe), onde os Aviadores Navais realizam circuito de tráfego e pouso tipo porta-aviões sob a coordenação de um Oficial de Sinalização de Pouso (OSP). O objetivo do PTPN adestrar os pilotos do EsqdVF-1, os OSP e contribuir para a manutenção da cultura de aviação de asa fixa embarcada na Marinha do Brasil.
Durante a campanha, foram realizadas aulas relembrando procedimentos normais e de emergência que são peculiares em um pouso de aeronave de asa fixa em NAe. Não obstante, dois Aviadores Navais tiveram instruções básicas, teóricas e práticas, de OSP, possibilitando que, no futuro, estes tenham a capacidade de desempenhar esta função em treinamentos do Esquadrão e controlar as aeronaves AF-1B para toque e arremetida no convoo de NAe de Marinhas amigas, como já ocorreu por ocasião de PASSEX de NAe no litoral brasileiro.
Os treinamentos foram realizados na pista de pouso da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA), em um esforço conjunto do Esquadrão VF-1 com a BAeNSPA, envolvendo toda a parte de infraestrutura, reabastecimento e controle de tráfego.
Sobre a pista, foi projetado o convoo do NAeL Minas Gerais, pintura esta conhecida como “Carrier Box”, auxiliando nas referências do OSP para visualização do ponto de toque da aeronave em cada circuito de tráfego realizado. Por ocasião do pouso final, a aeronave realizava “hot refuel” e “hot seat” permitindo, desta maneira, que uma nova decolagem fosse realizada em um curto espaço de tempo.
Ademais, foi utilizado o Sistema Ótico de Pouso (SOP), também conhecido como “Espelho de Pouso” que é o equipamento de bordo que fornece ao piloto, na parte final da aproximação, informações visuais referentes a posicionamento na rampa. Luzes adicionais instaladas no SOP permitem comunicação visual do OSP na plataforma com o piloto. O sistema é totalmente autônomo e estabilizado, sendo a referência primária de rampa na aproximação final.
A realização deste tipo de exercício ajuda a fomentar, entre tripulantes mais jovens, a mentalidade da aviação de asa fixa embarcada na Marinha do Brasil, além de manter viva esta cultura entre aqueles militares que vivem o dia a dia da Aviação Naval.
FONTE: Comando da Força Aeronaval
NAe pra qndo operarem? Até lá já estarão aposentados ou nem estarão em vida…
nem em vida nem os caças nem os pilotos kkkkkk
Caro Loló. Creio que o exercício serve para adestrar e certificar os pilotos.
“Esquadrão” de duas aeronaves…
Nas notícias veiculadas, a palavra esquadrão deveria vir sempre entre aspas.
Marinha Caviar precisa sustentar lagostas e vinhos dos Almirantados!
Pra quem já assistiu Hawaii 5.0 vai ver a barraquinha do Komi Kona (que faz ótimos pratos de camarão no seriado) nas fotos.
Porque a barraquinha está na Base Aeronaval? Porque até o seriado na sua 2a versão já acabou … Kkkkkkk
Poxa, tava assistindo agora há pouco kkkkk
Olá Dilbert. Para caçar pombos, existia um esquadrão de apenas quatro pilotos, sendo um deles um cachorro.
Ja passou da hora de a Marinha ter aviação naval baseado em terra com 3 bases ao longo do litoral brasileiro para aviação de caça !!!!
Caça? Patrulha naval, ataque naval, transporte e caça por último.
Avião que voa sobre a terra também voa sobre o mar. O Gripen tem autonomia para ir cumprir a missão e voltar.
A MB não tem nada pra caçar em terra. A MB precisa patrulhar o mar.
Olá Esteves. Já comentei aqui que a patrulha naval deveria ser feito por camadas. Na primeira camada, drones, satélites, radar, rádio, e tudo mais, processado por IA de modo integrado com o Cindacta. Segunda camada realizada por aviões de patrulha e na terceira camada, navios de patrulha oceânica. Isso é uma coisa. Estas aeronaves podem ser operadas pela MB ou pela FAB. Tanto faz. Outra coisa e manter um esquadrão de caça operando mísseis antinavio a partir de bases continentais. Novamente tanto faz quem iria operar. O importante é que o treinamento básico dos pilotos seja feito de modo integrado… Read more »
E a FAB vai deixar?
Lembre-se vc está no Brasil,há países que nem mar têm e possuem aviação de asa fixa e sem restrições;já aqui….
Não existe essa lenda de FAB deixar. Isso foi no passado e nem quando ela não queria deixar a MB respeitou. A FAB é subordinada ao mesmo MinDef que a MB
Tá. Conta outra.
Até parece que o ego e o corporativismo não prevalecem sobre o interesse nacional em casos como estes.
Ainda essa imbecilidade de “a FAB vai deixar”? Virem o disco. Já encheu o saco. Fale das filhas solteiras agora.
É uma dessas “informações” que circulam aqui que ninguém sabe de onde veio, como veio ou quando veio mas a maioria repete indefinidamente. As forças são subordinadas ao PR. Castelo Branco quando proibiu e Fernando Henrique quando liberou a MB para ter asa fica eram o quê?
O caboclo é amigo do vizinho do cabo corneteiro. Pegam uma briga idiota dos anos 60 e acham q perdura até hoje. Parece até que frequentam as reuniões do Alto Comando. Os aviadores navais fazem o curso de asa fixa aonde? Não é na AFA?
Comandante, como ficou o caso dos Sherpas? sds
Faço a mínima idéia. Na minha opinião, a FAB tem capacidade pra apoiar o EB na Amazônia.
Olá Adler. A MB opera caças A4 ha décadas. Como a FAB não tem caças navais, não há capacidade ociosa da FAB para ser usada nesta operação. Caso a FAB tivesse aviões disponíveis para esta operação, ai faria sentido empregar os meios da FAB. Vale lembrar que a FAB já divulgou que irá abandonar a patrulha naval após a retirada de operação dos P3 e P95.
Estive recentemente em “Comandos da Força Aérea Brasileira” e os mesmos se demostram solícitos em prol de nossa Aviação Naval de asa fixa, assim como a MB tem apoiado a operação embarcada do EB e da FAB aumentando o poder de defesa nacional. Hoje vivemos uma nova realidade e uma nova cultura, onde todos os órgãos de segurança vem trabalhando em conjunto.
Observe o novo lema dos comandos: “Juntos Somos Mais Fortes.”
Espero ter esclarecido.
FA
Aviation
Podem usar as bases da FAB que quiserem. Fortaleza, Recife e Salvador estão ociosas. Floripa tbm.
Podiam fecha-las então né…. Dar um fim no gasto.
Somos o segundo país do mundo em quantidade de aeroportos/pistas de pouso. Os esquadrões podem ser desdobrados onde for necessário.
A maioria não tem condições de receber aeronaves do porte de um P-3. Para desdobrar com combustíveis, víveres e armamentos suficientes para operação, o buraco fica ainda mais embaixo.
A FAB já está reorganizando sua estrutura para se otimizar dentro do que é possível.
Concordo.
Olá Zorann. Concordo com a ideia de fechar algumas bases da FAB e otimizar as remanescentes. Também defendo a extinção de todos os TG do EB e do fechamento de várias OM. O EB é a força mais perdulária e anacrônica.
Olá Helen. Eu defendo uma força aeronaval baseada em bases continentais capazes de lanças mísseís antinavio, em um cenário de defesa parecido ao que ocorreu na Guerra das Malvinas. Este esquadrão de caça pode ser da MB ou da FAB… até do EB se quiser… tanto faz. Contudo, basta uma base aeronaval, mas em caso de crise, basta usar as bases da FAB localizadas no litoral.
A-4, KC-2, A-12 São Paulo. Tudo isso se resume em desperdício de dinheiro do contribuinte. Manter 3 (três) caças A-4 operando com a desculpa que “deve manter o treinamento dos pilotos” é uma piada. A Marinha não tem nem fragatas em número suficiente e bem armadas para a proteção de um porta-aviões e nem terá com toda a certeza em 2030. Enquanto se gasta dinheiro nessa papagaiada, o saudoso S-31 Tamoio está no estaleiro esperando verbas para finalizar o seu PMG, assim como os outros submarinos da classe Tupi, e não tenho dúvidas que teria sido melhor investir esses milhões… Read more »
Desanima demais….
São todos – tanto o PMG de submarinos, como a modernização dos A4 – valores insignificantes diante de um orçamento tão grande. Não conseguem se planejar com uma década de antecedência para manter estes itens.
Isto é incompetência mesmo e/ou a completa falta de comprometimento.
Estamos falando de um orçamento anual de mais de R$110 bilhões em Defesa.
Infelizmente, mais de 80% deste orçamento anual vai para folha de pagamento de soldos, pensões e as famigeradas pensões vitalícias (filhas, netas, bisnetas, etc.).
Não existe dinheiro que chegue para tando penduricalho.
As FAs tem que cumprir as leis que regem esses assuntos. Mesmo que a MB ou qualquer outra quisesse fazer o que você pede, não poderia simplesmente revogar pensões, por militares concursados na rua ou deixar de pagar os soldos. A culpa da situação estar assim é dos políticos que criaram essas leis ou não as alteraram, criaram os Prosub, Pronae, Prosuper e Pro sei lá mais o que mas não criaram mecanismos para garantir sua implementação. E pra quê? Comprar equipamentos de utilidade questionável de vendedores questionáveis em contratos mais questionáveis ainda, afinal, existia um programa com nome similar… Read more »
Caro Mayuan,
Só de pensões das filhas, netas, bisnetas, etc. são gastos 20 Bilhões por ano.
Vou repetir: 20 Bilhões por ano!
É claro que os militares tem culpa no cartório.
Além disso, pensões e soldos dos militares podem ser resolvidos em apenas uma canetada do presidente da república.
Mas todos sabemos que isso não vai acontecer.
Por isso, quando se fala em falta de orçamento para as FAA, eu não tenho pena, porque dinheiro não falta.
O que falta é vergonha na cara.
Os que mais me irritam são a Barroso: 12 anos para fazer uma Corveta que nada mais é que o melhoramento do projeto da Inhauma. E nem deu origem a uma classe de navios, 12 anos para fazer um só.
A Classe Macaé é outra. Não é possível que seja tão difícil fazer navio patrulha para se ficar anos construindo um navio cuja classe deveria ter dois entregues por ano.
“A Classe Macaé é outra. Não é possível que seja tão difícil fazer navio patrulha para se ficar anos construindo um navio cuja classe deveria ter dois entregues por ano”.
Uma classe de navios que se não me engano iria ter mais de vinte,mas como sempre acontece em nosso majestoso país, o número ficou aquém do
necessário.
E agora irão fazer outra novela chamada 500Br.
Eu trabalhei na classe Macaé no EISA. A documentação que recebemos da MB, oriunda do Inace, era risível, nada batia com nada. Muito provavelmente o Inace recebeu coisa pior da CMN. O projeto do navio era péssimo, os conveses não iam até o costado (ou seja, a estanqueidade era por anel e não por compartimento), um monte de pé de carneiro e um vergalhão fazendo o fechamento da proa. Os desenhos de bloco saíam com 3 ou 4 folhas A0 para produção, nenhuma padronização de peças, terrível para construir. Teve momentos de questionar se quem havia feito o básico tinha… Read more »
Olá Helio. Lembro de outros comentários aqui no PN sobre os problemas no projeto das Macaé (talvez até mesmo publicados por você); O programa das Macaé foi muito problemático mesmo. De um lado, um projeto ruim (como explicado por você) ainda que tenha sido executado pelo Inace. Por outro, a falência da Eisa (que nada tem a ver com as Macaé). Você tem razão. Ás vezes, é melhor parar tudo, ver o que deu errado e recomeçar do modo certo.
Com a pequena fortuna gasta na modernização dessas aeronaves e dos KC-2 Turbo Trader não daria pra terem comprado um punhado de Gripen E ou, bem mais em conta, alguns F-18 do Kuwait? Com o dinheiro do porta-aviões que não sai da mente desses caras daria pra renovar nossa combalida frota de superfície, porque um porta aviões, mesmo que ligeiro como o Cavour, chega a mais 2 bilhões de dólares… Sem contar as aeronaves embarcadas! Poderia se comprar 2 FREMM (aproximadamente US$800 milhões cada) e mais 4 Tamandarés (US$500 milhões cada). Não temos nem o velocípede e eles sonhando com… Read more »
O contrato original para modernizar 12 aviões era de US$ 107,5 milhões, ou seja, 12 AF-1B/C pelo preço de um Gripen.
Deveriam ter feito. 100 milhões para 12 aviões operativos é uma bagatela.
E nem isto deram conta de fazer…. Na cotação de hoje, estamos falando aí de um empenho anual de R$100 milhões, durante aí um período de 5 a 6 anos, para concretizar a modernização dos 12 aviões.
Isto representa um enpenho anual de 0,1% do orçamento anual de Defesa. E mesmo assim, não deram conta de pagar esta mixaria.
Pois é. Indesculpável.
era melhor comprar 1 gripen kkkk
E mesmo assim seria mau negócio pois o que se gastaria pra ter 12 pilotos, toda a manutenção e custos de 12 aeronaves pra, no fim, não ter capacidade de entregar o mesmo desempenho e usar as mesmas armas que um Gripen pode usar. Que adianta ter 12 A4 subsonicos de perna curta com sidewinders e bombas de queda livre?
Com o dinheiro da modernização dos AF-1 e dos KC-2, dá pra comprar 1 ou, no máximo, 2 Gripen E.
o q seria um otimo negocio rs
É o que sobrou pra fazer: simulações pra manter alguma proficiência prum eventual emprego naval. Mas vai chegar o dia em que o meatball realmente vai ficar no museu (e não vai demorar muito com o moderno Sistema Automático de Aproximação e Pouso, que já existe faz tempo, diga-se en passant, mas que o avanço da tecnologia tornou altamente confiável) e aí é fim de jogo pros aviãozinho ‘a manivela’. E não me digam que aviação naval baseada em terra precisa treinar pouso em porta-avião.
Em que mundo esses caras vivem? Não sei se rio mais do fato de uma marinha que mal tem escoltas viver sonhando com porta-aviões e aviação embarcada ou o dela achar que esses A-4 teriam qualquer utilidade em um cenário de combate moderno. É muita desconexão com a realidade.
Contrário. Bem o contrário.
Deveriam ter modernizado todos os aviões para mantê-los ativos e prontos. Essa história de desdenhar do que se tem é sinal de submissão.
Os aviões podem levar bombas. Podem levar mísseis. Podem patrulhar. Podem atacar.
Cenário de combate moderno…avião voa, navio navega, infantaria corre.
Mudou?
Mudou?
Ah, então vamos lá nos EUA perguntar se eles nos vendem os projetos do Hellcat, da classe Iowa e da classe Essex.
Já que tudo é a mesma coisa, né? Quem sabe assim a gente tem uma marinha de respeito.
De respeito sempre será.
Quem respeita o dinheiro do contribuinte deve manter o que tem em perfeitas condições.
Tem avião, mantém. Tem navio, mantém. Quando chegarem as substituições…pensam no que fica e no que vai.
Você tem que manter o que é útil, não o que é inútil. Quem foi o ídolo do seu time nos anos 70? Você o aceitaria como titular hoje? Por quê não? Não existe essa de “manter o que tém”. Você mantém o que lhe dá resultado. O tempo passa para tudo e para todos, o jogador que era bom nos anos 70, por mais que esteja saudável, não conseguiria fazer o que fazia quando era jovem e nem vai conseguir acompanhar o ritmo do futebol moderno. O mesmo princípio se aplica a equipamentos militares. Do contrário a USN e… Read more »
Esteves não sabia que 1 jogador dos anos 1970…deixa pensar em 1 bom…Paulo César Caju. Aquele foi ponta ponta. Ele era jogador jogador. Paulinho com 72 anos não joga hoje. Azar o nosso.
Outro dos anos 1970…Carlos Alberto. Outro jogador jogador. Faleceu em 2016.
Voltando à Marinha…pra quem não tem outro meio para substituir, deveriam ter modernizado todos os 12 aviões pela bela porcaria de 100 milhões de dólares.
Aqui no prédio tem elevador eletromecânico. Funciona redondinho. Uma beleza.
Por 100 milhões 12 unidades pra manter e melhorar uma capacidade que se tem, onde está a inutilidade?
Aceitaria o Pelé de volta, mas ainda não existe transplante de celebro rsrsrs
Nem de músculos.
Que capacidade, cara? O que você acha que esses 12 Skyhawk podem fazer contra uma frota inimiga?
Imagine um piloto se F-35 vendo essas latas de sardinha voadoras no radar, o cara vai pensar “Sem chance, não vou humilhar o meu avião gastando os meus mísseis para derrubar essas tralhas.”
Congratulações, dentro da A. Sul pode haver vários cenários para emprego dos Skyhawk, e em nenhum deles comporta F35. Mantê-los modernizados por mais uma década não vejo inutilidade.
Brasil vive dentro de um planeta chamado América Latina, só poder ser! Pq toda vez reaparece esse bendito argumento de que se “analisarmos o cenário da A.L. nosso armamento é suficiente para garantir nossa soberania”, que pensamento vira lata…. nenhum vizinho nosso teria capacidade de manter um conflito com o Brasil, até o Shitzu da minha esposa sabe disso, a ameaça real à soberania brasileira não mora no lado sul das américas, então vamos afogar de vez esse tipo de alegação pq o tempo está passando, nosso dinheiro vem sendo mal gasto e vamos parar de defender o indefensável pq… Read more »
Congratulações, quando cito cenário da A.Sul refiro-me ao uso de um equipamento, o Skyhawk, até mesmo porque o Gripen E foi projetado pra uso de cenário de guerra europeia, portanto em nenhum momento da minha fala a um enquadramento do Brasil em um cenário exclusivo de ameaça Regional.
Minha fala não é de exclusão.
Vergonha alheia completa.
Um esquadrão de duas aeronaves, sem qualquer capacidade de combate.
O que esses aviões levam sob as asas, além de tanques alijáveis?
A MB vai fazer de conta que tem porta-aviões até quando?
Bombas burras …
Será que eles simulam o balanço do NAe também? Afinal podem reproduzir toda a estrutura do Minas ou do SP em terra mas o fator “mar” é “inreproduzível” em sua essência.
Isso é verdade, mas ao mesmo tempo todas as marinhas com aviação embarcada também treinam assim.
Claro que não compro essa ideia de manter doutrina quando não temos qualquer perspectiva de ter um NAe dentro de uns 20 a 30 anos, claro. Até porque a doutrina foi adquirida/formada de alguma forma e isso poderia ser repetido quando fosse viável… Mas tem muito feijão com arroz para ser comido antes que isso aconteça. Muito mesmo.
Quem sabe a MB junta um troquinho e faz um porta-aviões terrestre…
Quem fala em Hornet no VF-1, é sadista! Deixar de ser um dos últimos operadores de Skyhawk II, para operar outra velharia que nos destinaria a ser novamente um dos últimos operadores do modelo, somando todos os problemas que isso agrega, afronta qualquer raciocínio lógico. Mas é “barato” se incomodar… . Quem fala em Gripen para a Marinha operar em terra, vive em um plano completamente descolado da nossa realidade, já que esquece de um “pequeno” detalhe: NÃO TEMOS NAVIOS! Um Esquadrão de Gripen representa deixar de renovar os meios de Patrulha Naval, por exemplo. O que é mais importante:… Read more »
A descontinuidade mata. Mas se compraram os aviões e poderiam ter modernizado todos até a chegada de outros…não vejo sinal de vergonha. Pior é comprar e encostar. Deveriam responsabilizar quem comprou e não mostrou competência e capacidade para operar os meios até a chegada dos substitutos. Claro…se a conta da manutenção e da operação for demais é outra história. Pensando assim não deveríamos apostar nas Tamandarés. O que esses navios representarão nos anos 2030? Projeto dos anos 1980, execução dos anos 2020. São 40 anos sem inovações no projeto. Operação de 2030 até…2060. Em 2060 operaremos navios dos anos 1980.… Read more »
Operamos porta-aviões nos anos 1960/70/80 para contrapor uma ameaça russa (???) no Atlântico, para cumprir o acordo com os americanos, para mostrar poder a quem pensava diferente do capitalismo e para justificar um orçamento enorme daqueles anos que carregava 1/3 da despesa pública.
1/3 com Defesa.
Hoje é diferente. Mesmo que a despesa com Defesa suba para 2,5% do PIB nunca mais será o que foi. Nunca mais será.
E agora? O que fazer com os orçamentos que se têm?
Gostei da barraca de cachorro quente da foto.
Vou querer o meu de linguiça.
Muito boa !
não é querendo semear discordia nem falar absurdos…mais ouvi falar q a us navy proibiu ou não permitiu o toque e arremetida dos a4…
MB, eterna piada… Infelizmente!
Até que enfim voltaram a praticar apesar de ser em terra. Manter a doutrina ativa e vivida nas cabeças dos pilotos navais é importante!
Tá na hora da MB vender esses aviões, vender os Traders que vão chegar, assumir os P3 e pararem com esse teatro de manutenção de doutrina.
Excelente. Tirou as palavras da minha boca. Pena que o almirantado não tenha culhões para isso.
Eu não entendo nada, portanto não vou opinar.
https://twitter.com/louischeung_hk/status/1456078417674207232
El mar estaba en calma durante la prueba de #INSVikrant. Pero se puede encontrar meciéndose hacia arriba y hacia abajo durante las pruebas en el mar, su proa subiendo y bajando y golpeando contra el mar. Si el casco del centro de gravedad tiene problemas, el despegue de los aviones basados en portaaviones y el aterrizaje traerá problemas.
Porque marinha não vai lá no Kuweit e traz uns 12 F-18 pra cá? Da pra operar de terra tranquilo! Coloca uns harpoom neles. O motor e um anterior ao F-414 mas da pra fazer manutenção de boas.
Talvez porque vai ficar ainda mais caro de operar.
Brasil acima de tudo, Deus acima de todos!
Olá SubUrbano. “Ih, Majestade. Muito Deus em boca de ladrão, é ruim, hein!” (Carandiru).
Mais um iludido… Coitado…
Realmente não consigo ver como está este assunto. Apesar de não termos mais porta-avioes, não deixa de ser um reforço a nossa defesa aérea estes caças navais.
O Brasil nunca teve, tem ou vai ter armas ofensivas, de projeção de poder, como NAes.
Para tal os navios aeródromos multipropisito como Atlântico falta agora completar o equipamento do citado vaso, com a aquisição de helicópteros de ataque como Bell Cobra, aeronaves VTOL como.V-22 Osprey ou MH-53J Pave Low III, tiltrotor, ou até Harriers
Prezado. Osprey e MH53 são caríssimos e não agregam capacidade ofensiva. Já Harriers, além de serem muito limitados, hoje em dia são raros de achar quem venda e em breve as peças serão mais difíceis ainda de achar. O caminho hoje em dia pra quem quer voar asa fixa partindo de navios s catapulta é o que Japão e Inglaterra estão fazendo mas, ainda assim, é algo que não cabe no nosso momento orçamentário atual.
“O Brasil nunca teve, tem ou vai ter armas ofensivas, de projeção de poder, como NAes. Para tal os navios aeródromos multipropisito como Atlântico falta agora completar o equipamento do citado vaso, com a aquisição de helicópteros de ataque como Bell Cobra, aeronaves VTOL como.V-22 Osprey ou MH-53J Pave Low III, tiltrotor, ou até Harriers” Meu caro Cláudio, temos que usar as ferramentas que nosso bolso mal gerenciado pode usar… O custo do MH-53 e do V-22 Osprey é pornográfico para nós, e os Harriers já estão no fim da vida e certamente muito usados. O Pave Low realmente é… Read more »
Se no pouso em terra nem mecanismo de parada existe na marinha, que se substitua os A4 por uma versão do A-29B para patrulha maritma.
Patrulha marítima sem radar?
Uma versão. Se não for possível um casulo ventral, que não seja ué. . Uma versão P29, se for possível, é um meio mais barato que o F-39? Me parece que sim. . Na necessidade de manter o esquadrão operacional qual a melhor aeronave possível para isso? . Os A4? DEVE-SE então atualizar todos os disponíveis. De preferência construir um mecanismo de frenagem assistida em terra para fazer valer esse esforço de ter uma aeronave naval. . Um NOVO avião? Dentro da racionalização de meios o que existe na FAB que possa atender a marinha? F39F? Os A1 quando da… Read more »
Daqui a pouco a marinha rebatiza esse local de Nae tático fixo e passa a dizer que possuímos dois porta aviões.
Vergonha alheia disso tudo…
Leônidas, não dá idéia – senão já viu…
Hahaha bem provavel. Depois de ler que a MB vai chamar o Alvaro Alberto de “submarino convencional de propulsao nuclear”, nada mais me surpreende. O medo de ofender essa geração atual frouxa de Sub NUCLEAR de ATAQUE, passou do ponto
Só resta saber qual NAe vão pousar.
Deve. Ser no Navio Aeródromo Atlântico kkkkkk.
Cada decolagem desse caça custa uma fortuna entre combustível, peças da velharia, treinamento, grana essa que seria bem vinda pra fabricar mais algumas unidades da Classe Macaé para aprender petroleiro fantasma, pesqueiro chinês e narcotraficante, que é o que a gente precisa hoje
Eu achando que esses A4 ja tinham dado tudo que podia em termos de ridiculo.
Até ver pilotos dentro de um carrinho de cachorro quente tracionado a mão, observando manobras do tal esquadrão de 2 caças em uma pista provinciana…
São os Oficiais Sinalizadores de Pouso (OSP). Nos NAE também tem.
A MB com porta-aviões de faz de conta e nós fazendo de conta que temos uma Marinha. Que a enganação continue até ser tarde demais.
Pela mesma lógica, vamos treinar astronautas, para quando pudermos enviar missões tripuladas ao espaço.
Por gentileza, alguém me convença da validade desse investimento, que para mim não passa de desperdício dos meus impostos.
Depois da modernização o avião vai ficar bonitão:
https://www.naval.com.br/blog/2021/05/03/novidades-sobre-os-avioes-kc-2-turbo-trader-da-marinha-do-brasil/
qual será a função deles agora?
A imagem de uma carrocinha de pipoca ao lado de um “caça” da Marinha mostra bem a realidade da MB… Basta rir da Venezuela que passa! Kkkkk
Patético demais. Me lembra aquela casa de boneca do exercício do EB. MB é a força mais mal administrada, um verdadeiro devorador de verbas públicas sem retorno pra sociedade
Patético mesmo ! Uma operação que já está em sua 33º edição, existe desde 1988,será que nunca reservaram grana para fazer simples casas de alvenaria, um simples quartinho, seja de alvenaria ou de madeira?!
As vezes nem parece coisa de profissional, parece amadorismo daqueles bem circense…
Sem entrar em mérito nenhum, mas a “casinha de boneca” foi na Operação Formosa, do CFN.
São os Oficiais Sinalizadores de Pouso (OSP). Nos NAE também tem.
Hehehe…isso é uma piada…aeronaves da década de 70, convés de porta-aviões pintado no chão e uma carrocinha de cachorro quente ao lado da pista…a quem estes caras querem enganar? Com o salário dos inativos, suas filhas, mais uma penca de penduricalhos nos soldos destes oficiais não sobra dinheiro para a força investir em reaparelhamento…seria melhor fechar esta força de faz de conta e parar de brincar de barquinho dentro de um balde.
Semelhante a casa da Barbie !
O problema é que o brasileiro come presunto, mas quer arrotar caviar. Esta visão da MB é apenas reflexo do cidadão médio, que prefere se endividar para mostrar ao vizinho que tem um carro caro. Por que não priorizar os meios navais? Por que não priorizar primeiro um programa de construção nacional modesto, com navios mais baratos e mais fáceis de construir? Por que não priorizar subs convencionais? O que é melhor, um único sub nuclear (isso se for concluído, e se for, não passará de uma unidade) ou vários convencionais, operando ao longo da costa brasileira?
Construir ou desenvolver um sistema de cabos de retenção em terra é uma ideia muito absurda?