De olho na China, Marinha da Índia comissionará submarino e destróier de mísseis guiados na próxima semana
INS Vela, o quarto submarino da classe ‘Scorpene’, será comissionado pelo Chefe do Estado-Maior da Marinha, almirante Karambir Singh, em 25 de novembro. O ministro da Defesa, Rajnath Singh, comissionará o destróier de mísseis guiados INS Vishakhapatnam em 21 de novembro em Mumbai
Mumbai: Em meio ao aumento da presença chinesa na região, a Marinha Indiana comissionará o submarino INS Vela da classe “Kalvari” na próxima semana. O comissionamento do Vela, o quarto submarino da classe Scorpene, ocorrerá em Mumbai no dia 25 de novembro.
Construído pela estatal Mazagon Dock Shipbuilders Limited (MDL) em colaboração com o Naval Group da França, o submarino Vela foi lançado em 6 de maio de 2019, sob o Projeto 75 (P75). O submarino concluiu seus testes no mar, no porto, bem como nas armas e sensores, apesar das restrições do COVID-19.
Sendo vistos como um passo importante em direção ao principal programa do governo “Make in India”, também conhecido como Aatmanirbhar Bharat, três dos submarinos da classe “Kalvari” já foram comissionados pela Marinha Indiana até o momento. O comissionamento da embarcação aumentará o poder letal da Marinha da Índia na Região do Oceano Índico (IOR), que emergiu como o epicentro geopolítico à luz da emergência da China como uma potência global e do choque de interesses dos EUA como pano de fundo.
Rajnath Singh comissionará o destróier de mísseis guiados INS Vishakhapatnam
“Vivemos em uma época em que os equilíbrios de poder globais e regionais estão mudando rapidamente e a região de mudança mais rápida é, sem dúvida, a região do Oceano Índico”, disse o vice-almirante Satish Namdeo Ghormade, vice-chefe do Estado-Maior Naval, citada pela agência de notícias PTI.
Em outro evento, a Marinha Indiana também vai incorporar o destróier de mísseis guiados INS Vishakhapatnam em 21 de novembro, que será comissionado pelo Ministro da Defesa Rajnath Singh. As cerimônias de posse de ambos os navios de guerra acontecerão no estaleiro naval em Mumbai na próxima semana.
FONTE: timesnownews.com
Parafraseando:
“É o submarino, estupido!”
Que míssil não é guiado?
Muito pouco.
Fica claro que a marinha indiana não é capaz de enfrentar sozinha a chinesa por isso quer apoio britânico e americano
Arriscado demais apostar naquele que te explorou no passado. Que todos os santos estejam com a Índia.
India está jogando o próprio jogo, em outra matéria aqui os EUA estão cogitando baixar embargo quanto a compra de armas russas.
País tem uma posição está tirando proveito do novo relacionamento com EUA, o de longo prazo com os russos, tira vantagens comerciais da China que é vizinha enquanto funga no cangote deles.
A China está se preparando para virem EUA, R.U,. Austrália, Índia e etc.
Tudo junto.
A China nem está preparada para enfrentar a Rússia de Putin por terra. Os Russos não esqueceram 1969.
Não, não é claro.
Onde é o cenário. No Oceano índico? Aí a Índia tem grande vantagem.
Qual será a capacidade da China atacar a Índia, abastecer os seus navios e ainda conseguir defender o seu território?
https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_active_Indian_Navy_ships
Será assim tão fácil derrotar a Marinha Indiana?
A ameaça chinesa se agiganta a cada dia, uma ameaça de início regional, certamente se tornará global ainda nesta decada inclusive para nós aqui no Brasil. Não precisa ser egresso da ESGN,basta ter bom-senso. O Brasil e vital nos planos chineses de dominar o mundo econômica, militar e ideológicamente. A Índia e dos alvos primários, após o Japão, Filipinas, Austrália, Indonésia, etc e preciso ter isto em consciência desde já. E hora de nós prepararmos agora, pois não se cria um sistema defensivo efetivo da noite para o dia. A Índia e um exemplo
Cláudio, esse domínio militar econômico e ideológico, já ocorre no mundo, não estamos partindo de uma ordem multipolar, o que temos é uma única super potência que deu as cartas durante décadas. no contexto de américa latina então nem se fala.
A domínio é de tal ordem que os egressos do ESGN conseguem perceber ameaça agora mas foram impotentes em analisar a situação por décadas.
O Brasil é vital depois de todos os outros…