IACIT apresentará na Mostra BID Brasil tecnologias únicas existentes no país
- Empresa com mais de 35 anos de história é referência em soluções de ponta que podem contribuir para a Defesa e Segurança Pública
- Mostra acontece de 7 a 9 de dezembro, em Brasília
A IACIT, Empresa Estratégica de Defesa, com mais de 35 anos de atuação, estará no próximo mês no maior encontro do segmento de Defesa e Segurança do país, a 6ª Mostra BID Brasil.
O evento é uma realização da ABIMDE (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança) com promoção da Apex- Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) e acontece de 7 a 9 de dezembro, em Brasília.
Alinhada aos objetivos da Mostra de valorizar e divulgar as inovações da indústria brasileira, a IACIT apresentará toda a sua capacitação tecnológica para o desenvolvimento de produtos e sistemas aplicados ao Auxílio do Controle e do Tráfego Aéreo e Marítimo, Defesa e Segurança Pública, Telemetria, Meteorologia, Fábrica de Software e Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação.
A IACIT conta com um portfólio que busca atender as necessidades das Forças Armadas do Brasil e com know-how tecnológico constantemente renovado para a expansão dos seus negócios e atuação global.
OTH 0100, Radar Além do Horizonte
Um dos destaques na história de 35 anos da IACIT é o desenvolvimento do “Radar OTH 0100, Sistema Além do Horizonte”, uma solução inovadora para a vigilância marítima a grandes distâncias, que poderá ser conhecida por profissionais de todo o mundo durante a Mostra BID Brasil.
Com o OTH 0100 é possível detectar e rastrear alvos na superfície marítima até 200 MN da costa além de aeronaves voando em baixa altitude. Este radar utiliza o conceito de OTH-HF SW (Surface Wave), permitindo a propagação dos sinas através da curvatura da Terra, diferentemente dos radares convencionais que se limitam à linha de visada direta.
“O sistema monitora, em tempo real, parâmetros como velocidade, latitude, longitude e curso dos alvos. O que faz do OTH 0100 uma importante ferramenta para a manutenção da soberania marítima e, também, para a proteção costeira no combate a crimes ambientais, tráfico e salvaguarda no mar”, explica o diretor de Marketing e Vendas da IACIT, Gustavo de Castro Hissi.
O equipamento, que já se encontra em operação em Farol do Albardão, uma área da Marinha do Brasil, coloca o país em posição de destaque internacional dentre os poucos detentores deste tipo de tecnologia.
Gustavo enfatiza que o OTH 0100 pode ser usado e está totalmente disponível para o monitoramento aéreo também.
Proteção das Zonas Econômicas Exclusivas
A IACIT oferece produtos essenciais para o monitoramento de Zonas Econômicas Exclusivas (ZEE). Em defesa terrestre e aérea, a empresa possui Sistemas de Contramedida Eletrônicas, como o DRONEBlocker, capaz de bloquear a longas distâncias drones controlados por rádio; e o RCIEDBlocker, solução que neutraliza explosivos acionados remotamente por dispositivos eletrônicos (Radio Controlled Improvised Explosive Devices – RCIED). Além de sistemas exclusivos de auxílio à navegação aérea, apoiando a Navegação Baseada em Performance “PBN” (Performance Based Navigation).
Radar Meteorológico RMT 0200
Sendo uma das principais empresas mundiais que dominam a tecnologia aplicada à Meteorologia, a IACIT desenvolveu o Radar Meteorológico RMT 0200 – um Radar Meteorológico, Banda S, Dupla Polarização aplicado à detecção de fenômenos meteorológicos a longas distâncias.
Sendo o único no Brasil e um dos poucos no mundo a operar 100% em Estado Sólido, este equipamento usa amplificadores de potência ao invés de válvulas, resultando em menor consumo de energia, maior durabilidade e menor poluição eletromagnética.
O RMT 0200 efetua a detecção de fenômenos atmosféricos em um raio de até 400 km, contribuindo com informações para tomadas de decisão assertivas no Controle do Tráfego Aéreo, no Agronegócio, no Gerenciamento de Recursos Hídricos e principalmente, em atividade de Defesa Civil. O
O primeiro Radar RMT 0200 entregue pela IACIT já está em operação em São José dos Campos (SP) em parceria com o CEMADEN (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais).
Serviço:
6ª Mostra BID Brasil
Data: de 7 a 9 de dezembro de 2021.
Local:- Centro de Convenções Ulysses Guimarães, Distrito Federal, em Brasília.
Mais informações sobre o evento podem ser obtidas no site oficial:
https://mostrabidbrasil.com
DIVULGAÇÃO: Rossi Comunicação
Qual deve ser a quantidade de estações necessárias para cobrir nosso vastíssimo litoral e o custo disto? A vantagem óbvia é que este sistema cobre a área 24 horas, sete dias por semana. Uma aeronave não teria esta capacidade. Aliás a integração radar/aeronave permitiria que uma vez detectada uma embarcação suspeita, um avião de patrulha seria enviado diretamente para investigar. Seriam necessárias bem menos aeronaves para cobrir de forma eficiente toda a região que os radares cobririam.
Se você quiser uma estimativa rápida considerando um alcance efetivo pra uma embarcação de 10m na casa das 100 milhas. Ângulo de abertura do radar de 120° e o litoral brasileiro com 7500km. São 24 radares destes….
Tinha feito de cabeça…
Ao custo estimado em dezenas de milhões poderíamos contar com 3 ou 4 inicialmente para vigiar a ZEE. Mais de 100 milhões de reais?
Mas…o que fazer com a informação do radar?
É tão caro? pela potência de pico não parece usar nada fora deste planeta talvez equipamento civil adaptado.
O problema vai ser o pessoal conseguir comunicação quando os radares estiverem funcionando na faixa dos 3-10Mhz rsrsrsrs.
Em matéria anterior afirmaram que haviam investido 17 milhões em P&D. Perguntado se esses valor poderia servir de base para uma ideia de preço final disseram que não.
25 milhões?
Não entendo disso. Não precisa postar link porque Esteves já tem lição de casa .
O que acontece na faixa dos 3-10Mhz?
Tabela de Frequências HF e VHF Marítimo (novaeletronica.com.br)
ou
3.000 a 10.000Khz
Não achei tanta coisa Esteves…
Ao longo da costa do Brasil há diversas redes de estações-rádio que prestam serviços de radiocomunicação em apoio ao navegante. -Rede Nacional de Estações Costeiras – RENEC – operada pela Empresa Brasileira de Telecomunicações (Embratel) – A RENEC presta serviços de radiocomunicação comercial pública terra– bordo–terra – O tráfego comercial permite a execução dos seguintes serviços de telefonia e radiotelex, colabora com a Marinha do Brasil, de apoio à segurança da navegação e à salvaguarda da vida humana no mar; – Rede Costeira de Apoio ao Iatismo – constituída pelas estações pertencentes aos Iates Clubes. REDE COSTEIRA DE APOIO AO IATISMO… Read more »
A frequência 156,8 MHz é utilizada pelas aeronaves de patrulha para contato com os navios.
Ao pesquisa pra tirar dúvidas do bisbilhoteiro do Esteves, me ficou a dúvida, que agora vc sanou, qual frequências utilizavam as forças.
Se for ao primeiro GDA, nós de a oportunidade de imagens aqui no PA.
Li suas histórias no EUA sobre F5, deveria juntar está turma e fazer um livro, o Brasil precisa, não existe futuro sem passado. Obrigado.
Sim, 17 milhões para desenvolver, fui procura outras matérias.
Certamente é um custo que estaria diluído na quantidade a ser adquirida. Contudo superado os desafios do desenvolvimento a tendência não seria o barateamento da unidade? 25 milhões preço unitário pra 4 unidades? Talvez…
20*24 = 480
Meio bilhão e praticamente todo litoral monitorado.
Volta no volume de produção e no objetivo do negócio. A empresa tem um portfólio extenso e esse radar é uma oportunidade. Eles tem as pessoas e a tecnologia. Faltam ferramental, estudos, aplicações, uma ou outra importação, investimentos em prospecção, pré venda. Até aí foi dinheiro saindo mas não dependem do OTH para o fluxo de caixa. A empresa tem um portfólio curto. Está oferecendo o produto com volume para conseguir escala na produção, redução de custos e maximização dos resultados. Querem um cliente que aceita pagar o custo do desenvolvimento com financiamento público para o negócio. O problema aqui… Read more »
Vou pedir ajuda aos universitários…
Qual seria a classe ideal para o serviço? navios de patrulha? temos quantos?
é mais barato que o Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz)…
Seriam necessários pelo menos 14 radares OTH 0100, distribuídos ao longo de todo o litoral brasileiro, para se criar uma grande área de cobertura, garantindo uma visão além do horizonte na Amazônia Azul.
Não precisa comprar 14. Tem a gestão/operação dos 14. Gente, equipamentos, datalinks, integração, redes. Tem o backbone e o throughput. Essa transferência será e estará sob qual comando?
Tem 1 piloto. Podiam começar com mais 4. Pra saber e conhecer fazendo e aprendendo uma coisa nova.
Não têm navios pra mandar.
Esteves, detectando cada embarcação com mais de 10m seria viável patrulhar apenas com navios? tenho minhas dúvidas.
Talvez seja mais prático usar a estrutura já existente em uavs helicóptero e navios.
A informação antevê a ação, monitorar de forma inteligente economiza muitos recursos.
Temos VANTS e helicópteros para cobrir a Costa?
Você não mantém presença no mar. Fica de butuca. Vigiando de longe. Quando detecta algo, envia algo para conhecer. Algo aéreo, algo que esteja em rota de conhecer. Do continente.
Isso parece lerdeza. Também parece que se é pra ficar no TikTok enquanto seu lobo não vem…pra que Marinha?
Parece. Esteves tem evitado afirmar.
Acrescenta isso ao SisGAAz. Parece lógico deixar sob o controle da MB. Implanta um link com o MD e com o DECEA. Põe gente da FAB lá pra ajudar.
Importante ter gente da FAB.
Fico só pensando mo cardume de pescadores ilegais chineses na nossa zona economica que apareceria no Radar.
Provavelmente teria mais barcos na água do que o radar conseguiria captar, tanto chinês tem por aí.
A uns 5 anos passei por lá e vi o sistema. Nenhum oficial de Marinha respondeu às minhas perguntas. Sonda uns e outros e descobri o seguinte: Não tem um custo astronômico. O alcance na verdade pode ser maior. É capaz de identificar um barco de pesca puxando rede.
Falavam em 12 estações e Fernando de Noronha.
Diminuiria os gastos com patrulhas, permitindo sua utilização mais objetiva…
A confirmar se tiverem coragem.
“Diminuiria os gastos com patrulhas, permitindo sua utilização mais objetiva…” Será que a MB quer diminuir os gastos com patrulha com o histórico de má gastança deles? Já são ridicularizados como a marinha que mais tem gente em terra do que em mar, e com essa nova tecnologia chegando (se é que vai) pode vim a manter mais ainda. E tem o velho oportunismo da classe política que sabendo disso, poderia retirar verbas da defesa e alocar em algum fundão eleitoral da vida, e a MB sabedores de como a defesa não é tratada séria no país e com o… Read more »
Discordo.
Na verdade, atualmente, nosso mar está desguarnecido.
Afinal de contas quantos navios temos patrulhando nosso vasto litoral?
Esses radares são uma maravilha.
Baratos.
Seriam tipo as câmeras de vigilância espalhadas na cidade.
Fazem a varredura.
O que não dispensa navios.
Sejam para patrulhamento de rotina, exercícios etc.
O radar fornece a cobertura “total”.
Cobre tudo que atualmente não é feito por navios ou aviões ou drones.
Isso vai melhorar a qualidade do trabalho e não reduzir meios da marinha (meios que já não temos).
Eu torço de verdade para que a MB e a nossa classe política pense dessa forma, e até agilize a compra e instalação desse novo projeto.
Por coincidência, hoje li em um PDF do EB, um estudo sobre a viabilidade de emprego do OTH-100 e MT-300 para a defesa do litoral brasileiro. Acho que há sim grande possibilidade de exito nesse binômio. Uma opção para a falta de radar no MT-300 seria a inclusão de um link de dados no míssil, assim o mesmo poderia ser guiado até o alvo por radar de navios, aviões, Drones, OTH, Saber M-200 etc. E no final da “corrida”, o míssil pode assumir o até que e se auto guiar por um sistema redundante laser, IR ou os dois. Essa… Read more »
A questão aqui é saber qual a resolução do radar. Certamente é o suficiente para vetorar um meio aéreo ou naval para uma localização próxima à embarcação, onde este poderá usar seu próprio radar. Porém, será o suficiente para guiar uma arma – que possuí sensores muito menos potentes – até o alvo?
A resolução desse OTH é da ordem de 3 km, rsrsrs…
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Resumindo: é um radar que serve pra dizer que alguma coisa navega (ou voa, dependendo do tamanho) dentro de nossa ZEE. E é isso.
Na minha plena ignorância não vejo problema nesses 3 km. Imagino (no mundo ideal) o binômio radar OTH/avião. O radar detecta, como você diz, que alguma coisa navega dentro da ZEE. Não sendo identificado, a aeronave decola e se dirige diretamente ao local, ou se já estiver em voo de patrulha, é redirecionada para a região. Lá chegando identifica, ataca, afunda, conforme for a circunstância (paz ou guerra, rsrsrsrs).
Mas é justamente esse aí um dos princípios de emprego.
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O que não dá pra fazer, é orientar um míssil de cruzeiro que não tem radar, até um alvo.
Já ouviu falar em data link gênio ?
Direção terminal ?
Não né !
Na weekpédia não fala sobre isso.
E quem é que vai atualizar o míssil por link de dados, gênio? Você se acha muito esperto, né? Mas para o míssil ser guiado por link de dados, tem que ter um radar diretor de tiro com alcance o suficiente. E que radar seria esse? O Saber M200 com 200km? Não cobre o alcance máximo do OTH.
Perfeito! A função de um radar OTH tipo SW é otimizar os recursos da aviação de patrulha para avião não gastar querosene procurado nada.
Aí, se identificando o contato e se configurar uma ameaça toma-se as devidas providências.
Prefiro pensar assim:
São 3km de erro e o míssil possui um radar ativo que é ligado a 20km de distância (17-23km)
Considerando a pior situação pra efeito de cálculo 17km e um desvio de 3km para lateral, então:
O sensor da fase final precisaria de uma abertura total de 20°.
Quais as características do exocet (Distância x abertura)?
Existem outras estratégias, vc poderia utilizar mais de um míssil, se eles tiverem datalink compartilhariam informação.
É, tens a questão da profundidade também… . O “Range Resolution” é de 3 km. Isso significa basicamente que o alvo tem que andar 3 km para que tu possa ver uma mudança de posição. Se tu tais monitorando, tu poderia traçar uma provável rota e tentar orientar tua munição para um ponto futuro. . Dá pra fazer isso aí funcionar? Com o Exocet, não tenho ideia… O fato é que se o míssil voar alto por mais tempo, facilita muito, pois aumenta o tempo de procura e o cone do radar. Só que míssil voando alto, facilita para o… Read more »
Só uma observação, se o alvo estiver 5m de altura e o míssil a 10m acima do nível do mar, o alcance já seria da ordem dos 20km…
Como o escaneamento é praticamente uma linha horizontal pouparia muito tempo e capacidade de processamento.
Dei o exemplo do radar, mas qualquer sensor com alcance suficiente poderia ser usado, inclusive passivos durante a aproximação, o ideal seria até uma combinação destes…
Interessante que em relação a esse hipotético cenário brasileiro vocês passaram a levar a kill chain em consideração . O Atlântico Sul é diferente do Mar da China , né?
Faz o seguinte, pede para o “engenheiro” Olavo de Carvalho que desenvolveu os mísseis antinavios russos e chineses com milhares de quilômetros desenvolver um pra gente , desconsiderando a Terra ser redonda.
Olá Bosco,
O assunto é mais importante/interessante quando o problema é meu, seu, nosso…
Falou o engenheiro responsável pelo projeto.
Ai ai
Não. O OTH não serve para guiar.
Serve na China. É só a gente comprar míssil antinavio chines ou russo com aquele processador de alta velocidade denominado de “Mister Magoo” Block 1 que tá tudo resolvido.
O radar OTH brasileiro detectou que algo entrou no alcance e manda um hipersônico balísticos malabaristico do juízo final propulsado por motor de dobra com ogiva de antimatéria que tá tudo dominado.
Impressionante como tudo do Leste funciona, é inovador e enorme.
Tipo assim algo que o Esteves carrega…
O alcance relativamente mais curto não significa que o radar de alta frequência de ondas terrestres sobre o horizonte não seja tão importante quanto o radar de ondas do céu sobre o horizonte. Ao contrário, devido à natureza do radar de ondas do céu sobre o horizonte, deve haver uma zona cega de curto alcance de centenas de quilômetros, o que torna impossível formar uma cobertura efetiva da área costeira. O radar sobre o horizonte de ondas terrestres de alta frequência com uma distância de centenas de quilômetros é a primeira escolha para cobrir esta área. Deste ponto de vista, os dois são… Read more »
Mestre Bosco, hehehe.
Caro Esteves, OTH não guia arma, ele guia os outros elementos que formam um sistema de vigilância oceânico (como aeronaves, embarcações, ou mesmo satélites) pra uma averiguação próxima. Quem dispara arma precisa de mais informações e precisa obedecer regras pra evitar hairtrigger. Coisa que Baldwin, o canalha coitadinho, não obedeceu.
No PDF falava dados técnicos do rada e ao que entendi, havia sim a possibilidade do uso do binômio míssil/ radar oceânico com pequenos ajustes.
Fox, Depende das regras de engajamento. Se não houver necessidade de identificar antes o tipo de contato e se houver um míssil com 400 km de alcance , pode mandar bala e … salve-se quem puder. Se não for um míssil com capacidade de discriminar alvos, como por exemplo o LRASM, e ainda for subsônico, o contato terá se deslocado cerca de 20 km da posição inicial. O míssil pode chegar e não achar nada na janela de engajamento ou pode atingir qualquer coisa. Um radar com resolução de 3 km , se tiver 10 navios próximos dentro desse resolução,… Read more »
Aliás, de acordo com os ispicialistas em tecnologia hipersônica chinesa e russa é exatamente assim que se faz guerra ASuW.
A adaptação do MTC-300 para a defesa costeira nos colocaria em outro patamar. Destruir centenas de Astros escondidos pela nossa costa seria um desafio até mesmo para as marinhas mais preparadas. O Mansup também deveria ser adaptado para o lançamento a partir de baterias costeiras. Mas duvido que vá acontecer devido à falta de interesse das forças armadas e é claro à famosa “falta de verba”, onipresente nos projetos das forças armadas.
Não precisam espalhar centenas de Astros na costa caro Allan, bastaria instalar baterias escamoteáveis na costa.
Ou mesmo silos de mísseis.
Mas estamos no Brasil, e muito em breve virá algum gringo aqui nos oferecer exatamente o que estamos propondo, porém com outra bandeirinha.
Ai o primeiro a apoiar será o Lesardine
Caramba! Quanta #!*#! reunida! Para que se enviaria um míssil de terra se houver ANV ou navio que guiaria esse missil? Não seria mais fácil usar a ANV, drone ou o navio para esse fim (lançar o armamento sobre o alvo)? Como saber se um contato a mais de 180 milhas é um navio inimigo ou uma embarcação inocente? Vai enviar míssil de 1 milhão para acertar pesqueiro? E o direito internacional? O MT-300 não tem seeker! Esse binômio é uma fraude sob o ponto de vista de defesa! Não vai acertar nem um porta-container gigante! O radar tem seu… Read more »
O Brasil devia fazer o esforço para comprar esses sistemas, principalmente pq essa empresa sabe trabalhar bem com radares, e entrega muito com pouco, usando a expetise deles com GaN e a tecnologia AESA da Embraer por meio do Radar Saber poderíamos criar um radar de nível mundial para defesa aérea de longo alcance em alguns anos.
Embora o alcance nominal seja de 370 km, em testes atingiu 439,77 km. E segundo o fabricante, 14 destes radares dariam uma cobertura em todo o litoral.
Acabou de passar no Jornal da band investigação da PF concluiu que um navio Grego foi o responsável pelo derramamento de óleo no nosso litoral. Se tivéssemos uma rede de cobertura radar OTH em todo nosso litoral tínhamos detectado o intruso com a boca na botija.
OTH 0100, mais uma tecnologia nacional que poderia e deveria ser visto com carinho, seriedade e prioridade para o desenvolvimento de nossa defesa, mas a palavra defesa é tratada com pouco caso nessa republiqueta…
Tecnologia “nacional”, desenvolvida com apoio dos israelenses, diga-se de passagem…
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Pai que cria também é pai.
Pai é quem foi lá e fez o “serviço”.
Quanta ignorância. Pai cria, educa, prepara para o mundo. Quem faz apenas o serviço é coelho
Tsc tsc
Senta que lá vem história !
Em que medida exatamente ehehhe
Já temos o greenwashing teremos Brazilwashing…
E qual é o problema disso, Bardini? Se houve colaboração e benefício mútuo acho excelente. Muito melhor do que comprar algo de prateleira. Pelo somou algum conhecimento e desenvolveu tecnologia.
Na matéria anterior sobre o radar e sobre a empresa ficou evidente que quando mostraram apareceu a preocupação com o preço.
Sempre. Quanto é?
O que cabe no apertado orçamento da Defesa?
Chamando todas as estações. Chamando as estações. Chamando os navios patrulha…estou aqui chamando ajuda.
https://youtu.be/eUp2MAtxpfs
Muito bom Esteves. Sua melhor intervenção hoje. Repita mais vezes.
Cadê o radar que ninguém vê nas fotos?
O radar é composto por várias destes elementos dispersos na areia dentro daquele círculo que pode ser observado na imagem da reportagem. Não há uma antena daquelas que estamos acostumados a ver em outros radares.
Bruno. Quando leio hoje que a economia está novamente em recessão, ou seja, a cada dia ficamos mais pobres, passo a entender definitivamente que nada aqui é efêmero, veio para ficar. Estamos há quase três décadas de atraso, afundando economicamente, sendo ultrapassados por países antes insignificantes, e nossa proa aponta para a miséria de uma Venezuela, o que antes eu pensava tratar-se de figura de retórica. MAS É VERDADE. Quando discutimos sobre tecnologia para as nossas FFAA, tenho a impressão que estamos tentando “engarrafar vento”, como diria a nossa querida Dilma. O que esperar de um país onde os políticos,… Read more »
….dane-se a plebe ignara….
Mas e a plebe quer mudança?
E o sistema (mecanismo) permite mudança?
E quem quer se identifica com a plebe? com a cara da Plebe?
O Papagaio esperto então aprendeu a dizer “”combate à corrupção”, esta subindo rapidamente nas intenções de voto.
Filme repetido.
Repetido. Bota repetido nisso.
Vamos ver como usamericanusmauvadus fizeram?
Pelo visto tem mais radar no canadá que na América.
Sei não. ..
Parece que estão mais preocupados com os russos no Ártico.
E tem radar em balão. Acho que devem ter alguns satélites militares de vigilância, também, mas não tenho um mapa com localização… 😉
DayDayNews (sabe como é, né?) publicou um artigo jurando de pés juntos que o USArmy acha blimps melhores que satélites. Sei lá. O fato é que vivemos sob a era da vigilância constante e o mercado de satélites IRS (militares ou civis) parece ter futuro assegurado. Mas, hoje, ao menos chegamos aos OTH-R. Amanhã, calças boca-de-sino (sonhar não custa ;D ).
A quem possa interessar,alguns vídeos da IACIT e suas tecnologias…
https://www.youtube.com/channel/UC0_uMnZX6Ebi0cRfnhb5BDg
Radar Meteorológico Dupla Polarização em Estado Sólido – RMT0200
https://www.youtube.com/watch?v=hRRwxCBk8g8
ENTREVISTA ALÉM DO HORIZONTE com GUSTAVO HISSI da IACIT, Radares RMT 0200/OTH 0100 (CEMADEN/DEFESA)
https://www.youtube.com/watch?v=w5PTROOCrTk
Bisbilhoteiro do Esteves…é cada uma que o Esteves lê. Esses Marinheiros e aficcionados pelo mar pensam que porque sabem muito sabem tudo. Mas sempre tem um rabo de sereia pro Esteves puxar.
Canções das Ninfas das Águas
Encorajam os marinheiros a seguir adiante
Até serem atraídos pelo canto das sereias
Agora enquanto o rio deságua no mar
Então Netuno reivindica outra alma
E assim com deuses e homens
As ovelhas permanecem em seus cercados
Até o Pastor conduzir seu rebanho
As areias do tempo foram corroídas pelo
Rio de mudança constante
https://youtu.be/RCnzDy2tSk0
Ao bom bisbilhoteiro=Ao bom curioso ?
Sempre disposto a aprender o novo.
Falta Planejamento Estratégico e sobra megalomania…
Eu tenho receio de que outras empresas estrangeiras estejam de olho nessa tecnologia e venham, num futuro não muito distante, a adquirir a IACIT, nos mesmos moldes da Helibras, Omnisys, AEL Systems e outras… Se o governo brasileiro não se importar, alguém vai.