Índia testa com sucesso míssil VL-SRSAM, destinado à Marinha Indiana
A Índia testou com sucesso o novo míssil superfície-ar de curto alcance VLSRSAM, desenvolvido localmente
No dia 7 de dezembro, a Índia testou com sucesso o novo míssil superfície-ar de curto alcance de lançamento vertical (VLSRSAM), informou um oficial da Organização de Defesa e Pesquisa de Defesa (DRDO).
O míssil superfície-ar de reação rápida desenvolvido pela DRDO foi lançado em teste do Integrated Test Range em Chandipur, por volta das 15h08, de um lançador vertical contra um alvo eletrônico a uma altitude muito baixa.
A trajetória de voo do míssil junto com seus parâmetros de funcionamento foram monitorados usando uma série de instrumentos de rastreamento implantados pelo ITR, Chandipur. Todos os subsistemas funcionaram de acordo com as expectativas e o lançamento de teste foi monitorado por oficiais seniores da DRDO e da Marinha Indiana, disse a DRDO.
O míssil tem velocidade de Mach 4.5 e um alcance operacional de 50 a 60 km (27 a 32,4 milhas marítimas), apresentando uma orientação inercial no meio do curso graças a um giroscópio de fibra óptica e radar ativo na fase terminal, disse a agência.
O lançamento foi conduzido para validar a operação integrada de todos os componentes do sistema de armas, incluindo a unidade de lançador vertical com controlador, veículo de voo encapsulado, sistema de controle de armas e outros necessários para futuros lançamentos de mísseis de navios da Marinha Indiana.
O lançamento de teste foi monitorado por altos funcionários do DRDO e da Marinha indiana, disse.
O primeiro teste foi conduzido em 22 de fevereiro de 2021 e o teste de terça-feira foi confirmatório para provar o desempenho consistente da configuração e operação integrada, concluiu.
Parabéns aos indianos.
Míssil antiaéreo supersônico, com curto alcance que chega a 50/60 km é uma capacidade respeitável para qualquer marinha. Fico imaginando os de médio e longo alcance…
Esta aí um país que o Brasil deveria aumentar sua colaboração em projetos de pesquisa, estendendo os laços dos BRICs.
A chave para o desenvolvimento e soberania do Brasil é se aproximar dos BRICS. É abandonar a mentalidade de guerra fria alinhada ao EUA. Nunca fomos aliados deles. Somos latinos não ocidentais. Assim eles nos enxergam. Essa aliança só ferra com a gente. Nenhuma vantagem. Os caras sabotam, destroem, corrompem políticos fdps que não tem nada de patriotas e vendem a própria mãe por um punhado de dólares pra manter a gente nessa condição.
Se aproximar dos BRICS é se submeter aos outros também.
Quem quer, faz.
Mas em um país que nos transformamos de fabricantes em importadores de blindados de segunda mão, fazer o que?!
Lembrando em que país de gente honeste não existe político cor_upto.
BRICs não passa de uma invenção, para começar a China e a Índia são inimigos e não aliados.
Certo… então o Brasil se aproxima da Índia, da Rússia, da China, da Turquia e desenvolve projetos estratégicos nas mais diversas áreas , mas iria desagradar os EUA e consequentemente os EUA iriam parar com as doações históricas de obuseiros, metralhadoras, morteiros todos de segunda mão que eles sempre forneceram ao Brasil…
Mas aí a China , Rússia, Turquia e Índia suprem as doações de velharias americanas nos doando produtos de alta tecnologia como o S400, o Zircon, o DF-21D…
Doar???? quer caridade, vai procurar o Papa lá no Vaticano! Mas se quiser comprar, aí talvez eles nos vendam. E faz um contrato de manutenção decente, para depois não ficar denegrindo o pós-venda dos russos, como Rinaldo Neri e Agnelo fazem – esses dois soldadinhos baratos do decadente Império Anglo-sionista.
Ah! Então pra ter produtos de alto padrão tem que comprar? Então avisa pro Beto ai em cima porque ele tá criticando as doações de velharias americanas.
Ele está certo em criticar. Os EUA nos doam as suas velharias e, junto com elas, um caríssimo e superfaturado contrato de manutenção. Com isso, os ianques garantem dois objetivos em uma só ação: 1- tiram dinheiro da sua colônia – como eles acham que tem direito – para o seu bolso; 2- garantem que o Brasil não tenha um exército forte para, quem sabe um dia, poder competir de igual para igual com eles.
pelo visto ainda é melhor ficar do lado dos americanos, por enquanto, a não ser que os Chineses nos deem mais presentes.
Desconheço estar havendo um estado de guerra entre americanos e chineses para que tenhamos que escolher do lado de quem ficar (ou se ficamos neutros).
Em relação à “doação” de armas usadas pelos americanos sempre podemos recusá-las e comprar novas deles ou dos russos ou chineses.
”pelo visto ainda é melhor ficar do lado dos americanos”
Não seria melhor você fica do lado do BRASIL?
Por que todo mundo quer ficar do lado dos EUA, China ou Russia mas ninguém quer ficar no lado do Brasil?
rs
WSilva… essa é uma pergunta que eu sempre me faço quando leio os comentarios aqui. Uns “torcem” para os EUA, outros para Russia e China… MAS… e para o Brasil? Quem “torce”?
Exatamente!! Temos “torcidas” pró amaricano, pró russos ou pró chineses… Agora brasileiros “torcendo” o Brasil cada dia mais difícil! E as vezes quando tem algum apoio patriótico, este é apoiado no “culto” à um determinado político…
Obs: Lula, Bolsonaro, Moro assim como os seus respectivos partidos (PT, PL, PSDB e etc) tudo a mesma merda!! Apenas interessados em “poder” e suas “comodidades”, relegam o Brasil como projeto de nação desenvolvida!
Vale salientar que eles só estão no “poder” pq os brasileiros votam a cada eleição pior!
Os comentaristas aqui falam desde a posição do Brasil. Não é possível ficar ao lado de si mesmo. Estão apenas apontando ao lado de quem acham que o Brasil deveria ficar.
Certo, no BRICS ninguém é corrupto!
O Brasil poderia ter feito uma parceria com a Denel e produzir aqui variantes do míssil Umkhonto.
Moriah… nao so poderiamos fazer a parceria para a producao do missil, mas tbm poderiamos fazer parceria no helicoptero de ataque AH2 Rooivalk. ja que o Eurocopter Tiger tem alto custo. Alem do fato da Africa do Sul tbm ser membro do BRICS.
O IBAS é o fórum internacional que o Brasil deveria focar e dar mais ressonância. Já temos experiência e exemplos de colaboração com a África do Sul, que continuará um país importante tanto para nós quanto para os indianos. A AFS já teve uma interessantissima indústria defesa, hoje porém não tem condições de mantê-la, inserir a Índia nessa cooperação seria muito profícuo, daria mais fôlego, recursos e garantias de sobrevivência nos eventuais novos projetos. Uma triangulação em alguns projetos poderia já garantir um mercado dando maior visibilidade e confiança para os compradores. Entre esses três países a cooperação pode ser… Read more »
Thiago A, Perfeito! Tbm tenho o mesmo ponto de vista sobre essa triangulacao India, Brasil e Africa do Sul. Nossa geopolitica estrategica deve ser voltada para o Atlantico e Costa da Africa. Deveriamos voltar nossas atencoes para retomar influencia nos países africanos de lingua portuguesa e reforcar nossa parceria com a peninsula iberica, trazendo tbm para nosso lado Portugal e Espanha.
Compra de prateleira, com concorrência e sem ToT, que consegue um equipamento que funciona e não uma dúvida, pois a pesquisa nacional tanto pode gerar bons equipamentos, como o A-29 ou o ASTROS, como pode gerar muita despesa (engordando bolsos não se sabe de quem) e promessas arquivadas como o TPN, o MAR-1, o A-Darter, Osório/Caxias, MS1.2 e vários outros. Sei que vão me criticar e eu mesmo já defendi a pesquisa e produção nacional no passado, mas mudei de ideia depois de tantas decepções e poucas exceções.
Quem quer ser potencia é assim, quem quer ser vassalo fica no mimimi de que o produto nacional é inferior e vai lá e se lambuza no FMS com sucata ou compra três(unidades) mísseis pra defender a frota. Viva a dissuasão !
Ah sim, estou errado.. vou lá na redação solicitar que apaguem tá.
A india é uns dos poucos paises dos brinc que ta dando certo.
O outro é a china os outros três ficaram para tras.
O sistema de lançamento vertical tem a vantagem de responder a ameaças em todas as direções em tempo reduzido mas tem a desvantagem em relação ao lançador conteirável que é a de aumentar o alcance mínimo. Esse problema pode ser minorado ou eliminado de duas maneiras: utilização de algum tipo de vetoramento de empuxo (no caso de lançamento a quente) e utilizando o lançamento a frio com controle de atitude previamente à ignição do motor foguete.
Esse míssil indiano lançado a quente utiliza um sistema de vetoramento de empuxo tipo palhetas defletoras no bocal do motor.
O Brasil fez um míssil com 300 km e ninguém comentou.
Cadê o vídeo de lançamento?
AVM-300 ?
O Índia, por mais desorganizada que seja, dá um banho no Brasil quando o assunto é soluções de continuidade…
A Índia é a 3a maior economia do mundo e possui o 3o maior orçamento militar atrás apenas dos EUA e da China.
O Brasil é a 8a maior economia, porém seu orçamento militar é o 15o e tem uma Pegadinha, metade desse orçamento é para pagamento de aposentadorias, ou seja, excluindo isso, nosso orçamento não fica nem no top 20. Uma lástima.
Risos, risos, risos. O Brasil deixou já faz um bom tempo de ser a 8a maior economia do planeta. Hoje nosso país tem a 12a maior economia do planeta, atrás da Rússia, que nos ultrapassou em 2020. E com a decadência econômica que o país está passando, com a previsão de crescimentos econômicos pífios nos próximos anos, espera-se que sejamos ultrapassados pela Austrália e Espanha. Aí a Austrália não só terá superado o gigante adormecido militarmente, mas também economicamente, que coisa né.
Daqui a pouco até os indianos ultrapassarão os EUA em tecnologia de fabricação de mísseis. Do jeito que a coisa anda, não duvido nada…..kkkkkkk
India today successfullly test-fired Supersonic Missile Assisted Torpedo (SMART) weapon system
It is the world’s longest range anti submarine missile system at 600+ km
Another pic of test
The high supersonic missile carries a lightweight anti submarine torpedo, either
1. DRDO TAL (torpedo advanced light)
Or
2. DRDO ALWT (advanced lightweight torpedo)